High School Nightmare [FINALIZADA]

Leeroy: - Precisamos tirá-lo daqui. Ao menos coloca-lo em uma cadeira com rodinhas para facilitar a sua locomoção.

Leeroy procurava por uma cadeira para ajudar seu amigo enquanto Bryan e a professora o ajudavam de alguma forma. Geoffrey também estava ali mas Leeroy pedia para ele se ater no mapa e em como sair dali.

Leeroy: - Aqui, coloquem ele em cima dessa cadeira. Ele não pode ficar aqui escondido e sozinho.

Os ferimentos de seu amigo incomodavam Leeroy. Ele estava perdendo muito sangue e não havia muito o que fazer quanto a isso. A não ser que eles usassem roupas para pressionar as feridas e tentar estanca-las. Assim Leeroy tirou a sua jaqueta e rasgou sua camiseta a fim de amarrar o pedaço de pano em volta do braço de malcom e também em seu tronco, tampando o ferimento.

Leeroy: - Isso vai ter que dar, pelo menos até termos condições melhores para cuidar desses ferimentos.

Rico como sempre pensava em seu bem proprio , ele acabava de ensendiar seu professor mas isso não abalava o garoto .
Quem sabe o que ele ja não fez nessa vida obscura .

Pensando: maldição , maldição , nada que eu pensp da certo , isso parece um pesadelo do fred kruguer , mas vou sair dessa e esses passaros vai e comer alpist pq eu nao to no
cadarpio .

Rico saia da sala se esgueirando e indo pra direção da quadra de esportes , ja que sabia que se fosse pra cima teria de passar pelos loucos .

Enquanto Leeroy usava suas roupas para estancar o sangue, Bryan foi em direção a porta do backstage, andando com cuidado e extremamente atento procurando por qualquer perigo ou qualquer coisa que possa ajudá-los.

Pensamento: - Mas que merda, aquele gordo tá todo ferrado mas não podemos deixar ele morrer aqui sozinho, alguma utilidade ele pode ter.

Bryan se aproximou da porta e encostou um dos ouvidos nela para tentar ouvir qualquer tipo de barulho do outro lado.

Bryan: - Hey Jeofrey essa porta da saída para onde?

Bryan falava em um tom baixo, porém o suficiente para que Jeofrey ouvisse.

Enquanto aguardava a resposta Bryan verificava se todos seus equipamentos estavam em ordem, era hora de começar a enfrentar estes monstros, eles não pareciam tão espertos assim, estavam mais para animais famintos que não pensavam só agiam, e se Bryan fosse mais rápido e esperto que eles conseguiria derrubar alguns deles facilmente utilizando o ambiente como "proteção e arma".

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Aparentemente estavam todos a salvo na sala. Mas ainda assim eles precisam de mais mantimentos que estão espalhados por toda a escola e sabe-se lá quantas pessoas estão afetadas por esta histeria coletiva. Leeroy e Geoffrey tinham a mesma idéia, se baseando em filmes e jogos de zumbis, uma vez que várias características eram parecidas. Geoffrey que tinha acabado de falar com Bryan, se voltou para seu amigo ferido, Malcom. Ficou analisando-o por um instante e em seguida foi até ele.

Geoffrey: - Malcom cara, preciso falar com você. Sei que está muito ferido, mas eu queria saber o que aconteceu com você. Como aconteceram esses ferimentos? Você estava sozinho? Ter atacaram com alguma faca ou coisa do tipo?

Enquanto isso Leeroy que tinha arranjado uma cadeira para seu amigo ferido escutava as perguntas de Geoffrey e começava a notar a preocupação do mesmo. Se isso for uma histeria, o que não parece ser, ele pode ter sido atacado por algum tipo de arma. Mas se não for, a coisa se complica. Em todos os tipos de infestação de zumbi, de acordo com as fontes fantasiosas das quais os três nerds tinham contato, é comum que os zumbis sofram mutação ou algo do tipo, criando híbridos mais ferozes e mortais, com garras, dentes e outros tipos de perigos em seus corpos. Em alguns jogos, quando essas criaturas aparecem é comum notar uma diminuição na quantidade de zumbis comuns, a menos que estejam em um local completamente tomado por zumbis ou algo do tipo. Leeroy sabe o quanto tudo isso parece loucura, mas até o momento, tudo o que acontecera parecia loucura.

