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    Mensagem por Askalians Sáb Dez 22, 2018 9:57 am

    Esse é o modelo de ficha a ser usado para VAMPIRO.
    Pontos de bônus: 21

    MODELO DE FICHA:

    Caso o seu personagem seja HUMANO, a ficha terá algumas alterações:

    1. Atributos: (6/4/3)
    2. Habilidades: (13/9/5)
    3. Pontos de bônus: 21
    Dicas para Ficha Humana:


    Caso queira fazer uma ficha de LOBISOMEM ou BRUXO, por favor, me mande MP antes de tudo, pois é da conta e risco do jogador usar os livros base desses personagens para criar suas próprias fichas.

    Notas Importantes:
    1- Colocar na ficha de vampiro se é da Camarilla ou Independente, pois na cidade não tem registros de Sabá.
    2- Procurem justificar suas escolhas de pontos na história, principalmente se tiver de 3 pontos para mais.
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    Mensagem por bahamut Sex Jan 04, 2019 9:54 pm

    Fichas Peter_10

    1. Dados
    Nome: Bahamut
    Personagem: Rugall Saavik
    Clã: Tzimisce
    Natureza: Sobrevivente
    Comportamento: Malandro
    Geração:7
    Refúgio: Galpão abandonado
    Conceito: Nobre-Socialite

    Saldo de XP: 0/0

    2. Atributos (7/5/3)
    Físicos
    - Força: 2
    - Destreza: 2
    - Vigor: 2

    Sociais
    - Carisma: 3
    - Manipulação:4 (persuasão)
    - Aparência: 1 (6) (estonteante)

    Mentais
    - Percepção: 4 (atenção)
    - Inteligência: 3
    - Raciocínio: 3


    3. Habilidades (13/9/5)
    Talentos
    - Prontidão: 2
    - Esportes:1
    - Briga: 1
    - Esquiva: 1
    - Empatia: 1
    - Expressão:2
    - Intimidação: 2
    - Liderança: 2
    - Manha: 1
    - Lábia: 1 (2pb)

    Perícias
    - Empatia c/ Animais:
    - Ofícios: 2
    - Condução: 2
    - Etiqueta: 2
    - Armas de Fogo:
    - Armas Brancas: 2
    - Performance:
    - Segurança:
    - Furtividade: 2 (2pb)
    - Sobrevivência:
    - Moldar o corpo: 5 (embelezar) (10pb)

    Conhecimentos
    - Acadêmicos:
    - Computador:
    - Finanças:
    - Investigação:
    - Direito:
    - Linguística: 2 (Galês, Bretão)
    - Medicina:
    - Ocultismo: 2
    - Política:
    - Ciências:
    - Instrução: 1 (latim)


    4. Vantagens

    Antecedentes (5 pontos)
    - Geração: 5 (3pb)
    - Lacaios: 1
    - Rebanho 1
    - Recursos 1

    Disciplinas
    - Auspícios: 1
    - Vicissitude: 4 (5pb)
    - Animalismo:

    - Dominação: 1


    5. Virtudes
    - Consciência: 3
    - Autocontrole: 3
    - Coragem: 4

    Humanidade: 6

    Força de Vontade: 7 (3pb)


    Qualidades e Defeitos

    Qualidades
    Mentor Espiritual: (3pb) (Vriika)

    Defeitos
    Amnésia: (+2pb)
    Ódio: (+3pb) (tremere)
    Objetivo Condutor: (+2pb)

    Observações

    -
    May:
    -
    -


    6. Prelúdio
    Prólogo – primeira parte
    Um Dragão dentre os Dragões

    Romênia, uma fria e chuvosa noite de outubro no Voivode Saavik. Por algum motivo não me lembro absolutamente de nada anterior a essa noite...
    Me chamo Rugall Saavik, decentente do clã dos Dragões, servo de minha senhoria, a Condessa Vriika Saavik, uma das mais puras de sua linhagem.
    Pode parecer loucura, embora não me lembre de meu passado, isso tudo pareceu muito estranho para mim no começo, nada parecia certo, e ia ficando pior a cada momento. Nada que eu fizesse ou pensasse sanava esse sentimento, mas tudo isso porque no fim de tudo, não havia sentimento, ou não deveria haver! Tudo se encaixou quando realmente senti de onde vim, para onde estava indo, quem eu era! Eu era um Dragão, destinado a reinar sobre todos os outros, um líder, um lorde, um Deus, um Tzimisce!
    Ainda assim, não era o único. Mais dois antes de mim já se encontravam sob a tutela de minha graciosa Voivode, Morlak Bratovich e Turil Krakoslav. Estes, cujos quais posteriormente me foi permitido saber, não seguiam a linhagem dos Deuses entre os Deuses, embora Tzimisces, não eram verdadeiros Tzimisces, como minha Dama da Escuridão me ensinou.
    Morlak Bratovich, cria de uma nobre família de carniçais que foi agraciada com o Don, ou devo diver Benção divina, cuja qual os permitiu se tornar puros como nós! Ou melhor dizendo, não totalmente puros. Possuíam uma brutalidade em particular, uma certa bestialidade, uma ligação maior com sua besta interior, ou devo dizer fraqueza? Sua linhagem dentro de nosso clã já nasceu contaminada pela moléstia da carne, que eles chamam de vissiscitude. Um poder formidável para comandar o corpo por completo, porém, isso parece afetar suas mentes de alguma forma que minha Deusa negra ainda não soube me explicar. Hoje, Morlak serve a minha imperatriz sombria, uma vez que já em noites passadas, ele foi oferecido para ela como um presente para selar a aliança entre dois voivodes e claro, futuramente fiquei sabendo que também foi para agradecer vários favores de minha voivode para com o mestre de Morlak e com o objetivo de selar um pacto de passividade entre os voivodes, assim como auxílio bélico, em caso de necessidades. Assim sendo, sua colocação dentro do Voivode é, como posso dizer, mais voltada para a área bélica da fortaleza, sendo considerado como um capitão, ou comandante, das hordas do terror. Sua condição também lhe traz como linhagem, uma força sobrenatural que não é comum de nosso clã, assim como ele não conseguiria perceber nuanças sutis, ou melhor, ele não conseguiria escutar uma briga no quarto ao lado, o que também é estranho pela visão de nossa linhagem.
    Turil Krakoslav por sua vez é mais antigo que Morlak, embora tenha vindo para os braços de minha sacerdotisa das trevas em condições muito semelhantes. Uma verdadeira divindade, uma linhagem pura dentro de uma raça pura, sabe como fazer as situações virarem para o seu lado. Assim, no meio de um desentendimento grave entre dois voivodes, ela conseguiu apaziguar a situação, fato extremamente raro eu posso afirmar, e ainda virou o jogo para o lado que a agradava sem que o lado prejudicado se sentisse ofendido ou até mesmo em desvantagem. Assim sendo, dentro de tal situação, Turil foi oferecido como um gesto de apreciação pelo ato nobre que ela havia feito. Traduzindo, a dívida havia sido paga.
    Este também não era puro, mas sim, de linhagens muito mais próximas da perfeição do que qualquer Bratovich e muito mais antigas que a aparição da Vissiscitude, de forma que posso considerar como um irmão de linhagem. Extremamente poderosos e reclusos, os assim chamados de Kolduns, são os feiticeiros dentre os Cainitas. Poderes surpreendentes ligados aos elementos desta bela e abençoada terra, assim como com os espíritos da mesma.
    É claro que tudo isso havia uma razão, minha dominatrix possuía um intelecto e uma perspicácia tão apurados que era muitas vezes difícil de compreender, embora ela tenha me revelado sua estratégia. As linhagens existem e sempre existiram, mas há uma linhagem superior. Porém esta linhagem não possui todos os segredos das linhagens mais baixas e é aí que mora a estratégia. Como uma das mais respeitadas dentre os de sua linhagem, ela tinha como planos absorver estes conhecimentos, torná-los palpáveis dentre os nossos, trazer os segredos Koldúnicos e a arte da Vissiscitude para dentro de nosso Voivode! E assim ela o tem feito. Utilizando os votos do sangue e dons manipulativos inerentes de vossa majestade, com uma doçura selvagem suas crias se entregavam de corpo e alma aos seus desejos, cujos quais ela recompensa generosamente.
    Minha arconte do destino possui características que eu ainda desconheço, assim como aos meus “irmãos”, por isso não consigo interpretar totalmente o seu relacionamento. Obviamente ela o faz consciente para que eu não decifre e mantém minha mente entretida com ensinamentos sobre os poderes do sangue que ela sorvia de suas “crias”.
    Devo contar sobre a relação dos lordes com a plebe? Ah, acho que seria um desperdício não relatar fato tão importante como esse. Uma vez seu protegido, sua linhagem, seu amor maior, eu era instruído de todos os detalhes do voivode, todo o seu funcionamento, todos os empasses, inclusive a cobrança de tributos.
    Tudo acontecia muito rápido, em períodos de sete a quinze dias, Morlak descia a colina com a horda trôpega e disforme de seus soldados lacaios, que costumamos chamar de “carniçais da guerra”. Humanos que foram alimentados com o sangue do poder proveniente de nossas veias, compelidos a nos servir pelo vínculo criado por tal elo, brutalmente deturpados e retorcidos pelo próprio Morlak em seres oriundos de um próprio pesadelo e armados com membros transformados em armas letais. Adentravam pela aldeia cobrando seu tributo de ouro e sangue, cuidadosamente cuidando daqueles que vez ou outra se rebelavam. No mais, a turba geralmente se acovarda de pavor enquanto a horda sobe de volta ao Voivode com alguns aldeões para servirem de alimento aos mestres, que não são “devorados” até que um pouco de diversão seja realizado, afinal de contas, até Deuses precisam de entretenimento. Fora isso, todos nós temos a nossa cota de noites em que visitamos a vila, afinal de contas, a emoção da caça deixa o vitae muito mais saboroso.
    O Koldun também possuía um papel importante durante os dias que se passam até a coleta dos tributos. Comandando os elementos a sua volta ele conseguia incitar pavor nos aldeões à distância, imbuindo o próprio vento com murmúrios e sussurros para manter os aldeões sempre reclusos e amedrontados.
    Assim, as noites se passam e em um verdadeiro Dragão eu vou sendo lapidado. Minha Kzarina draconiana havia me dito que gostaria de me enviar para algumas negociações e relações diplomáticas, o que me fez trabalhar minhas habilidades recentemente adquiridas com relação à minha boa apresentação, o que devo dizer sem muita modéstia, eu realmente sou muito bom no que faço...
    Porém, a história se provou como sempre, sarcástica e pronta para provar a bravura dos fortes, assim como devorava os fracos. Notícias sobre os usurpadores se tornavam cada vez mais comuns enquanto os voivodes, um por um se tornavam mais irritados e voláteis. Estes auto-intitulados magos do sangue haviam transgredido não apenas nossos limites, como também se agraciaram com a benção do sangue por meio de rituais arcanos, nos quais o líder de um clã foi destruído e vários dos nossos foram sacrificados. Isso é claro, não poderia ficar sem retaliação. Logo os lordes Dragões Começaram a contra atacar este abuso de tão baixos usurpadores, que com tempo, conseguiram se defender de nossos ataques. Mão demorou muito para que eles nos atacassem e vejam só, nosso território estava como um dos primeiros a receber tal retaliação.
    Traídos, superestimados ou meramente esquecidos. Não sei dizer qual das circunstancias seria mais correta, apenas sei que nos vimos sozinhos quando o exército inimigo chegou em nossas bordas. Neste ponto, os usurpadores já detinham o poder de criar monstruosas Gárgulas como defensores e as usavam deliberadamente. Nós por outro lado, tínhamos um vasto exército dos temíveis carniçais de guerra, um Bratovich furioso em forma demoníaca, um poderoso feiticeiro koldun e a criatura mais pavorosa e destruidora que já entrei em contato, o gigante Vohzd.
    Os exércitos se chocavam como uma tempestade na floresta, mas por sorte nosso Vohzd era ótimo em arrancar árvores. Com o caos no campo de batalha, a poeira sobe e os rugidos de fúria e dor ecoam pela planície. Morlak estava insandecido, levando inúmeros magos do sangue para a sua morte final, enquanto Turil dava uma lição nos mesmos, afinal, a manipulação dos elementos parece brincadeira de criança contra aquele que os domina por completo. Enquanto isso, eu e minha matriarca assistíamos a nossa massacrante vitória.
    Algumas noites de batalha adiante foram suficiente para nos lembrar da posição vulnerável que nosso Voivode se encontrava contra ondas de ordas inimigas, sem nhnhum aliado se prontificar para nosso auxílio. Todos os nossos carniçais foram aniquilados, nosso Vohzd foi subjugado, Morlak havia sido derrotado e Turil completamente destruído. Assim sendo, as forças Tremere subiram rápido a colina enquanto minha Deusa dos amaldiçoados os bloqueou. Seu poder era tamanho que causou perdas avassaladoras no inimigo, mas não seria o bastante e com o tempo ela também cairia. Muito feria, correu para o calabouço, aonde havia me mandado esconder, murmurando sobre a nossa linhagem e que eu deveria sobreviver a qualquer custo, abrindo sua jugular e me ordenando que a tomasse pelos braços do amaranto.
    “Não tema meu adorado, pois eu estarei sempre contigo e serei tua guia por toda a eternidade”.
    A sensação de ver o antes perfeito corpo de minha eterna, maculado e se esvaindo à medida que eu absorvia toda a sua essência, me enchia de uma tristeza enorme. Ao término,
    Podia senti-la dentro de mim, toda a sua força e seu conhecimento, assim como seus poderes tomavam residência em meu corpo. Não havia mais tristeza, havia desapego, havia serenidade.
    Não tardou para a fortaleza ser tomada e enquanto eu fugia pelas masmorras, o castelo que já sentia em suas vigas a dor de tantas avarias causadas por consequentes ataques, não resistira e desabava sua carcaça de pedra sobre si e sobre toda a horda invasora, enterrando tudo e todos em seu vasto interior. Foi tudo muito rápido e por reflexo, fiz a única coisa que consegui pensar, me enfiei dentro de um caixão de pedra enquanto houvia e sentia o mundo cair a minha volta, até entrar em um sono profundo.


