Nos corredores da magia.

HAIL ODIN, HAIL VÖKTUN VETRAR

Não saberia dizer se foi o sacolejar, as palavras ríspidas ou a cara feia, mas a intimidação da Humana fez o Goblin soltar o bico. Primeiro ele fala que os portais levam aos locais de que ele precisa, construídos principalmente para evitar os perigos no caminho, pois logo na primeira vez que decidiu ir com a escolta do Orc, acabaram se dando mal. Além disso o Goblin também contou que um dos portais levava ao castelo de seu mestre, o mago necromântico que quer ressuscitar o seu mestre dracolich, mas que a torre é muito vigiada por métodos mágicos.

Depois disso a Clériga sente um cheiro ruim, o que a faz pensar que ou ele tinha se cagado ou estava bem perto de fazer isso.

- Argh! Isso é tudo! - A humana solta o Goblin com certa violência ao chão e dá as castas. - Esse pedaço de esterco parece ter soltado tudo o que sabia, e saiba que sou uma clériga de palavras. - Ela dá dois passos se afastando, mas para e olha por cima do ombro, visando o Cobold. - Por isso não iremos ceifar a vida dele, mas se você quiser ter um papo mais pessoal com ele, fique a vontade. - E se retira, voltando para aonde estavam os outros a fim de saber mais sobre o que iriam fazer. Ela compartilharia o que descobriu com quem quisesse ouvir.