Toto, I've a feeling we're not in Kansas anymore...

Tomou outra golada da sua cerveja, enquanto observava o que acontecia ali com o seu grupo. Parecia que tudo estava a se perder rapidamente, o único que tinha sido sano ali era o Randur, por incrível que pareça. Era melhor ajudar ao bárbaro a reparar o dano que tinha sido feito. Ela vai até Dellet e afasta o homem de Lazarus ficando entre e o guerreiro.

- Acalme-se Dellet, as coisas aqui acabaram saindo do controle. Fui eu fiz o estrondo e o sons das poesia com um simples truque de magica. Por um momento temi que as ações do meu companheiro pudessem causar uma briga aqui e quis levar a atenção das pessoas para outro lugar. Sinto muito. Por que não se senta conosco e aceita que lhe pague uma bebida para se acalmar e conversamos mais sobre tudo o que aconteceu, que tal? - Tenta acalmar o seu contrante ela, colocando a sua mão no ombro de Dellet e tentando conduzir o homem a uma mesa.

Tom olha exasperado para Lazarus, mas sem ter como responder na hora apenas recolhe de seu bolso as moedas que ele havia lhe entregue.

E Dellet fica em silêncio aterrorizado diante do olhar penetrante do guerreiro, contudo seu olhar vaga na direção de Tom e dos guardas, em franco desespero. Mas antes que o taverneiro possa se aproximar da dupla, é interrompido por Allen.

-Você se esquece que eu conheço ele, e sei que não foi nenhum tipo de descaso, pelo contrário. - Já não havia muita paciência na expressão ou voz de Tom. -Definitivamente não merecemos esse tipo de tumulto ou atitude. - O taverneiro balança a cabeça com irritação e se aproxima do guerreiro e de Dellet, mas antes que pudesse falar algo, Randur e a clériga chegam e contemporizam a situação.

Tom fica em silêncio esperando pela atitude de Dellet, que imediatamente parece relaxar com a chegada do bárbaro e a atitude da clériga de afastá-lo do guerreiro.

-Relevar, meu jovem? Depois do que me foi dito? - Sua voz era trêmula, e ele se deixa ser guiado em direção a uma mesa. -Concordo que vai demorar até outro grupo chegar e já tive gastos, mas... - O fazendeiro respira fundo e tenta recobrar um pouco de sua compostura. -Não vou pagar a estadia de vocês, obviamente. E se conseguirem resolver meu problema, pagarei metade do combinado... - E sussurrando apenas para a clériga e Randur, se o mesmo houvesse se aproximado, concluí: -Se mantiverem aquele lunático longe de mim!!!

O taverneiro só olha para o alto e respira fundo, pelo menos não havia precisado interceder na situação. Shanti, do grupo de mercenários, se aproxima dele e o mesmo automaticamente lhe devolve o dinheiro, pois havia visto sua procedência.

E é então que Isabelle soca Lazarus de forma repentina, a surpresa a potência do ataque o pegam desprevenido e seu nariz se quebra com o impacto.

-Isso é por ter tentando roubar meu dinheiro na cara de pau, seu babaca. - A mulher o encara, cruzando os braços, enquanto sangue começa a escorrer de suas narinas.

-Então peço perdão a você, caro amigo. E posteriormente, sem o calor do momento, avaliarei novamente e tentarei resolver as coisas com o homem. - Concluo, me curvando em cumprimento ao taverneiro.

Ao observar o contratante se exaltando e ameaçando novamente, por pouco não perco a compostura novamente, mas então suspiro, fechando os olhos e me concentrando em seguir o jogo.

-Minha parte do pagamento eu divido entre o bárbaro e a clériga, que interviram apenas pra tentar apaziguar as coisas. Os gentis donos do local já tiveram dor de cabeça demais com esse tumulto. Vamos acalmar os â-....

O ecoar do golpe na cara do guerreiro interrompe minha fala e fico boquiaberto ao ver que o guerreiro havia tentado furtar as garotas. Ficava apenas olhando incrédulo para ele e para as garotas. Levo a mão ao rosto, e apenas suspiro, sabendo que essa noite já estava arruinada.

Ela que estava sua atenção focada no que o seu contratante dizia teve a sua visão rapidamente mudada para a cena que se sucedeu. O soco que a mulher dera em Lazarus a fez ficar de boca aberta. Teve um espasmo de raiva com que vira, era algo que não conseguia controlar. Fechou a mão e apertou os dedos contra a palma, para controlar o sentimento.

Voltou a olhar para o homem.

- Entendo o seu ponto. Espero que possamos deixar o que aconteceu para trás e seguir em frente.