    Prólogo – Segunda parte
    A antiga linhagem renasce

    “Acorde... agora!”
    Em um misto de vozes oriundas de um pesadelo sem fim, cujo qual revivia dores e tormentos incessantemente, uma voz se destaca, destruindo aquele mundo de agonia e me colocando em um estado de vigília.
    “Acorde! O momento de se erguer, de acordar, se faz por agora!”
    Mais uma vez a voz me atinge e como ordenado, meus olhos se abrem. Em instantes eu acordara e me colocara para fora do caixão em que jazia. Me encontrava em uma sala que salvo alguns itens e entulho, era diferente de qualquer uma em que já estivesse e enquanto isso, uma fome avassaladora arrebatava minha consciência e meus instintos.
    “A terra! Guarde-a em algum recipiente, rápido! É dessa terra que vem nossas forças, lembre-se de seus ensinamentos!”
    A voz me trouxera inúmeras lembranças e enquanto juntava punhados daquela terra em sacolas de couro, seu aroma lembrava- me de minha casa.
    “Pare de titubear e perder tempo! Rápido, faça o que lhe digo.”
    Assim, seguindo à risca o que a voz me dizia, me deparei matando e drenando homens que encontrei em meu caminho para sair daquela estranha construção, homens com roupas que não me fazem sentido algum e um sotaque completamente estranho. Tal construção bizarra, que só poderia ser obra de algum Toreador estravagantemente enlouquecido, era adornada de esqueletos de criaturas que só poderiam ser oriundas de um pesadelo ou até mesmo do mais profundo inferno! Pinturas e obras de arte com peculiaridades tanto maravilhosas quanto grotescas, algo que apenas um Malkaviano lunático poderia conceber. Demorei sim para achar a saída e enquanto isso ponderava sobre a voz em minha mente... sim, só poderia ser ela... sim, mina Ama falava comigo... sim. Teria ela premeditado tudo isso?
    Meus pensamentos foram interrompidos quando achei a saída do estranho lugar, tendo a certeza de que havia dormido por tempo demais. A noite era tão iluminada por inúmeras estas tochas sem fogo que eu me confundia se já não era dia! As ruas eram habitadas por criaturas metálicas que se locomoviam com rodas, possuíam olhos que brilhavam como minúsculos sóis e lançavam constantemente ao ar suas excretas vaporizadas, deixando seu fedor por toda a cidade, enquanto dentro de si, homens pareciam guiar tais criaturas. Ah, mas é claro, não eram criaturas, eram carruagens, mas sem cavalos! As pessoas eram muito numerosas e não se importavam em andar a noite sobre passadiços de concreto que terminavam em uma estrada dura, seca e negra como a noite.
    Confesso aqui o terror que passei, quase me entregando ao frenesi-raposa e não fosse a voz novamente, não teria encontrado um refúgio tão rapidamente.
    Era uma construção abandonada que clamei como meu refúgio. Vasculhando o local encontrei em uma de suas câmaras um alçapão para uma sala no subsolo. Fiz de lá meus aposentos particulares. O lugar era perfeito, escuro, de difícil acesso e despejada toda a terra que havia trazido em um dos cantos do aposento, poderia começar o próximo passo.
    Meu sustento se deu de forma bem mais fácil do que imaginara. Os párias desta comunidade visitavam a região aonde meu refúgio era estabelecido e se faziam presas fáceis para mim. Todas as noites de prontidão sobre a construção, observava minha caça e o estilo de vida desse novo mundo que eu tanto desconhecia, até encontrá-la. Uma fêmea, de presença marcante e estranha, que posteriormente descobri ser algo comum de sua tribo. Esperta, ambiciosa, sabia conseguir o que queria e possuía muitos contatos. Ela fazia o mesmo caminho quase todas as noites, então não foi difícil estudar seus passos, suas atitudes... Claro, ela se tornou uma ótima Carniçal. A primeira de meu futuro reinado.
    Meu mais novo bichinho de estimação provou-se apaixonado e muito útil! Tem se prontificado a me ensinar suas maneiras de forma esplendorosa. Em seguida, expliquei que iria precisar de recursos para continuar com meus planos e suas ideias encheram de novidades desta louca humanidade em minha mente antiga. Humanidade esta que vive a noite sem medo e se entrega às suas paixões e desejos por diversão.
    “Vamos transformar este galpão abandonado em um local secreto para shows de música eletrônica e bandas de metal. Ainda conseguiremos lucrar com a venda de bebidas e drogas”.
    Confesso não ter entendido quase nada do que ela havia dito, mas gostava de cada ideia, cada palavra, ordenando-a que colocasse em prática as suas ideias.
    Dessa forma, ela passava os dias atrás de seus contatos e as noites me passava os detalhes enquanto eu cuidava da “aparência” do lugar. Fiz algumas esculturas e pinturas enquanto May me trazia algumas roupas dignas. Pude notar também que o tempo fez com que a plebe se importasse mais com a aparência e minha atual presença não seria deveras agradável. Enquanto May usou o seu tempo para fazer os preparativos para o grande plano dar certo, eu gastei algumas noites para esculpir minhas feições e me tornar mais agradável ante a essa geração que eu me deparava. Devo confessar que os resultados superaram as minhas expectativas, graças ao extenso treinamento que Vriika me imperou. Depois de terminado o meu rosto não pude deixar de sentir a sua falta. Ela me acompanhava de certa forma mas nunca mais seria capaz de sentir a sua pele, vislumbrar sua beleza.
    Enfim como já esperado, o primeiro show se fez. Uma noite espetacular com dezenas de humanos enlouquecidos, movidos por substâncias alucinógenas e uma música hipnotizante. Sem qualquer pudor quanto ao sexo e ao prazer, esse rebanho manteve-se ativo por quase toda a noite, enquanto eu os observava atento, com um singelo sorriso nos lábios. A música me alegrava, juntamente com a facilidade desses homens e mulheres da noite se entregarem ao “beijo”, fora o fato de que o dinheiro de seus bolsos retornava para o seu devido lorde. O Reinado do Dragão do Oriente Europeu tem o seu renascer neste momento.
    “Bem vindo minha criança à gloriosa noite do ano de nosso senhor de 2019 e ela é toda sua!”

