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[!Prólogo!] Os Mistérios obscuros de Riverdale
- Hylian
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[!Prólogo!] Os Mistérios obscuros de Riverdale
- Raijecki
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- Mensagem nº2
Re: [!Prólogo!] Os Mistérios obscuros de Riverdale
I grandi uomini non nascono alla grande, crescono alla grande.
Never let anyone know what you are thinking.
“De novo Riverdale... Haja paciência meu velho Merlin.” – Pensou Vitto, enquanto seguia pelo caminho iluminado por tochas, em uma noite fria e ventosa de lua cheia, que o obrigava a vestir roupas mais quentes do que gostava naquela época do ano.
Tinha recebido o chamado de uma antiga amiga, a famosa e poderosíssima Wanda Warlock, com quem já não se relacionava a um bom tempo, por isso estava ansioso para aquele reencontro. O motivo do chamado, acreditava Vitto, seriam os recentes ataques aos ministérios, sem falar das criaturas das trevas nunca antes vistas resolvendo dar os ares de suas graças.
Seguia adjunto de um grupo de outros bruxos, estes que provavelmente teriam sido convocados por Wanda assim como ele, o que o deixava um tanto decepcionado e até chateado, pela mulher achar que o inestimável membro da família Enzonelli não pudesse dar conta sozinho do que quer que fosse a missão.
Os colegas em questão também estavam vestindo chapéus e capuzes por causa do tempo, escondendo assim suas verdadeiras identidades com a ajuda da má iluminação. Mas Vitto não se preocupara, pois só poderiam ser aliados, visto que teriam de serem muito ousados - e tolos - para tentarem algo ali, perto da casa de uma das mais poderosas bruxas vivas da época. E claro, do próprio Vitto Enzonelli.
Continuava o caminho subindo um desfiladeiro na frente de todos sem soltar se quer um pio, não era sua intenção interagir com aquelas pessoas, era melhor assim, para ele trabalhos importantes deveriam ser feitos sem distrações.Mas claro que não iria deixar de interagir caso alguém se referisse diretamente a ele. Chegando perto de uma gigante e imponente árvore, uma moça de cabelos cor de mel os aguardava. Vitto notou na hora, mesmo estando escuro, que a garota vestia as vestes de sua antiga casa da escola de Durmstrang, a casa dos dragões de fogo, a Haus Feuer.
- Mögen die Flammen des Drachen dich stärker machen. – Enfim soltava sua voz, sentindo um alivio já que passara o caminho todo calado, mesmo sendo essa sua opção. Era um cumprimento usado apenas pelos membros da casa, que significava nada menos do que “Que as chamas do dragão o façam mais forte”. Se sentia feliz por encontrar alguém nascido do fogo como ele, ainda mais tão longe de Durmstrang.
Após cumprimentar a moça, seguia em frente em direção ao vilarejo, onde a menina os dizia para terem respeito com o local e para não caírem no pecado da cobiça. Vitto sorria por detrás do capuz que fazia sombra escondendo seu rosto. “De pecado nós entendemos, não garota?” – Falou para si em sua mente, antes de prosseguir e notar que o solo ali estava completamente encharcado, muito provavelmente uma tempestade havia alcançado o lugar pouco tempo antes. Sacou calmamente sua negra varinha de madeira sicômoro de núcleo de pena de fênix, e lançou a magia “Glisseo”.
Então o antes úmido e lamacento solo agora se transformava em um plano e seco caminho para que o orgulhoso bruxo italiano – e quem mais desejasse – pudesse passar sem ter seus sapatos caros sujos com a água e lama da tempestade do dia anterior.
Passando pelo vilarejo medieval, lembranças de sua infância na Itália vinham à tona, pois o lugar parecia permanecer na idade média, com suas construções antigas, porém aconchegantes, que lembravam as de onde Vitto fora criado, em uma pequena vila chamada Canale Di Tenno, em Trentino Alto Adige, ao norte de seu país natal. Seguindo as ruas iluminadas por alguns lampiões presos nas paredes rusticas de pedra, chegava junto dos outros até um poço localizado aparentemente no centro do lugar. Um garoto, desta vez vestindo o uniforme da casa Sonserina de Hogwarts, os recebia, mas sem a mesma hospitalidade da garota dos dragões. Ele revelava o nome da garota, Prudency, e falava que precisariam pular no poço para alcançar seus objetivos. Vitto ignorou o rapaz e pulou diretamente no poço. Sabia bem onde deveria ir, não precisava de algum almofadinha para lhe dizer isso. Quando estava quase se chocando ao solo, lançou calado e friamente um “Arresto Momentum” e apenas pousou de pé, tranquilamente sobre o belo jardim que ficava a frente de uma grande casa com telhados pontudos.
