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    Ramona - a conversa

    Christiano Keller
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    Mensagem por Christiano Keller Ter Dez 31, 2019 5:25 pm

    Ramona,

           Bartolomeu comenta que colocará o artefato em seu quarto por hora, mas que havia um porão que poderia usar para tal função já que tinha uma janela em seu quarto e o objeto poderia ser visto ou surrupiado. Bartolomeu também diz que se Ramona precisar de alguma ajuda com a atividade administrativa, contábil ou comercial, ele poderia ajudar.
           Ao mencionar a produção de tijolos, Bartolomeu diz que parece uma boa ideia. O preço justo talvez fosse muito barato em relação ao que as pessoas da cidade tinham ou estavam dispostas a pagar. A falta de produtos era a causa de um aumento dos preços que as pessoas estavam dispostas a pagar. Um tijolo novo que teria um preço justo de 15 moedas poderia sair por mais de 80, no entanto ao colocar um certo volume a venda o preço cai rápido.
           - Ramona, farei tijolos. Vou contratar alguns empregados na cidade, dois devem ser o suficiente por agora. Diz Bartolomeu animado. Ele pega uma toalha e amarra na cabeça como os moradores locais.

           Quando Bartolomeu se afasta da casa e Ramona se sente sozinha para falar com Marina sobre seu segredo, Marina responde:
           - Não sou eu. Pessoas já desapareciam antes da gente chegar. Marina olha meio receosa para Ramona. Talvez essa coisa sinta meu cheiro e queira me pegar. Eu tenho medo de que algo venha pegar meu pé a noite e me arraste para a mata. Marina parece sincera sobre seus medos.

           Ambas pintaram os cabelos de negro com uma tinta. Ramona sabia como se disfarçar de outras mulheres, então com um pouco de tempo para se preparar, poderia fazer o truque com o cabelo.

           Confabulando com Marina:
           - Podemos ir lá matar ele. Mas o informante pode simplesmente encontrar outra pessoa, certo? E se o informante desaparecer aqui, vai atrair atenção para Carthago. A gente teria que pegar ele em outro lugar. Talvez pegar o mesmo barco que ele e na outra cidade fazer um serviço rápido.

           Quando Ramona fala sobre contratar pessoas, Marina já com os cabelos negros e úmidos diz:
           - Pode conseguir trabalhadores pela cidade, mas só irá conseguir seus corações quando os conhecer. Pessoas diferentes são motivadas por situações diferentes, seja por amor, deuses, compromisso ou o que for. Há pessoas na região sem trabalho, pegar alguém para trabalhar era fácil.

    OFF:
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    Mensagem por Saphira Odin Sex Jan 03, 2020 1:45 pm

    Chegou a comentar com o Bartolomeo se o item estiver em um lugar seguro deixe ele onde esta, que seria no porão, mas lembrou ao velho que havia sonhado com aquela coisa, no mais ajudou ele em sua administração, quanto aos tijolos poderia vender algumas moedas mais barato que a concorrência, e pediu descrição na contratação das pessoas tinha medo de empregar algum ladrão.

    Com Marina só tocava no seu ombro
    -Não gosto do meu cabelo desta cor, não se preocupe ninguém vai te machucar somos quase uma família aqui, você prometeu proteger Bartolomeo e é minha amiga não vou deixar nada de ruim acontecer com você vamos pegar o maldito ou maldita que anda sequestrando as pessoas. Mas temos que tomar cuidado, no entanto tens razão, vamos conquistar a confiança das pessoas na cidade, vamos resolver o desaparecimento das pessoas, vamos nos tornar alguém útil a elas, digo se precisarem de alguém para escolta, prender algum bandido, correr alguns animais vamos fazer isso a custo baixo, onde qualquer pessoa pode pagar seja com troca de serviços por exemplo o cara que trabalha com madeira na cidade...Entende troca de favores, claro eu não vou dormir com ninguém falo de usar nossa habilidade com a espada e treinos que tivemos na arena, quem sabe até não podemos fazer algum tipo de apresentação simulada como sempre para as pessoas, aqui mesmo na vila...
    Voltava a encara marina preocupada.
    -Mas tenho que admitir estou com medo do Hercules e de quem tenha vindo a esta cidade a nossa procura, vejo que além da flata de dinheiro e a colheita vamos ter dias ruins desviando na diplomacia pagando e gastando o que temos e não temos para manter a boca fechada do Hercules...Temos que nós livrar dele... Mas primeiro vamos treinar um pouco logo mais tarde vamos visitar os familiares do desaparecido...

    Sorria tentando tirar a preocupação estampada em seu rosto sem sucesso, pois dava para ver o quanto estava preocupada com sua situação naquele lugar.