    7. Banco de Dados
    Lucas Corey
    Tecnocrata
    Lucas Corey
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    Mensagem por Lucas Corey Sáb Jan 05, 2019 11:54 am

    Fichas Actor-clive-owen-of-intruders-poses-during-the-2011-toronto-film-at-picture-id124843932?s=612x612

    Nome: Lucas Corey
    Personagem: Hunter Hayes
    Idade: 35
    Altura: 1,73
    Conceito: Self-made man
    Natureza: Competidor
    Comportamento: Diretor
    Residência: Cobertura de três quartos, alto padrão, em Nola

    ATRIBUTOS

    Físicos (3º)
    Força: 1 + 1
    Destreza: 1 + 1 + 1 (Bônus)
    Vigor: 1 + 1

    Sociais (1º)
    Carisma: 1 + 2
    Manipulação: 1 + 3
    Aparência: 1 + 1

    Mentais (2º)
    Percepção: 1 + 1
    Inteligência: 1 + 2
    Raciocínio: 1 + 1

    HABILIDADES

    Talentos (3º)
    Prontidão: 0
    Esportes: 2
    Briga: 1
    Esquiva: 0
    Empatia: 1
    Intimidação: 0
    Liderança: 1
    Manha: 0
    Lábia: 0

    Perícias (1º)
    Empatia com Animais: 0
    Ofícios: 0
    Condução: 2
    Etiqueta: 2
    Armas de Fogo: 0
    Armas Brancas: 3 (praticante de kendo)
    Performance: 1
    Segurança: 2
    Furtividade: 1
    Sobrevivência: 2 (pântano)

    Conhecimentos (2º)
    Acadêmicos: 1
    Computador: 1
    Finanças: 3
    Investigação: 0
    Direito: 1
    Linguística: 2 (Língua nativa: dialeto cajun; Outras: inglês e espanhol)
    Medicina: 0
    Ocultismo: 0
    Ciências: 0
    Política: 1

    VANTAGENS

    Antecedentes
    Aliados: 0
    Contatos: 1 (Edward Lamo: hacker do tipo “Gray Hat”)
    Fama: 0
    Influência: 0
    Mentor: 0
    Recursos: 4
    Status: 0

    VIRTUDES

    Consciência: 1 + 2
    Autocontrole: 1 + 2 + 1 (Bônus)
    Coragem: 1 + 3

    *Humanidade: 6 + 1 (Bônus)

    *Força de Vontade: 4
    Fixo: 4 + 4 (Bônus)
    Variável: 8

    VITALIDADE:

    QUALIDADES
    Vigoroso (5)
    Líder Nato (1)

    DEFEITOS
    Impaciente (-1)
    Vingança (-2): descobrir quem destruiu a vida de sua mulher e vingar-se

    PERTENCES

    Carro: Audi TT RS (esportivo)
    Ultrabook
    Sabre japonês (katana) - guardado no apartamento

    ARMAS
    Katana (espada): Ocultabilidade: I; Dano: Força + 2

    Uso de pontos de Bônus
    Qualidades 6; Destreza 5; Autocontrole 2; Humanidade 1; Força de Vontade 4; Defeitos (-3)

    História:

    De uma velha casa de madeira  nos pântanos da Louisiana para uma bela cobertura num condomínio moderno e de alto padrão, a ascensão social de Hunter foi realmente invejável. Desde criança ele desejava intensamente ser mais do que era, e melhor do que os outros. Nunca se sentiu bem com suas origens cajuns, apesar da larga influência cultural cajun no estado da Louisiana e da atração que os turistas têm pela culinária, os costumes, a música e as tradições desse grupo. Ocorre que seus pais têm baixa instrução e sempre foram muito pobres, de sorte que Hunter associa tudo o que se refere à cultura cajun com atraso, pobreza, crendices, ignorância.

    Já na infância, Hunter decidiu que iria estudar para ter uma profissão de prestígio, ótima remuneração e que lhe abrisse as portas para tornar-se um grande empresário. Foi um aluno extremamente aplicado, daqueles que estudam noites inteiras, tirava ótimas notas, e dedicava-se aos esportes pelo prazer de competir. Conseguiu uma bolsa de estudos para a universidade,  formou-se em administração e fez um curso de MBA na prestigiosa Harvard Business School, o que o levou a ocupar ótimos cargos de direção em empresas de informática e de consultoria. Acumulou uma poupança, firmou uma sociedade com dois executivos com quem já tinha trabalhado e fundou a Invictus, empresa de consultoria em finanças e negócios com uma excelente clientela.

    A única coisa que o atrapalhava um pouco no trabalho era seu espírito impaciente, o que o levava a fazer cobranças descabidas aos subordinados, a ser apressado ao lidar com burocracia e também insistente demais no trato com superiores, sócios e clientes. Para lidar melhor com isso, resolveu se dedicar ao kendo, uma arte marcial que valoriza a autodisciplina, a estratégia e a concentração. Outro motivo para escolher esse esporte (mas que ele nunca comenta com ninguém) é o fato de a cultura japonesa não ter absolutamente nada a ver com a cultura cajun.

    Enfim, temos aí um homem prático, determinado, focado em seus objetivos, e até bastante calculista. Em sua trajetória rumo ao sucesso, uma única nota dissonante: seu namoro e casamento com Maria Stern, a quem conheceu ainda nos tempos de faculdade. Ela é de uma família judia de intelectuais de classe média, estudou artes plásticas, e trabalha como fotógrafa, pintora e escultora. Não era o perfil ideal para auxiliá-lo em sua ascensão econômica, mas a união dos dois resultou de amor, não de cálculo.

    E foi um casamento muito feliz, até um ano atrás. Ela desapareceu numa noite, ao voltar do seu ateliê para casa, e só foi encontrada na semana seguinte. Estava nua, inconsciente, jogada num terreno baldio, e com pouco sangue no corpo. O exame de corpo de delito não identificou nenhum indício de violência sexual ou de qualquer outro tipo, mas, seja lá o que tenha acontecido naqueles dias, foi uma experiência devastadora para Maria. Ela acordou sem se lembrar de nada do que aconteceu, mas não voltou a ser a mesma pessoa. Produz pouco, chora pelos cantos sem motivo, quase não sai de casa, e seu olhar às vezes se perde por muito tempo mirando o nada. Terapia e antidepressivos têm tido efeitos bastante limitados.

    Durante vários meses, Hunter alimentou a esperança de que seu amor e atenção iriam tirá-la daquele estado, devolver-lhe o gosto pela vida. Não aconteceu. Quanto mais o tempo passa, mais a frustração de seus esforços o leva a concentrar-se no trabalho para não afundar no mesmo pântano emocional que ela. Os dois estão começando a se distanciar, e as ambições profissionais de Hunter crescem na mesma proporção.

    Quanto às investigações policiais sobre o sequestro de Maria, estas resultaram em nada, e o caso só não foi arquivado ainda devido à insistência de Hunter, que acionou seu advogado para pressionar a polícia e até a Promotoria. Para um homem impaciente como Hunter, isso, de fato, era terrivelmente exasperante!

