Luar [Parte 1]

KA,

Ka observa os presentes e pergunta:
-- Vocês eu já vi pela cidade antes, certo? Você faz algumas entregas por ai? Pergunta Ka para um dos presentes, um tipo de réptil ou dragão. E você, parece uma clériga, mas eu não sou um homem muito religioso, pode falar um pouco da sua fé? A mulher parece uma clériga, agora o outro, parece um sujeito quieto na dele. Me chamo Ka, compro e vendo coisas. Ka observa as reações.

A miniatura de dragão estava alheia as conversas anteriores, pois preferiu se concentrar na comida, ele estava acompanhado de um estranho homem com roupas estranhamente desgastadas e remendadas, um sobretudo, uma calça comprida, uma roupa por baixo do sobretudo e sapatos longos e pontiagudos que subiam e dobravam acima. Ele possuía ainda uma cartola e luvas que deixavam seus dedo do lado de fora, ele possuía grandes unhas afiadas, era alto e muito magro, tinha cabelos negros na altura do queixo e bastante desgrenhados, sua boca era bem maior que o normal e estranhamente protuberada a frente muito mais que o comum, como se ele tivesse grande dentes.

O dragãozinho por outro lado era muito pequeno, seu corpo, sem contra as asas e cauda tinha o tamanho de um crânio de um troll, ou seja mais ou menos duas vezes o tamanho de um crânio humano, porém sua cauda era o dobro de seu tamanho, possuía quatro patas, duas asas de couro típica de dragões, alguns chifres e dentes afiados com um olhar apesar do tamanho, um tanto intimidador com olhos cerrados e sobrancelhas arqueadas para baixo em direção a seu focinho.

Suas escamas eram vermelhas da cor de fogo e ao final de sua cauda um ferrão grande e afiado se via.

Ele mastigava e ronroronava como um gato, até seu modo de se locomover sobre a mesa. Então sua atenção é chamada quando um dos membros da mesa, mais especificamente Ka, como ele se apresentou o indaga e indaga os demais. Sphynx ouve a resposta da moça que se diz uma clériga de Apollo e apresenta seu irmão.

O pseudodragão gosta da apresentação da moça e pode ser visto isso na sua face que parece menos turrona, afinal, ele era uma criatura boa e se tinha um representante de um deus bom, era um bom sinal. Por fim, assim que ouve ambos ele se apresenta, porém, não através de fala comum, ele fala na mente de cada um de vocês, sua voz soava como a voz de uma criança.

"Prazer em conhece-los, meu nome é Sphynx e sim, sim eu faço entregas, levo cartas e qualquer coisa que mandem e eu possa levar, claro, por uma boa recompensa, aceito até em comida! Melhor recompensa! hehehehe, agora que conheço vocês posso dar um desconto quando precisarem!"

Ele abocanha um pedaço de carne, enquanto continua a "falar" mesmo de boca cheia, afinal, ele se comunica por telepatia.

"Esse aqui é meu servo! Bogus!"

Porém Bogus parece não ter prestado atenção, ele assistia a uma apresentação de um grupo de haflings. O pequeno dragão franzi suas sobrancelhas e bate por duas vezes na mesa chamando atenção de Bogus que olha perdido, mas logo se apresenta, ele tira a cartola da cabeça abre um sorriso e logo vocês percebem o motivo da grande boca.

O sorriso era repleto de grandes e afiados dentes e sua boca se estendia quase até as orelhas. Aqueles que tem Conhecimento Arcano, dos Planos ou da natureza podem saber que Bogus tinha a aparência de uma criatura do imaginário das crianças, porém existente no mundo, o Bicho-Papão que era uma espécie de fada.

"Não se assustem com ele, só tem essa aparência horrenda, mas é boa pessoa!"

Encerrava ele enquanto bebia de um copo de leite.

Henry se sentava a mesa com uma postura correta, de braços cruzados, com um semblante quieto. Não transmitia mal humor, mas quase não transmitia humor nenhum. Esperava pacientemente a anfitriã que reunira aquele grupo envolta daquela mesa, sem muita ansiedade.

