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    Ramona - a conversa

    Christiano Keller
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    Mensagem por Christiano Keller Qui Nov 21, 2019 12:55 am

    Ramona,

           Bartolomeu olha para Ramona como quem mede as palavras.
           - Ramona, após a guerra não há muitos empregados preparados. Pessoas tem um pouco de coisas, há muita demanda, mas não há muito dinheiro. Muitos velhos, poucos jovens e crianças. Deve ter um caseiro, talvez Jorah ainda esteja lá. O desafio maior será criar valor. Precisamos trazer dinheiro novo para a cidade e com o dinheiro precisamos dar um jeito de pagar para as pessoas gerando riqueza, logo pegando de volta uma parte com o mercado local. Bartolomeu usa termos econômicos que talvez não fiquem claros para Ramona (riqueza das nações, Adam Smith 1776).

           O barco passa longe de barcos piratas, porém um dos barcos deles é visto por todos no horizonte. Aquilo foi um evento motivacional único que fez todos remarem juntos com afinco. A chegada em Cartago foi um certo alívio já que duas galeras Romanas patrulhavam o porto naquele momento.

    Terreno disponível:
    10.000 m2
    0 m2 em uso

    Empregados:
    Jorah - caseiro atual
    3 homens livres

    Estoques:
    0, zero.

    Situação:
    Crítica, não tem comida e fazem coleta de comida diária para sobreviver.

    Vila:
    Suja, precisa de reforma em todos os ambientes.

           Bartolomeu leva as moças até a casa e apresenta o lugar. Felizmente Bartolomeu trouxe algumas bagagens com ouro escondido, mas só conta para Ramona pois não sabe em quem confiar.
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    Mensagem por Saphira Odin Qua Nov 27, 2019 1:02 pm

    -Se é que existe algum mercado local... Precisamos oferecer o básico, algo que todos precisam e de fácil acesso além de barato... Repassar a outras cidades algum produto que só tenha aqui...Tipo uma revenda compramos o item em questão aqui por um preço baixo e revendemos colocando nosso lucro em cima, o que poderia ser especiarias, tecido este fim de mundo tem que ter algo exótico que não tenha em outras cidades... Com as pessoas que o Bartolomeo conhece poderíamos conseguir fechar alguns contratos para exportar o produto...

       Concordava com o velho sobre esconder seu pouco outo além do ídolo que protegia a casa, não sentia-se nada feliz em saber qual havia apenas quatro homens na residência, homens eram criaturas desprezíveis, era raro encontrar um que prestasse, pois boa parte deles apenas seguia seus instintos, e pelo pouco que Bartolomeu comentou sobre a situação do lugar aquele quarteto era consideravelmente inútil para o serviço, por ela dispensava todos, mas precisava de mão de obra barata, teria que ver como sairiam em sua presença, mas deixou bem claro ao Bartolomeo qualquer gracinha por parte daqueles animais era para manda-los embora, não queria mais nenhum tipo de confusão.

      Seguiu com o Bartolomeo para conhecer a propriedade, os moradores e avaliar a situação do lugar. Manteve a farsa de ambas serem escravas do velho, não queria chamar atenção para si, como uma nova moradora dona de terras inférteis no momento, bastava trabalhar por trás dos bastidores, deixando Bartolomeo como o nobre administrador de tudo aos olhos dos miseráveis daquele lugar. Com Bartolomeo e Marina conversava em uma sala separada longe dos curiosos de forma que apenas ambos escutassem seus lamentos.

    -Bartolomeo já vimos superficialmente a propriedade, temos que ver a função de cada inútil que esta morando ou não aqui de graça, como o tal Jorah... Comprar um pouco de mantimentos para nosso estoque e dar uma volta pela cidade, ver como está a situação da mesma, perguntar aos empregados qual a necessidade das pessoas deste lugar, e a partir de amanhã, mande aqueles inúteis começarem a reformar a vila... enquanto decidimos o que plantar, não quero trabalhar com a terra sem antes avaliar a necessidade das pessoas e deve ser algo barato e útil a todos...  
    Encarava Marina seria.