    Em suma, temos aí um homem que está se aproximando dos quarenta anos, não tem sido feliz no último ano de casamento, se distanciou do grupo familiar e ainda não atingiu seu objetivo, posto que, embora seja um empresário muito bem de vida, ainda não é um milionário. Nunca fez nada de ilegal na vida - nem mesmo colava nas provas, quando era estudante -, mas já está começando a se sentir seriamente tentado a usar recursos questionáveis para ascender com mais velocidade.
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    Mensagem por Alexyus Qui Mar 26, 2020 4:44 pm

    Fichas Axel_b11

    1. Dados
    Nome: Alexyus
    Personagem: Axel Blake
    Clã: Tremere
    Natureza: Sobrevivente
    Comportamento: Diretor
    Geração: 11
    Refúgio: Casarão histórico em Black Pearl, antigamente chamado de Nigga Town
    Conceito: líder da periferia

    Saldo de XP: 0/0

    2. Atributos (7/5/3)
    Físicos
    - Força: 3
    - Destreza: 4
    - Vigor: 3

    Sociais
    - Carisma: 2
    - Manipulação: 2
    - Aparência: 2

    Mentais
    - Percepção: 3
    - Inteligência: 2
    - Raciocínio: 3


    3. Habilidades (13/9/5)
    Talentos
    - Prontidão: 1
    - Esportes: 1
    - Briga: 3
    - Esquiva: 1
    - Empatia: 1
    - Expressão:
    - Intimidação:
    - Liderança:
    - Manha: 3
    - Lábia: 3

    Perícias
    - Empatia c/ Animais:
    - Ofícios:
    - Condução: 1
    - Etiqueta:
    - Armas de Fogo: 3
    - Armas Brancas: 3
    - Performance:
    - Segurança: 1
    - Furtividade: 1
    - Sobrevivência:

    Conhecimentos
    - Acadêmicos:
    - Computador: 1
    - Finanças:
    - Investigação: 2
    - Direito: 1
    - Linguística: (o idioma natal não conta na distribuição dos pontos)
    - Medicina: 1
    - Ocultismo:
    - Política:
    - Ciências:


    4. Vantagens

    Antecedentes (5 pontos)
    Contatos 4
    Recursos 1
    Influência 1
    Geração 2
    Mentor 2

    Disciplinas
    Auspícios 3
    Dominação 1
    Fortitude 1


    5. Virtudes
    - Consciência: 3
    - Autocontrole: 3
    - Coragem: 4

    Humanidade: 6

    Força de Vontade: 7


    Qualidades e Defeitos


    Observações
    PONTOS DE BÔNUS
    2 pontos para Geração 2
    2 pontos para Mentor 2
    1 ponto para Influência 1
    3 pontos para Força de Vontade + 3
    7 pontos para Fortitude 1


    6. Prelúdio
    Axel Blake nasceu no ano de 1951, quando a vida na Big Easy não era tão fácil assim.

    Negro, vindo da periferia de Nova Órleans, do bairro negro de Black Pearl, ele teve que lutar desde criança para que seu próprio direito de existir fosse respeitado. Crescendo em constantes provações para conseguir as mesmas coisas que as crianças brancas tinham de graça, o jovem Blake mostrou-se forte, resistente e esperto. ás vezes valentão, às vezes safo, ele sobrevivia nos ambientes excludentes onde a maioria dos negros preferia não se arriscar.

    Formou-se com méritos na High School de um prestigiado colégio de elite e conseguiu ir pra faculdade com uma bolsa de estudos tanto de esporte quanto de mérito acadêmico, mas teve que abandonar a educação superior quando seu pai foi assassinado por engano por um policial branco, e ele teve que voltar para cuidar da mãe e dos irmãos, enterrando para sempre a chance de graduar-se.

    Essa responsabilidade moldou seu caráter. Trabalhando como detetive particular, ele ajudava, e às vezes atrapalhava, a polícia a resolver casos que envolviam pessoas negras que, caso ele não interviesse, seriam arquivados ou algum irmão de cor viraria bode expiatório. Isso lhe rendeu contatos tanto na polícia quanto no submundo, bem como com a gente simples das quebradas. Foram inúmeros casos em que ele se envolveu a pedido de alguma família humilde, cruzando o caminho de gente poderosa para fazer valer os direitos dos pobres. Muitas vezes o desfecho não era agradável, e Axel recolheu bem mais de um cadáver lançado nos bayous.

    Sua mãe tinha o dom do vudu, e Axel cresceu em contato com esse mundo, mesmo sem se aprofundar tanto nele. Conhecia os principais centros e entendia por alto as práticas da religião. Acostumou-se a defender os lugares sagrados de fanáticos de outras crenças, muitas vezes usando a força bruta misturada com um discurso ideológico e igualitário. Foi essa característica que chamou a atenção dos seres da noite.

    Os Tremere vieram a ele em 1982 e o Abraçaram. Desde o início, ficou claro deixaram claro que Axel era um meio para um fim: ele não era um estudioso como a maioria do clã, mas seu conhecimento do submundo místico de Nova Órleans era um trunfo para o clã dos feiticeiros. Ao transitar pelas perigosas periferias da cidade, sabendo quem encontrar e para onde ir, Blake virou o guia dos feiticeiros para uma cultura até então inacessível para eles.

    Após aceitar seu destino, Axel viu a oportunidade de ajudar a proteger sua gente com a presença dos Tremere. Usando sua influência e boa fama com a comunidade negra, ele controlava o acesso dos vampiros ao conhecimento místico que buscavam, e ao mesmo tempo cuidava para que não houvesse abuso nas áreas pobres nem dos humanos nem dos vampiros. Ele tornou-se uma figura bem conhecida entre os adro-descendentes, quase lendária, o misterioso detetive que resolvia os problemas do povo negro e pobre de Crescent City.

    Axel Blake se vê como o braço direito do ancião tremere Fox Spencer, atendendo seus frequentes chamados por auxílio e cumprindo seu papel diligentemente enquanto tenta manter seu povo e a si mesmo vivos. Ele já tratou com diversos policiais, inclusive Jace, mostrando-se sempre um osso duro de roer e uma pedra no sapato para quem tem objetivos opostos aos seus.

    7. Banco de Dados
    Claude Speedy
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    Mensagem por Claude Speedy Ter Set 08, 2020 2:42 am

    Gláucio Gonzales

    1. Informações Gerais
    Nome: Gláucio Gonzales
    Jogador: Claude Speedy
    Raça: Hominídeo
    Parentesco: Bisneto
    Tribo: Senhor das Sombras
    Tradição: Vazio
    Essência: Investigador
    Natureza: Rebelde
    Comportamento: Comediante
    Conceito: Revolucionário
    Aparência:
    Fichas 43500731_286043812004181_3959848349560995840_n.jpg?_nc_cat=105&_nc_sid=b96e70&_nc_ohc=Htii5epU51sAX8ECRa2&_nc_ht=scontent-gru2-1

    2. Atributos
    Físicos (7)
    Força: 3
    Destreza: 3
    Vigor: 4

    Sociais (3)
    Carisma: 3
    Manipulação: 1
    Aparência: 2

    Mentais (5)
    Percepção: 1
    Inteligência: 3
    Raciocínio: 4

    3. Habilidades
    Talentos (5)
    Prontidão:
    Esportes:
    Briga:
    Esquiva:3
    Empatia:
    Expressão:2
    Intimidação:
    Instinto Primitivo:
    Manha:
    Lábia:

    Perícias (13)
    Dô: 3
    Empatia com Animais:
    Ofícios:
    Condução:2
    Etiqueta:
    Armas de Fogo:1
    Liderança:
    Armas Brancas:3
    Performance:2
    Furtividade:2
    Sobrevivência:

    Conhecimentos (9)
    Computador:1
    Enigmas:
    Investigação:1
    Direito:1
    Linguística:1
    Medicina:
    Politica:3
    Rituais:
    Ciências:2

    4. Vantagens


    Antecedentes
    - Talismã (aprimoramento) 2
    - Arcanum (camuflagem) 3
    - Biblioteca 2

    Força de Vontade:5

    5. Magika
    Esferas
    Conexão:
    Entropia: 3
    Forças:
    Vida: 3
    Mente:
    Matéria:
    Primórdio:
    Espírito:
    Tempo:

    Quintessência:
    Castigo:
    Arete: 3


    6. Outras Características
    Qualidades

    Cavaleiro Interior (5 pontos): Assim como um herdeiro de Avalon, você tem um propósito maior. Os outros Tecnocratas podem estar trabalhando pelo futuro, mas você carrega a visão de um passado glorioso. Em seus sonhos, você é um Cavaleiro da Razão, um valente cruzado pelo bem comum. Não importa o que aconteça, essa visão não pode ser silenciada. Quando a adversidade chuta o seu traseiro, o paladino dentro de você o incita, carregando-o para a vitória. A noite, você costuma visitar locais antigos em sonhos incrivelmente vívidos. Sonhos que podem ser quase perturbadores em seus detalhes sensoriais… especialmente se você encontra coisas no mundo desperto que o lembram desses sonhos… Essencialmente, esta Qualidade reflete uma “vida passada” – o Avatar reencarnado de um antigo Dedaleano. Já que nenhum Tecnocrata moderno admitiria tal coisa, seu personagem considera essa alma renascida como um sonho heróico. Quando está enfrentando alguma crise letal, o agente moderno pode invocar esse “sonho” e relembrar coisas que ele nunca estudou (como detalhes e personalidades históricos); mostrar perícias que ele nunca aprendeu (como o Antecedente Sonhos em nível 5, mas sem entrar em transe); ou reunir cinco pontos adicionais de Força de Vontade. Essas características temporárias duram apenas alguns minutos (em tempo de jogo, uma cena ou duas), mas carregam consigo uma sensação de ter vivido isso antes. Naturalmente, essas visões – de ser um cavaleiro, um artista, um alquimista ou um cruzado – são apenas fantasias românticas. Mas serão elas reais? Depois de algum tempo, você pode começar a se questionar…

    Avatar Circunspecto (2 pontos): Avatar? Que avatar? Seu mago nunca viu seu avatar. De fato ninguém nunca viu seu avatar, exceto se ele for seu reflexo no espelho, sua sombra ou algo que qualquer um possua... Seu mago possui sim um Avatar, mas ele não tende a se mostrar. No próximo ele será seu subconsciente. Apenas te empurrando ao lado certo . Ter um Avatar assim não significa que seu mago não pode realizar procuras . Esses eventos apenas tendem a ser embasados na realidade. O mago pode sofrer uma série de eventos incomuns no mundo físico e poder ganhar a chance de aumentar esfera sem precisar se esforçar.