    OFF: Treinar e focar nos desaparecidos ganhar a confiança das pessoas como algum tipo de dupla heroica do lugar...Assim poderia ter um porto seguro das pessoas que ajudo em me esconder ou mentir ao meu favor nada que prejudique os outros, mas tenho que mostrar ser uma pessoa de confiança, honesta e prestativa além de solidaria ...cara uma SANTA hauhauahuahua

    No mais esquece pescador vou comprar ele futuramente, não tenho confiança nos teus npcs masculinos...
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    Mensagem por Christiano Keller Seg Jan 13, 2020 6:22 pm

    Ramona,

           Bartolomeu organizou o local para fabricar tijolos na área da cidade, não na fazenda. Ele também expressou uma preocupação em encontrar pessoas honestas. Ramona pode perceber que ele era cauteloso com pessoas mais pobres e mais amigável com ricos ou poderosos. Seria aquele um traço bom ou ruim?

           Por outro lado, os tijolos foram vendidos antes de serem feitos. Uma pilha de encomendas surgiu e parece que muita gente queria blocos, só que ninguém fazia. No entanto a produção poderia ser limitada por alguém que não tinha interesse em fazer a região prosperar. Porém uma fábrica de blocos é coisa pouca para despertar a ira de alguém tão grande que pode asfixiar um reino.

           Ramona e Marina caminham buscando informações sobre os desparecidos, mas não conseguem muita coisa útil além dos boatos. Porém em meio a volta pra casa ao anoitecer, uma mulher estranha com cabelos vermelhos aparece para conversar.

           - Você tem algo que me pertence. Entregue o talismã e deixarei vocês para saciar minha fome. Algo na voz dela parecia assustador.

    Teste / OFF:
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    Mensagem por Saphira Odin Qui Jan 16, 2020 1:07 pm

    Ajudou Bartolomeo no que pode, não gostava da ideia de fabricar algo longe da segurança de sua vila, mas aceitou a ideia do velho, de inicio já havia muitos pedidos, pelo visto isso seria bom o dinheiro começaria a chegar, já tinha a produção de bebidas, geleia e tijolos já era algo, tinha que focar nisso e dividir seu tempo na reforma da vila além de sua fortificação contra invasões querendo ou não planejava criar um lugar seguro, um pequeno forte com muros altos, mas isso ficaria mais para frente, no entanto tinha também que cuidar da possível plantação.
        Por fim tinha que dar um jeito no tal Hercules, ele seria um parasita em sua vida, com a falta de informação sobre os desaparecimentos achou melhor voltar para casa, lembrou-se de ouvir os trabalhadores comentando algo sobre os desaparecimentos perguntaria a eles no outro dia sobre o que sabiam
       A noite teria terminado de forma normal como qualquer outra se não fosse pelo surgimento de uma mulher estranha que a deixava desconfortável, um sentimento ruim pairava sobre seu corpo um pouco tremulo naquele momento. Retomou sua compostura e tentou dialogar com aquela adivinha.
    - Desculpa senhora, acho que se enganou, deve estar nos confundindo com outro alguém... Se esta com fome tenho algumas moedas aqui no qual pode ajudar a senhora a comprar algo para comer...
        Jogava duas moedas na direção da mulher para ela pegar e comprar algo para comer. - Passar bem, e tenha uma boa noite Senhora... E tome cuidado há pessoas desaparecendo não recomendo que andes sozinha pelas ruas a noite... Se precisa de ajuda eu tenho um lugar seguro para oferecer além de comida e serviço...

        Sabia que tinha algo de muito errado naquela conversa além da abordagem, mas se fazer de tola poderia lhe dar uma brecha para fugir. Sendo assim seguia ou tentava seguir seu caminho até sua vila a passos apreçados junto com a Marina que pegou pelo pulso já levando ela de arrasto.



    OFF: Vou me fazer de bobinha e sair de fininho... Posso ter meu próprio monstro e direcionar os alvos para ele matar hauhauhauhauha
    *Lábia 13 IQ+1 1 B195
    ou
    *Diplomacia 12 IQ+0 1 B187
    o que for apropriado.

    OFF: Não confio. Vou tirar minhas desvantagens em jogo, se não o próprio jogo perde a graça, sei que ela pode ser tratada que nem um cachorro de rua ou coisa pior, por isso ela vem trilhando ou tentando trilhar caminho no anonimato para não chamar muita atenção negativa.
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    Mensagem por Christiano Keller Qua Jan 22, 2020 1:56 pm

    Ramona,

           A mulher observa Marina e Ramona, mas decide se afastar sem nem pegar as moedas. A aparência dela é muito magra, deveria ter passado forme, estava suja, mal arrumada e algo muito estranho completa o conjunto. Ramona toca no braço de Marina para ambas se afastarem e sair de fininho.

           - Você viu isso? Marina indagava Ramona. Ela largou as moedas, pelas condições dela isso não era certo. Marina tinha um ponto, não pegar as moedas no chão antes de voltar foi estranho. Você convidou ela para ir para um lugar seguro para oferecer comida e serviço? Não estava falando de nossa casa, estava? A superstição das pessoas é grande. Ramona sabia que para algumas pessoas criaturas do mal precisavam ser convidadas para entrar em suas casas.