Leeroy então se afastou um pouco e começou a rever todo o seu material. Logo que sentou chamou Bryan e pediu para ele que conseguisse um pedaço de cano reto. Poderia ser de uma perna de cadeira. Em seguida separou o que tinha guardado. 1 Recipiente com Pimenta liquida (6 Doses), 1 Spray Médico vazio cuja embalagem pode ser usada para acoplar a pimenta, 5 Dardos, 1 Ampola com Substancia LSD (6 Doses), 1 Ampola com Substancia Morfina (6 Doses), 1 Sino de 4cm , 1 Pote com Polem Venenoso (10 Doses) , 1 Mascara de Gás, 1 Capacete (A+1).
No spray médico vazio, Leeroy rapidamente acoplou o recipiente de pimenta líquida. Em seguida vasculhou a sala com os olhos procurando o extintor de incêndio. Quando Bryan voltou com o tubo, Leeroy pediu para ele trazer agora um extintor de incêndio e entregou a ele o capacete e a máscara de gás.

Leeroy: - Pegue isso, vai ser mais útil para você do que qualquer um de nós.

A idéia era ajustar a válvula do extintor para liberar o seu conteúdo com uma pressão bem menor, mas forte o suficiente para balançar o sino que Leeroy iria implantar na saída do extintor. Isso daria para eles um dispositivo sonoro bem mais duradouro e com a arma de Bryan, poderia se transformar em uma bomba. Leeroy aproveita para perguntar aos seus colegas se algum deles possui seringas ou qualquer outra substancia que possa ser usada como veneno ou para criar um. Com as seringas iria poder administrar o LSD e/ou a morfina. Tanto um quanto o outro entorpecem os sentidos mas o LSD funciona melhor como um agente de campo para diminuir a dor de um combatente, enquanto a morfina é melhor usada para enfermos. Quanto ao polen e os dardos, Leeroy está esperando o melhor momento para usá-los e espera encontrar substancias ou dispositivos que sejam de melhor proveito para tal.

Bryan estava preocupado com o silêncio atrás da porta, as criaturas estavam quietas demais e isso fazia com que seus instintos o fizessem pensar que algo não estava certo.
A professora estava tomando a frente e assumindo responsabilidade por todos, porém era evidente que nesse caos ela pouco poderia fazer, Bryan ouviu o que ela tinha a dizer e fazendo um gesto negativo disse.

Bryan: - Tenho que discordar, creio que seria mais rápido e eficiente se apenas dois de nós fossemos buscar os suplementos, enquanto isso você fica aqui e cuida da Diana e do Malcon eles precisam mais de você, quanto menos gente correndo nos corredores menos atenção nos chamaremos.

Bryan então ouviu o que Geoffrey disse e concordou com o mesmo e quando Geoffrey parou para conversar com Malcon, Bryan também ficou curioso, os ferimentos eram estranhos, se as criaturas estavam atrás dele onde ele havia se cortado e como se livrou delas ferido desse jeito, no momento de desespero para salvar a vida de Malcon, todos se esqueceram de fazer perguntas, porém Geoffrey as fez então Bryan aguardava as respostas.

Enquanto isso Leeroy estava com planos novos Bryan o ajudou com tudo que lhe foi solicitado, verificou se sua arma estava municiada, a deixou destravada e pronta para ação.

Bryan armado com o novo dispositivo que Leeroy tinha acabado de fazer disse.

Bryan: - Cara se vc tem algo em mente agora é a hora, conte me detalhes e vamos por esse plano para funcionar.

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Bryan trouxe o que Leeroy pediu e aproveitou para perguntar sobre os planos para tudo aquilo. Leeroy pediu que ele se sentasse para falar em tom mais baixo.

