O Voo do Dragão

[quote="fairbrooks"]

O Homem encara o pequeno a sua frente, e sua fala, e um sorriso ligeiramente triste preenche seu rosto.

-- Ainda é jovem e de parca experiência, e outras palavras não estão no seu dicionário, mas entrarão em sua vida como o ar que respira neste momento. Talvez este certo pequeno, talvez seu destino de fato era estar aqui, e em nenhum outro lugar do mundo, porém ainda é jovem para falar sobre honra, mas chegará esta hora, não muito depois desse dia que estamos. Por hora, aceitarei sua resposta como você aceita seu destino.

O Homem guia Nadhul entre as ruínas. Enquanto caminhava via várias pessoas vestidas de branco meditando ou treinando movimentos suaves, elas pareciam não se importar com ele ou com seu Guia, estavam focadas em seus mundos.

Após alguns momentos de silêncio e caminhada, o Homem desce algumas escadas, e o barulho do crepitar das chamas precedia a visão de um salão coberto por tochas. Não havia nenhuma decoração ou mobília do salão, porém havia uma roda de homens e mulheres ajoelhados, e no centro, dois garotos e uma garota em pé, o Guia deixa Nadhul no centro junto com eles, e se ajoelha junto dos outros.

Todos os ajoelhados começam a falar em uníssono uma língua que nenhum dos quatro garotos compreendiam, porém durante sua fala, as chamas das tochas dançavam cada vez mais forte, a ponto de parece que dançavam e misturavam entre si.

Mais uma vez o Guia se levanta e abre os braços para os quatro.

-- Os quatro estão aqui para se tornarem mais próximos de seus ancestrais, se tornarem pilares que sustentarão o mundo, se tornarem Guardiões de coisas além da humanidade. Os quatro ofereceram suas vidas por esse privilégio, e agora a vida deles já não deles, ao longo de sua estadia determinará, se a vida pertence a nós, ou aos Deuses. Seus ensinamentos serão simples, embora cruciais, e então partirão em busca do que almejam. Lhes será dado uma noite para se conhecerem e andarem pelo seu novo lar, amanhã, neste local, daremos o conhecimento necessário a vocês.

O círculo se levanta e faz uma reverência para o centro, o Guia faz a reverência em seguida, e começa a se retirar com o círculo, deixando os quaro para trás.

A menina olha para os lados, ela aparentemente não entende o que acabou de acontecer.

Nadhull ouve o desafio do mestre e esperava algo que explorasse a sua destreza e não a força, que não era seu porto forte, mas está ali para o que der e vier, afinal se não conseguisse teria que apenas caçar a noite e levar algumas pancadas e decide usar da destreza para potencializar a força e quando ataca a primeira vez, faz um finta e passa por entre as pernas do mestre e dá o golpe nas costas

primeiro ataque 1d20+0:

Nesta vez ele consegue se desviar do contra-ataque mas se desequilibra e cai, puxando rizadas dos seus colegas.

O Segundo ataque Nadhull faz aproveitando o vácuo de um ataque de outro colega e com uma acrobacia e golpeia com o pé no tórax e quando pousa do outro lado recebe um golpe seco nas costas e sente uma dor forte na omoplata direita.

Segundo ataque 1d20 + 0:

Por fim vai tentar um terceiro golpe, um pouco arisco pelo contra-golpe que recebeu e usa de finta, lembrando que a finda deu certo na primeira vez para escapar do golpe. E fica de cabeça para baixo e em uma rápida firula golpeia com o peso do corpo na firula que desvia o corpo de Nadhull do contra-golpe que seria bem forte.

terceiro golpe 1d20 + 0:

Após este terceiro golpe, Nadhull está exausto e não consegue atingir mais nenhuma vez o mestre, mas também não é atingido.