[Cronica Oficial] Long Branch By Night - Batalha em Long Branch

Eu caminhei junto com meu novo amigo, tentando parecer discreto e me misturando naquele cenário como mais um funcionário comum, rotineiro, corriqueiro. Para eles, eu não era nada além de mais um funcionário, assim como Jean -- nota mental: devo agradecer Maliel por essa camuflagem. Ela definitivamente ajudou muito a agilizar as coisas em nossa iniciativa.

Conforme caminhávamos quase que a esmo, sem saber direito onde ir e ter apenas a moça do elevador como uma espécie de bússola improvisada, fui captando vozes, conversas e outros barulhos típicos daquele local de trabalho caótico. Entre esses fragmentos de informações espalhadas em um mar de poluição sonora, consegui ouvir os nomes da banda e de Jane. A simples menção do nome dela partindo da boca desses lacaios me perturbou intensamente, mas tive de ser forte para não perder a cabeça. Muita coisa dependia do disfarce e eu não poderia me dar ao luxo de descartar a camuflagem de Maliel -- pelo menos não tão cedo. Notei que eles estavam sob observação federal e isso definitivamente não era coincidência...

Droga! Somos como dois ratos em um labirinto!

Sem muitas opções, acenei para Jean e me afastei. Iria tentar algo arriscado. Aquela garota do elevador me chamou a atenção, e não foi pela beleza. Havia algo na pasta dela que pareceu importante, assim como o que ela digitava no computador. Era hora de tentar um pouco de canalhice...

Off: Quero Invocar Água (Doutrina das Tempestades 1). Minha intenção é fazer a água do café da moça ficar fétida, doentia e repugnante. Assim que ela tomar provavelmente vai, no mínimo, ter uma puta caganeira e ter que ir no banheiro. Isso vai dar tempo o suficiente para que Jean ou eu mesmo xerete a pasta e as informações ecoadas no terminal do computador. Não sei quanto o Jean tem de Computador, mas se ele tiver pelo menos 2 é melhor que seja ele a fuçar o terminal enquanto eu olho a pasta.

Jean recebeu o sinal de Lakariel e se manteve a uma certa distância. Ele percebeu quando Lakariel olhou para um homem careca ao telefone e resolveu ficar um pouco mais próximo para tentar escutar o que ele dizia ao telefone. Enquanto isso Jean mexia no celular para dar a entender que estava ocupado e não dar bandeira. Talvez o lugar não fosse exatamente o que eles procuravam mas ainda assim é provável que conseguissem informações importantes por ali. Enquanto isso Jean olhava por trás dos óculos escuros procurando algum movimento suspeito ou alguém mais agitado, nervoso. O celestial também estava com algo na cabeça e embora Jean não saiba ao certo, ele com certeza tem algo em mente e está mirando na bela moça que os acompanhou no elevador. Seja o que for, tomara que de certo.

Daniel abriu seus olhos. Visão turva. Dor de cabeça. Ele coça os olhos e pôde ver garrafas e mais garrafas espalhadas pelo quarto, além de duas belas novinhas universitárias deitadas ao seu lado. Ele sai da cama se perguntando sobre o que aconteceu. Afinal, quando se mistura sexo, drogas e bebidas dificilmente se lembra de algo. Na verdade, seus questionamentos iam além. Ele vai até o banheiro desviando de calcinhas, sutiãs e garrafas. Daniel está definhando. Ele está horrível e sente repugnância de olhar para si mesmo no espelho. Joga uma água na cara. Ajeita o cabelo. Passa a mão no espelho crendo que fosse alguma miragem do seu definhamento, mas não era. Era real.


- Hadrakamus - murmurava ele esse nome desconhecido várias vezes. Ele pensava de onde poderia ter visto esse nome. Ele acende um cigarro. Balança a mão para apagar o fogo no palito e o joga no chão mesmo. Então, ele chega até a beira da cama e enquanto acaricia uma menina, ele continua pensando no nome. As lembranças de Mazal'alef lhe é um sonho louco sem sentido. Ele, então, bota a menina pra lhe fazer um oral, enquanto que acordava a outra com seus dedos. Daniel só lembrava da universidade e das duas mocinhas que conseguiu pescar após a palestra para os jovens universitários cheios de sonhos e ansiedades. Foi em meio de um belo 69 duplo que o nome de Strong lhe veio à cabeça. Daniel, então, pegava o celular e ligava para seu camarada, enquanto chupava as duas. Na verdade, na verdade Mazal'alef queria mesmo era saber as novas, o motivo da ausência do seu gênese amigo, um Lammasu também luciferano e, claro, sobre Hadrakamus. Strong pode ser o ponto de partida. E enquanto Daniel aguardava a chamada, era possível ouvir os gemidos das meninas e som da sua boca chupando algo molhado, suculento.