    -Mais tarde vamos conversar, você tem muito o que explicar e não, eu não sou lesbica antes que aconteça algo estranho entre nós que deixe um mal entendido... Amanhã bem cedo vamos treinar, não é porque estamos longe daquela cidade maldita que devemos ficar paradas, sempre estamos expostas ao perigo sem contar que devemos proteger o Bartolomeo é bom que os empregados saibam que sabemos brandir uma espada... Acho que o Jorah não vai ficar satisfeito em perder o comando do lugar, e muito menos pelas mudanças que vamos fazer, eu não ficaria. imagina alguém vindo do nada tomando meu pequeno e tranquilo santuário na miséria, me transformando agora realmente em empregado, coisa que eu era mas sem patrão... Eu não confio em ninguém daqui além de vocês dois, no mais devemos fazer nosso terreno dar lucro simples assim...Mais tarde um muro quero um muro, isso vai manter os curiosos e venda-los afastados...


    OFF:
    * Ver a situação real do terreno, descobrir o que cada infeliz faz ali além de beber e fornicar é só isso que sabem fazer mesmo, nem precisava perguntar;
    * Ver que tipo de mostro é Marina;
    * Andar pela cidade em busca de comprar o básico para repor no estoque, além de ver o que os moradores miseráveis precisam qual tipo de alimento ou serviço está em falta (não nada de prostituição), pode ser o tal item exótico que existe em abundancia na cidade para exportação isso é o que procuro realmente...
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    Mensagem por Christiano Keller Qua Nov 27, 2019 2:34 pm

    Ramona,

    Bartolomeu conversa com Marina e Ramona. Ele comenta sobre coisas locais, como tâmaras, açúcar, peixes, olivas, óleo de oliva, milho e soja. Porém também fala de necessidades locais como comida simples e produtos comuns como ferramentas, tijolos, cerveja, tecidos, madeira, talvez até vinho, jóias, carnes entre outras coisas para os mais ricos.
    Marina comentou que sabe fazer cerveja, podem usar milho para produzir e distribuir. Sua experiência nas ruas também permite fazer ações de combate, invasão, defesa ou ataque. Ela não é forte, mas é uma guerreira ágil e competente pois mais que quebrar um braço ela sabe onde bater com sua força comum. Quando Ramona menciona não ser lésbica, Marina respira aliviada.
    Quando Ramona comenta sobre continuar a ser uma escrava, Bartolomeu a adverte e pede uma confirmação: escravas não tem voz ou direitos, certamente posso dizer que são minha propriedade, mas ninguém espera uma defesa de vocês e se matarem alguém em autodefesa, serão mortas e serei reembolsado; se for uma senhora livre, a coisa é diferente, tem um pouco mais de voz e direitos, se matar alguém tentando te atacar, talvez tenha que pagar uma multa ou algo assim. São realidades bastante diferentes.

    Bartolomeu vai ao mercado local e há poucos produtos disponíveis, compram milho já que era o único vegetal disponível. Há alguns tecidos para roupas horríveis, pedaços de couro para calçados, ovos se as galinhas botarem algo, peixes já foram vendidos, tâmaras secas também. Porém há arvores de tâmaras na área da fazenda, não há muito sentido em comprar algo que se pode pegar na rua de graça. O homem que vende ferramentas tem uma placa com os dizeres "apenas encomendas".

    A taverna local tem uma placa de que não tem álcool e a entrega é em dois dias. A cidade não tem muita coisa organizada, até não tem ladrões pois não há muito o que ser roubado. Parece que os donos de barcos são os mais ricos, a produção é levada para outros locais e ficam com o ganho da diferença dos preços. A prefeitura da cidade tem um local em que os donos de terras votam por algumas coisas já que o magistrado é bem tranquilo.

    Bartolomeu preparou o milho enquanto Marina e Ramona estavam treinando. Alguns dos empregados que estavam limpando parte da vila para obras observou o que estava acontecendo, mas quando Marina começou a quebrar uma parede com seu cassetete os homens voltaram ao trabalho rapidinho. Um dos homens diz que pelo menos assim não seriam vítima de sequestros. Todos os quatro são fazendeiros e peões simples.

    OFF:
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    Mensagem por Saphira Odin Qua Nov 27, 2019 4:56 pm

    -Seremos livres na palavra Bartolomeo, apenas isso, eu não posso ser dona de terras, isso levantaria suspeitas de minha origem e no final acabaria colocando a todos em perigo... Somos suas empregadas livres igual aquele grupo de homens inúteis...

    Decepção era o que encontrava em cada maldito canto da cidade, mas era o melhor lugar para se esconder, não queria estar em uma cidade em conflitos ou guerras, comprou a ideia de fazer cerveja da Marina, veria no que poderia usar a Tâmara, tinha que criar algo com aquilo e principalmente algo de comer, explicava isso ao Bartolomeo e a Marina sempre que tinha uma ideia ou começo da mesma comentava com eles, seria possível uma bebida mais doce e fraca com a tal Tâmara. No mais sempre ia inspecionar o trabalho dos peões. Lavava um pouco de água ou algo simples para comer (Tâmara), sua intenção era comprar a confiança deles, pediu ao Bartolomeo ser um velhinho carismático, pois precisavam de empregados.

