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[!Prólogo!] A Sabedoria de Flinto Sagesse (Mellorienna)
- Hylian
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- Mellorienna
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Paris, manhã de 31 de agosto
Era difícil conceber tanta dor em tamanho absurdo. Litta havia lido e relido duas vezes o Vive daquela manhã antes de se dar por satisfeita. A notícia da destruição do Palácio de Beauxbatons ainda ecoava em sua mente quando pegou o telefone e discou o número da casa de Charlotte.
- Lotte, Giselle está bem? E Nic? Dormindo... Sim, ainda é cedo, mas... Sœur, a Académie sofreu um atentado. Não, eu estou em casa. Não há telefones lá, Lotte, mon Dieur, e estamos falando ao telefone, não é mesmo? Claro... claro... Lotte, eu estou bem. Mas as crianças não devem sair de casa hoje, savvy? Não até que as ruas estejam segur--- - a cor sanguínea do céu se fez perceber pela Psiquiatra através da janela, de onde via alguns vizinhos apontando e especulando - Mantenha Giselle dentro de casa, Lotte, por favor. Eu darei notícias. Mande às crianças o meu amor.
Mal havia desligado o aparelho de tecnologia Trouxa, pendurando o fone no gancho, quando a lareira emitiu o crepitar característico das comunicações Bruxas. E era do Hospital. Assim que ouviu a palavra "sobreviventes", a mulher puxou a camisola de seda que usava pela cabeça e correu pelo pequeno apartamento, tomando sua varinha em mãos.
Em menos de um minuto, estava vestida, penteada e arrumada. Apanhou sua bolsa sobre o lintel da lareira, acomodando a varinha, e - com a outra mão - tomou um punhado de pó de flu, que atirou onde deveriam arder as brasas:
- Médecine Magique. - ela enunciou, abrindo-se à magia que todos os dias a transportava para o trabalho, mas desta vez com um estranho gosto de apreensão tingindo sua língua.
Litta LaCroix
- Hylian
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Médecine Magique, manhã de 31 de agosto
Mal havia dado dois passos no saguão do hospital, quando Edmond Baron a interpelou a meio caminho das escadas.
- Bonjour, Baron. - Litta cumprimentou o colega, unindo-se a ele escada acima, em um passo diligente. Após ouvir sobre o estado da sobrevivente, a Psiquiatra disse - Possíveis sinais de trauma, Edmond? Ferimentos? Há qualquer coisa de incomum em sobreviver ilesa a um desastre de tal magnit---
O grito agudo da enfermeira interrompeu Litta, que - diante da inabilidade da mulher em comunicar a situação da paciente - temeu pelo pior. Acelerando o passo, a Psiquiatra praticamente correu para o quarto de onde a enfermeira havia saído, mentalmente se preparando para o uso de suas habilidades para conter qualquer surto pós-traumático que pudesse estar acometendo a paciente.
Litta LaCroix
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Médecine Magique, manhã de 31 de agosto
Abriu-se a porta do quarto e com ela o inferno dos vivos.
Litta entrou correndo no cômodo, mas logo parou diante da situação. Caixa de música. Sangue. Terra. De onde havia vindo a terra? A garota era bastante jovem. Certamente aluna. Suas suspeitas foram corroboradas por Baron, que informou que Marleen tinha 14 anos. Quarto ano apenas. Seja como for, ela não teria como enfrentar o que quer que tenha obliterado Beauxbatons da existência.
- Edmond, o sangue e a terra. Tente determinar de onde vieram, por favor. Eu vou entrar. - Litta aproximou-se da caixa de música, tomando-a nas mãos e observando o objeto quebrado por cerca de dois segundos antes de fixar seus penetrantes olhos azuis em Marleen.
Então, abriu-se para o desconhecido da mente da adolescente.
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Litta LaCroix
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- Mellorienna
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Médecine Magique, manhã de 31 de agosto
Edmond falava com ela.
