Kalduran Vel'Kos

Kalduran observa os relatos do guerreiro de elmo com cruz enquanto acompanha os demais até onde Taliesin/Merlin necessita. --Ficarei grato de ouvir sua história enquanto caminhamos essa tal Avalon. Mas primeiro me diga Taliesin, o que se passa contigo? Estava bem até a pouco.. algo nesta terra parece não lhe fazer bem. O jovem feiticeiro fica intrigado. Seu pensamento vaga em segundos enquanto os pés do grupo pouco se movem: "O jovem guerreiro fala de monarquia, uma forma de governo há muito não vista e considerada precária em seu mundo. Seria este mundo tão obsoleto em conhecimento? Mas Taliesin parece acompanhar o conhecimento de se mundo. Seria o bardo louco realmente daqui ou apenas adotara este mundo como seu? Explicaria mal subido do mesmo."

Ficha Kalduran

Mecânica:

Merlin/Taliesin apesar de enfraquecido parece quase ler ou entender as duvidas do jovem.
Há alguém tentando obter meus poderes por aqui e mesmo eu nao estando aqui antes, a fonte da minha vida foi absorvida, a fonte da minha vida aqui. Por Cernunnos e pela deusas da Lua. Preciso ir até Avallon e la me recarregar, no teu mundo Kalduran a fonte fluía por mim com maior facilidade, lá e aqui a energia é parecida, lá ela parece uma massa, uma lama com propriedades fluidas como água. Aqui é um barro duro  se voce tiver sorte, ou uma pedra de granito nos lugares mais difíceis. Derfel gosta de contar histórias, é um velho querendo falar de suas glórias, apesar de nada humilde, também não é bom em mentir...


O velho se cala. Cansado como se tivesse corrido uma maratona.
Voces levam ele até uma maca, parecida com um trenó, para ser puxada por uma pessoa enquanto a parte de trás ou se necessário pode ser levada por dois homens. Há outros no grupo.
Gawain. Um cavaleiro de rosto aberto e sempre com algum sorriso ou comentário benéfico.
Ceinwyn uma jovem que carrega alguns simbolos indicando sua pureza, é coroada com uma guirlanda de flores que parecem ter sido colhidas a pouco tempo. Ela olha com amor para Derfel. E ele retribui o olhar.
Derfel começa a contar e descrever quem são as pessoas  da corte de Arthur, seus aliados e inimigos. Gawain tem um irmão, Lancelot, o qual Derfel, quando fala o nome, parece estar com algo ruim na boca, Gawain sempre olha pra ele nestes momentos com certa tristeza. A esposa do rei, a rainha Gwinevere, ficou em Camelot. Lancelot ficou para defendê-la,  Derfel parece não gostar da idéia.
ele fala dos reinos menores que prestam vassalagem ao Rei Arthur.  Ao longo da viagem dura, devido ao frio do inverno e estarem cada vez mais ao norte.

Seguem os dias sem muitos problemas, houve uma tentativa de ataque na primeira noite da quarta semana de viagem. E no fim do segundo mês vocês chegam a um monte cercado por um espelho d'água. 
O espelho d'água esta tão congelado que vocês o atravessam sem problemas. Assim que pisam na ilha, a base do monte, tudo se altera, como se vocês tivessem sido transportado a algum outro lugar.
Ali naquela ilha é sempre primavera, de pronto merlin melhora. Ainda necessita de ajuda na subida, mas, se é que é possível, ele parece rejuvenecer. Alguns dos outros carregam um caldeirão preto ornado em outro. Como se dragões dourados o segurassem.  No alto do monte tinha uma entrada. Uma caverna, entraram com o caldeirão e o colocaram na fonte de água quente  bem no centro da caverna e logo depois Merlin, entoando cânticos em uma língua antiga, entra no caldeirão e some dentro dele.
Você sente curiosidade de ver o que ocorreu com o velho.

O feiticeiro ouve toda as explicações do velho, principalmente atento a como ele menciona a trama. Curioso, ele tenta acessar a trama arcana e realizar um truque simples de magia. (light) Iluminando seu cajado. -- Acompanha o grupo em seu percalço até a tal Avallon. À noite faz uso de seus próprios equipamentos para se aconchegar. Não esperava um ataque naquelas terras, mas logo percebe sua inocência. Pego desprevenido ele reage com dificuldades, deixando a maior parte do labor para os guerreiros. --Quem são estes e porque nos atacam? Simples bandidos certamente temeriam tantos homens armados e armadurados. -- Segue então com o grupo até o local destinado. Ali sente a própria trama mais forte evidenciada na natureza belíssima. Sente então um desejo incontrolável de senti-la, e mais uma vez realiza o truque mágico (light) iluminando seu cajado. Apesar de ser amante da magia, o uso dos truques tem seu motivo acadêmico: saber se assim como Taliesin, teria dificuldade de acessá-la. -- Assiste então o ritual do velho bardo com atenção e curiosidade. Sabia que era algum tipo de regeneração mas ainda não compreendia os efeitos e os utensílios utilizados. Acreditava que se atentasse bem conseguiria descobrir a magia utilizada. (Detect Magic)