Logo que atingia o solo, a porta da casa se abria e aquela que os aguardava os cumprimentava, dizendo que estava aliviada por terem vindo e que era para entrarem logo. A mulher vestia o uniforme com a águia característica da casa Corvinal, onde Vitto ficou sabendo que ela se tornara chefe, apesar de achar que teria condições totais de ser diretora se não fossem as ações horrendas que manchavam seu sobrenome, causadas por seu irmão, Lyonel. Vitto desejava muito poder encontra-lo, para assim retirar todas as suas memórias e vê-lo viver o resto de sua vida catatônico e humilhado.
– Buona notte Wanda, como tem passado? – Cumprimentava a mulher com respeito e admiração. Esta que continuava linda como sempre, com seus vividos olhos azuis que tiravam qualquer um do sério. Então removeu seu capuz revelando sua identidade primeiramente que os outros, mesmo que a mulher não precisasse disso para reconhece-lo, e adentrou a casa para a sala.
Ver aquele local lhe trazia boas lembranças, porém curtas. Decidiu sentar-se em uma poltrona perto de Wanda - esta que só sentava após todos estarem acomodados - e tomou um gole do chá servido pelos elfos domésticos. Então a famosa Wanda Warlock os explicava do porque terem sido convocados ali, e Vitto prestava muita atenção com o olhar fixo na mulher.
Apenas mais uma mulher conseguiria chamar mais atenção – e o tirar ainda mais do sério - de Vitto do que Wanda Warlock, e esperava não a encontrar mais por um bom tempo, apesar de no fundo sentir mais saudades do que mágoas. Entretanto não tinha com o que se preocupar, afinal de contas, qual era a chance de ela estar ali também, não é mesmo?
– Entendo, mas não acredito que a Durmstrang onde estudei boa parte de minha vida seja facilmente atacada e derrotada Wanda, ao menos que você saiba quem está por trás destes recentes acontecimentos... – Antes que ela o pudesse responder, uma voz aguda e ligeiramente feliz a interrompia. Outra voz pedia com um singelo “Shhh” que o garoto alegre se calasse, o que fez Vitto questionar quem mais estava ali, e Wanda o respondia sem nem que o mesmo ou um dos outros desconhecidos perguntassem em voz alta. Whix era seu nome, um aluno da casa dos texugos de Hogwarts.
– Você não acha que está envolvendo esses jovens demais nisso? - Vitto não se conteve em perguntar. Achava estranho, uma bruxa tão poderosa como ela estar trazendo jovens e inexperientes bruxos para aquela reunião tão importante, mas não iria de todo contraria-la, pois sabia que ela sempre tinha razão, pois era mais sábia e mais poderosa que qualquer um ali.
Então Warlock continuava comentando que enfrentariam o pior inimigo já visto, e parecia terminar sua frase com as famosíssimas relíquias da morte, mas o jovem Whix se metia de vez na conversa. Ele possuía cabelos loiros e uma feição que por si só já deixava Vitto aos nervos, pois não suportava tipos como aquele, todo espalhafatoso parecendo não levar nada a sério. Junto dele também surgia uma bela menina, que logo chamava a atenção do italiano, que imediatamente a julgara como possuindo sangue e belezas veela, apesar de não possuir pupilas, o que talvez afastasse certas pessoas. Mas não Vitto é claro. Sabia bem porque seu irmão mais novo, Mario, vivia se engraçando com aquelas “criaturas”, agora podia entende-lo de certa forma.
– Não precisa garoto, eu conheço muito bem esta lenda. Agora porque não leva a sua namorada pra ver a bela luz do luar de hoje e deixe os adultos conversarem? Por gentileza. – Interrompia sem paciência o jovem lufano, o que a garota veela também fazia logo depois. No fundo desejava estar levando alguém para ver a luz do luar, mas o famoso e famigerado “destinazione” infelizmente não o deixara.
Warlock retomava sua fala olhando friamente para Whix e dizia que precisavam das tais relíquias se quisessem vencer aquela guerra. Vitto encarava a mulher como nunca, em um misto de surpresa e fascínio com aquilo que ela os dizia.