           Os passos apressados levam as duas direto para casa, até que Marina diz:
           - Você vai levar a gente direto pra casa? Por um lado Marina estava receosa.

    Testes:

    OFF:
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    Mensagem por Christiano Keller Qua Jan 22, 2020 2:02 pm

    Ramona,

    Enquanto caminhava para casa com as palavras de Marina, Ramona desvia para outro lugar. Segue para a cidade, não para a Vila. A cidade não é tão movimentada, mas há construções o suficiente na região. Perto da casa de Hércules, Marina segura a mão de Ramona e passam por dentro da vila cruzando o local.

    Do outro lado podem ver que um dos guardas da casa interrompe a passagem de alguém.
    - Parada! Quem é você?
    As duas não ficam para ver o final da conversa e deixam a casa para trás antes de um guarda as interromper pelos fundos.

    Marina diz:
    - Acho que aquela mulher nos seguiu. Ela pode encontrar nossa casa. Talvez ela queira algo meu? Tenho medo Ramona. Marina era forte, mas algo despertou um medo em seu coração, algo sobre seu passado sombrio pelos feitos de sua família.
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    Mensagem por Saphira Odin Qui Jan 23, 2020 1:36 pm

    Ao ver a mulher indo embora respirou mais aliviada, conseguiu por sorte enganar a criatura, mas Marina tinha razão, em relação ao que comentou, respondia com calma.

    -Ofereci um lugar, não necessariamente nossa casa, digo um lugar é qualquer lugar, em nenhum momento comentei que ela é bem vinda a nossa casa, então não fique preocupada, pois isso me deixa ainda mais nervosa com toda esta situação estranha...

    Seguiu seu caminho para casa queria chegar logo, não gostava da situação enrolada em que estava se metendo, na verdade pensou que seus problemas haviam terminado ao deixar a guarda de seu pai, mas pelo visto estavam apenas começando. Novamente parou para pensar melhor, a criatura provavelmente sabia onde elas moravam se sabia do tal objeto em sua casa, teria que saber mais sobre aquilo com Bartolomeo.

    Pegou outro caminho receosa passava perto da casa do Hércules, sabia que havia mais outras pessoas importantes naquela cidade, mais tarde querendo ou não teria que interagir com elas, no momento tinha que fugir, segurou mais firme ao braço de Marina, visivelmente nervosa.

    -Estou com medo também, poderíamos passar a noite na cidade, mas eu não quero deixar o Bartolomeo sozinho em casa...Tenho receio que alguém o machuque, não confio nos moradores miseráveis sem futuro que estão jogadas aos montes pela cidade, a miséria e falta de algo sempre leva as pessoas a mostrar seu pior lado para sobreviver...

    Ao guarda explicou que estava voltando para casa, tinha pressa pois não agradava a ideia de andar a noite pela cidade longe da proteção de sua casa.

    -Marina deixa de ser boba, também estou com medo, aquela mulher falou algo sobre um objeto que tenho. Não se preocupe eu vou te proteger, somos amigas afinal... Sorria tentando afastar o medo que estava sentindo também. -Vamos lutar juntas como sempre fizemos... Você e Bartolomeo são o mais perto de uma família que tenho, claro tem mais um alguém que respeito mas está pessoa não pode me proteger no momento e eu tenho que aprender a sobreviver sem a influencia dela...

    Seguia irracionalmente para sua casa não queria deixar Bartolomeo sozinho, por mais que estivesse sendo seguida, a simples ideia de deixar o velho a deriva a preocupava, os empregados nunca fizeram nada de errado ou mostraram seu desgosto, ao contrario estavam sendo útil até demais, por isso mereciam um pouco de confiança além de serem bem tratados, aprendeu isso em seu tempo de escravidão nas arenas.











    OFF: seguir para a casa.
    Poderia me dar uma atualização do que tenho? quantos empregados e quais são moradores da vila e funções (-quem ta fazendo o que) ;
    -Quais estão fabricando tijolos e onde ;
    -Plantação local :
    -Barril Cerveja
    -Geleia;

    Pelo que entendi Tenho uma pequena reserva de tijolos, onde parte usei pra reconstruir a vila;
    Minha atual fonte de renda é venda de Geleia, Cerveja Preta e Tijolos?
    e quanto eu to perdendo para o Hércules ou vou perder tipo metade, mais da metade do meu ganho???

    Bom ta na hora de colocar em pontos o que cada um faz, Marina pode ter alguma pericia em fabricar bebidas, quanto a minha personagem não sei vai depender do jogo, poderia me tornal uma sacerdotisa para ter magias contra o desconhecido, já que Marina é um exemplo vivo de que existe o Sobrenatural no mundo. Ou poderia aproveitar minhas pericias e me tronar uma mercante, trocar o que estou produzindo por outro item que preciso tipo trocar alguns barris, geleia por madeira né...
    Mas primeiro reforçar a vila "enquanto caço monstros"
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    Mensagem por Christiano Keller Ter Jan 28, 2020 1:43 pm

    Ramona,

           O caminho para casa era simples e rápido. O guarda ignora Marina e Ramona e volta para sua ronda.
           - Acho que o Bartolomeu não é um lutador. Talvez possa contratar guardas, mas isso pode chamar atenção, só ricos tem guardas. Porém em algum momento será importante ter guardas, mas talvez a gente possa ter guarda para as mercadorias para despistar. Marina tinha um ponto importante, Hércules era um homem rico e importante na cidade, ele andava com dois guardas. As outras pessoas não andavam com guardas, talvez o crime em Cartago não fosse um problema ou talvez as pessoas usassem suas armas para resolver os problemas.