    Quanto a plantação pensava em algo pequeno de autossustento, plantar milho para criar a bebida, Trabalhar com a Tâmara, tinha que pensar em algo, faltava tudo na cidade, mas estava ali também a oportunidade de um comercio. Estava apenas esperando a hora certa para ficar sozinha com a Marina e indagar sobre sua cura milagrosa. No entanto precisava da vila no minimo pronta para uso, tanto para guardar sua futura colheita como qualquer outra coisa que viria a comprar ou fabricar.

    Por fim aquilo tudo parecia muito cansativo.


    OFF: escrava oficial, mas livre ali para o povo apenas isso...Ver o que posso fazer com a Tâmara, além da bebida alcoólica..Ela nunca vai abandonar a espada nem para dormir ou tomar banho.
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    Mensagem por Christiano Keller Qui Nov 28, 2019 3:34 pm

    Ramona,

           Bartolomeu confirma com a cabeça de que Marina e Ramona serão mulheres livres trabalhando para sua casa. As obras na casa seguiam devagar, os homens não era pedreiros bons, eram mais fazendeiros. Todavia um deles tinha melhor jeito para arrumar as paredes e lidar com azulejos.
           Na primeira noite na Vila, Marina e Ramona ficam sozinhas quando Bartolomeu vai dormir. Marina estava olhando para as estrelas no céu quando Ramona pergunta sobre sua cura milagrosa.
           - Ahhh... você percebeu? Eu não sei bem o que dizer. Você pode me julgar uma coisa horrível por isso, mas não é culpa minha. Marina faz uma pausa para ver alguma reação de Ramona e mesmo assim continua. Quando eu era pequena tive problemas de saúde. Minha mãe então fez um tipo de reza estranha para alguma coisa sobrenatural. Marina estava tentando contar o que aconteceu da maneira que ela lembrava da história. Eu não sei o que ela fez, nem pra quem fez isso. Só sei que eu me curo mais rápido e melhor que todos que conheci. Um tornozelo quebrado pode se curar em um dia quando poderia demorar um mês para as outras pessoas. Temo que se mais pessoas descobrirem isso alguém queira consumir o meu sangue para curar suas doenças, mas isso não acontece assim. O olhar de Marina era de confiança para Ramona, mas ela tinha um medo em seu coração.

    Testes:
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    Mensagem por Saphira Odin Sex Nov 29, 2019 1:10 pm

    Percebeu algumas habilidades dos fazendeiros e deixou a cargo do que tinha um pouco mais de noção em construção a coordenação da obra, agradecia pelo esforço deles, queria arrumar a vila primeiro depois despenderia sua atenção as outras tarefas de reformas, na verdade queria um bom muro alto e reforçado cercando a mesma, mas por enquanto reformar tudo era o que podia fazer, em relação a bebida ficava contente com o resultado, não deixava de agradecer a Marina por seu feito.

    -Não me importo com isso, apenas não esconda mais nada de mim, sou muito grata por seu conhecimento em fazer bebidas, somos parceiras e devemos reviver este pedaço de terra para conseguir viver de forma digna longe da escravidão e servidão forçada... É apenas isso que estou tentando fazer aqui, mas antes temos que fazer este maldito pedaço de terra gerar lucro...
    Sentou-se ali mesmo no chão.
    -Tome cuidado nada é de graça nesta vida ainda mais com o místico, seja como for você está em divida com alguém pelo pacto que sua mãe fez, qualquer coisa sempre me procure para darmos um jeito, agora vou descansar amanhã quero ver se conseguimos vender os barris de cerveja...
    Em estoque deixava um Barril de cada bebida, os demais tentaria vender, antes servia um caneco aos empregados, eram seus ratos de testes para ver sua opinião sobre a bebida, o que deveria mudar. Pediu ao Bartolomeo para vender os barris na taverna e para quem quiser comprar, usava de sua administração e contabilidade para retirar um bom lucro, com a diplomacia ajudando Bartolomeo tentava fechar um acordo justo com alguns comerciantes principalmente o taverneiro.
    Pedia ao Bartolomeo sutilmente fazer amizade com os mercadores que possuíam barcos que poderiam levar suas mercadorias para outros lugares para eles poderia dar uma garrafa de cerveja escura e doce.