Leeroy: - Bom, a gente não sabe o que tá acontecendo lá fora a não ser o fato de que estamos em perigo e a maioria das pessoas é um assassino em potencial. O que está causando essa histeria em massa é um mistério e no momento eu não tenho a mínima intenção de descobrir o que é. Então pensei em verificar o que tinha guardado para fazer alguma coisa. Tenho um pouco de LSD que em caso de urgência pode ser usado para afetar algum oponente, pois causa alucinações em um curto período de tempo e deixando a pessoa mais vulnerável. Para isso tenho estes dardos e o tubo que pode ser usado como zarabatana. Tenho um pouco de morfina também que pode ajudar com dor extrema. Não me lembrava que tinha isso comigo e estou pensando se Malcolm vai precisar. Quanto ao extintor, ele vai servir como uma bomba remota com som para chamar a atenção dos zumbis e uma vez que eles se juntarem ao redor do extintor, você pode explodi-lo com sua arma. Consegui um spray de pimenta que pode ser útil e tenho ainda um pólen venenoso que não sei como poderei usar. Se você tiver algo que eu possa utilizar, seria de grande ajuda. Pensei no que você disse sobre sair e com o capacete e a mascara você estará melhor protegido. O extintor pode ajudar a limpar mais o corredor, se tudo estiver bem.

Leeroy faz uma pausa.

Leeroy: - Estou preocupado com as lesões do Malcom. Não consigo pensar em nada que pudesse causar aquele tipo de corte profundo. Uma arma de corte talvez mas aonde haveria algo desse tipo na escola? talvez na cozinha ou no laboratório de carpintaria, mas o corte seria mais limpo. Isso me faz pensar que estamos lidando com algo mais complicado, só que ninguém vai acreditar nisso, nem eu acredito! Tipo, todo mundo virou zumbi? E pior, temos zumbis mutantes? Sei lá cara, eu devo tá ficando doido. Mas quem não fica doido no meio desse caos!

Leeroy se levantou bruscamente e foi para a janela, avistando as pessoas andando erraticamente.

Leeroy: - Olha aquilo cara! Isso não é normal! Puta que o pariu.

Leeroy então pediu para que Bryan se sentasse para conversarem, Bryan ouviu tudo atenciosamente.

Bryan: - Não cara, você não está ficando louco, tá tudo fora do comum quem em sã consciência imaginaria que isso tudo aconteceria.

Bryan então se levanta calmamente e caminha em direção a janela onde Leeroy estava.

Bryan: - A gente tem que dar um jeito de sobreviver a essa merda toda, mas para isso a gente tem que conseguir suprimentos, vamos dar uma olhada e ver como está o corredor que leva para a escada do 1F, eu e vc podemos dar conta de ir e voltar mas você precisa confiar em mim, felizmente eu tenho algumas coisas que podem nos ajudar.

Bryan então abre sua mochila e começa a retirar seus equipamentos.

Bryan: - Esse Broquel pode ser util, precisamos evitar chamar o máximo de atenção possível, com isso evitar barulhos que possam revelar nossa posição, podemos tentar desviar a atenção deles para lados opostos com os extintores travando o gatilho enquanto a gente corre para a escadaria se mantendo sempre próximo a parede longe das portas, assim evitando surpresas.

Bryan se volta para os outros na sala e respira bem fundo.

Bryan: - Pessoal eu e o Leeroy vamos descer, vocês cuidam do Malcon Geoffrey você abre a porta para o corredor que leva pro 1F, vamos observar como estão as coisas no corredor, se estiver viável nós saímos e você fecha a porta logo em seguida.

Bryan coloca uma das mãos no ombro do Leeroy e diz.

Bryan: - Se a gente sair dessa vivo você fica me devendo uma.

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Leeroy escuta o plano de Bryan e fica com medo. Em seguida Bryan anuncia o plano para todos e Leeroy arregala os olhos.

Leeroy: - B... b... bem, a... acho que é um bom plano. V... você está bem equipado. O corredor tem extintores também caso precisemos.

Em seguida Leeroy se prepara para sair. Bryan tem todo um aparato de proteção para qualquer situação e Leeroy seguirá atrás com o extintor.

Rico fica parado olhando o Diretor ali em perigo , de uma certa forma isso o mantinha satisfeito .

pensando : olha só , chego a hora da retribuição meu caro .

Rico ia dando as costa quando o diretor gritava .