           Ramona aprendeu que o lado leste da cidade era melhor que o lado oeste. Por sorte a Vila fica do lado leste da cidade, porém não havia caminhado pela cidade do outro lado além das docas. A costa era considerada um local mais perigoso e pobre. As pessoas eram pobres na cidade, talvez pobres demais para roubarem de alguém. No entanto uma coisa era certa, quando a riqueza se manifestar, aqueles sem condições de produzirem riqueza tentarão roubar dos outros por inveja. Aqueles que tem a riqueza comerão mais do que podem por gula. Alguns serão avarentos para não compartilhar o que tem. Isso despertará a ira naqueles que enxergam a desigualdade ao mesmo tempo que outros terão a soberba por seus objetivos que os diferenciam dos normais. Assim alguns se aproveitarão do ócio para curtir uma preguiça enquanto outros sem necessidade de trabalho se entregarão à luxúria.

           Qual o significado do desejo da estranha mulher pelo objeto em posso de Ramona? Seria inveja? Avareza por conta de seu valor monetário? Algum tipo de ira pelo item desaparecido? Um exemplo de soberba para a família? Ou haverá algo a mais?

    MAPA:
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    Mensagem por Saphira Odin Seg Fev 03, 2020 1:21 pm

    Perguntava sobre o item que mantinham em casa como símbolo de proteção, viu como as coisas estavam se encaminhando, criar tijolos foi algo esperto pelo visto, concordou com a Marina sobre os seguranças, ao lado de Bartolomeo, mais precisamente no pequeno ateliê de tijolos, com o tempo e confiança poderia deixar os empregados mais fieis morar em sua vila como a senhora que ajudava a fazer a geleia, em seu tempo livre tentava ajudar Marina na fabricação da bebida, mais tarde ou pela manhã em sua primeira hora do dia treinava com a Marina o manejo de espadas e escudos como sempre fez quando estava cativa nas celas da arena, sentia um pouco de saudades daquele tempo querendo ou não sentia-se feliz ao ver o público clamando por seu nome.
    Mas ali tinha que se manter escondida e disfarçada dos olhos curiosos, o muro não estava rendendo muito, por isso deixou a construção inacabada, sabia que se arrependeria de sua decisão mais tarde, mas no momento faltava mão de obra e material além do que produzia, retomaria a construção assim que tivesse tijolos suficientes para construir algo mais forte e impenetrável.
    Ao Bartolomeo pediu para tratar muito bem os empregados, pois temia alguma maldade vinda deles, no mais como sempre comentou queria estar de bem com o povo daquela cidade ser útil em algo, queria um carpinteiro, ferreiro daria oportunidade de serviço a quem não tinha, pediu a Bartolomeu pagar um preço justo e explicar que não era um senhor de muitas posses, bastava ver a decadência e falta de moveis em sua vila.
    Pediu ainda para leva-la junto com Marina ao senhor que vendia madeira, queria ver como era o individuo, já que Bartolomeo foi aceito na organização deles, poderia pedir algum tipo de parceria, algo relacionado a troca de mercadorias, realmente queria a madeira para reconstruir a sua vila além de outras tarefas.
    chegou a comentar ao Bartolomeo sobre o perigo te começar a ter uma boa influencia na cidade, não queria expandir seu domínio, mas fazendo o que estava fazendo logo sua vila estaria cheia de empregados gerando lucro e quem sabe movimentando uma pequena área da cidade com sua economia, no entanto Hercules era alguém que a deixava bastante preocupada, além da mulher misteriosa que as perseguia.

    OFF: Um carpinteiro ou ferreiro mapa esta bom só que como no jogo anterior é muito chão para conquistar
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    Mensagem por Christiano Keller Ter Fev 11, 2020 9:20 pm

    Ramona,

    Bartolomeu conversa com Ramona:
    - Ramona, vejo que desistiu do muro. Devo parar de fazer tijolos? Acho que se me falar o que pensa sobre este muro, posso te ajudar. Bartolomeu parecia que tinha um plano para com os tijolos também. Era comum ver cidades com muros na parte de Roma, mas ali não haviam mais muros. Se a cidade resolver construir um muro, haveria a necessidade de milhares de tijolos. Há tijolos para muros grandes, tijolos para pequenos, mas também há mutos que seguram areia e terra, assim são mais largos e não usam tantos tijolos.

