Edu escreveu:Na verdade ele como druida tem acesso sim, porquê essa regra só é para clérigos.
Yup, estava falando de clérigo.
@scorpion, taí:
Nome do Personagem: Galador Guineran
Sexo: Masculino
Raça: Humano
Classe: Mago 3
Tendência: CB
Divindade Principal*: Mother of all Magic(Mystra)
Outras Divindades*: Lady Luck(Tymora)
Talento Regional: Luck of Heroes
- Histórico:
- Galador cresceu num pequeno vilarejo rural próximo ao Vale do Rastelo, na Terra dos Vales. Filho de camponeses, sua infância foi marcada pelo trabalho árduo e o ocasional ataque de monstros provenientes da floresta próxima. Um problema recorrente para os locais, apenas o forte senso de comunidade dos aldeões – e a ajuda esporádica de heróis aposentados – tornava possível a vida no local. Este meio lhe propiciou contato com a realidade da morte ainda em seus anos formativos, uma incursão de goblins ceifando a vida de ambos os seus primos.
Os anos se passaram, e Galador se viu forjando uma amizade improvável com Davis, “O Bandana” – um aventureiro aposentado que por algum motivo decidiu se fixar no local. Davis nunca fez questão de esconder sua experiência no lado errado da lei, mas sua disposição em ajudar os locais rapidamente se sobressaiu a qualquer crítica ao estilo de vida que levara. Dele, Galador ouviu diversas histórias fantásticas sobre missões arriscadas para salvar donzelas, invasões audaciosas à mansões de duques, e mesmo a ocasional remoção de membros mais tóxicos à sociedade. Ainda que filtrasse tais histórias com certo ceticismo, elas despertaram no jovem a vontade de um dia viver a própria aventura.
O despertar de sua afinidade para magia arcana foi uma feliz surpresa, ainda que a sua expressão não fosse particularmente dramática. Talvez mais surpreso que o próprio jovem, Davos se provou não só amigo mas mentor: no dia seguinte ele lhe entregou meia dúzia de tomos empoeirados, passando a instruí-lo em seus primeiros mistérios arcanos.
Os anos se passaram e o poder de Galador aumentou consideravelmente, o agora mago somava seus esforços aos demais aldeões na proteção da vila. Talvez na mesma proporção cresceu seu ego, tornando-o levemente grosso e arrogante – ainda que alguns considerem sua franqueza algo respeitável. Passou a carregar certo ar de superioridade, ocasionalmente utilizando de o intelecto para intimidar terceiros à submissão. Também desenvolveu uma forte intolerância à injustiça, sendo impelido a fazer algo e/ou dar voz às suas objeções onde quer que a encontre - somado a um saudável apetite por vingança quando ele mesmo era a parte ofendida.
Recentemente um grupo de aventureiros passou pela vila em busca de um guia que conhecesse a orla da Floresta. Vendo ali uma chance Galador os levou pelas trilhas conhecidas, acompanhando-os mesmo quando se desviaram destas e por fim encontrando um complexo em ruínas. O grupo se aventurou por ali, descobrindo rapidamente que o local era infestado por um grande número de mortos-vivos. Com a ajuda do mago, os aventureiros eventualmente limparam o local, descobrindo - e destruindo - um orbe mágico que parecia ressonar com os mortos. Porém, tal vitória cobrou seu preço: metade do grupo pereceu no conflito, sendo enterrados nos limites da vila.
A experiência marcou Galador, e está mudando aos poucos a forma como encara seu domínio sobre a magia. Mais que simples poder, ele se pôs em busca da maestria no uso da dádiva de Mystra.