Diretor Hallway : - Ricooooo !! Me ajude por favor ! Eu lhe dou quanto dinheiro voce precisar ! Eu te dou meu carro ! Veja ! Estou com as chaves !! Por favor não me deixe aquiiiiii !

Pensando : droga , vc jogo sujo , um carro cairia bem nessa hora , mas que dinheiro , to vendo que ele barganho comigo , não me deixando escolha .

Rico vendo que a criatura o viu sabia que não teria outra escolha , tiro a faca e a coloco no chão e a chuto pro Diretor .

- Ai mane e bom não me fazer me arrempender , vamos sair dessa e pegar seu carro .

Rico saltava com o bastao e batia na cabeça da mulher com toda sua força .

Pensando : quem diria essa otario , precisando de minha ajuda .

Gasto 1 de fdv pra acerta a cabeça dela .

Diretor Hallway : - Vamos Rico, fico te devendo essa, se considere passado de ano meu jovem !

Rico olhava para o Diretor e apertava os olhos como reprovação .

_Vc acha mesmo que eu to me importando com a escola nesse momento ? vc ta vendo o que ta acontecendo velho , ta tudo acabando ,
se sairmos daqui vou querer que vc me leve ate minha moto pra eu sair devez dessa maldita cidade .


Rico seguia com ele .

Vamos de vagar a escola esta infestada por esse loucos , vc sabe como tudo isso aconteceu ? será que a cidade toda ta assim ? temo chegarmos no estacionamento por outro modo o local ta cheio deles .

Tudo estava saindo como planejado, a isca atraiu a atenção dos zumbis e agora os 3 estavam próximos de seu objetivo.

Porém como nem sempre tudo sai como o planejado, próximo as escadas Bryan ouviu os gritos de desespero do diretor Hallway, Bryan instintivamente desceu as escadas seguido de perto por Leeroy e a professora.

Ao entrar no corredor Bryan viu Rico e o diretor Hallway correndo no corredor, alguns zumbis estavam em seu caminho, Bryan então olhou para Leeroy.

Bryan: - Leeroy e hora de mostrar toda aquela coragem, vamos salvar estes dois e ver oq conseguimos com o diretor, talvez ele tenha as chaves das salas, isto evitará que a gente tenha que arrombar as portas e nos poupara tempo.

Bryan rapidamente corre em direção a um dos infectados que estavam distraídos com o Rico e o diretor e com um ataque surpresa pelas costas com o pé de cabra atinge a cabeça do mesmo com o máximo de força possível, Bryan se prepara para usar o pé de cabra mais uma vez porém desta vez com seu Broquel pronto para se defender caso necessário, mantendo uma distância segura dos outros infectados.

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Leeroy seguiu com Bryan e a professora pelas escadas abaixo, dando de cara com alguns zumbis atrapalhando o caminho deles e também Rico e o diretor. Bryan não pensou duas vezes e chamou Leeroy para ajuda-lo a dar cabo dos zumbis e assim ajudar os dois outros sobreviventes a auxiliarem-se mutuamente. Leeroy ficou sem reação por uns instantes mas então avistou um extintor na parede. Sem pensar muito ele corre até o extintor, tirando-o da parede e depois de mirar bem, aciona o gatilho no rosto dos supostos zumbis para tentar desnortear os sentidos deles, dando tempo para Rico e o diretor se juntarem a eles e também tirando a necessidade de Bryan engajá-los de perto.

Leeroy: - Rápido, venham com a gente! Temos algumas ideias para colocar em prática e mais braços fortes serão de ótima ajuda.

Em pouco tempo todos estão a salvo e a uma distancia considerável dos zumbis, partindo para o seu rumo anteriormente determinado.

Leeroy: - Sei que parece loucura mas a escola não parece tão lotada. A maioria das pessoas parece ter saído daqui ou parece ter morrido. Acreditamos que uma vez tendo coletado materiais suficientes para uma mínima subsistência e defesa, conseguiremos tomar o controle da escola. Infelizmente essas pessoas estão totalmente fora de controle e não temos escolha a não ser... mata-los. Mas uma vez tendo completado esse caminho, a escola será um ótimo refúgio. Temos tudo aqui, materiais para fazermos armas, barricadas, medicamentos, alojamentos e muita comida no refeitório. Pode haver mais pessoas desesperadas na cidade. Uma vez tendo o controle da escola podemos hastear uma bandeira e colocar cartazes para atrair sobreviventes.

