Matusael escreveu:Então, acho que isso aí foi bem específico, principalmente por que não foi algo pensado como negócio, e sim a tentativa de aproveitar a oportunidade de uma grande visualização, que fatalmente não deu certo.
Acho que um ponto interessante do texto dele é a quantidade de trabalho para o nível de retorno e, principalmente, o desgaste em detrimento da "não diversão". Cito a famosa frase que nem sei se realmente foi Confúcio quem falou: "Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida". Quando a grana é pouca e quando se tem família para sustentar, isso começa a ser colocado à prova. E, na real, o empreendedorismo não é para todos. Talvez ele tenha uma parcela de culpa por não ter se tornado o que ele esperava, mas o ambiente externo geralmente fala mais alto e impacta muito negativamente quando muitas coisas estão dando errado.
Mas ainda penso que tenha público para alguma coisa nesse sentido. Tem gente ganhando dinheiro vendendo latinha com "cheiro" de coisa. Não é possível que um jogador de RPG não consuma alguma coisa que faça sentido e esteja ao alcance do bolso. Hoje em dia tá mais difícil vender livro, sim, mas não é difícil vender dados. Depende de o que se oferece, a que custo e com qual alcance de sustentabilidade.
é difícil acreditar que nem por um momento ele pensou em ganhar dinheiro com o trampo dele. concordo que ele não pensou a melhor forma em fazer isso. o que mais pesou pro fim do projeto foi mesmo a reação do público. eu já passei por isso com uma tirinha que mandei num grupo do whats: o moleque tava com uma fantasia de dragão, mas as asas eram nos braços, e um tio ficou teimando que era wyvern até a criança chorar. bixo, em vez das pessoas rirem, elas começaram a discutir pq a tirinha tava errada... é difícil manter o ânimo com esse tipo de reação pra baixo.
Bravos escreveu:Hellkite escreveu:Jogo para celular. Dá para usar a sua campanha de RPG como bg do seu jogo. Hearthstone usa o cenário do worldcraft, Magic the gathering a cada expansão cria um novo cenário. Não é ganhar dinheiro narrando, mas dá para usar sua energia criativa em algo divertido.
é tipo, isso são meios... talvez o cara não ganhe dinheiro narrando, mas seja contratado por uma editora pra fazer cenários pra um sistema. Mt mais negócio hahaha
esse é um meio mais interessante do que mestre profissional, não? deve dar muito, mas muito mais trabalho, mas o alcance é mundial.