    Centelha de vida (5 pontos): A vitalidade da vida fui dentro de você com uma força sobrenatural. Este vitalidade é tão forte, que todos os seus danos não agravados curam como se fossem de uma pessoa com um nível à menos; um ferimento que você cura em três dias, as outras pessoas levam uma semana para curar. Se você está em sua saúde perfeita, você pode compartilhar sua vitalidade com outros pelo poder de seu toque. Qualquer um que você ajude, recupera-se a sua taxa acelerada, mas se a pessoa esta aleijada ou incapacitada, ela irá necessitar de meses de descanso em uma cama. Se o possuidor deste dom está apto à usar a Esfera da Vida, ele pode curar ferimentos agravados como se eles fossem não-agravados. Todas as dificuldades com mágikas de Vida com a finalidade de cura, criação, crescimento ou mudanças positivas (reparando defeitos congênitos, por exemplo) é de - 2 quando o toque é usado. A vitalidade sobrenatural do mago ajuda o efeito. Os Verbenas consideram que esta qualidade é a marca de um curandeiro nato, enquanto os Filhos de Éter acham que é um tipo recessivo, embora desejável de mutação. O lado ruim é que seu sangue é particularmente gostoso à vampiros e é duas vezes mais potente que a da maioria dos mortais. Vampiros têm nomes para pessoas como você - "Cornucópia," "Grande Gole" ou simplesmente "Meu!".

    Defeitos
    - Instinto Atávico (3 pontos): A despeito do estereótipo do Tecnocrata pedra de gelo, você se enfurece com qualquer provocação. Você reverte a um estado mental animalesco, mergulhando em instintos de lutar ou correr. O lado positivo: Você se torna extremamente forte e quase invulnerável à dor. O lado negativo: Você ataca tudo à sua volta, esquecendo pequenos detalhes como amizade, estratégia ou observadores inocentes. Embora essa fúria insensata o torne um bom lutador, seus camaradas tendem a dar corda em você e depois correr. Um defeito comum entre construtos geneticamente modificados e soldados alternados ciberneticamente, o Instinto Atávico surge durante o combate ou em outras situações de tensão. Se o Narrador pedir para fazer um teste de Força de Vontade (dificuldade 8) e você falhar, a loucura toma conta de você. Em seu estado atávico, adicione dois dados à sua Força, um dado ao seu Vigor e três níveis de Vitalidade: “Escoriado”. Você também fica completamente louco, dispara todas as suas armas a plena carga até a munição acabar e depois ataca tudo com as mãos, pés e qualquer outra coisa que pareça conveniente. Quando você se torna atávico, você luta até uma dessas duas coisas acontecerem: ou você é deixado totalmente incapacitado, ou todos que estão ao redor é que são. Naturalmente, o Controle o considera um canhão extraordinariamente impreciso. Existe uma ordem de extermínio esperando pelo dia que você  ultrapassar sua utilidade…

    Caçado (4 pontos): Vampiros e lobisomens não são os únicos Despertos que temem caçadores de bruxas fanáticos. Você por alguma razão atraiu a atenção de alguma agência de Adormecidos (talvez controlada pela Tecnocracia ou pelos Nefandi) ou de algum indivíduo que agora busca destruí-lo. O caçador tem alguma forma de poder, influência ou autoridade que coloca você em desvantagem. Seus amigos, família e companheiros podem estar correndo perigo. Cedo ou tarde, este Defeito resultará em um confronto. O resultado pode não ser tão simples quanto parece...

    Tesouros Mágicos
    Nome/Objeto:
    Nível:
    Quintessência:
    Poder:

    Nome/Objeto:
    Nível:
    Quintessência:
    Poder:

    Nome/Objeto:
    Nível:
    Quintessência:
    Poder:

    Nome/Objeto:
    Nível:
    Quintessência:
    Poder:

    7. Pontos Bônus
    Registro de Gastos (15 pontos)
    Arete +2 (8 Pontos)
    Qualidades (12 Pontos)
    Arcanum+1 (1 Ponto)

    7. Background/Prelúdio

    Nova Orleans... Há algo mágico que o trouxe para cá.

    Franceses e Estadounidenses nunca tiveram nenhuma parte do passado de sua família, mas por alguma razão, contos e histórias sobre uma "Liga de Ladrões" nessa cidade surgiu envolvida na mente dele em névoas e sonhos.

    Não é tão simples o que aconteceu com ele. Afinal, há um mundo que dizem ser sobrenatural aí fora... E as autoridades lhe ensinaram a dizer que isso não existe! As Igrejas cristãs dizem que só há um Deus, todos outros seres sobrenaturais são mentiras do demônio. Magos e Bruxos são a essência do toque do diabo... E ele ouvia os sacerdotes e autoridades do país sem poder ignorar.

    Ele sempre esteve perdido sobre que profissão seguir... Trabalhou no setor petroquímico brasileiro, enquanto lia romances e histórias de aventuras de grandes ladrões que desafiavam os tiranos pelo mundo.  Tem um treinamento simples como funcionário em alguma burocracia e se voltou para o desejo sobre o direito em um país do terceiro mundo cuja Tecnocracia fez parte oficial do governo...
    Bombardeado pela televisão com filmes de ação nos anos 80 ele acabou  Não seria estranho que anos depois ela ainda estaria lá. Foi o que aconteceu, enquanto meramente trabalhava em um setor de museus da cidade, assim como parte.

    O que ele sequer imaginava é que durante muito tempo ele foi vigiado pelos Genengenheiros da Tecnocracia que acreditavam que ele é um Nascido Damphyr e Parente de uma tribo de lobisomens chamada "Senhores das Sombras", ele nunca soube exatamente disso. Seus bisavôs vieram da Guerra Civil Espanhola, onde a Tecnocracia afogou uma rebelião popular na Catalunha com sangue e bombas...  

    Uma paixão por ciência e política, além de desejos de se aprimorar como guerreiro vinham como se fossem de sonhos de épocas distantes. Ele desconhecia os motivos... Ele trabalhava em um setor de arquivos, cuidava da preservação de documentos históricos. Desde a química para preserva-los até o local próprio. Até que um dia dois seguranças de terno preto e óculos que sempre estavam por lá nas últimas semanas o abordaram como "agentes do governo" tentaram prende-lo sem muitas explicações.

    Ele foi salvo por uma maga...

    Fichas D6c2qvq-e5203809-abe3-45de-ba02-f27076cf1d2a.jpg?token=eyJ0eXAiOiJKV1QiLCJhbGciOiJIUzI1NiJ9.eyJzdWIiOiJ1cm46YXBwOiIsImlzcyI6InVybjphcHA6Iiwib2JqIjpbW3sicGF0aCI6IlwvZlwvMjYzY2YzOTktZGYwZC00ODc4LWFjYmYtZjJlZDU4NGMxZTE5XC9kNmMycXZxLWU1MjAzODA5LWFiZTMtNDVkZS1iYTAyLWYyNzA3NmNmMWQyYS5qcGcifV1dLCJhdWQiOlsidXJuOnNlcnZpY2U6ZmlsZS5kb3dubG9hZCJdfQ
    Em Nova Orleans, a chamam de Bruxa.

    Eles fugiram... A garota lhe ensinou como ampliar sua arte marcial para o nível novo, transformando seu karatê-dô e judô em meramente "Dô" além de o ensinar o básico sobre atirar...  Seus sonhos as vezes vinham e faziam ele atirar e lutar melhor do que eles sabiam. Ela se apresentou com um apelido saído dos livros de Tolkien: Tinuviel , a primeira nascida da fusão entre as raças élfica e maia nos contos do autor inglês. Ela disse que se batizou assim porque aprendeu com muitos outros e agora tinha "A Verdade"...

    Tinuviel falou sobre as especulações da tecnocracia tinham sobre a "genética" dele, o que o deixou profundamente revoltado com essa ideia de "raça superior" que a tal "Tecnocracia" tinha. Ela foi sua mentora e por mais tensão sexual que tiveram em alguns momentos, os sonhos lhe mostraram o chamado "Clube de Caça" do submundo de São Paulo e guiado por esses terríveis e inspiradores sonhos com um gigantesco Lobos-Morcego ele continua carregando o que aprendeu com a professora de Dô, mas tudo entra em conflito com sua visão filosófica de que o verdadeiro conhecimento é tecnologico.

    Mas seus sonhos, há! Mostraram Nova Orleans... Alguma coisa o chamou até aqui, desde não foi difícil se camuflar... Nas redes sociais ele viu que o filho do prefeito desapareceu em um anuncio em um antiquário.

    Ele esta se preparando. Adquirindo e montando suas armas contra os que o querem para si... Alguma coisa o atraiu até aqui, garantiu que chegasse... Talvez o morcego que viu em sonhos, talvez uma força que quer o morcego morto. Um fúria queima seu peito e o faz sempre lutar para se controlar.

    Mas o fato é que ele não entende porque seus sonhos o conduzem... E nem quem... E nem para onde... E aquela fúria insana que parece ser realmente descendente de lobisomens e vampiros.