Ficha Kalduran

Mecânica:

Os atacantes eram uma turba de maltrapilhos desesperados, atacaram e foram rechaçados, ofereceram comida aos sobreviventes que atacaram novamente, talvez loucos pela fome...
Todas ad vezes que ilumina seu cajado vc ve o assombro com o qual todos agem. Gawain se benze, Dervel esfrega obsessivamente o punho da espada, a bela Ceinwyn cintila os olhos com curiosidade, Merlin parece sorrir e logo depois ter um acesso de tosse. Arthur olha com curiosidade, mais como alguém lembrando de algo que surpreso apenas.
Quando voce usa o Detect Magic vc toma o retorno.maior do que o esperado, vc se sente atordoado pelo poder que emana Dalí. E como se ali estivesse o poder de toda golarion condensado em um ponto.  Quando você retorna ao normal, vê Merlin se erguendo de dentro do caldeirão, voce nunca tinha visto mechas escuras misturadas no alvo cabelo do druida....

A tua magia não se altera mesmo ali, vc consegue acessar a fonte mágica de golarion. Mas a fomte de mahia da terra parece moldar-se a você. No segundo uso quem responde é a magia da terra e vc sente como se ela queimasse ao atravessar seu corpo para gerar o efeito de luz. Q diferente do esperado, apesar de iluminar tem uma tonalidade azul e bruxuleia como uma chama, lembra os fogos-fatuos q aparecem em cemitérios....

Kalduran sente-se estranho ao realizar seus truques: mais forte, talvez, mas certamente diferente. A magia trama parece grudar em seu corpo antes de ser liberada no intuito determinado como uma espessa camada de suor grosso. Apesar de tudo ele não sente dificuldades em realizar e com isso fica mais tranquilo, pois será capaz de se autodefender se for necessário. Não se importa com a reação dos demais, já havia visto plebeus agirem de forma semelhante antes - ficando intrigado apenas com o próprio Rei daquela terra, Arthur. Apesar de não conseguir acompanhar o encanto que Taliesin conjurou no caldeirão o feiticeiro não se prolonga no mesmo, guarda suas dúvidas para quando não estiverem na frente dos demais. Após ver o rejuvenescimento do amigo indaga: --E agora?

Ficha Kalduran

Mecânica:

O feiticeiro tenta acompanhar o diálogo, mas a falta de conhecimento sobre o reino parece prejudicar seu compreendimento das circunstâncias. Ao ser indagado por Gawain ele diz: --Estou curioso, mas confesso que também confuso. Pretende oferecer a donzela em sacrifício Taliesin? Espero ter entendido errado mas foram essas palavras que saíram de sua boca. E quem é essa tal Sra de Avalon a quem tanto temem? Pretendo acompanha-los para melhor compreender seu mundo antes de retornar ao meu mas não tenho certeza se quero participar de algo tão vil. O feiticeiro é duro e direto em suas palavras, principalmente contra o velho bardo.

Ficha Kalduran

Mecânica:

Sem parar o deslocamento Kalduran digere as palavras por pouco tempo antes de responder: --Sacrifício em vida é louvável, se assim desejarem. Todo ser precisa de um propósito para viver, se não será apenas mais um entremeio a multidão sem destino. Até os animais vivem de acordo com um propósito: reunir comida no inverno, proteger-se, procriar-se, etc. Propósitos simplórios para criaturas simplórias de fato. Se demora um pouco antes de continuar para que todos compreendam o que tenta dizer: --Não sou conhecedor dos costumes de seu mundo para julgar ou aconselhar, mas de uma coisa tenho certeza: Qualquer Deus que exija um sacrífico morto não é um Deus digno de ser adorado, independente do mundo em que estivermos. Por mais que a vida seja sofrida: ela é única e nos dada para ser vivida à nossa forma e não deve ser interrompida pela graça de outro, por mais difícil que seja conciliar os fatos.

Ficha Kalduran

Mecânica:

Acompanhando o grupo Kalduran se depara com um portal interdimensional criado por Merlin, ou assim ele imagina. Ele tenta reconhecer o símbolo que o companheiro usara [conhecimento arcano] apenas por curiosidade. Do outro lado do portal ele se magnifica com a amplitude do ambiente e fica estupefato diante da beleza da prometida do "bardo" Kalduran não é inocente na arte da sedução, até mesmo a utiliza em momentos oportunos, mas a pessoa do sexo feminino à sua frente consegue lhe provocar de formas que ele há muito não se sentia. Em sua mente ele imagina que se deva tratar de uma deusa ou uma succubus, nada mais poderia explicar tamanha beleza e sensualidade. A cada passo coreografado que ela emite acompanhado de seu rebolado faz com que o coração do feiticeiro bata no mesmo ritmo, como se lhe controlasse. Apenas por um momento ele sente o efeito desaparecer, quando ela gargalha, ele não prestou atenção no que ela dissera sobre a diversão dos deuses, de tão fissurado em seus movimentos que estava. A gargalhada lhe faz sentir um gelado na espinha. Novamente ele se atenta aos perigos de uma deusa ou uma succubus. E tão logo ela volta a sua doçura o feiticeiro começa a esquecer tais cautelas. Quando ela chama ele a Merlin para uma conversa particular o feiticeiro tenta responder em seu tom elegante: --... Mas antes mesmo de pronunciar qualquer palavra se cala e assente com a cabeça - Kalduran bem sabe que sua voz iria falhar e entregar o tanto que se encontra abalado com a presença. Acompanha então os dois em silêncio, tentando manter sua postura régia. --