    OFF: tentar passar os Barris para o taverneiro ou quem quiser comprar, guardar um de cada no estoque e dar uma garrafa de amostra grátis da bebida doce para os caras que tem alguma embarcação ...Assim podem ou não oferecer um gole do liquido a quem forem visitar em outras cidades. Quero ver se consigo uma procura e demanda de fora com está bebida doce. Na cidade basta plantar algo de comer e repassar...Mas exportar é complicado teria que ser algo que tenha em abundancia na própria cidade e feito  a custo quase zero.
    Usar administração e contabilidade além de Diplomacia para dar bônus ao Bartolomeo em suas negociações.
    PQ até o momento não quero chamar nenhum tipo de atenção para a personagem.
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    Mensagem por Christiano Keller Dom Dez 01, 2019 12:17 pm

    Ramona,

           O peão que faz alguns serviços de pedreiro melhor está trabalhando na Vila, mas há muito que ser feito. No geral ele arruma o local deixando a sala aceitável no primeiro dia e remove entulho que estava dentro da Vila. Não tem goteira, porém não chove muito naquela cidade. O calor é amenizado pela umidade do mar que está a poucas centenas de metros dali.
           Vinte barris de cerveja comum da receita de Marina ficam prontos, porém dez barris da cerveja com tâmara ficam horríveis (NH13 dados 15). Quando conversam com o taverneiro ele oferece ao Bartolomeu um dinheiro para comprar a cerveja acaba comprando tudo. Com a falta de produtos a demanda estava grande, o povo consumiu a cerveja rapidamente. Antes de deixar a taverna havia comemoração entre as pessoas pois "chegou a cerveja".

           As habilidades de administração de Ramona vieram a calhar, uma organização de mercadores locais existe e aceita a participação de Bartolomeu e sua representante. Agora como membros da guilda de mercadores de Cartago podem enviar sua cerveja para outros locais.

           As habilidades com contabilidade de Ramona fazem perceber os problemas e custos da operação. Com ordens mais direcionadas é fácil perceber que a produção dos empregados melhora, as arvores da Vila são podadas, a grama cortada, flores arrumadas e pequenos detalhes deixando uma aparência mais agradável. O fluxo de entrega de madeira parece um desafio para a produção de materiais de Cartago. Se Ramona conseguir oferecer madeira para a cidade, mais coisas podem acontecer.

           As amostras de bebidas para os empregados não surte efeitos diferentes, sem outra bebida comum para comparação eles apenas gostam da cerveja. Marina então começa a trabalhar com a produção de cerveja, precisava de barris de madeira, transportar barris para cidade, trazer barris vazios e tudo o mais. Bartolomeu conversa com os outros mercadores da região e Ramona conhece algumas pessoas por nome. Algumas lendas locais falam sobre um buraco de sacrifícios do lado de fora da cidade.

           Há um magistrado Romano chamado Décius Carlo, uma rica solcialite Bianca e o representante dos mercadores que conheceu com Bartolomeu chamado Hércules. Cada um deles tem poderes diferentes dentro da sociedade de Cartago e são as pessoas de interesse na boca do povo da região.

           Na última noite Ramona escuta Marina falando enquanto dorme, um tipo de pesadelo. Ela fala pouco, mas diz claramente "sua hora vai chegar". Para quem ou sobre o que Ramona não sabe.

    A vila:

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    Mensagem por Saphira Odin Ter Dez 03, 2019 1:27 pm

       Não dava muita importância a Marina, só perguntava se ela estava bem na manhã seguinte sem comentar sobre seus pesadelos, queria descobrir algo a mais que a mulher não contou, e provavelmente em seus pesadelos a noite descobriria. Indagava aos empregados como eles conseguiam madeira naquele lugar, madeira improvisada já que pelo visto a mesma também estava em falta para falar a verdade não sabia como aquela cidade ainda não havia desaparecido.
       Pediu para Marina ficar com o Bartolomeo junto com o caseiro, a finalidade dela era cuidar do velho e evitar serem roubados pelo caseiro, na falto do que fazer Marina tem ordens de limpar a sujeira e mato junto com o caseiro, tipo serviços pequenos, tirar entulho abrir uma valeta de esgoto etc. Enquanto Ramona vai pela cidade com o restante dos empregados, já que a cidade estava abandonada ou semi destruída, ela procuraria entre as construções destruídas à madeira, tijolos e qualquer outro material em bom estado de uso para pegar, queria reformar logo a vila antes de começar a trabalhar com a terra e conseguir a madeira e faria isso depenando as outras construções abandonadas da cidade.