    Talvez esses seres realmente existam.
    Xafic Zahi
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    Xafic Zahi
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    Mensagem por Xafic Zahi Dom Abr 10, 2022 2:50 pm

    Fichas 68f5782d8df56a901900561b487f0e64

    1. Dados

    Nome: Xefic Zahi
    Personagem: Ethan Smith
    Clã: Humano
    Natureza: Sobrevivente
    Comportamento: Filantropo
    Geração: -
    Refúgio: Apartamento classe média no centro da cidade.
    Conceito: Caçador

    Saldo de XP: 0/0

    2. Atributos

    Físicos (4)
    - Força: 3
    - Destreza: 1
    - Vigor: 3

    Sociais (3)
    - Carisma: 1
    - Manipulação: 3
    - Aparência: 2

    Mentais (6)
    - Percepção: 3
    - Inteligência:2
    - Raciocínio: 4


    3. Habilidades

    Talentos (13)
    - Prontidão: 2
    - Esportes:
    - Briga: 3
    - Esquiva:
    - Empatia: 3
    - Expressão:
    - Intimidação:
    - Liderança:
    - Manha: 3
    - Lábia: 2

    Perícias (5)
    - Empatia c/ Animais:
    - Ofícios:
    - Condução: 2
    - Etiqueta: 1
    - Armas de Fogo:
    - Armas Brancas:  2
    - Performance:
    - Segurança:
    - Furtividade:
    - Sobrevivência:

    Conhecimentos (9)
    - Acadêmicos:
    - Computador:
    - Finanças:
    - Investigação: 3
    - Direito: 1
    - Linguística:
    - Medicina:
    - Ocultismo: 2
    - Política: 3
    - Ciências:

    4. Antecedentes
    Contatos: 2
    Influência: 3
    Recursos: 2

    5. Virtudes

    Consciência: 3
    Autocontrole: 4
    Coragem: 3

    Humanidade: 7

    Força de Vontade: 3

    6. Numinas (21 PB)

    Telepatia: 1
    Psicocinese: 2

    HISTÓRIA:
    Zireael
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    Zireael
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    Mensagens : 850
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    Fichas Empty Re: Fichas

    Mensagem por Zireael Qui Abr 14, 2022 5:16 pm

    1. Dados
    Nome: Zireael
    Personagem: Elettra Gavanni
    Fichas 697fb3a3b7cbb679ee93f6943a71eacc
    Clã: Lasombra
    Natureza: Diretor
    Comportamento: Perfeccionista
    Geração: 9
    Refúgio: Cobertura de seu prédio luxuoso no centro da cidade
    Conceito: Empresária de sucesso

    Saldo de XP: 0/0

    2. Atributos (7/5/3)
    Físicos
    - Força: 1
    - Destreza: 2
    - Vigor: 3

    Sociais
    - Carisma: 3
    - Manipulação:4
    - Aparência: 3

    Mentais
    - Percepção: 2
    - Inteligência: 3
    - Raciocínio: 3


    3. Habilidades (13/9/5)
    Talentos
    - Prontidão: -
    - Esportes: -
    - Briga: -
    - Esquiva: -
    - Empatia: 3
    - Expressão:2
    - Intimidação: 2
    - Liderança: 3
    - Manha: -
    - Lábia: 3

    Perícias
    - Empatia c/ Animais: -
    - Ofícios: -
    - Condução: -
    - Etiqueta: 3
    - Armas de Fogo: -
    - Armas Brancas: -
    - Performance: 2
    - Segurança: -
    - Furtividade: -
    - Sobrevivência: -

    Conhecimentos
    - Acadêmicos: 3
    - Computador: -
    - Finanças: 2
    - Investigação: -
    - Direito: -
    - Linguística: 1
    - Medicina: 1
    - Ocultismo: -
    - Política: 3
    - Ciências: -


    4. Vantagens

    Antecedentes
    Geração 4
    Rebanho 1:
    Influência 2:
    Recursos 5:
    Status 3:
    Aliados 2:


    Disciplinas
    Oblívio 2
    Dominação 2
    Fortitude 1


    5. Virtudes
    - Consciência: 3
    - Autocontrole: 3
    - Coragem: 4

    Humanidade: 6

    Força de Vontade: 6


    Qualidades e Defeitos
    Chamas do Passado:

    Futuro Negro:



    Observações:
    Pontos de defeito: 7
    Pontos extras gastos: 10 em antecedentes
    2 em força de vontade
    14 em disciplinas
    2 em Habilidades
    -
    -


    6. Prelúdio
    Elletra olhava para a janela de sua cobertura. Olhava o mar de luzes que compunham o caminho dos carros. Pareciam estrelas. Um mar de estrelas.

    - Você sabe que hoje foi o dia que fui Abraçada? Sabe que eu ainda me lembro daquela noite?

    Os olhos verdes marejados de lágrimas e a voz jovem falava para o rapaz sentado próximo à TV. A mesma ligada, mas nenhum deles prestando atenção. Cobriam um desfile importante de uma grife italiana famosa: Gavanni.

    - Ele sempre foi tão carinhoso comigo. Eu nunca desconfiei do que ele realmente era. Ele sempre... Viu meu potencial.

    Elettra baixou os olhos e quando o rapaz tentou falar alguma coisa, ela ergueu a mão impondo o silêncio.
    - Ele me fez o que sou, quando eu tinha 16 anos, quando a merda de Florença era ainda uma Cidade estado. Ele disse que era porque eu deveria seguir com nossos negócios. Eu deveria seguir com nossas tradições. Não meu irmão, não meu pai, mas eu.  
    A voz foi ficando falha.
    - Agora ele me trata como uma desconhecida? Tem ódio de mim? Diz que cometeu um erro? Como... Como isso aconteceu? Ele... E...
    Elettra começou a chorar. O rapaz foi até ela e a abraçou. Os corpos frios não traziam qualquer acolhimento.
    -Seu avô enlouqueceu, Elettra. Um dia ele deve ver o que está fazendo. Ele verá.
    -Não, não verá! – Elettra falou alto, em italiano, irritada. – Eu vi, Raphael, que ele vai quem vai me matar! Vai me deixar para morrer vendo o último nascer do sol da minha vida. Foi o que eu vi. Eu sei!
    Raphael suspirou. Queria poder fazer mais por ela, por sua doce Elettra. Ele olhou a tv e o desfile continuava. O desfile das roupas desenhadas por ela, os vestidos que ele ajudou a criar.
    A noite seguia e não havia nenhum calor nela.






    Elettra nasceu em berço de ouro: filha de importantes aristocratas e comerciantes que fundaram a marca Gavanni. De fato a marca leva o nome desta poderosa família que desde os tempos de antes da formação do estado italiano, comercializava tecidos e fabricava as mais incríveis peças de roupas para a alta-sociedade.

    Sempre bem apessoados e com diversas conexões no continente e além dele, Os Gavanni foram criando uma teia de comércio que estendia-se até o oriente médio.  O patriarca da Família, Benedito Gavanni, conseguiu criar este império através de trabalho árduo e algumas práticas não tão limpas, como compra de rotas de comércio e propina, além e ter estranhos contatos entre as famílias poderosas e alguns dizem que até no submundo. O fato é que, depois que fundou o império Gavanni, Benedito começou a ficar mais e mais recluso, com pouco contato com a família. Decisões importantes sobre a marca eram tomadas e apenas repassadas.

    Aparentemente, a pessoa que passava essas informações era Elettra.

    Criada desde muito cedo para ser a esposa perfeita: educada, culta e de gosto impecável, elettra sempre fora uma jovem que ia contra os dizeres da época. Recusou-se a casar com um jovem lorde e alguns dizem ainda que vestia calças. De temperamento agradável, mas uma vontade de ferro, Elettra sabia como levar a maioria das pessoas (com exceção de alguns membros de sua família, como pai e irmãos).

    Seu comportamento atrevido chamou atenção de seu avô, que, em uma festa fechada para alguns poucos convidados, a Abraçou quando a menina tinha 15 anos, e passou o comando da maioria das decisões da Gavanni, coisa que Elettra faz com mãos de ferro.

    Com o avanço do tempo, Elettra conseguiu fazer a marca Gavanni ser uma das mais fortes comercialmente e conceitualmente.

    Em uma briga interna por poder, Benedito rompeu com a neta e hoje usa artimanhas para fazer ela e sua marca afundarem.


    7. Banco de Dados
    Mandhros
    Mutante
    Mandhros
    Mutante

    Mensagens : 502
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    Mensagem por Mandhros Seg Jan 16, 2023 1:10 pm

    Fichas Captur10
    Nome: João Miguel Duarte Vaz
    Nascimento: 17 de outubro de 1600, Olinda, Pernambuco, Brasil
    Abraço: 28 de abril de 1633
    Senhora: Anya van der Meer
    Natureza: Sobrevivente
    Comportamento: Juiz
    Conceito: Ductus
    Clã: Lasombra
    Geração: 8ª

    Atributos:

    Físicos:
    Força: 2
    Destreza: 2
    Vigor: 2

    Sociais:
    Carisma: 3
    Manipulação: 5
    Aparência: 2

    Mentais:
    Raciocínio: 3
    Inteligência: 2
    Percepção: 3

    Habilidades:
    Talentos: (9) Prontidão 3; Intimidação 2; Lábia 2; Esportes 1; Briga 1.
    Perícias: (5) Etiqueta 2; Furtividade 3.
    Conhecimento: (13) Ocultismo 4 (+2 bônus); Linguística 3 (Inglês, Holandês, Espanhol e Francês); Acadêmicos 3; Investigação 2; Política 2.

    Antecedentes: Geração 5, Status do Sabá 1 (+1 bônus)

    Disciplinas: Tenebrosidade 5 (+14 bônus)

    Consciência/Convicção: 2
    Autocontrole/Instinto: 3
    Coragem: 5

    Força de Vontade: 7 (+2 bônus)
    Trilha da Noite (Racional): 5

    Fraqueza: Ausência de reflexo; vulnerabilidade à luz do sol (+1 dado)

    Qualidades (+3): Vontade de ferro (+3)
    Defeitos (-7): Vulnerabilidade a prata (-2); Exclusão de presa: crianças (-1); Vingança (-2); Senhor indigno (1); Ressentimento do senhor (-1).

    Pertences: João Miguel carrega quase tudo o que precisa em uma mochila, uma lembrança nada sutil do modo de vida duro e simples da maioria do Sabá. Mudas de roupas e sapatos extras; documentos falsos; uma bíblia em Espanhol, encadernada em couro; um isqueiro; algumas agendas; um caderno com anotações perturbadoras; cartões de crédito das presas mais recentes e alguns trocados. Além disso, carrega uma sólida e antiga cruz de madeira (com uma ponta escondida sob um adorno na haste mais longa).

    História:

    O sangue pinga em um ritmo constante, fluindo desde o braço torcido e quebrado de González até o chão, centímetros abaixo, onde forma uma poça viscosa e escarlate.

    Dez metros acima dele, uma sombra se move, fluida, realizando movimentos estranhos até se postar sobre o homem. Do meio daquele piche, apenas um par de olhos completamente brancos e uma silhueta de dentes permitem definir algo próximo a um rosto, e delimitar um foco de atenção daquela entidade.

    - Olá, González - disparou o monstro, com uma crueldade ligeiramente divertida. - Perdoe pelo seu braço... A esta altura, acho que ele não fará muita diferença para você, não é mesmo?

    De alguma forma, a sombra forçou peso sobre o braço destruído do homem, que urrou de dor. O grito gerou um eco nas telhas metálicas do galpão onde ambos estavam, e depois tudo retornou ao silêncio, exceto pelo som do gotejamento do sangue.

    - Filho da puta! Quem é você? O que quer comigo? - A voz de González era alta, mas estava estremecida e vinha entrecortadas por saliva e sangue, decorrentes da queda que acabara de sofrer do mesanino do galpão. Não apenas o braço, mas algumas costelas também estavam fraturadas, e o peito do homem ardia conforme se enchia de líquido.

    A sombra estacou e, de maneira mais formal, começou a falar, como se estivesse lendo um discurso.

    - Quem eu sou não é importante. O que importa é que eu acompanhei você pelos últimos três anos. Eu encorajei Los Brujos a queimarem sua casa com sua família dentro. Foi divertido ver seus novos irmãos assarem seus antigos irmãos. Também fui eu quem deu uma dica à polícia sobre onde estavam as drogas que seus novos irmãos vinham vendendo tão alegremente. Eu dancei sobre os cadáveres da sua gangue depois que o último tiro foi disparado.

    - Eu também vi você fugir - continuou a sombra - e segui o rastro do seu medo. Eu estava lá quando Los Chicos estavam atrás de você, e observei com paciência enquanto você cogitava refazer suas alianças. O México é um lugar bastante cruel para ser pobre e pertencer a uma gangue desmantelada, você não acha?

    - Por um momento eu realmente cheguei a pensar que você valia a pena. Eu aguardei enquanto você curava aquela patética ferida de bala em seu ombro, e mantive vigília esperando seu próximo movimento... Imaginei que você fosse procurar Los Perros, ou montar outra gangue, ou que fosse buscar vingança contra quem quer que eu jogasse aleatoriamente no seu caminho mas, no fim das contas, você sucumbiu, se rendeu, e se entregou à polícia. Sem lutar.

    - E isso nos leva a cinco policiais brutalmente assassinados, uma fuga de carro por Tijuana até a região de deserto, seguida da sua inútil tentativa de escapar de mim vindo até aqui, terminando com uma pequena queda de dois andares, do mesanino ali em cima até o chão duro aqui embaixo.

    A visão de González começava a turvar, e ele tossia sangue, que já tomava conta ao menos de um dos seus pulmões.

    - Mas por que você quis me torturar deste jeito? Quem mandou você? O que eu fiz para v... Aaaahhhh! - As perguntas do moribundo se avolumavam entre tosses e engasgos, e foram interrompidas por um grito de dor quando a sombra pressionou novamente o braço destruído do homem.

    - Você me lembrou uma versão idiota de alguém que eu já fui um dia, mas no fim das contas, não serviu para muita coisa.

    - Eu nasci em um lugar parecido com esse aqui. Os dias eram quentes e as noites, longas. Eu era o mais novo de cinco irmãos, filho de um rico fazendeiro da Capitania de Pernambuco, no Brasil - narrou a sombra, sem dar atenção aos crescentes engasgos de González.

    - Meus irmãos mais velhos se dedicaram à política, ampliando a influência da minha família na região e aumentando os absurdos lucros do meu pai. Talvez o meu destino fosse o mesmo que o deles, mas às vezes as coisas fogem do controle...

    - Enquanto meus irmãos tiveram casamentos arranjados e uniões proveitosas, eu ficava feliz em estudar história, filosofia, geografia e política, e em ceder aos meus próprios caprichos e me deitar com tantas escravas negras quanto pudesse. Não havia nada de errado nisso, ao menos eu supunha, até que certo dia meu pai decidiu que eu ter engravidado uma das escravas era algo inaceitável. Com isso, ele resolveu me enviar ao seminário local, e por esse pretexto ridículo impediu que eu desenvolvesse uma carreira política proeminente.

    - Diferente de você, meu caro González, eu não me abati, não recuei, e não me dei por vencido. Dentro da estrutura da Igreja, aprofundei meus conhecimentos em história e filosofia, e aprendi com os padres a falar Francês e o Espanhol que uso para conversar com você. Por mais que estivesse privado da minha riqueza e da influência da minha familia, descobri que a Igreja, em si, era um excelente canal de manipulação de eventos, talvez mais eficiente que todo o jogo político que minha família fazia há anos.

    - E, então, os holandeses chegaram.

    - Primeiro, eles queimaram os campos, estupraram as mulheres e prenderam ou mataram os governantes locais, assenhorando-se de tudo o que havia ali. Mesmo a Igreja, para eles, não importava muito. O catolicismo dos portugueses que colonizaram a terra não significava nada para os judeus e protestantes que vinham com a Companhia das Índias Ocidentais.

    - No processo de invasão, as fazendas da minha família foram queimadas e tomadas à força. Os clérigos foram expulsos e eu, obviamente, acabei nas ruas. Tanto conhecimento... Tanto estudo... Tanta sede de poder... E nada disso adiantava quando os flamengos circulavam pela rua, surrando os vagabundos ou cooptando-os para trabalhar na reconstrução das fazendas e da cultura da cana.

    - E foi assim que, de herdeiro de uma pequena fortuna, fui relegado a trabalhador braçal em outra fazenda, fazendo colheita de cana sob o sol para um senhor estrangeiro, em meio a escravos negros e todo o resto da população de miseráveis e indesejáveis que existia no lugar.

    - E, nem assim, eu cogitei me entregar.

    - No tempo em que passei entre os miseráveis, os vi rezando para deuses antigos e entidades pagãs, rogando por ajuda ou força para se vingar. Eu me encantei com as histórias de impérios antigos e heróis divinos. Eu via a sombra lançada pelo fogo noite após noite, e comecei a entender que havia poder naquele naquele povo simples e naquela forma simples de viver. Um poder que não era conhecido da minha família, e que provavelmente não havia sido percebido pelos invasores.

    - Na primeira oportunidade, fomentei uma revolta de todos os trabalhadores e escravos que terminou com a casa grande incendiada e umas duas dúzias de mortos.

    - Foi nesse momento, antes que os milicianos do lugar chegassem para impor a ordem, que uma sombra decidiu ter comigo a conversa que agora tenho com você. E, assim como faço agora, ela contou que tinha chegado à Capitania da Bahia e aportado em Salvador alguns anos antes, com as primeiras incursões holandesas, e decidiu tomar para si um canto do mundo.

    - Certa noite, essa sombra conheceu minha família nos corredores iluminados dos salões do Recife e, de alguma forma, se interessou por mim. Assim como fiz com você, ela arquitetou minha ruína, e me lançou provação depois de provação, unicamente para decidir se eu era digno. Eu venci.

    - Ela, então, me ofereceu uma escolha.Eu poderia ficar naquele tumulto e perecer sob o jugo da milícia, ou poderia me tornar um monstro parecido com aquele que estava me testando. A essa altura você já deve ter percebido qual foi a minha escolha.

    Os olhos de González estavam vidrados e sua respiração se tornava cada vez mais curta e rápida, mas a sombra parecia não se importar.

    - Antes que Maurício de Nassau deixasse Pernambuco, minha senhora concluiu que talvez houvesse mais oportunidades de vida no Rio de Janeiro que naquele lugar. Muito tempo depois eu descobriria que ela sabia, muito antes que o gado, da vindoura Restauração de Portugal, e não parecia nem um pouco disposta a acompanhar os outros holandeses em seu destino em Recife. Assim, viajamos de navio para o sul.