    Mais tarde Ramona busca por um carpinteiro, eles estavam no mercado e o homem tem algumas peças, assim como madeira em toras. Bartolomeu, Marina e Ramona estão lá. Firas é o carpinteiro e Aziz, que não estava ali, era o lenhador. O mercado estava com pouco movimento para as referências de Florença, mas parecia "cheio" para Cartago. Alguns dos móveis que estavam ali já estavam a algum tempo. O serviço era lento e sem muita ação.

    O calor do Sol era forte e tendas serviam para fornecer sombras para todos. Algumas coisas são mais claras após alguns dias em Cartago há pouca iniciativa, quem tem parece limitado aos poucos que também tem. O mercado é tranquilo porém é no porto que a coisa fica mais perigosa. As exportações e importações controlar o fôlego da cidade.
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    Mensagem por Saphira Odin Dom Fev 16, 2020 12:41 pm

       Ficava observando o  Bartolomeo já muito pensativa, na verdade estava cansada parecia que estava vivendo já a mais de alguns anos naquele lugar devido ao consumo enorme de energia que exigia dela em suas tarefas diaria..
    -Estava dispersando recursos. Melhor focar na produção e venda, mais tarde retomar a construção, me sinto mais segura com um muro de dois metros e meio reforçado em torno da nossa casa assim poderíamos evitar alguma invasão ou roubo...
       Como sempre no mercado não foi diferente. Cartago realmente deveria ser reconstruída do zero. Pelo pouco que viu deu a entender que os moradores eram preguiçosos, na verdade quem cuidava de Cartago deveria estar vivendo em seu mundo isolado junto a sua riqueza, pois abandonou os demais ou simplesmente controla tudo para que continue estagnado, no segundo caso isso daria dor de cabeça, pois ela queria fazer dinheiro e provavelmente como já estava pagando um pesado suborno pelo silêncio, provavelmente suas atividades movimentando o parado mercado local poderia irritar alguém.
       Ramona tenta negociar junto de Bartolomeo a possível troca de mercadorias junto a algumas moedas com o carpinteiro, queria uma reserva de madeira e alguns móveis, limitou-se ao básico no momento não tinha muito para gastar com o melhor, mas dava prioridade a "madeira em toras".
       Assim que terminou com a negociação tentou tirar alguma informação útil sobre o desaparecimento de pessoas que estava acorrendo na cidade, qualquer informação ou suspeita seria bem vinda naquele momento.



    OFF: Tentar trocar madeira por algum produto que eu tenha junto a uma pequena contribuição de moedas, tentar descobrir mais sobre o pessoal desaparecido.
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    Mensagem por Christiano Keller Seg Fev 24, 2020 6:14 pm

    Ramona,

           Bartolomeo conversa com o carpinteiro, o mesmo fica de produzir e entregar móveis para a Vila quando chegar madeira. Durante a conversa ele mesmo diz que há madeira vindo da região Hispânica e alguma madeira na costa oeste. A madeira daquela parte é ruim de trabalhar por conta do clima, mas a madeira de Roma é melhor. Bartolomeu avisa Ramona que poderá comprar mais madeira diretamente do barco quando descobrir quem trás a mercadoria. Também poderá oferecer tijolos, que agora Bartolomeu conseguiu contratar mais algumas pessoas durante seu passeio pelo mercado.
           Ramona percebe que Bartolomeu tem jeito para negócios e tem mais dinheiro passando por sua mão que antes. Bartolomeu não deixa de ser solicito e a atender aos pedidos de Ramona, apenas não falaram sobre quanto dinheiro tem disponível e parece ser bastante para contratar empregados e comprar terras.
    No entanto parece que alguém ou algumas pessoas controlam a cidade, Romanos certamente. Essas pessoas tem um certo interesse em manter a cidade sob sua gestão, mas quais outros interesses eles também tem? A cidade era pobre, será que desejavam manter todos pobres ou apenas não sabiam como fazer ela crescer e ficar mais ricos assim? Certamente as ideias podem ser diferentes e ter razões diferentes.

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    Mensagem por Christiano Keller Seg Fev 24, 2020 6:23 pm

    Ramona,

    A avaliação política da cidade estava certa para Ramona, as pessoas desejavam manter o poder e controle, deixar as pessoas mais pobres era apenas uma consequência disto. Talvez o modelo de operação deles fosse ruim. Há muitas formas de fazer a gestão de um local e não faziam algo para deixar as pessoas mais ricas.
    Na busca por fazer novas amizades, Ramona descobre que a abordagem de um papo descontraído pelo mercado não é eficaz. Algumas pessoas a saudaram mas estavam ocupadas demais com seus afazeres para realmente conversar sobre o futuro da cidade ou até seus problemas.
    Quando Ramona pergunta por mais informações sobre o desaparecimento, parece que as pessoas descrevem a mesma mulher estranha que Ramona encontrou. Por alguma razão essas descrições também eram alteradas de uma velha para uma balzaquiana e agora já falavam de uma mulher madura. Parece que ela estava ficando mais jovem. Uma das pessoas até comenta que a mulher usava as mesmas roupas que Ramona viu a mulher usar. Só que se ela atacou os outros, por que não atacou Ramona e Marina? As pessoas que ela atacava estavam sozinhas e eram homens. Seria uma coincidência? Sim, mulheres também sumiram, mas mulheres sozinhas. Até agora apenas pessoas sozinhas tinham sumido. Por outro lado um dos vendedores de cabras comentou algo curioso para Ramona, que os desaparecimentos ou roubos de cabras diminuíram. Parece que quem roubava cabras agora roubava humanos.
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    Mensagem por Saphira Odin Qua Mar 04, 2020 9:50 pm