    OFF: dar mais uma adiantada nas obras de reforma, pegar material das construções mais abandonadas, afastadas etc... Antes de começar a interagir com os npcs que seria o Hércules provavelmente um convite de almoço...Janta nem pensar provavelmente tua mente doentia terminaria eu e Marina dormindo com ele a noite, vai ser almoço...Quanto ao Magistrado Décius apenas o Bartolomeo vai visita-lo com a Marina, minha personagem não vai pq não quero expor ela, mas isso vai ser depois...
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    Mensagem por Christiano Keller Qua Dez 04, 2019 12:29 am

    Ramona,

           Jorah comentou sobre madeira para as coisas em geral, usavam madeira das árvores de tâmaras para fogo e coisas simples. Uma madeira ruim com um cheiro diferente da madeira de carvalho que Ramona conhecia. Não era boa para ferramentas, construções ou móveis. Os restos de madeira eram consumidos com facilidade, seja para outras tarefas que sempre estavam em alta demanda ou com um mercador. Todas as semanas chegava madeira nas terças a tarde. Era algo habitual no local, outras mercadorias tinham programações diferentes conforme as escalas de barcos. Em caso de pirataria a carga poderia demorar.

           A coleta de materiais pelas casas da cidade não foi muito boa. Todos já haviam feito isso em seus momentos, alguns blocos ou pedras foram surrupiados, mas uma outra coisa que Ramona descobriu que havia em excesso eram tijolos.

           Ramona percebeu que haviam várias pessoas desempregadas na cidade. Logo quem fizer alguma coisa que ocupe essas pessoas pode começar a ser bem visto pela guilda de mercadores. Lógico que alguns dos mercadores não desejam concorrentes.

    OFF:
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    Mensagem por Saphira Odin Qui Dez 05, 2019 12:45 pm

    Novamente andando pela cidade percebeu muitas oportunidades, a falta de madeira era mais um problema entre tantos, mas teria que ver o quanto de madeira precisava, antes de comprar, no mais pegou os tijolos, aquilo poderia ser útil, uma reserva de tijolos e futuramente seu muro, tinha que ter um muro na vila não sentia-se segura com toda aquela construção a céu aberto.

    Primeiro tinha que arrumar a vila e construir o muro, tempo que usaria para ver o que deveria plantar, o tanto de pessoas desempregadas era sua mão de obra, deveria ver com Bartolomeo o tanto de pessoas que precisaria e poderia contratar para o plantio e colheita.



    OFF: tenho que consertar minha fortaleza antes de começar a caçar monstros pela cidade, além de ver o que é o mais necessário ter, fazer e arrumar...Claro que vou levar os tijolos vou depenar toda a cidade se possível, já poderia começar a construir meu muro quem sabe, vou ver as prioridades antes.

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    Mensagem por Christiano Keller Seg Dez 09, 2019 12:31 am

    Ramona,

    A areia e terra do deserto próximo era boa para fazer tijolos. Então há dois itens em abundância, tijolos e tâmaras. Por outro lado a oportunidade de demanda da cidade por qualquer coisa a fazia um ótimo mercado consumidor. Lógico que excessos de mercadorias também não seriam resolvidos, mas Ramona achava que tinha noções administrativas para equilibrar parte disso. Os trabalhadores levam um pouco do tijolo que sobrou e começam a montar um tipo de muro.

    - Senhora, que tipo de muro tem em mente? Um muro alto e fino? Um muro grosso e baixo? Um muro comum com cerca de 2 metros de altura? Também ele deve circundar a casa, 20x20 ou tudo, 100x100? Por outro lado, os vários tijolos que temos não são o suficiente para fazer o muro menor. São mais de 1000 unidades, porém precisamos fazer mais.

    Para plantar e colher havia muita gente, desempregados era o que mais havia em Cartago. Se houver necessidade de emprego, pessoas começarão a mudar para a cidade.
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    Mensagem por Saphira Odin Ter Dez 10, 2019 12:57 pm