Dunstiel via que aquilo estava bem diferente do que ele lembrava , e isso o encomodava .

Pensando: isso não ta certo , tem algo estranho , será que estavam esperando por nois ? será uma armadilha ?

Alex ativava seus semblantes para ocutar sua precensa la mas permanecendo com a forma humana

pensando : assim eles nao vao poder me ver .


Temos de nos ocultar se quizermos ser bem sucedido nessa missão ta tudo diferente do que eu lembrava .
Acho que ja nos esperavam , eu espero está enganado .

Analisando a reação da jovem, decidi tomar uma atitude mais produtiva do que simplesmente aproveitar poucos segundos para fuçar documentos e dados de computador, correndo o risco de ser pego hora ou outra quando ela retornar, ou mesmo por algum outro funcionário que viesse a transitar próximo o bastante da mesa. Jean parece ser muito mais apto a fazer esse tipo de serviço, então é melhor que eu tente de alguma forma estender o tempo de ausência da mulher, para que ele possa fotografar documentos, fazer anotações, fuçar diretórios e tudo mais que possa ser necessário.

Assim que Jean olha novamente para mim, faço para ele um sinal discreto com a cabeça; aquele sinal que fazemos quando queremos apontar para alguém ou algum lugar sem usar as mãos -- no meu caso, a mesa da moça. Logo em seguida, vou até a moça, abordando-a assim que ela sai do banheiro.

-- Você está bem? -- perguntei a ela, tocando-a de leve no ombro -- Aconteceu com você também, não foi? Venha comigo, que eu vou te dar um comprimido. Não sei que diabos fizeram com o café hoje, mas não fomos os únicos. [Doutrina do Desejo 2, Resposta Empática]

A ligação chamava e chamava, enquanto as novinhas literalmente chamavam o pequeno Daniel. Aliás, nesta matéria as duas já estavam formadas. Elas sabiam como tratar. Tão novas e tão safadas. Há uma música que diz que a vida não passa de sexo, violência e silêncio. Daniel esqueceu o nome e o autor, mas a música reverberava em sua cabeça assim mesmo. Essas duas aí querem boa vida através do sexo, quem sabe estão atrás de uma piroca que jorre milhões de dólares ao invés de porra em suas caras, em seus peitos, em suas bundas ou em suas bucetas. O problema é que mulheres assim se envolvem com tipo de gente que não quer nada além de sexo, também.
- Ah, jovens - pensava Daniel observando as duas que provavelmente tinham idade para serem suas filhas.

A ligação acusava call failed várias vezes e Daniel exibia um semblante meio-a-meio. Meio de prazer e meio aborrecido. A moreninha estilo indiazinha com um jeitinho todo próprio, e maliciosa, ao observar isto disse safadamente enquanto mamava:

- Porque não tenta a televisão ?

E para a surpresa de todos, inclusive de Daniel, a TV ligava sozinha informando que Strong, a quem há pouco Daniel ligava, era considerado foragido da justiça por ter atentado contra Kelly, a sua esposa, e uma novinha putinha insignificante, como estas duas são. Daniel estava perplexo com aquilo, mas não deixaria estragar aquele momento único: capô de fusca, lábios firmes etc. Daniel ligava o foda-se para Strong e só após ter curtido muito com as novinhas é que pensaria em algo. Na verdade, ele já estava construindo seu plano desde antes quando começou a penetração. Daniel não conseguiria achar Strong assim, mas com certeza Kelly saberia e poderia ajudá-lo. Aliás, imaginava ele, que ela poderia ajudá-lo de “muitas formas”. Sua imaginação estava a mil que, durante a foda com as meninas, ele não parava de ver Kelly nas duas. O pecado é primeiro um prato gostoso ao paladar.

Ao término e após dar um trocado qualquer para as meninas.
- Tá bom. Ahn? - pergunta ele desleixadamente. Daniel, então, buscará na internet algo sobre Kelly, como por exemplo telefone, email, localização da sua sala no departamento da universidade etc. Tão logo ache, Daniel enviará uma mensagem, ou ligará, marcando com ela para conversarem. Agora que estão separados, pensava ele, não custa fazer uma visitinha para dar os “pêsames”. Aquela situação e só pensar na Kelly já lhe dava mais tesão do que antes. Conseguindo combinar com Kelly, Daniel irá o mais asseado, perfumado e trajado possível ao encontro dela.