Era irritante como as pessoas não percebiam a fragilidade de algo como a Legilimência. Um suspiro, um piscar de olhos, era tudo que era preciso para ruir um castelo inteiro. E Edmond tinha decidido FALAR COM ELA sobre coisas inúteis.
Litta era médica, assim como ele, e estava tão próxima da menina quanto ele. Podia ver que o sangue - espalhado dantescamente pelas paredes - não tinha vindo do corpo de Marleen. Ela não estava ferida o suficiente. Igualmente, a terra poderia ser de Beauxbatons, se isso não significasse a pior higiene hospitalar que já havia visto desde a Grande Guerra, em 1914.
- Estamos no Médecine Magique, Báron. Não trariam a paciente suja de terra para o leito, não nessa quantidade. A menos que a paciente fosse um trasgo das cavernas! - os olhos muito azuis de Litta crispavam com uma eletricidade perigosa - Descubra. De onde. Veio. A PORCARIA. Da terra. E todo esse sangue não veio da menina, então MOVA-SE, Edmond!
Litta não estava realmente nervosa. Na verdade, raramente se deixava perturbar, fosse pelo que fosse. Mas o colega médico parecia ter tirado o dia para fazer afirmações sobre o óbvio, e era nítido que a menina estava sofrendo. A paciente vinha em primeiro lugar - mas, antes mesmo de Marleen, vinha Beauxbatons. Litta sabia que com isso a própria menina iria concordar.
A nota na caixa de música se desculpava por não poder salvar a menina. Talvez o autor do atentado fosse ligado a Marleen de alguma forma e estivesse se desculpando porque não pôde avisa-la a tempo?
- Marleen. Marleen, minha criança, olhe para mim. - a voz de Litta era uma carícia de veludo macio, doce como o mel de laranjeira - Eu sou Litta LaCroix. Vim ajudar você. Ninguém mais vai feri-la, Marleen, porque agora eu estou aqui. - Litta tocava a mão da garota e tinha os olhos muito azuis e hipnóticos fixos na sobrevivente - Mas você precisa me deixar entrar, Marleen. Eu vou cuidar de você. Só me deixe entrar.
Esperando sinceramente que Edmond Báron fizesse algo direito dessa vez, a psiquiatra concentrou-se novamente em vencer a barreira que a impedia de acessar a mente da menina.
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Litta LaCroix
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- Mellorienna
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Médecine Magique, manhã de 31 de agosto
"O bem mais precioso do Centauro".
Litta acariciou os cabelos de Marleen como fazia com os dos próprios sobrinhos, com carinho e proteção:
- Filha do Centauro, Suzie Lucttore teria orgulho de você. Não apenas por sua força de caráter, Marleen. Mas por ter sobrevivido, audaciosamente, ao grande cataclisma da nossa era. - aquela voz era realmente deliciosa. E Litta fazia cafuné na menina, limpando a terra de seu cabelo no processo, com gentileza - Coragem agora, Marleen. Você precisa enfrentar a realidade. Tem que voltar para nós, querida. Assim como você me deixou entrar, Marleen, agora você precisa sair. Só siga minha voz.
Báron falava qualquer coisa sobre ter encontrado crina de centauro nas vestes da paciente. Realmente, aquela era de fato a pior higiene hospitalar desde a Grande Guerra. Mas Litta não estava preocupada com isso agora. Sim, ela já tinha entendido: o bullying agressivo das companheiras estudantes havia levado a jovem Marleen para o Bosque do Centauro na calada da noite. Ela não tinha idade para ter permissão para estar ali sozinha àquela hora. Mas... Lucctore. Impulsivos e teimosos como uma mula, essa era a opinião de Litta. Sempre com aqueles sonhos de grandeza, aqueles desafios bestas, aquela empáfia.