    -Um muro de fortaleza, mas isso deve esperar, vamos focar na reforma da vila e mais tarde na lida do campo, prepara-lo para plantar algo...
        Precisava de trabalhadores, mas no momento ajudava na reconstrução da vila, queria ela pronta logo, mais tarde passaria para o trabalho no campo, perguntava ao Bartolomeo sobre contratar mais alguns empregados para trabalhar na colheita e plantio, mas tinha que ver isso com calma, indagou sobre revender tijolos já que dava para fabrica-los e Tamara, mas tudo ali tinha seus custos levar a mercadoria de barco, ser alvo de perda por piratas ou ser roubada pelo mercador dizendo que foi pirata, eram tantas incertezas em meio a tanta oportunidade o lugar implorava para ser explorado por um bom mercador. Com o Bartolomeo pedia a opinião sobre trocar alguns barris (conteúdo/ liquido) por madeira.
        Sempre no primeiro raio de sol começava seus treinos e exercícios com Marina e ao final do dia novamente voltava a treinar, nunca deixaria a preguiça cair em seu corpo fazendo com que perdesse suas poucas ou nenhuma habilidade no manejo de espadas ou luta. Mais tarde descansando dos treino mostrava seu desamino com aquilo tudo.
    -Pelo menos ao que parece somos meio livres aqui, não é Marina?
    Ficava pensativa, e depois sorria sozinha como sempre, mas no final encarou a Marina sorrindo com a bobagem que acabava de pensar.
    -Credo, Marina! Não sei como fazer dinheiro rápido, por Diana se eu conseguir ficar rica com a maldita venda de Tamara vou colocar este nome na minha filha se eu tiver uma algum dia, eu juro por Diana...
        Colocava a mão na testa rindo do desabafo disfarçado em brincadeira.
    -Já pensou ?
        Ficava de pé e colocava uma das mãos na cintura fingindo que estava com raiva apontando o dedo para a Marina.
    -TAMARA! Eu já avisei que não é para você andar no barro...Olha a sujeira que está o teu vestido...


    OFF: Terminar a vila, antes de começar a plantar algo.
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    Mensagem por Christiano Keller Qui Dez 12, 2019 12:37 pm

    Ramona,

           Os homens montam uma pilha de tijolos para Ramona na lateral da vila, onde seria um local para fazer um muro. Logo retomam os serviços para reparar a Vila, as goteiras pareciam resolvidas, mas sem chuva, não dava pra saber. A sujeira e o entulho do lado de dentro havia sido removido, agora todos os cômodos estavam com as paredes lisas. Do lado de fora alguns reparos menores eram necessários mas poderia dizer que estava pronta e sem luxos.

           Ao conversar com Bartolomeu sobre trabalhar a terra ele comenta com simplicidade.
           - Hoje há muita gente disponível, basta escolher o que deseja plantar e contratamos algumas pessoas. Podemos trocar alguma cerveja por madeira no mercado, porém acho que vou vender na taverna por um preço melhor para depois trocar madeira por dinheiro. Bartolomeu estava entretido com seu mundinho particular de papéis e contabilidade, mas ainda assim era astuto quando ao dinheiro.

           Marina conversava com Ramona e dizia:
           - Essas tâmaras parecem baratas com essa cor, as assas brilhando, não sei quem comeria isso. Uma pena que não consegui fazer isso numa cerveja doce. Marina continua lutando um pouco diz: Sinto falta de algumas coisas de Roma, sucos, geleias, doces em conserva, a variedade de carnes assadas. A saudade de Marina por coisas de comer e beber lembrava como era uma cidade grande.

           Ao final da tarde, logo quando Ramona e Marina treinavam a luta, três homens se aproximavam da Vila. Dois deles eram soldados pois tinham roupas como guardas com couro e espadas, o terceiro era um mercador chamado Hércules.
           - Bartolomeu! Bartolomeu! Clamava o homem na entrada da Vila e entrava sem esperar uma resposta. Do lado de dentro, a resposta:
           - Hércules! O que faz aqui a essa hora? Indagava Bartolomeu.
           - Um homem estranho, como disse, veio fazer perguntas sobre uma ruiva e uma loira como disse. Ele embarcou de volta para Roma, mas passou o dia conversando com as pessoas no porto. Parecia cauteloso. Ramona não consegue escutar o resto das palavras de onde está, mas pode ver os homens conversando enquanto os guardas estão sentados do lado de fora da vila em um banco do jardim feito pra isso.
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    Mensagem por Saphira Odin Qui Dez 12, 2019 6:23 pm

    Ramona se manteve afastada na verdade escondida não tinha muito o que fazer além de conseguir dinheiro, com Bartolomeo veria o que plantaria, provavelmente algo que seria util não só para um único produto fabricado, trigo quem sabe.