”Caso seja por email o contato”:

”Caso seja por telefone”:

Jean estava de prontidão quando Lakariel acenou para ele. Jean então tomou o lugar dele enquanto Lakariel ficou de prontidão, esperando a moça sair do banheiro. Jean então se apressou em tirar fotos dos documentos que a moça estava carregando enquanto lia mais ou menos sobre o que se tratavam. Depois Jean iria se concentrar no computador a fim de encontrar arquivos diversos que pudessem ter informações úteis para eles. Caso encontrasse, enviaria os arquivos para o seu email e se certificaria em apagar registros que trilhassem esses arquivos ao seu endereço de email. Em um dado momento Lakariel saiu de seu posto mas Jean estava ocupado com a obtenção de dados e uma vez que elenão foi alertado, continuaria fazendo o que precisava.

Alex olhava tudo em sua volta , vereficando bem o local .

Angelo : - Não temos o cartão de acesso, essa área deve ser importante.

E eu ja obsevei isso , mas eu ja esperava por isso , não seria tao facil assim , não acha ?

Alex falava andando olhando as paredes e o teto .

Quando foram surpreendidos por passos o que os fez se escoderem , Alex obsevava a moça distraida .

(Falando baixo )
Fique aqui acho que ela será resposta pra nosso pequeno problema .

Alex usando de seus movimentos sem fazer barulho ia furtivamente subindo a parede indo ate o teto e ia se esgueirando ate chegar nas costas da moça destraida
e a segurando e a puchando pro chao dando lhe uma gravata ate ela ficar desacordada .

Pensando : espero que isso de certo se nao vo passar vrgonha .

Alex sabia que não podia vacilar cada minuto ali estavam sugeitos a ser pegos .

Alex usava Manipular a Aderência gasto 1 fdv pra poder subir sem ser notado 1 fdv pra segurar a mulher

[size=42]À saída das moças, Daniel se concentrava em Kelly. De seu celular mesmo, ele digitava o nome dela no site de busca e pouca coisa era apresentada. Mas encontrava, para sua felicidade, uma página de um congresso em que ela participou há algum tempo. Daniel se perguntava sobre essa inatividade de Kelly. Teria ela abrido mão de seus trabalhos para ser uma esposa como manda o figurino? [/size]

[size=42]Ele digitava esperançoso e torcendo que o número do celular, que encontrava na página, ainda fosse utilizado por Kelly. A ligação chamava no viva-voz enquanto Daniel deslizava seus dedos vendo a lista dos congressistas e uma foto deles reunidos. A ligação caía na caixa postal quando encontrou Kelly na foto bela e sorridente. As pernas em evidência numa saia até seus joelhos sem calos. Kelly não rezava nessa época, mas depilava aquelas belas pernas. Ele se perguntava se ela já estava com Strong nesse tempo, porque a beleza dela chamava atenção e era, sem dúvida, uma das, ou senão a, mais bela que participou daquele congresso. É claro que em um evento desses ninguém quer passar vergonha, mas também do jeito que ela estava arrumada - linda sem ser vulgar - queria chamar atenção de um Homem. Strong, sem dúvida, não foi o único que se candidatou possuir e registrar com seu sobrenome, para assegurar a posse exclusiva, desse belo exemplar de mulher. E tem mais, em um evento desses o sexo está no ar, no toque, no riso e em tudo, até no suor das belas pernas de Kelly. O flash da câmera parecia mostrar que estavam suadas. Daniel se imaginava lambendo aquela canela depilada, salgada e levantando aquela saia com a cara até descobrir as coxas de Kate. Ele estava fascinado por ela e não desistiria assim. Daniel tornava ligar. Um toque, dois e silêncio. O coração de Daniel disparou. Ele, então, finalmente ouviu a voz dela, um pouco acanhada mas ainda assim sedutora, afinal era voz de uma mulher, não de menina-mulher.[/size]

”alo”

[size=42]Mazal'alef salivava como um lobo faminto espreitando uma ovelinha desgarrada. Daniel sentia um calor tremendo e um volume nas suas calças ao ouví-la. Ele não pensou duas vezes e atacou, mesmo não sabendo se encontraria uma fortaleza bem defendida. Algumas frases, porém, lhe chamaram atenção e ele estava esperançoso que conseguiria fuder a mulher do seu amigo. Já Mazal'alef que conseguiria saber onde estava seu velho companheiro Lammasu, que era de estima do Namaru. O problema era que o singular nome de Hadrakamus obliterava qualquer outro, inclusive do Lammasu.[/size]

Kelly diz:

[size=40]- Se você souber onde fica o Drake me avise quando chegar[/size]

[size=42]- Sim, sim - respondia Daniel eufórico - Pode deixar que aviso.[/size]

Kelly diz:

[size=40]- talvez possamos tomar um café no lobby ou quem sabe algo mais. Muito obrigada pela ajuda Daniel.[/size]