    Andar pelo lugar não rendeu muitas informações úteis além de mais perguntas sem respostas, tinha que tomar cuidado com seu crescimento econômico de forma rápida, explicou isso ao Bartolomeo, não precisava chamar muita atenção tinha que fazer as coisas com mais calma só que de maneira eficiente, novamente perguntou sobre escravos poderiam comprar alguns escravos, deixando claro que seriam mulheres para ajudar Marina na fabricação de geleia ou vinho, comentou que gostava de homens, mas não confiava neles, pois a maioria não prestava para qualquer tipo de serviço, seguiam seus instintos primitivos.
    Comentou com Marina sobre a possível mulher/criatura que encontraram no caminho a procura de seu item, pediu para ela acompanhar o Bartolomeo, pois seguiria com o cara das cabras dar uma olhada no terreno dele, voltaria sozinha para a casa na sorte de encontrar a mulher misteriosa novamente e tentar tirar mais alguma informação útil dela.

    OFF: Só ver as cabras, o lugar que desapareceu e retornar sozinha para a casa a fim de encontrar a mulher maluca.
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    Mensagem por Christiano Keller Ter Mar 24, 2020 1:20 am

    Ramona,

    Bartolomeu conversava com Ramona sobre fazer dinheiro. Com bons argumentos e conhecimento sobre o comércio ele dizia:
    - Isso aqui é uma mina de ouro, vamos ficar mais ricos e logo. Se demorar alguém pode abocanhar a oportunidade. Sobre os escravos. Podemos comprar escravas, elas podem produzir geleia e cerveja. Vinho aqui é ruim, as uvas não ficam boas neste clima. Todos vão querer beber cerveja. Bartolomeu contesta as escolha por ir devagar: Você não quer ir mais rápido por que? Acha que os poderosos da cidade estão em algum tipo de equilíbrio controlado a contento de todos? Podemos crescer rápido e passar por todos ou derrubar alguém. Bartolomeu não parecia ter muitos escrúpulos no mundo dos negócios.

    Marina acata as instruções para seguir com Bartolomeu.

    Enquanto Ramona caminha para a região das cabras desaparecidas ela pode reparar que era o direcionamento geral de onde encontrou com a estranha a poucos dias. As cabras andam livres em áreas verdes próximas da única montanha da região. A área que as cabras ficam é mais erma e um dos pastores dizia que uma ou outra cabra desaparecia toda semana. Agora elas não desaparecem mais, é culpa do "chupa cabra". No entanto parece que a coisa que se alimentava de cabras agora se alimenta de humanos, por uma razão desconhecida. Se a mulher consumia sangue das cabras e agora consome sangue humano está mais jovem, talvez esteja mais forte.

    Ramona caminha para casa no final do dia e a mulher aparece em seu caminho. As mesmas roupas, as mesma postura, mas ela estava definitivamente mais jovem.
    - Olá... vejo que está sozinha. Não vejo meu artefato. A voz tinha uma indicação de vazio, como se ela buscasse o artefato que estava na cada de Ramona.
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    Mensagem por Saphira Odin Qua Abr 01, 2020 10:04 pm

    - É bom, eu queria fazer isso, mas é melhor ir com calma tem o Hercules... Os outros do grupo dele mantém o poder e renda da cidade isso não tenho duvida.... Ainda não sei como ele não exigiu uma participação em especial minha e da Marina em algum banquete...Você pode deixar sua marca e derruba-los, mas antes temos que acumular poder e influencia de forma sutil bem abaixo do nariz deles e antes que percebam já devemos estar com um consideravel poder no qual não se pode confrontar sem perder muito...

    Seguia conversando com o velho e a cuidar o movimento
    -Vamos comprar as escravas acho que duas ou três para deixar na fabricação de cerveja e Geleia, deixe elas a cargo da Marina assim como aquela empregada que temos, se possivel compre as mais jovens para treina-las em combate também, mas não vai dormir com elas nem maltrata-las...Veja bem devemos comprar a confiança daqueles que nos cercam... Pode ser jovenzinha, mãe e filha barganhe pelo melhor preço o importante é ter escravas para trabalhar... Se conseguir algum escravo ferreiro, marceneiro, construtor seria como ganhar na loteria... deixo isso a teu criterio, mas tomemuito cuidado Marina sempre vai estar com o Senhor...