– Elas realmente existem Wanda? Porque você nunca me falou sobre elas? Sempre soube que eu– Então parava por si próprio, notando que revelava demais em apenas uma frase na frente de todos os outros. – Bom, sabe que pode contar comigo. Apenas aponte a direção e completarei a missão. – Concluía tentando disfarçar a confusão de sua última fala.
Vitto era um bruxo que sempre estava em busca de poder. Apesar de não ser considerado das trevas, era um estudioso daquela área, algo que cultivava desde a época de Durmstrang. Tinha convicção de que para derrotar seus inimigos, precisava antes entende-los e se preparar. E Wando assim como várias outras pessoas, foram grandes portas para novos conhecimentos.
E ter uma das mitológicas relíquias da morte era algo que ele não poderia ignorar.
thanks weird for
- Mellorienna
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- Mensagem nº3
Re: [!Prólogo!] Os Mistérios obscuros de Riverdale
Litta adorava noites de Lua Cheia. Abrigada em negro com capa e capuz, ajustou as vestes diante do espelho enquanto encerrava a conversa ao telefone: [Francês] - Não sei quando, meu amor, mas assim que acabar esse trabalho a Dindinha vai s---- Claro, eu levo sapos de chocolate. Agora me deixe falar com a mamãe, sim? Também amo você, meu Pequeno Príncipe. - sorrindo, Litta apertava as vestes ao redor do corpo. Estava estranhamente frio, apesar do Verão - [Francês] Lotte, há algo de estranho no ar. Mas n---- não, irmãzinha, não se preocupe. Eu volto a entrar em contato assim que houver um telefone disponível. Mantenha as crianças seguras. Nicolas... - a mulher encarava os próprios olhos no espelho - [Francês] Por favor, Lotte, eu conto com você. Sim, sim. Já vou mandá-lo. Beijos. Com um suspiro, a Psiquiatra voltou-se para seu gatinho, pegando o companheiro no colo antes de se dirigir à lareira: - Você tem que cuidar do Nic e da Gis para mim, sim, Caramelo? - a mulher tomou sua varinha, de abeto com fibra de coração de dragão, trancou toda a casa e colocou o gato na lareira - Charlotte. - o belo gato sumiu sob o pó de floo, tendo o telefone tocado duas vezes antes de silenciar. A irmã havia recebido Caramelo são e salvo. Enfrentando a noite fria de Verão, a ruiva dirigiu-se ao local combinado. Um curto caminho até a orla da floresta. Um grupo de encapuzados ao luar. Bruxos. A Psiquiatra ajustou o capuz, escondendo completamente sua figura, e tomou o caminho, entre as últimas fileiras de bruxos presentes. Riverdale e seus mil anos. Estranhamente, parecia ter havido muita chuva por ali, mas algum dos bruxos mais a frente teve a boa ideia de conjurar um feitiço que os mantivesse secos e limpos ao atravessar o campo enlameado. "Glisseo, provavelmente", a mulher continuava seguindo mais atrás, tendo cumprimentado a jovem loira quando passou por ela com um meneio de cabeça. O brasão da Haus Feuer trouxe um sabor agridoce aos lábios de Litta, relembrando tempos onde aquele símbolo esteve no peito de um homem que amava. Fechando ainda mais o manto ao redor de seu corpo, a medibruxa seguiu o grupo até o poço no centro do vilarejo. Mais um jovem, dessa vez com as cores da Serpente de Hogwarts. Alguns bruxos por ali pareciam reagir ao emblema da Casa Sonserina com alívio ou desconfiança, mas a ruiva nada tinha a manifestar. Era sempre muito discreta e pouco revelava de suas opiniões, apesar de guardar certos desgostos específicos contra um ou dois (ou dez) alunos de sua época. Hogwarts se tornara seu lar durante o quarto ano, quando a escola recebeu o Torneio Tribruxo e a garotinha ruiva transferida de Beauxbatons mais ficava com os colegas franceses do que se enturmava com os estudantes da Grã-Bretanha. Seus pais foram transferidos para as Ilhas da Rainha por reflexos da Guerra, obrigando Charlotte e Litta a deixarem para trás tudo que conheciam e amavam. Porém, naquele mesmo ano, seu coração de menina havia despertado para os encantos do luar prateando a neve nos campos de Hogwarts, no Baile de Inverno e---- as pessoas estavam se atirando poço abaixo! Litta soltou o ar entre os dentes por baixo de seu profundo capuz. Havia se distraído e agora seria a última a pular. Talvez fosse por ter visto o emblema da Haus Feuer. Talvez pelo ar frio da noite, tão semelhante