- Edmond, você é egresso de qual das Casas de Beauxbatons? - a psiquiatra continuava acariciando os cabelos da paciente, com suavidade. Não conseguia se lembrar de Báron nos corredores do Palácio de Beauxbatons na época de sua formação. Mas, sendo sincera, Litta não tinha muito interesse em vida social naquela época. Bom, nem agora - Marleen, nós nos formamos em Beauxbatons também, você sabia? Será que você adivinharia as Casas das quais eu e o Dr. Báron somos egressos?
Litta sorriu com doçura, passando os carinhos da cabeça para os braços da menina, descendo suavemente em uma massagem relaxante até as mãos da paciente. Durante todo o tempo, mantinha os olhos muito azuis fixos à menina, pronta a intervir com tudo que tinha caso a Legilimência fosse necessária mais uma vez.
- O nosso amigo Dr. Báron aqui tem um belo porte, você não acha, Marleen? Eu vou chutar... Noble! - a psiquiatra riu, como se tecesse uma piada interna. Bem, as duas eram mulheres, afinal. Litta apostava que a Noble continuava a ser a casa dos dreamboys de Beauxbatons, com toda aquela beleza e lealdade associada. Esperava que Marleen pudesse entender a conotação e sorrir de volta. E que Edmond não entendesse a conotação, ou ficaria parecendo que estava passando uma cantada no colega de trabalho - Você pode voltar para nós, criança. Eu vou estar aqui. E nosso amigo Dr. Báron também estará aqui. Nós dois vamos proteger você.
Litta queria que a menina criasse um elo de confiança não apenas com ela, porque seria trágico caso ela saísse para tomar uma água e Marleen entrasse em crise novamente. Báron tinha os elementos certos para isso: médico, bonito, poderia parecer protetor aos olhos da criança traumatizada.
- A minha casa é bem fácil de adivinhar, não é, Edmond? Marleen já deve ter percebido também. Mas vou deixá-la chutar primeiro, Edmond, nem reclame! Vamos, querida, dê seu palpite.
A voz de veludo macio de Litta deslizava pelos sentidos quando ela, com a mão livre, alcançou o pulso de Báron e conduziu o médico a acariciar os cabelos da paciente, mantendo os olhos colados à menina durante todo o tempo.
"Ambição, ousadia e coragem."
O que foi que Marleen encontrou no Bosque? E quem deixou a nota na caixa de música?
Litta LaCroix
- Hylian
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Médecine Magique, manhã de 31 de agosto
O que fazer diante da enormidade da morte?
Marleen pediu por socorro. Ali, diante de seus olhos. Socorro. E agora ela estava morta. Um grito de pura dor e pavor imenso. E então o vasto nada. Ainda segurando a mão da garota, Litta fechou os olhos da paciente, última de uma casa de bravos. Última das filhas de Beauxbatons.
Edmond Báron evocava seus santos. Para Litta, apenas o silêncio. Sentia-se pisoteada, arrasada. Quebrada. A enfermeira entrou no quarto quando a psiquiatra olhava as paredes. Sangue. Muito mais sangue do que seria normal. Terra. A jovem Marleen, com seus olhos fechados, parecia estar dormindo em meio a terra nos cabelos. O bem mais precioso do centauro. O coração de Litta apertou horrivelmente, provocando um leve suspiro da psiquiatra ao fitar os olhos do colega de profissão. Marleen foi tomada de suas mãos, diante de seus olhos, dentro do maior hospital bruxo da França.
Litta se sentia vazia. A enfermeira, plácida em sua vasta experiência, entregou os pertences de Marleen. A psiquiatra tocou um a um os objetos, de forma reverente. A varinha quebrada e carbonizada chamou sua atenção em especial: em uma varinha estava a alma de um bruxo. Que feitiço ela havia conjurado em sua cartada final? Por sua vez, a flecha enferrujada remeteu a psiquiatra imediatamente à Lucctore e ao Centauro. O que Marleen havia buscado no bosque? Quem ou o que ela havia encontrado?
