Onde estou?
Localidade: Desconhecida Ano ????? Mês ?? Dia ??
Os sonhos iam e vinham, muitas vezes de forma surreal e até mesmo bem vívidos. Asa revia cenas de seu passado em seus sonhos constantemente. Algumas vezes alguns pesadelos permeavam o seu dia e a sua noite. Não era uma tarefa fácil despertar de um Torpor. Algumas vezes a cainita sabia que estava em um, outras era mais difícil saber que estava adormecida.
-Ela é um perigo! não devemos tê-la aqui - dizia uma voz de um homem rouca e calma no idioma Inglês que Asas conhecia.
-Mas podemos usar ela... - Asa apenas ouvia as vozes de dois homens discutindo o que fazer com ela, a segunda voz parecia uma quase que um canto era de um tom agradável e reconfortador. Sua situação era algo totalmente assustadora, ficar assim indefesa, a fome que a corroía até a sua alma e não se lembrar o que de fato estaria acontecendo com ela era realmente assustador.
Em meio a um pesadelo, Asa via Jerusalém queimando, pessoas sendo queimadas e o cheiro forte de sangue. Algo dizia pra ela que o Cheiro não era no sonho, quando ela estava no meio da cidade pegando fogo o gosto do sangue estava em sua boca. Era um prazer que ela mesmo não sabia descrevê-lo, mas aquilo mexeu profundamente com ela, suas entranhas começavam a arder e a embrulhar então como em um suspiro Asa acorda.
Antes que pudesse perceber o que estaria a sua volta ela continuava se alimentando, não sabia ao certo o que era, mas não tinha pulso e por sua experiência também não estaria morto a muito tempo, o sangue ainda estava fresco. Conforme ia saciando sua cede percebia que não matara o homem ao se alimentar, o pescoço dele já estava quebrado, o moribundo de meia idade estava nos braços de Asa quando percebe que sua besta estava calma, ela tornava a ter consciência de suas ações e podia perceber melhor o ambiente a sua volta. Ela parecia estar em um quarto todo de pedra, algumas velas ao longe faziam a iluminação do quarto, uma ampla coluna se estendia no centro e não havia quase nenhum móvel a não ser a cama, uma cadeira e duas estantes.
-Ela é um perigo! não devemos tê-la aqui - dizia uma voz de um homem rouca e calma no idioma Inglês que Asas conhecia.
-Mas podemos usar ela... - Asa apenas ouvia as vozes de dois homens discutindo o que fazer com ela, a segunda voz parecia uma quase que um canto era de um tom agradável e reconfortador. Sua situação era algo totalmente assustadora, ficar assim indefesa, a fome que a corroía até a sua alma e não se lembrar o que de fato estaria acontecendo com ela era realmente assustador.
Em meio a um pesadelo, Asa via Jerusalém queimando, pessoas sendo queimadas e o cheiro forte de sangue. Algo dizia pra ela que o Cheiro não era no sonho, quando ela estava no meio da cidade pegando fogo o gosto do sangue estava em sua boca. Era um prazer que ela mesmo não sabia descrevê-lo, mas aquilo mexeu profundamente com ela, suas entranhas começavam a arder e a embrulhar então como em um suspiro Asa acorda.
Antes que pudesse perceber o que estaria a sua volta ela continuava se alimentando, não sabia ao certo o que era, mas não tinha pulso e por sua experiência também não estaria morto a muito tempo, o sangue ainda estava fresco. Conforme ia saciando sua cede percebia que não matara o homem ao se alimentar, o pescoço dele já estava quebrado, o moribundo de meia idade estava nos braços de Asa quando percebe que sua besta estava calma, ela tornava a ter consciência de suas ações e podia perceber melhor o ambiente a sua volta. Ela parecia estar em um quarto todo de pedra, algumas velas ao longe faziam a iluminação do quarto, uma ampla coluna se estendia no centro e não havia quase nenhum móvel a não ser a cama, uma cadeira e duas estantes.
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