    Permaneceu treinando com a Marina mais tarde Bartolomeo a deixaria a par da situação em que estava se formando a sua volta.
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    Mensagem por Christiano Keller Seg Dez 16, 2019 5:20 pm

    Ramona,

           Marina e Ramona se afastaram para o outro lado da Vila enquanto os visitantes ficaram na parte da frente. O calor do Norte da África era diferente do calor da Florença. O suor escorria pelo corpo com mais facilidade e o cheiro após o treino estava forte. Logo quando está prestes a escurecer, um dos homens acende uma pira do lado de fora da casa, a luz da lua serve de iluminação para todos na região.
           Bartolomeu se despede de Hércules em sua visita e logo procura por Marina e Ramona.
           - Moças, preciso contar algo para vocês. Um servo de Aemilipos passou no porto e perguntava por uma ruiva e uma loira. Bartolomeu parecia preocupado. Hércules logo soube de vocês, mas não disse nada. Parece que vai começar a nos chantagear. Ele quer ouro ou cerveja para esquecer essa informação. Por sorte vocês não são muito conhecidas na cidade, então o homem pode ter ido embora sem nada em mãos. Porém Hércules sabe e pode falar algo. Bartolomeu novamente faz a cara de preocupação.
           - Farei cerveja. Diz Marina com a cara amarrada. Ramona, o que acha? Matamos ele ou conversamos? Ou? Marina queria ideias.

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    Mensagem por Saphira Odin Seg Dez 16, 2019 5:49 pm

    -Novidade, meu passado me perseguindo uahauhauahuaa...
    Assim que terminou seu treino e escutou atenta o que Bartolomeo falou apenas foi tomar seu banho, logo mais tarde com calma conversou com o velho junto da Marina.
    -Não vamos fazer nada, acredite ouro e barril de cerveja é a nossa melhor opção no momento poderia ser pior...Não quero ser abusada ou forçada a algo que não quero fazer...No entanto vamos ter que esconder nossos ganhos, mostrar a ele que a quantia que podemos pagar é pouca se ele não tiver satisfeito e pensar em algo mais em troca do seu silencio ...provavelmente vamos ter que pensar seriamente no que fazer...No entanto só nós resta pagar o gentil senhor que está querendo ganhar a nossas custas...

    OFF: ter que comprar vantagem riqueza e sustentar marmanjão aff...
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    Mensagem por Christiano Keller Qua Dez 18, 2019 11:24 pm

    Ramona,

    Marina escuta os comentários de Ramona e vai preparar cerveja. Era de noite, mas se deixasse a coisa fermentando logo poderia entregar alguns barris em poucos dias. A bebida era parecida com hidromel, só que usava outro tipo de açúcar para fermentação. As tâmaras poderiam ser uma grande fonte de açúcar para Marina, mas ela não acertou a receita que sabia com as quantidades de tâmara.
    Logo que Marina foi fazer a bebida, Bartolomeu diz:
    - Sabe que podemos fazer algo aqui. Há possibilidade de fazer tijolos e geleia. Mas creio que podemos fazer agora um ou o outro. Bartolomeu tinha habilidades comerciais sólidas e seus contatos com Hércules poderiam indicar que Bartolomeu não era um homem completamente honesto. Talvez sincero e amigo de Ramona, mas ele parecia bom em contabilidade, administração, falsificação, disfarce, intimidação, comércio, lábia, escrita entre outras coisas. Podia ser um covarde em batalha, mas sua memória ainda era muito boa.

    A noite transcorre de forma tranquila e pacata. Porém no dia seguinte os trabalhadores avisam sobre mais um desaparecimento na cidade. A cidade não era muito grande e comentários sobre pessoas que desaparecem ficam na boca do povo durante dias. Um jovem chamado José desapareceu. Alguns falavam que ele tinha embarcado, mas nenhum navio partiu da cidade naquele dia. Outros diziam que ele foi para outra cidade fugido de casa, mas parece que ele tinha uma namorada em Cartago assim como toda a família. A fofoca era contraditória, mas pessoas estavam desaparecendo desde que a Vila de Batiatus havia sido ocupada. Será que as jovens guerreiras tinham algo em haver com isso?
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    Mensagem por Saphira Odin Sex Dez 20, 2019 1:06 pm

    -Geleia, pois tijolos qualquer um pode fazer, acho melhor fabricar algo que possamos comer...
    Ajudou no que pode Marina na fabricação da bebida, não dava muita importância quanto ao resultado, no entanto explicou a sua amiga ter paciência tudo era feito a partir de muitas tentativas e erros até alcançar o resultado desejado. No mais queria que Hércules tivesse uma boa dor de barriga.
    Quanto ao comentário de desaparecimento das pessoas ela já tinha escutado algo parecido entre os empregados sobre isso, mas não tinha dado tanta importância, naquela mesma noite conversou com Bartolomeo e Marina. Não queria aquele tipo de atenção sobre a Vila de Batiatus, pediu explicações de ambos sobre as fofocas, além de mais detalhes com os empregados sobre os desaparecimentos.
    Não estava disposta a andar pela vila em busca de pistas até porque não queria ser vista, ainda mais agora que provavelmente estava sendo caçada pelo seu passado.
    -Será que estão pagando alguma recompensa...Precisamos de mais dinheiro e material, mas não podemos sair pela cidade assim já que alguém já esta nos procurando...



