A guerreira toma folego e aproveitando a cobertura analisa os ferimentos e tenta com partes da sua roupa fazer uma espécie de torniquete para parar o sangramento e sentindo-se melhor tenta subir na pilastra que escolheu, mas sente uma espetada e depois outra e para, olha para o seu corpo e vê pequenas farpas de madeira e verifica que quando saiu rolando por cima das cadeiras e bancos, algumas farpas lhe transpassaram e começam a doer.
Ela pacientemente tira-os e se recompõe respira fundo e pensa na coisa mais bela que pode imaginar e lembra da sua filha e fazendo da dor a sua força, retoma a subida e agarra-se a pilastra e quando estiver lá encima pedirá que joguem uma corda para puxar os outros e observa o lustre como um plano B enquanto sobe e observa como o lustre, estranhamente está firme.