Ficha Kalduran

Mecânica:

--Ir e ao mesmo tempo permanecer, como pode isso? Na cabeça dos deuses parece fazer sentido mas para mim parecem termos contraditórios. Talvez se eu viver tanto tempo quanto Merlin convosco venha a compreender... não estou rejeitando sua proposta, que fique claro. Vim atrás de respostas e ainda não as possuo, aceitando sua oferta chegarei à conclusão do que vim buscar? Responda-me honestamente e terás minha adesão ao teu pedido. Kalduran não compreende perfeitamente os mistérios envoltos nas palavras da deusa e do bardo/mago Merlin mas busca o conhecimento e a compreensão dos deuses.

Ficha Kalduran

Mecânica:

Kalduran olha para Merlin como se pedisse uma aprovação do mesmo. Tratar com os deuses é como jogar dados com um pirata: a sorte ditará o resultado, mas ele sempre buscará uma forma de ganhar. --Se só há uma forma de descobrir: irei e ficarei contigo para chegar ao fim deste mistério. Sim, vamos.

Ficha Kalduran

Mecânica:

Que bom Kalduran. Que bom. Mas vai ser bem difícil. Nunca é fácil as coisas com os deuses. Se fosse fácil nao teria graça. ela se encaminha para o ponto onde na outra caverna no outro lado, lá na Terra de onde vem merlin estava um Portal. Faz muitos sinais com a ponta do dedo e na parede eles aparecem em relevo. Como veios de metais e pedras preciosas. Ouro, prata, bronze, jade, ametista e outros tipos de minérios. Mas ela não para na parede. Quando termina ela passa a desenhar o chão. Um circulo em outro círculo. Luas, sóis. Algo parecido com a escrita doa magos de sua terra, misturada com runas dos anões, escrita draconica e elfica. Tudo que voce consegue decifrar fala de dualidade, duplos, mais de um. Repetidas vezes uns escritos sobre os outros um caos que forma um padrão ordenado.
.   Ọkọọkan di meji. Biodh gach fear na dhà. Tha sin air leth. Sengathi bangahamba bayohlala. Mabangehli ngoba bangaphezu koyedwa. e repete estas palavras em varias linguas, as que voce entende fala em Cada um possa ser dois, que não sejam diminuídos por serem mais que um. Que possam ir e possam ficar. Merlim te puxa pela mão para o centro do círculo. Te abraça como a um amigo e você começam a vibrar. A sensação é diferente de tudo que você ja sentiu. Você primeiro pensa na magia mirror image pois você começa a ver um kalduran e um outro Merlin no circulo. Mas ai mesmo tempo você também é aquele kalduran. Voce se sente em dois ligares ao mesmo tempo algo que é nauseante. Você vê elmindreda puxar você, e ai mesmo tempo sente ela te puxar. Você se vê fora do círculo. E ao mesmo tempo dentro dele. Elmindreda começa a dançar girando no entorno do círculo. Gira. Dança. Canta e uma bruma prateada começa a preencher o circulo. Ambos você se sentem cansados. O você que fica se deita e desmaia, o seu eu que se sente transportado se percebe imerso nas brumas de Prata. Elas se dissipam. A ultima coisa que você vê é o menino que tinha a bússola. Mas ele está bem maia velho e forte. Voce tenta balbuciar algo e cai desmaiado em exaustão.
Acorda dentro de uma carroça, Merlin se meche ao teu lado. Enquanto q vc percebe que a porta do carroção onde voces estão acabou de ser fechada. Um carroção vazio. Salvo alguns cobertores que serviam de cama e travesseiros para voces dois.

Off::

Kalduran Val'cos acorda sentindo-se ainda mais estranho do que quando chegara ao mundo de Merlin. Antes sentia que o mundo girava mais devagar e sua mente mais rápida. Agora sente-se também dividido, como se fosse somente metade de sí mesmo. Demora-se para ter o total controle de seu corpo, enquanto isso fica a escutar o que acontece de fora e sua mente tenta decifrar onde se encontra. Ao seu lado esta Merlin, ele percebe, ainda a dormir como ele fizera até pouco. --Péssima hora para descansar velho amigo, mas o deixarei em paz por enquanto. Mantém-se deitado e tenta escutar aos arredores às escondidas.

Ficha Kalduran

Mecânica: