Elydir nada podia ver a sua frente, pois estava cegado.
Cegado pela fúria!
Chamas emergiam de seu ser, irradiando em uma torrente vermelho-alaranjada para todos os lados. Sua fúria, incontida, era mesclada com o prazer da destruição. Fogo, elemento primal, comsumia a tudo e a todos.
Súbito, as chamas se vão.
E então Elydir se viu sozinho, em uma cidade arrasada.
Com a razão de volta, ele vaga pelos escombros, as paredes calcinadas pelo poder das chamas... Ninguem a vista, nenhum corpo... Somente... as sombras estáticas de pessoas nas paredes...
Os olhos de Elydir então se arregalam!
Aquelas sombras! Na parede a sua frente! Eram conhecidas! Não! Não! Não! O que foi que ele fez???!!!
***
Elydir se ergue desesperado. Era somente um sonho. O elfo olha ao redor, estava em seu quarto, na pequena cabana na praia, o vento litorâneo soprando levemente, levantando a cortina da janela. Já era de manhã.
Off: Bravos, descreva um pouco do dia-a-dia do eremita na praia. Ele mora afastado das vilas.
Cegado pela fúria!
Chamas emergiam de seu ser, irradiando em uma torrente vermelho-alaranjada para todos os lados. Sua fúria, incontida, era mesclada com o prazer da destruição. Fogo, elemento primal, comsumia a tudo e a todos.
Súbito, as chamas se vão.
E então Elydir se viu sozinho, em uma cidade arrasada.
Com a razão de volta, ele vaga pelos escombros, as paredes calcinadas pelo poder das chamas... Ninguem a vista, nenhum corpo... Somente... as sombras estáticas de pessoas nas paredes...
Os olhos de Elydir então se arregalam!
Aquelas sombras! Na parede a sua frente! Eram conhecidas! Não! Não! Não! O que foi que ele fez???!!!
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Elydir se ergue desesperado. Era somente um sonho. O elfo olha ao redor, estava em seu quarto, na pequena cabana na praia, o vento litorâneo soprando levemente, levantando a cortina da janela. Já era de manhã.
Off: Bravos, descreva um pouco do dia-a-dia do eremita na praia. Ele mora afastado das vilas.