Vez em quando, enquanto mastigava a comida que lhes eram servidas, olhava para o rosto de cada um ali, tentando entender e guardar um pouco sobre aqueles que pareciam ter decidido seguir aquele mesmo caminho que decidira seguir.

Não bebia.

Quando um homem que se apresentou como KA falou na mesa, Henry prontamente respondeu em tom nem alto, nem baixo:

- Me chamo Henry, faço parte da guarda na parte nova de Guardiana. Não falou mais nada.

Achou agradável o quanto aquele homem se mostrava interessado pelos demais na mesa e em como tinha desenvoltura para iniciar uma conversa. Khi, por outro lado, preferia ficar quieto. Observar.

Assim, escutou a clériga e sua aparente grande devoção e encantamento pelo Deus qual servia, assim como seu irmão que até então não havia falado nada.

Mas a figura que mais chamava a atenção do guerreiro era aquele pequeno dragãozinho que se encontrava naquela mesa junto a um homem que se vestia de maneira exótica. Era um ser que ele não estava muito acostumado a ver por ali, mas também não era nada que lhe causasse espanto ou qualquer sentimento negativo. Tentando não incomodar, olhava para como ele comia e em como o homem ao seu lado reagia de maneira quase que submissa a ele. Achava estranho aquela relação.

Mas o mais estranho foi escutar aquela voz infantil e não ver a boca do ser se mexer. Estava na sua cabeça. Podia-se notar o espanto de Henry no mesmo momento que Sphynx pôs-se a falar. Mas tão rápido quanto se espantou, o interesse pelo pequeno ser aumentou ainda mais.

- Co-Como você faz isso? É magia? Perguntou em tom baixo diretamente para o dragãozinho, olhando para ele com brilho nos olhos. - Me desculpe por lhe interromper, é que nunca havia visto algo parecido com isso antes.

Fazia um tempo que não se interessava por algo e, só por ter presenciado aquilo em sua primeira experiência com aquele grupo, sabia que não iria se arrepender de ter desejado trilhar sua própria aventura.

Bogus, por outro lado, lhe causava alguns calafrios. Não só pela aparência, mas pelo fato de não parecer ter independência diante do pequeno dragão, pois nem mesmo ousou falar ao se apresentar.

Henry continua sentado a mesa, cuidando de sua postura e observando o grupo que estava se conhecendo.

Enquanto ouve as palavras trocadas Nick observa os colegas de mesa. Geralmente ele imagina qual animal alguns dos humanos que ele conhece parecem ser. Mas pela primeira vez ele olha o que acha ser o mais próximo de um animal que ele poderia realmente cogitar que pessoa séria. Olhando pela voz q aparentou ter, óbvio a imagem de uma criança veio, mais ainda para ele talvez uma criança daquelas que não param, ou as crianças que vivem levando recados enquanto aprendem os trabalhos de alguma guilda.
"Me chamo Nick. Prazer em conhecê-los." Sorri um sorriso aberto e estende a mão para o mais próximo. Mãos que mais parecem garras. Após apertar a mão, repetindo o nome de cada um para tentar memorizar. Fala em draconiano. "Sphinx.uito I teressante você valar em nossas mentes. Isso não seria um caminho duplo. Assim como transmite informações recebê-las? Seria? Caso seja favor evitar fazer isso na minha eu mesmo não gosto do que está aqui dentro" Fala com a mão estendida para uma das patas dianteiras de Sphinx.
"Que Dao nos abençoe em qualquer empreitada que venhamos a ter que cumprir.

Sphynx agora parecia prestar mais atenção ao grupo, mas ainda assim, não deixava seu belo pedaço de carne e seu copo de leite do lado, vez ou outra, ele abocanhava um tomate-cereja e outras verduras que estavam na mesa. Sua completa atenção é chamada novamente quando Henry impressionado com suas habilidades o indagava com brilho nos olhos.

O pequenino pega um guardanapo limpa sua boca e volta sua atenção para o homem, voltando a falar na mente dos presentes:

"ah sim, não é bem magia, é uma habilidade telepática que todos da minha raça possuem, eu sou o que chamam de pseudodragão, algo como dragão falso, mas somos considerados dragões sim, pode perguntar qualquer um estudioso!"


Ele abocanha mais uma vez um pedaço de carne e mastigando continua a falar nas suas mentes:

"...nunca gostei que me chamassem de dragão falso, isso sempre me irrita, porém, não espere me ver lançando uma baforada de fogo da boca hahahaha...ah sim, o Bogus é meio tímido para falar, ele tem certa dificuldade com as pronuncias corretas, ele é o que minha classe chama de "Eidolon"!

As palavras do pequenino são direcionadas a todos, porém quando ele fala sobre a timidez de Bogus sobre a pronuncia das palavras ele evitou que essa parte chegasse a mente de seu servo.

"...eu sou um invocador, bastante iniciante na verdade, eu tinha um mestre mas algo estranho o matou, ele era um invocador famoso e poderoso que morava isolado ao norte lá, nas Florestas de Guardian, beirando a estrada até Alterone e me ensinou muita coisa, pena que ele não teve mais tempo para me aperfeiçoar, então eu estou me virando para melhorar, o Bogus é fruto de um ritual mágico que fiz...

Ele bebe mais um gole de leite....

"...esse ritual me inicia como invocador, mas eu achava, por minhas características que viria algo reptiliano."

O pequenino termina sua explicação e logo Nick se apresenta em seguida fala em draconiano com ele:

Sphinx muito interessante você valar em nossas mentes. Isso não seria um caminho duplo. Assim como transmite informações recebê-las? Seria? Caso seja favor evitar fazer isso na minha eu mesmo não gosto do que está aqui dentro"

O pequeno coça seu queixo pensativo, mas Nick não consegue saber o que ele pensou, então logo em seguida ele se pronuncia:

Dracônico: "Você fala Dracônico! Podemos fofocar sem eles saberem hehehehe. Quanto a telepatia, não é como ler a mente, você em sua mente escolhe o que quer transmitir sem eu saber, a não ser que você queira falar para mim em sua mente o que pensou, não se preocupem quanto a isso, não vou espionar a cabeça d eninguém, AINDA não tenho essa habilidade hehehehe"

Sphynx então estende sua para direita para apertar a mão do homem e contrastando com sua unhas negras em seu dedo indicador um anel dourado com uma pedra azul encravada e um raio amarelado esculpido no centro da pedra na vertical. Quando você aperta a mão dele, sente um estranho formigamento advindo do anel, porém extremamente leve.

Entediado por aguardar o encontro Nick faz o QQ um faria... Fica balançando a perna, batendo o pé. Com alguma coisa de ansiedade. Mesmo na sua pele acinzentada reflete um pouco da espera e enquanto bate o pé, as pessoas ouvem um clopt clopt clopt como um casco batendo no chão. Denotando que o jovem não tem pés. Mas sim patas de cascos fendidos.
Come com boa vontade, afinal comida gratos não se deve desperdiçar. Não se sabe o dia de amanhã.
" Ei! Shared, coma alguma coisa. Vovô dizia que saco vazio não fica em pé. E sendo desgraça mais pena sinto quando vejo alguém sem comer." Come um bom prato sortido com tudo o que pode. Doce, salgado, vegetais e carnes. Come com muito boa vontade. Mas não toca em nada q tenha álcool. Bebê sucos e mais frutas. Se alguém olha ele apenas repete. " Não se sabe o dia de amanhã! Né??

Khi até prestou atenção no que o homem que se apresentou como Nick havia falado, assim como em sua aparência que não parecia muito humana, mas novamente seus olhos retornam ao que agora entendia como pseudodragão.

- Magnífico, caro Sphinx, magnífico. Devo lhe dizer que invejo-o por ter nascido com essa capacidade. Desvia o olhar de volta para a comida, até mesmo para não infortunar mais o pequeno Dragão.

Após as declarações sobre Bogus, Henry encara o Eidolon mais uma vez com um olhar curioso. Realmente era um par instigante diante de seus olhos, mas ele tinha noção de que cada um daqueles outros reunidos naquela mesa iriam ter algo de interessante para ele interagir, seja algo bom ou ruim.

Logo retornou a falar com Sphinx.

- Acho que teremos longas conversas caso trabalhemos juntos nesse acordo de hoje, pois não sou nada versado em magia, mas, de uns tempos para cá, é um dos assuntos que mais me rouba a atenção. Ele sorri por gostar do modo como o dragão interage com todos e pela possibilidade de conversar com um estudante de assuntos mágicos, mas o tom de sua fala ainda é comedido. - Acredito que se me aprofundar nesses estudos e ter contato com outros estudiosos, poderia encontrar a solução para um problema pessoal que me perturba a um tempo.

Notou que estava mais a vontade do que esperava, até mesmo chegou a tocar em assuntos que guardava fundo em seu peito. Mas não seria hora ainda de revelar para recém conhecidos.

KA

O local era espaçoso e tinha dinheiro, o Mark, ou melhor Barão Mark Stronge colocou na mesa 4000 moedas, 1000 pra cada um. O tal burrão, quer dizer Barão, deveria ser novo no processo e era meio distraído. Devido a chuva, Ka tinha uma desculpa boa para passear pelo local. Iria explorar a mansão, ler alguns títulos na biblioteca para informar a irmã sobre o que poderia pegar emprestado e reconhecer alguns rostos presentes. Ka tinha uma sensação de que algo estranho estava no ar e pessoas da própria guilda poderiam fazer parte de tal conspiração, no melhor dos casos Cylla ou o Barão colocariam um espião para vigiar seus passos, logo saber as faces de alguns era importante.
-- Pessoal, vou esticar as pernas até a chuva passar. Se não encontrar com vocês, os vejo amanhã. Ka faz uma saudação a todos e parte para explorar o lugar.

Henry, que até então se distraía com seu prato de comida, viu a chegada de Cylla e a reconheceu. Sabia que havia chegado o momento de discutir realmente qual seria a missão daquele grupo que não era tão pequeno quanto ele achava que fosse.

Ao ser apresentado ao Barão, Khi se levanta e presta uma reverência ao se curvar rapidamente diante do homem.

- Prazer em conhecê-lo, Barão. Me chamo Henry Khi,  estou representando a Guarda da parte nova de Guardiana e será um prazer oferecer meus serviços ao senhor. Ergue-se novamente e senta-se à mesa.

Apesar da interrupção sofrida pelo Barão, Henry focou nas informações que estavam sendo dadas por Cylla enquanto olhava para o mapa aberto na mesa. Enquanto isso, pegou seu pagamento que fora jogado a sua frente e guardara junto a seus pertences, assim como colocou o broche da Ordem ao lado do seu broche da Guarda.

- Sim, senhor. Agradeço novamente pela oportunidade. Ignorou a provocação que Mark lhe fez e ficara aliviado pois iria ficar perto de seus amigos, ao menos.

Pegou o pergaminho que continha instruções de Varius e começou a ler enquanto os outros continuavam suas conversas na mesa. Ele ainda prestava atenção no que era dito apesar de estar lendo, mas não demorou muito até terminar e voltou seus olhos até os de Cylla que naquele momento falava com o jovem guarda.

-  Perfeito. A qualquer indício de quebra na ordem do local eu agirei imediatamente junto a meus colegas de profissão. Temos um juramento a cumprir e agora estamos nos comprometendo com esse local. Falou altivo.

Então, esperava para ver se mais alguém teria algo para falar com sua guia e, acabando as falas, a seguiria até seu novo local de estadia junto aos seus 4 amigos.

- Sim, sim, claro. Vamos. Respondeu baixo à elfa, já a acompanhando.

Ao chegar nos estábulos, Henry cumprimentou Nidi e seguiu arrumando suas coisas até que Cylla voltasse e que todos já estivessem preparados para partir até o quartel.

Seguindo a mulher, Henry olhou algumas vezes para Busthia a repreendendo com os olhos, em tom de brincadeira, pelas coisas que estava resmungando contra a elfa e suspirava com a insistência de Truck em falar de mulheres.

- Esse cara precisa deitar com alguém urgentemente, porque essa obsessão já tá de mais...
Não parecia chateado em si, só era mais uma forma de lidar com o jeito do seu amigo, algo que já estava acostumado.

Não queria que a viagem fosse desagradável a ninguém ali.

Olhou para Nadi e sussurrou.

- Não da muito valor para o que esses dois tão falando não, até porque o que importa é a missão amanhã. Sorria gentil para tentar confortar a meia-elfa.

Nunca um Senhor Barão
Fez me elogio.
Eu com educação
Que ao Barão faltou então
Aviso de antemão
Desdenhar de alguém
Demostra o medo a outrem
Realmente me lisongeia
Tanto medo de se mostrar menor.
Não se preocupem senhor Barão.
Sou um ótimo irmão.
E se minha irmã quiser posso trazer  de presente
Os ovos de um passarinho garboso.
Pra que ele não choque jamais
Um pinto tão feio
Quanto o pai...
a voz gutural é audível e muito bem, bastante diferente da que ele usou com a irmã a pouco.
E para o prazer do conde,
Minha companhia é certeza
Se precisar atendo
Com presteza.
É interessante ver, que educação boa e títulos não andam de mãos dadas.
Por fora
bela viola,
por dentro
Pão bolorento.
sorri olha do pra irmã e mudando o tom de voz.
Qualquer coisa sabe onde estou. Se assim quiser é Claro...

Sphynx estava concentrado em sua comida e na conversa com os demais, já Bogus apenas assistia as apresentações que eram feitas no palco para aprender algo novo e agradar seu mestre em suas apresentações.

Assim que Cylla chega e apresenta o barão Sphynx em cima da mesa mesmo se posiciona e faz uma leve curva para ele falando na mente dele e de todos:

"Prazer em conhece-lo barão!"

Nisso Bogus vê a cena e tenta imitar seu mestre, ele se curva e finalmente fala algo:

-Baroão!

Sua voz era rouca, grossa e arranhada, um tanto monstruosa e assustadora. Assim que ele entrega as moedas Bogus escuta o tilintar e mesmo curvado gira a cabeça, estica sua mão e pega as moedas guardando em um de seus inúmeros bolsos no sobretudo.

Sphynx agradece o barão, sem seguida, ao ouvir as instruções Sphyx vai se incomodando com as interrupções do barão que lhe tiram a atenção, mas logo percebe que ele é um tanto quanto estúpido e o ignora, focando-se em Cylla.

Já Bogus, virava a cabeça de um lado para outro quando Cylla falava e quando o Barão falava e era visível que ele não conseguia se concentrar em quem falava e provavelmente não entenderia nada.

Por fim, com as explicações onde cada um ficaria ele acena positivamente e fala na mente de todos menos do Barão:

"Cuidado com esse barão moça, ele deve estar em época de acasalamento e ninguém quer ele, hihihihih"

Vocês não tem certeza se ele falou ou não na mente do Barão, mas ao olhar para o Barão percebem que ele não parece ter ouvido nada em sua mente, apenas vocês.

Após a irmã terminar de pedir q ele durma no mesmo quarto Nick concorda e complementa:Ainda bem que eu não fui ser bardo. Passaria fome sem dúvida. Olha, mas eu durmo no chão esses colchões acabam comigo...

Somos todos dádivas, somos todos algo bom de alguém. Sempre devemos lembrar disso. TB te amo Maninha! Abraçando de volta a irmã. Ficando vermelho. Se desvencilhando sem graça do abraço. E não fica muito perto que penas me fazem espirrar. Implicando um pouco com a irmã só pra não desacustumar