    OFF: Usar perícia administração em relação a geleia, e indagar sobre a exportação de tijolos que acho que não daria certo pela humidade do mar ...Sei lá ?
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    Mensagem por Christiano Keller Dom Dez 29, 2019 12:37 pm

    Ramona,

    A possibilidade de produzir geleia é interessante, mas parece complexa. Precisa de alguém que saiba fazer a geleia e de potes para cada porção. No entanto Marina sabia cozinhar bebida e pode fazer a geleia. Os potes precisam ser comprados na cidade por alguém, os empregados podem ir até lá para ver se tem.

    O desejo de Ramona de se desvencilhar do passado a atormenta durante o sono. Cada um tem uma história com os próprios fantasmas que nos atormentam e perseguem. Em seu sonho Ramona lembra da peça que Batiatus enviou junto com vocês para Carthago.

    Sobre os desaparecimentos era o segundo desaparecimento em duas semanas. Desde que chegaram em Carthago os desaparecimentos aumentaram na cidade. As pessoas sabiam que algumas pessoas desapareciam uma vez por mês, mas não era muito. Só que com desaparecimentos semanais, isso era mais preocupante. Alguns diziam que o deserto tomava sua cota da vida da cidade, outros diziam que eram bandidos, alguns diziam que as pessoas deixavam a cidade para fora. Eram locais diferentes sobre os desaparecimentos, mas sempre aconteciam a noite e eram homens. Em algumas das histórias havia uma figura feminina com os desaparecidos.

    Quando Ramona fala sobre o medo de serem descobertas, Bartolomeu sugere que as duas podem escurecer os cabelos ou usar lenços nas cabeças.
    A produção de tijolos parece uma boa opção (é uma produção local até os dias de hoje na Tunísia), há matéria prima e vão precisar de alguns para fazer o muro que Ramona deseja. Os tijolos também podem ser enviados para outros locais como uma carga de baixo valor para os piratas.


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    Mensagem por Saphira Odin Seg Dez 30, 2019 2:35 pm

    Dormindo era incomodada por seu passado, assim que acordou passou o resto da noite pensando no que deveria fazer. Na manha seguinte comentou com Marina e o Bartolomeo sobre seu sonho pediu para ele colocar o artefato em um altar na casa, mas em um lugar seguro para não ser roubado, poderia ser até no quarto do velho em um pequeno altar escondido. ajudou marina com o que podia era nítida a falta de um bom oficio além de saber administrar, a ambos falou da ideia dos tijolos, mas deveriam cobrar um preço justo sabendo que qualquer um fazia isso naquela cidade haveria muita concorrência, mas exporta-los era mais um meio de arrecadar dinheiro, no mais ao falar sobre os desaparecimentos chamou Marina para um lugar afastado e perguntou sobre o seu segredo novamente.
    Mais tarde aderiu a ideia chorando em ter que pintar seu cabelo, pois teria que andar pela vila a procura de informação sobre os desaparecimentos quem sabe ajudando as pessoas não seria bem vista pelos seus novos vizinhos.

    Comentou ainda sobre estar pensando em uma forma de se livrar do Hercules, pois com ele vivendo como um sangue suga o trio não conseguiria prosperar, também comentou sobre conseguir mais empregados para começar uma plantação, mas tinha que pegar pessoas de bom coração e trabalhadoras.


    OFF: Procura os bandidos, tentar ganhar alguma recompensa e principalmente pontos de personagem preciso comprar (riqueza, empregados e mais um aliado navegador) Cara estava pensando em um aliado navegador ali do porto que conheceria Marina seria um casal de aliados, mas tenho que comprar mais um aliado ele levaria minha mercadoria muhauahuahauaha e para isso vou ter que parar de focar ma vila a ganhar xp resolvendo os desaparecimentos da cidade. Pq assim de bioca tenho as coisas fica dose gosto de ter as pericias e vantagens me dá mais segurança hauhauahua
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