àquela, quase duas décadas atrás. Ao atirar-se no poço, com o vento gentil balançando suas vestes, Litta chegou ao chão elegantemente guiada pela magia de um dos bruxos presentes. "Arresto Momentum, uh? Mas deveriam ter encantado o próprio poço. A menos que queiram evitar visitas inesperadas..." - a psiquiatra rearranjou seu manto e capuz, de modo que toda sua figura permanecia oculta nas vestes negras. Ao ver a mulher que surgia à porta da casa, Litta sentiu um leve arrepio. Warlock. Estava um pouco mais atrás do grupo e tropeçou no caminho, xingando baixinho, acabando por perder as primeiras palavras do bruxo mais à frente. Entraram a própria Wanda Warlock e outros três na casa, Litta vindo por último. E estacou à soleira da porta ao ver diante dela um homem que imaginou jamais tornar a encontrar. O coração da ruiva disparou intensamente, enquanto seus olhos - ocultos na penumbra do capuz - fixavam-se incrédulos ao homem, que ia e vinha, tão à vontade na casa como se já a conhecesse bem. Dando um pequeno passo para dentro do ambiente, apenas o suficiente para que a porta se fechasse, Litta permaneceu de pé, estática, encapuzada e muda. Mais uma parelha de jovens surgia do nada, falava-se em Relíquias da Morte, servia-se chá, e lá estava ela - esquecida de si mesma, temendo que o mínimo movimento a fizesse desabar, incapaz de sustentar a impossibilidade daquela equação. Wanda Warlock a havia chamado ali de propósito? Será que a veterana lembrava-se daquele dia, tantos anos antes, em que se deparou com Litta escondida atrás das estantes da sala comunal da Corvinal, chorando porque Vitto havia ido embora para a Alemanha? Ainda mais grave: será que Warlock sabia que os dois se reencontraram anos depois e... "Não, ela não teria porque saber... a menos que..." - Vitto era só intimidades para com a mulher e a psiquiatra se pegou olhando a companheira de Casa como se fosse a primeira vez. "É, ela talvez faça bem o tipo dele, não é mesmo?" Os adolescentes não ficariam felizes com a dispensa, ainda que fossem mesmo namorados e estivessem ansiosos por momentos ao luar. Ninguém gosta de ser tratado como criança - especialmente as crianças. Quando Wanda Warlock retomou a narrativa sobre as Relíquias da Morte e o italiano a interrompeu, questionando por que não havia revelado a verdade da existência de tais itens lendários, Litta se convenceu de que havia mesmo muito mais entre eles do que ela poderia supor. E que continuar ali, parada, só dava a ela o papel de idiota. - Salvarrr toda Humanidade, uh? Pensamento atípico para cerrrtas castas de Brrruxos, Madame Varrrlock. Mas, como semprrre defendi, as duas coisas não são assim tão dissociadas. E se a ideia fosse salvarrr nosso Mundo ao sacrrrifício do Mundo Não-Mágico, eu não estarrria entrrre seus convidados. - a voz, baixa e macia, veio primeiro, seguida de um movimento fluido, com o qual a ruiva retirou o capuz e então a capa, pendurando-a em um gancho na parede atrás da porta - Alors, antes de decidirrr qualquerrr coisa, aos que possam não se lembrrrarrr de mim... - a ruiva voltou a se virar para o grupo reunido, sorrindo seu melhor sorriso de partir galáxias - ... je suis Litta LaCroix, estudamos em Hogvarrrts na mesma época. A medibruxa usava um conjunto inteiramente preto de camisa em seda translúcida e saia lápis, acinturado de tal maneira que destacava seu corpo sem realmente exibi-lo. O caminhar da mulher era cadenciado, como se guiado por uma canção suave e sensual que só ela ouvia, enquanto se aproximava do grupo, passando pelos dois adolescentes e parando diante de Wanda Warlock. Com um gesto breve de cabeça, cumprimentou de forma respeitosa a Chefe de sua Casa, antes de passear os olhos profundamente azuis nos outros três Bruxos presentes, parando o olhar sobre o italiano com um sorrisinho de menina travessa cruzando os lábios: - Allô, Vitto.
| Medibruxa (Psiquiatra) |
- bcdomingues
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- Mensagem nº4
Re: [!Prólogo!] Os Mistérios obscuros de Riverdale
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- Hylian
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- Mensagem nº5
Re: [!Prólogo!] Os Mistérios obscuros de Riverdale
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