    Assim que encontrou a moça no qual estava caçando e diga-se de passagem ela estava mais nova, aquela dieta de sangue estava fazendo muito bem a ela. Apenas a encarava e suspirava pelo tedio.

    -Sim, você é um pouco timida em aparecer quando eu estou acompanhada com mais pessoas, agora me deixe em paz eu não tenho nada que é seu, nem te conheço sou nova em Catargo e já tenho um ser asqueroso e vil se alimentando de mim todo o mês, não preciso de mais outro me pertubando...


    Seguia seu rumo viu que aquilo não daria em nada se a jovemquer briga é isso que ela vai ter caso contrario seguiu seu caminho.

    -Você está novamente me confundindo com outra pessoa... Acho melhor você parar de matar se não da proxima vez que eu te encontrar serei obrigada a te prender... Vai para o porto suma da cidade vai achar o que fazer de util... Procure pelo tal item em outro lugar, pois não entendo o motivo de ficar me incomodando, por Diana eu fiz algo de errado para atrair a atenção indesejada dos Deuses?


    OFF: Se quer lutar tira iniciativa se não vou deixar ela falando sozinha...
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    Mensagem por Christiano Keller Seg Abr 06, 2020 7:46 pm

    Ramona,

    (antes com Bartolomeu)

            O velho administrador balançou a cabeça acatando as ordens de Ramona.
            - Eu acho que ele não chamou vocês pois são escravas e querem permanecer escondidas. Se você quiser faze parte da liderança da cidade, vai ter que aparecer no prédio da guilda e se fazer ser ouvida. Eles oferecem um jantar para quem estiver na cidade todas as terças-feiras. Assim que receber os escravos te aviso. Bartolomeu deu a entender que consegue os escravos. Sabe, tem pessoas livres aqui na cidade, talvez possa empregar eles também, o que acha? O custo é menor. Bartolomeu dizia isso pensando apenas no dinheiro.

    (Mais tarde com a criatura)

           Ramona parecia querer conversar ou intimidar a criatura. Ela ainda parecia fraca, talvez isso fosse a razão de não tentar algo mais drástico. Porém algo chamou a atenção.
    Ramona escreveu:-Sim, você é um pouco timida em aparecer quando eu estou acompanhada com mais pessoas, agora me deixe em paz eu não tenho nada que é seu, nem te conheço sou nova em Catargo e já tenho um ser asqueroso e vil se alimentando de mim todo o mês, não preciso de mais outro me pertubando...
           Aemílipos era um ser, Hércules era outro, Ramona fazia referência aos dois asquerosos que queriam se alimentar dela. Porém a mulher escutou isso e não falou mais nada. Ela foi embora e aquela ação de alguma forma mudou as cartas na mesa. "Um ser que se alimenta todo o mês" é uma clara referência para uma criatura concorrente. A mulher que antes apenas comia cabras, passou a se alimentar de humanos, mas agora com um concorrente as mortes aumentaram drasticamente.

           Ramona escuta sobre outra morte. As mortes aconteciam uma vez por semana, mas agora ocorrem todos os dias. Pessoas estão com medo de sair a noite. Dizem que uma mulher atacou uma pessoa em campo aberto com testemunhas. O corpo ficou no local até o dia seguinte o qual estava sem sangue.
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    Mensagem por Saphira Odin Ter Abr 14, 2020 1:28 pm

    Não respondeu os motivos de não se expor.
    -Deveríamos fortalecer a sua figura mercante/politica! Temos que ganhar poder e confiança dos mercadores da cidade além do povo. Saber administrar isso com calma sem chamar muita atenção dos rivais, o resto vem com o tempo...
    Seguiu ao lado do Bartolomeo
    -Quanto as escravas, poucas e saudáveis que da para treina-las em luta. Assim não somente eu e a Marina podemos proteger o Senhor. Acho melhor pagar um preço unico por elas que vão morar na nossa vila, trabalhar e receber algo por seus serviços do que contratar alguém de fora... Não confio nas pessoas daqui, sem contar que somos forasteiros lucrando com o povo daqui e tem aquele maldito do Hercules...
    No dia seguinte na verdade dias, depois que conversou com a mulher, ficou surpresa em perceber que as autoridades locais não fizeram nada para encontrar o deter a tal mulher que já havia testemunhas para identifica-la. Sua ideia inicial era tirar proveito daquela situação, atrair agora a jovem assassina de maneira a direcionar seu ataque ao Hercules, ou pedir ao Bartolomeo fazer algum tipo de anuncio oficial propondo ajudar os moradores, em nome do grupo a qual pertence, assim ganharia alguma credibilidade não só com os moradores mas com o grupo de mercadores que fazia parte.
    Naquela mesma noite reuniu-se com Bartolomeo e Marina, propôs sua ideia inicial no qual poderiam se livrar do Hercules atraindo a assassina ou poderiam ganhar algum status com o povo e grupo mercante, mas Bartolomeo deveria dar a ideia de enfrentar a ameaça.