Litta guardou cada um dos pertences de Marleen consigo. Não estava em condições de analisar mais nada. Precisava sair daquele quarto, onde a Morte rondava o mundo dos vivos com ganancia e cobiça.
- Edmond, se você puder atestar o óbito... A família... Sejam gentis com a família. Eu... - a psiquiatra olhou para a enfermeira com os olhos arregalados, meio vidrados, de quem estava evitando chorar a qualquer custo - Marleen precisa estar limpa, penteada. Achem a Dra. Duchamp. Ela é Filha do Centauro. Terá as roupas ainda, os símbolos. Marleen... - Litta olhou para a garota morta sobre o leito hospitalar. Uma lágrima rolou pelo rosto da psiquiatra, que não parecia ter notado isso quando voltou a falar com a enfermeira - Marleen deve ser vestida no manto de Lucctore e honrada sob o escudo de Beauxbatons. Ela foi a mais corajosa entre os bravos...
Litta notou as lágrimas e sorriu, sem graça, ao secar o rosto com as mãos. Quebrada.
- Eu... Eu preciso de uma licença temporária. - sem esperar respostas, Litta sai pela porta, retornando aos corredores do grandioso hospital. Sentia que começaria a hiperventilar a qualquer momento.
Se todo esse desastre houvesse se passado dali a um ano, Nicolas teria 11 anos. E estaria em Beauxbatons. Morto. Litta tremeu dos pés à cabeça e sentiu que ia vomitar. Apoiou-se à parede, de olhos fechados, grata pelo frio que vinha da sólida alvenaria. Como as Artes das Trevas conseguiram subjugar as defesas mágicas de Beauxbatons, Hogwarts e Durmstrang?
"Vito..." - Litta sentiu o coração apertar. Tantas crianças mortas. Tantas Trevas. Tantos anos entre os dois. Os bens preciosos de Marleen pesavam em sua bolsa. A perda de Beauxbatons pesava terrivelmente em seu coração. Mas Vito Enzonelli era formado em Durmstrang, a escola onde havia maior aprofundamento no estudo das Artes das Trevas. Trabalhava para o Ministério da Magia. E se o céu escarlate fosse o prenúncio do fim para todos? E se a tragédia tivesse se abatido sobre o hospital e não sobre a escola? Litta estava arrasada. Quebrada. Seu mundo havia ruído. E Vito era o maior desejo de seu coração.
Litta LaCroix
- Hylian
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- Mellorienna
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Médecine Magique, manhã de 31 de agosto
"Pelas garras do Hipogrifo, o que será agora?!" - clarões e gritos. Aquela maldita manhã não ia terminar nunca?
A ruiva sacou a varinha com a injeção de adrenalina que o lampejo de um feitiço de ataque causou, vindo do quarto de Marleen. Pobre Marleen. Mas o tempo para o luto havia acabado. Quando a voz reticente de Báron a alcançou, Litta já estava prestes a cruzar a soleira da porta, uma fria determinação enregelando os olhos azuis Psiquiatra.
- Protego! - ela lançaria o feitiço de proteção ainda no corredor, um passo de antes entrar no quarto.
Caso houvesse algum estranho no quarto, Litta lançaria Immobilus ou Petrificus Totalus contra o alvo (o que for mais efetivo de acordo com a situação que presenciar). Caso não exista nenhum estranho no quarto, Litta imediatamente lançaria Homenum Revelio (caso isso revele uma presença estranha, o passo 1 seria seguido). Caso fique evidente que Báron ou a enfermeira é o atacante misterioso, Litta buscaria imobiliza-los de igual maneira, desde que seja irrefutável que o ataque foi produzido por eles. Caso consiga imobilizar o atacante misterioso, Litta utilizaria Incarcerous para assegurar que a pessoas não fugiria do Immobilus, e logo após Legilimência, para extrair tudo da mente da pessoa.
Após os feitiços, Litta se aproximaria de Báron, para verificar o estado do colega:
- Edmond, você está bem? O que houve?
Litta LaCroix
- Hylian
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