Nome: Sunna Günnar Thorn
Nome Garou: Antes-do-Amanhecer
Raça: Hominídeo
Parentesco: Filha de Ossos-de-Sal (Ancião Theurge, Líder da Seita Martelo-de-Pedra), neta de Mandíbulas-de-Aço (Ancião Ahroun)
Augúrio: Theurge (Godi)
Tribo: Get of Fenris
Campo:
Matilha: Ainda sem
Totem: Ainda sem
Conceito: Conhecimento
Natureza: Visionário
Comportamento: Pedagogo
Descrição:
Atributos (7/5/3)
Físico: Força - 1 / Destreza - 3 / Vigor - 2
Social: Carisma - 4 [Empatizar] / Manipulação - 2 / Aparência - 2
Mental: Percepção - 3 / Inteligência - 3 / Raciocínio - 4 [Pensamento rápido]
Habilidades (13/9/5)
Talentos: Prontidão- 1 / Esportes - 2 / Briga - 3 / Empatia - 3 / Instinto-Primitivo - 2 /
Perícias: Condução - 1 /Ofícios- 1 / Performance - 2 / Sobrevivência - 1 /
Conhecimentos: Acadêmicos - 2 / Enigmas - 2 / Investigação - 2 / Ocultismo- 4 [Espíritos] / Rituais - 3 /
ADVANTAGES
Antecedentes (5): Ritos 4
Dons:
Rank 1 - Mother's Touch / Spirit Speech / Spirit Snare (Ou binding, o mesmo dom tem 2 nomes no livro)
Rituais:
Level 1 - Rite of Contrition, Rite of Binding, Rite of Questing Stone, Rite of Talisman Dedication
Fúria: 3 / 3
Gnose: 5/ 5
Força de Vontade: 5 / 5
Qualidades: Concentration 1PT / Calm Heart 3PT/ Eidetic Memory 2PT / Berseker 3PT
Defeitos: Curiosity 2PT / Short 1PT / Intolerância (Cristãos) 1PT
Renome
Glory - 0 / 0
Honor - 0 / 0
Wisdom - 3 / 0
Cicatriz de batalha: Linha retangular de 3cm no pescoço (facada)
EQUIPAMENTOS (Carregados): Bolsa, casaco
POSSES: Bolsa, algumas ervas para rituais, cajado dedicado de madeira
NOTAS ADICIONAIS:
15 PTB (-4 Habilidades / -4 Gnose / -2 Willpower / -9 Merits / +4 Flaws )
BG:
Minha história começa há muito tempo atrás, em uma festa na Seita de Iowa, quando meu pai conheceu a rebelde da minha mãe, meu pai já era casado àquela época e minha mãe tinha sido “prometida” para um Garou da Noruega, coisas que acontecem entre os Fenris com sangue muito puro, como era o caso dela…
Mas ela não queria ir, então ela dormiu com meu pai achando que isso a salvaria do seu destino, mas não salvou e foi quando tudo começou a dar errado.
Ela descobriu que estava grávida e mesmo assim o casamento arranjado estaria de pé, por mais estranho que possa parecer, os Fenris ficam felizes com gravides, eles amam seus Parentes tanto quanto amam uma boa briga… Enfim, entendendo que não teria como escapar de um casamento que ela não desejava, minha mãe teve a brilhante ideia de fugir. Ela planejou tudo muito bem, encontrou contatos, se envolveu com pessoas estranhas, até conseguir finalmente fugir…
Nós duas tivemos uma vida interessante, nômades, nunca parando em lugar nenhum, nunca tendo um nome fixo, amigos, escola… Nada disso. Minha vida foi andar de um lado para o outro sem rumo, sem saber do meu passado, sem saber do meu legado, tínhamos muitos problemas com os religiosos, graças a vida meio hippie que levávamos, até hoje igrejas costumam me dar arrepios.
Então minha mãe morreu e eu me vi sozinha na vida que ela havia me deixado, as caravanas de hippies e pessoas que ela conhecia me ajudaram por um tempo, mas minha mãe tinha colocado na minha cabeça que eu deveria sempre continuar em fuga porque ele (supostamente meu pai) estava nos perseguindo.
Então quando eu fiz quinze anos, meu sangue falou mais alto. Eu não tenho muitas recordações daquele dia; eu me lembro que estava em um acampamento improvisado em um bosque perto do Maine, era um dia frio, mas comecei a sentir calor e depois do calor veio a dor e então tudo ficou vermelho.
Eu havia me tornado algo diferente, algo monstruoso e além disso toda vez que eu olhava um espelho ou uma poça d’água era como se existisse um outro mundo lá dentro, me chamando…
Resumidamente, meu irmão Sköll me encontrou umas semanas depois, havia recebido um tipo de mensagem ou sonho e me levou de volta à Seita do nosso pai, onde eu descobri quem eu deveria ter sido, meu legado e meu propósito e onde depois do Ano do Filhote, passei a ser considerada uma Godi, pouco tempo depois meu irmão foi para Iowa, fazer parte de uma matilha por lá, eu continue na Seita de nosso pai em Wisconsin, porque agora é hora de trilhar meu próprio caminho.