    OFF:
    A ideia inicial é Fazer com que o NPC se pronuncia e público com apoio do Pessoal mercante, ou melhor seria em nome deles, para caçar a mulher.
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    Mensagem por Christiano Keller Ter maio 12, 2020 10:50 am

    Ramona,

           Bartolomeu conseguiu as escravas para treinarem com Marina e Ramona. Foram 10 escravas que ele conseguiu, a maioria delas vinha do oeste e algumas não falavam o Latim. Uma das mulheres, chamada de Dalva, falava várias palavras do Latim e servia como um tipo de intérprete para todas. Elas não sabiam falar Latim, mas estavam aprendendo o que era possível. Quando Marina e Ramona entregaram as armas para elas treinarem, algumas não entenderam o que estava acontecendo. Poderiam ser gladiadoras ou lutariam por sua liberdade?

           Quanto a ideia de fazer Bartolomeu conversar com os outros membros da guilda de comércio, aquilo poderia ser uma boa coisa. Na próxima terça haveria um jantar e Bartolomeu pretendia falar com os mercadores sobre isso. Um discurso para unir o povo e os membros da sociedade em busca de um objetivo comum. Bartolomeu planejava o que iria falar, considerando os pontos positivos e negativos de cada fato. Por dois dias ele trocava o conteúdo do texto, mas a cada nova morte que acontecia ele colocava mais informações.

           Após a conversa com Ramona as mortes aumentaram muito. Talvez a conversa de que haveria um concorrente para a mulher na cidade a tivesse feito repensar em seus planos. As pessoas não saiam mais de casa após o anoitecer e alguns até falavam em cancelar o jantar de terça feira que era o marco da sociedade mercante.

           Chega o dia do jantar e Bartolomeu indaga:
           - Ramona, será que Marina e você podem ir comigo ao jantar? Estou preocupado com os ataques e as escravas ainda estão apenas aprendendo a lutar. Podem ir como seguranças? Bartolomeu tinha um certo medo, assim como todos os outros por conta dos assassinatos cada vez mais audazes.

    OFF:
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    Mensagem por Saphira Odin Seg Jun 29, 2020 5:12 pm

       Bartolomeo não decepcionava como sempre, as 10 jovens serviriam para aumentar a renda. Dalva estava sendo de grande ajuda, mas ainda assim despendiam uma hora do dia para aprenderem o Latim, saber ler e escrever era essencial para Ramona, pois de que servia um punhado de lutadoras que não saberiam ler e passar informações por meio de escrita, mas se questionadas ao demais moradores da cidade sobre saber ler e escrever deveriam mentir que não sabiam nada, pois seria mais fácil servirem de espiãs.
        Marina fazia um bom serviço treinando as escravas. Seu treino era mais intenso na parte da manhã ao acordarem cedo, era um costume que deveria plantar na cabeça das escravas. Como Ramona havia planejado, tratou de explicar para todas escravas as suas funções na propriedade tanto nos afazeres da casa quanto aos serviços que geravam sua renda, poderiam dormir na casa principal enquanto não havia como construir a estrutura mais descente (dormitório) para elas. Assim como Marina seriam tratadas com dignidade quase como não escravas, deveriam criar um laço forte de amizade e confiança. Já que até mesmo Ramona era escrava.
        Ficou claro que o treinamento era um meio de se proteger de algum abuso ou intimidar quem quer que o pense em fazer contra elas, além de proteger a propriedade contra ladrões e venda-los e principalmente proteger o Bartolomeo, isso ficou bem claro no primeiro dia de treino.
        Mais tarde foi explicado que possivelmente todas incluindo Ramona e Marina fariam apresentações ao publico em lutas simuladas sem morte para entreter o mesmo e ganhar mais uma renda extra, mostrava a tal luta simulada com Marina, no final era apenas floreios atléticos, estava pensando assim que tivessem em condições de se apresentarem Bartolomeo deveria marcar um dia especial a cada duas semanas para os eventos, e mais tarde apenas uma vez por mês.
        As apresentações de canto, dança e instrumentos musicais ficava ao alcance apenas do publico formado por empregados da casa junto ao Bartolomeo, Ramona gostava de brincar com essas habilidades e se permitia tirar o estresse com apresentações no qual todos que tinha um talento artístico deveria se apresentar.
        Com a preocupação do Bartolomeo, ela decidiu ir junto com ele a reunião, não gostava da ideia de deixar a casa desprotegida, mas reuniu a todas, deu sua rápida explicação que não deveriam permitir a entrada de ninguém na casa, e que permanecessem de guarda a noite toda até o trio retornar, poderiam revessar seus turnos, deixou isso a cargo de Marina assim com as armas certas para cada uma, logo foi se preparar junto a Bartolomeo, ela estava mais nervosa que o velho temia que o vinho e soberba de algum mercador a coloca-se em perigo, usou do seu melhor equipamento de proteção, além do pequeno escudo e espada, deixou Marina se armar da forma que achasse melhor.
        Bartolomeo seguro na carruagem junto da Marina ela partiu para a reunião

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