    - Até mesmo monstros cometem erros de cálculo, às vezes. Ou ao menos foi o que me pareceu.

    - Quando chegamos ao Rio, um mal muito antigo e respeitado já estava instalado no lugar, e isso obrigou minha senhora a fazer uma aposta que ela não estava disposta a fazer em Pernambuco.

    - Nos primeiros anos, o Rio de Janeiro era um lugar fervilhante, fedorento e superpopuloso. Ter passado algum tempo na estrutura eclesiástica me permitiu ter acesso a salas pouco comuns da fé cristã. Naqueles dias, eu buscava entender o que havia me tornado, e os livros proibidos que chegavam do Velho Continente traziam pistas sutis escondidas no meio de muita coisa inútil.

    - Do mesmo jeito, ter gasto noites entre escravos me abriu acessos em terreiros das primeiras favelas, e contatos com sábios do povo que compartilhavam uma incrível história oral de povos e crenças. Até mesmo a predadora que havia me escolhido no meio da multidão foi útil quando me ajudou a separar o joio do trigo... Assim como ela, eu era um monstro, uma expressão do Abismo na Terra. E eu estava no topo da cadeia alimentar.

    - Acontece que no meio desse caos minha senhora resolveu trocar de lado e jurar lealdade a monstros rivais. Os antigos amigos dela ficaram mais que felizes em jurar-lhe a morte verdadeira e em caçar e destruir todos os aliados dela. Eu, como sua cria, não poderia esperar destino muito melhor.

    - O Rio de Janeiro não era mais seguro para mim. Minha senhora, embora compreendesse superficialmente aquilo que era, nunca conseguiu ir longe o suficiente, gravitando entre predadora sombria e humana patética. Então, não me restou muita opção: deixei a cidade e comecei a buscar frações de entendimento genuíno quanto à natureza do Abismo, e sobre a minha própria relação com o Vazio. Assim, por anos, visitei em segredo quase todas as grandes cidades da América do Sul e da América Central.

    - Foi então que entendi que, por mais talentoso que fosse, não daria conta sozinho.

    - Os livros antigos e lendas urbanas que segui, por anos a fio, me levaram a alguém sob uma igreja negra em Caracas que entendia como monstros deveriam se portar, e que havia alternativas ao simulacro de humanidade para manter a besta interior sob controle. Todavia, a exposição desse tipo de moralidade é pouco ortodoxa, e tende a deixar até mesmo outros monstros inquietos.

    - Para a minha surpresa, minha senhora ainda seguia meus passos e, considerando que eu tinha ido longe demais, articulou das sombras a destruição da igreja negra e a caçada do meu novo instrutor....

    - Mas eu sempre fui hábil em entender como as coisas funcionam, e suficientemente aguerrido para ser pego com a guarda baixa. Destrui alguns monstros mais velhos e fortes que eu antes de finalmente ser capturado, embalado e jogado ao mar, onde permaneci, sozinho, pelos próximos 150 anos.

    - Só que agora, meu caro González, eu acordei, escapei, e devo dizer que não fiquei nem um pouco feliz em ter passado os últimos tempos em exílio. Eu também soube por aí que a minha senhora ainda caminha na noite, e acho isso inaceitável...

    - Além disso, tenho uma pista de que ao norte daqui há alguns fragmentos de conhecimento do Abismo que são importantes demais para serem ignorados.

    - Então, como fazer tudo sozinho é mais difícil e menos divertido, seria interessante ter bons aliados. Por um momento, eu realmente pensei que você fosse servir, mas olhe só isso... Você é fraco. E os fracos não merecem misericórdia.

    A sombra se condensou e assumiu forma humana no momento em que González tossiu uma última vez, sua respiração mais fraca que um sopro.

    Sob as sombras existentes abaixo do casaco do monstro, quatro tentáculos sombrios surgiram e, brutalmente, desmembraram González.

    Olhando para o alto, o Monstro forçou um suspiro falso e farejou o sangue que estava espalhado diante de si. Sabia que precisaria reunir todos os recursos disponíveis se quisesse, realmente, devolver Anya ao Abismo, e sabia que o tempo gasto no México havia sido em sua maior parte um desperdício.

    Se o que Hector havia mencionado antes da luta em Caracas era verdade, o Códice das Sombras havia sido contrabandeado para Nova Orleans. Essa seria uma oportunidade muito boa de finalmente estar um passo à frente de Anya.

    Talvez aquela ideia de Cicatriz, de expandir redes de informações pelos EUA para avaliar cercos, com o uso de bandos nômades, finalmente viesse a calhar, afinal.

    É. Era hora de procurar o Arcebispo.

    Aparência:

    João Miguel é um homem ligeiramente alto (tem 1,85m de altura) e magro. Seu rosto tem ângulos duros, e cabelos longos, escuros e lisos caem-lhe sobre os ombros, normalmente presos em um sóbrio rabo de cavalo. A pele é branca, com um tom ligeiramente bronzeado, desbotado pela sua condição de morte-viva atual.

    Costuma vestir paletós simples, pretos, sobre camisas sociais de bom corte. Eventualmente, apresenta-se usando batina, sem o detalhe branco no pescoço.

    Não possui barba ou cicatrizes proeminentes.

    Na orelha esquerda, ostenta dois brincos dourados, que substituíram presentes recebidos de seus "camaradas" índios, recebidos no tempo de trabalho forçado na fazenda de cana de açúcar.

    Nome: Anya van der Meer
    Spoiler:
    Ed Araújo
    Mestre Jedi
    Ed Araújo
    Mestre Jedi

    Mensagens : 1401
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    Fichas Empty MARTIN ACACIO, CAITIFF

    Mensagem por Ed Araújo Dom Jan 29, 2023 7:15 pm

    1. Dados

    Nome: Ed Araújo
    Personagem: Martin Acacio
    Clã: Caitiff
    Natureza: Sobrevivente
    Comportamento: Solitário
    Geração: 11ª
    Refúgio: Motorhome
    Conceito: Fugitivo


    Saldo de XP: 0/0


    2. Atributos

    Físicos
    - Força: 3
    - Destreza: 2
    - Vigor: 3

    Sociais
    - Carisma: 4
    - Manipulação: 4
    - Aparência: 2

    Mentais
    - Percepção: 3
    - Inteligência: 2
    - Raciocínio: 2


    3. Habilidades

    Talentos
    - Prontidão: 2
    - Esportes: 2
    - Acuidade: 2
    - Briga: 2
    - Empatia: 2
    - Expressão: 2
    - Intimidação:
    - Liderança:
    - Manha: 2
    - Lábia: 2

    Perícias
    - Empatia c/ Animais: 3
    - Ofícios:
    - Condução: 1
    - Etiqueta:
    - Armas de Fogo: 1
    - Roubo:
    - Armas Brancas:
    - Performance:
    - Furtividade: 2
    - Sobrevivência: 2

    Conhecimentos
    - Acadêmicos:
    - Computador: 1
    - Finanças:
    - Investigação: 3
    - Direito:
    - Medicina: 1
    - Ocultismo: 2
    - Política:
    - Ciências: 1
    - Tecnologia: 1


    4. Vantagens

    Antecedentes
    - Geração 2
    11ª Geração:
    - Lacaios 1
    Rider:
    - Mentor 2
    Sooleawa:
    - Recursos 1
    Suficiente:

    Disciplinas
    - Animalismo 1
    - Auspícios 1
    - Dominação 1


    5. Virtudes

    Virtudes
    - Consciência: 3
    - Autocontrole: 3
    - Coragem: 4

    Humanidade: 6

    Força de Vontade: 6


    Qualidades e Defeitos
    - Ingerir Comida (1 pb)
    Qualidade:
    - Madrugador (1 pb)
    Qualidade:
    - Sono Leve (2 pb)
    Qualidade:

    - Fraqueza de Clã: Gangrel (2 pb)
    Defeito:
    - Rato na Gaiola (2 pb)
    Defeito:
    - Recém-Chegado (1 pb)
    Defeito:
    - Repulsa ao Alho (1 pb)
    Defeito:
    - Tique Nervoso (1 pb)
    Defeito:

    Observações
    - Senhor: Desconhecida.
    - Nascimento: 1.992
    - Abraço: 2.011
    - Idade: 30 anos
    - Idade Aparente: 19 anos
    - Fraqueza: Martin possui a fraqueza Gangrel, o Clã de sua Senhora. Toda vez que entra em frenesi adquire uma característica animalesca temporária. No caso de Martin, adquire trejeitos de um cão.


    6. Prelúdio

    Prelúdio:


    7. Banco de Dados

    PRIORIDADES: Atributos (5/7/3), Habilidades (13/5/9).
    PONTOS DE BÔNUS:
    - Atributos 5
    - Habilidades 10
    - Antecedentes 1
    - Disciplinas 0
    - Virtudes 0
    - Humanidade 0
    - Força de Vontade 2
    - Qualidades 4
    - Defeitos 7

    Soolewana, Anciã Gangrel, Mentora:
    Ignis Angelus
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    Ignis Angelus
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    Fichas Empty Re: Fichas

    Mensagem por Ignis Angelus Seg Mar 27, 2023 5:30 pm

    Emanuelle

    DariusDarkLord escreveu:Fichas Emanue11

    Ficha:

    Historia:

    Madre Superiora (NPC)

    Fichas Nun_210

    Ficha NPC:

    Historia:
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    Fichas Empty Re: Fichas

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