[size=42]- Acho que também preciso. Eu que agradeço, Kelly - finalizava ele antes de desligar.[/size]

[size=42]Mazal'alef não se importava com o sofrimento daquela alma, muito menos Daniel. Este via, além de sexo, uma oportunidade para expandir seus negócios, afinal quanto mais contatos mais os negócios crescem literalmente.[/size]

[size=42]A porta do elevador exclusivo abria fazendo “plim”. Daniel entrava e checava no espelho do mesmo se estava impecável. Ele caminhava pela recepção do hotel, onde morava na cobertura. O steward ao vê-lo corria em direção ao estacionamento do hotel. Poucos minutos depois, ele estacionava a Mercedes GTR na entrada. Daniel tirava uma boa gorjeta e dava. O motor roncava, um ronco gostoso de ouvir e mais do que do gemido de uma doce mulher. Se criava uma disputa na mente de Daniel, a qual via Kelly suspirar e gemer sobre seus ouvidos e o ronco do motor de sua Mercedes com cerca de 500 cavalos de potência. O horário, porém, era um pecado para se andar com um carro desses. Daniel mal conseguia desenvolver o carro e já tinha que parar por causa do trânsito. [/size]

[size=42]Mas tão logo chegue no Drake, ele retornará a ligação para Kelly avisando que chegou. Daniel estava todo todo, ainda mais após ouvir “quem sabe algo mais”. Seus ouvidos tiveram múltiplos orgasmos com aquilo.[/size]

-- Ohh, Sr. Gibson muito obrigada... Eu não estou nada bem, tive um dia péssimo e não chegamos nem no almoço, droga...Nem quero pensar em almoço!

Aquele cheiro ácido subiu pelas minhas narinas. Um grande esforço foi necessário para manter aquele sorriso amigável e prestativo. Contudo, com o tempo aquilo deixou de me incomodar. É estranho pensar nisso, em um momento como esses, mas... a verdade é que eu nunca tinha visto uma mulher assim, nesse estado meio gore/death metal. Foi engraçado.

Quando vi o jato seguinte, pensei "sobrou para mim", mas felizmente ela foi rápida o bastante para desviar o rosto e fuzilar o pobre chão ao invés do meu rosto. Aquele liquido ralo, transparente e de coloração nojenta se propagava pelo ar do escritório; o cheiro agora mais intenso do que antes.

-- Não é a melhor visão de uma mulher não é sr. Gibson...Meu Deus, acho que quero ir pra enfermaria...

"É...Uma mulher bonita tendo reações biologicamente bestiais. Cena fofinha."

-- Tudo bem. Se apoie em mim que eu te levo-- disse eu, da forma mais prestativa e gentil que consegui. -- Se preferir, podemos ir para fora tomar um pouco de ar fresco. Faz bem sair daqui às vezes, nem que seja só por cinco minutos.

Eu a peguei e passei gentilmente seu braço por de trás do meu pescoço enquanto a segurava para que ela não perdesse o equilíbrio. Tenho que admitir que, mesmo naquela situação, ela continuava atraente... ou talvez fosse sua situação de fragilidade que estava... me excitando(?)

Jean estava no computador tentando acessa-lo. A pasta já havia sido vasculhada e fotos foram tiradas para depois poderem analisar. Enquanto isso Lakariel cuidava da bela moça que passava mal. Graças a tudo isso Jean teria mais tempo e menos ansiedade para poder lidar com os assuntos em questão. Ele primeiro analisa toda a ação de Lakariel e espera ele terminar de levar a moça para fora da sala e então volta para o computador. Jean começa a pesquisar nos arredores por algo que talvez fosse a senha. Olha novamente na pasta para o mesmo fim (gasto FV para conseguir mais sucessos). Caso não tenha descoberto nada, Jean irá apelar para a sua mediunidade, tentando acessar outro plano e tentando descobrir enxergando o que os olhos não conseguem ver, talvez pedindo ajuda para sua Sarah. O fato é que agora Jean podia se concentrar sem se preocupar com interrupções e ser descoberto. Qualquer coisa ele usaria da sua ilusão como agente do FBI para sair de qualquer problema.

Alex via que sua ideia tinha sido bem sucedido , e com isso Seu parceiro pegava o cartao e ja adiantava .

Alex continuava investigando a moça , ela poderia ter mas coisas que pode se ser utilizado no futuro .

Pensando: ate aqui foi facil mas o que será que nos espera mas afrente .

Angelus : - Isso são corpos humanos ?

Assim que ele parava seu pensamento seu parceiro o chamava Alex corria pra ver o que era .

Pensando : o que será que ele viu agora ? o que estao fazendo ?