Estatísticas Leeroy Memphis:

Estatísticas - Rico Vega :

Estatísticas - Bryan “Battler” Walsh :

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Rico via que seu plano de sair da escola estava quaze concluido, mas ainda tinha muito loucos no caminho,
ele olhava pro Diretor Hallway seu estado não tava nada bem e seriaum problema pra ele ter um peso morto
seria mas viavel deixar ele e levar o seu carro ja que Rico via que sua moto se encontrava danficada .

Rico apertava o cano em sua mao e sabia o que tinha de ser feito, mas quando ele ia fazer seu caminho algo tiro sua concentração

Diretor Hallway : - Graças a Deus, finalmente alguém em sua sã consciência nesse lugar ! O que está acontecendo, essa gente está toda drogada ?

Pensando: que maldito sortudo, to vend que ainda não chego a hora dele.

Rico ia ate aporta e via que estava presa por dentro.

Pensando: to vendo que não seria muito ultio matar o diretor, esses idiotas ainda tao vivos ?! que engraçado, tao se saindo bem envistas desse caos .

Dácia : - Meu Deus, isso esta feio diretor ! O seu corte foi superficial Rico, você ficará bem logo !

Desculpa professora, ele teve de encarar sua secretaria gulosa.

Rico falava tirando a distração e pegava outra spray pra si e colocava em sua mochila

A ideia te fazer isso nosso forte é uma boa, aproposito descubrir uma coisa, esses canibais, quemam que é uma beleza.

Pensando: eles tem rasao e eu nem tinha pensado nisso, aqui tem muita coisa que eu posso fazer, como armas.

Tudo seguia conforme o plano, o grupo se dirigia para a enfermaria, o diretor possuia as chaves o que facilitou a entrada deles, o grupo procurou por suplementos enquanto Bryan explorava um pouco mais o local.
E notou que alguém estava sentado na cadeira dos enfermeiros, Bryan se aproximou cautelosamente com o pé de quebra em mãos, se necessário ele arrebentaria a cabeça de quem estivesse ali, ao se aproximar um pouco Bryan notou que quem estava na cadeira era a enfermeira Alice ela estava completamente coberta de sangue, seus olhos estavam paralisados, tremula segurava um bisturi cirúrgico que tremia bastante em sua mão, Bryan procurou por ferimentos, suas roupas estavam rasgadas alguns pedaços das roupas íntimas estavam expostas, Bryan calmamente chama pelo nome da enfermeira.

Bryan: - Alice, sou eu Bryan tudo vai ficar bem agora.

A idéia era acalmar a jovem, porém Bryan não sabia oque havia acontecido com ela e quais perigos ela enfrentou.



Bryan está em pé a uns 2 metros da enfermeira, ele se aproximará caso conste que não a perigo, Bryan está dando sinal com uma das mãos para a professora Dacia para que ela se aproxime e veja o mesmo que ele.

Leeroy e Bryan conseguem salvar o diretor, que estava junto com Rico, o rapaz que pulou a janela.

Leeroy: - Nossa! Você tá vivo! A gente achou que vc tinha sido devorado a uma hora dessas.

Juntos conseguiram chegar na enfermaria e lá encontraram vários suprimentos de primeiros socorros. Dacia pegou um dos kits para ajudar o professor e o Rico enquanto Bryan foi vasculhar o local. O diretor estava agitado mas muito mais calmo e Rico mantinha o mesmo estado de espírito enquanto pegava um dos sprays medicinais e colocava em sua mochila.

Leeroy: - Ei Rico, talvez seja melhor deixar todo o equipamento medicinal com a professora. Ela parece saber o que está fazendo e a gente pode focar em outra coisa.

Em seguida Leeroy foi atrás de Bryan.

Leeroy: - Ei Bryan, você achou alguma co... Meu Deus! Alice você está bem?

A enfermeira estava em choque e armada com um bisturi. Bryan mantinha uma distancia segura e Leeroy não iria se aproximar mais do que ele.