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Dry Well
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Re: Dry Well - Ruas e afins
O doce e fedido normal. Ele lembrava queera fedido, mas desde a emboscada ficou pior. Mais fedido. Mais azedo. Mais distante. Mesmo assim ele enfiava o fone de cinco pratas fundo no ouvido e observava e julgava as pessoas. Nenhum som no fone. Era só disfarce. Um jogo que ele nem conseguia mais evitar.
As mensagens do grupo faziam ele perder o jogo, voltando a atenção para dentro. Dois meses atrásele estaria rindo e brincando com eles. Sem nem perceber o que estava fazendo. Sem sentir o quanto era parte daquilo. Todos eles juntos, agindo juntos. Não era uma família feliz, mas era família de alguma maneira.
Mais uma vez ele olha em volta. Rotinas são confirtaveis para a mente. Empurre a dor para longe foque no que pode ver. O pai diria que um caçador enfrenta a dor de ficar imóvel por horas as vezes na esperança de uma caça. A mãe dizia que o pior era a coceira. Para ele o pior eram os pensamentos dando voltas e mais voltas e se fazendo palavras para lhe atormentar.
--
Sem o velho as coisas eram piores. Para ele o ordinário séria realmente ordinário. Quanto tempo o filho ficava naquele balcão em um dia normal? A atenção do guarda novo é sempre um perigo.
Melhor chegar perto só depois de esperar. Ponderar. Encostar as costas do lado de fora e montar lentamente o cigarro antes de pensar em acender. Teria sido mais divertido com o cachimbo ali. Dava tempo de olhar de verdade um por um com o rosto para baixo apontado para o meticuloso trabalho de arrumar o fumo.
O cheiro era algo que dizia muito mais agora que antes. Os sons também, mas nem de perto tinham mudado tanto. Queria dizer que era um saco. Que fazia sentir mal. Porra nenhuma. Eu adoro isso. Aproveitei e montei dois cigarros antes de entrar, posso precisar agradar alguém.
Na real, vou direto olhar a área restrita. Todo mundo quer ver mesmo aquilo e o movimento deve ser o melhor do mês sem dúvida nenhuma. Todo mundo pagando uma dose pra ouvir história. Logo eu entro na fila da pinga e do conto. Mas antes eu vou olhar e tirar o que eu puder de lá sem tocar em nada.
"
Muitos policiais, mas Makya não estava cometendo nenhum crime. Nenhum mesmo. Ia olhar e dizer a verdade quando espantassem ele. "Quero ver se é alguém que eu conheço." Iria em silêncio e sério. Não tinha alegria nessa parte. Podia ser alguém que ele conhecia. Podia até ser trabalho dele se o lobo fosse do tipo que sai na lua cheia. Mas Makya sabia que não era lua cheia. Não ainda.
Andar até a fita. Uma missão simples. Andar até a fita e olhar com cuidado e respirar fundo e não vomitar. Não salivar também. Ele conseguia. Queria voltsr para casa. Queria dugir pro deserto. Mas era só uma linha amarela, ele ia dar conta.
Depois? Depois era entrar e pedir o que tivesse pra beber provavelmente soda já que a policia tava no lugar. Isso e um isqueiro. Novinho em folha pra botar fogo no fumo recem enrolado. Um olhar pros tiras antes de fazer cara de pergunta. Melhor não perguntar do velho antes de ver o que o Jr. Ia soltar sozinho.
As mensagens do grupo faziam ele perder o jogo, voltando a atenção para dentro. Dois meses atrásele estaria rindo e brincando com eles. Sem nem perceber o que estava fazendo. Sem sentir o quanto era parte daquilo. Todos eles juntos, agindo juntos. Não era uma família feliz, mas era família de alguma maneira.
Mais uma vez ele olha em volta. Rotinas são confirtaveis para a mente. Empurre a dor para longe foque no que pode ver. O pai diria que um caçador enfrenta a dor de ficar imóvel por horas as vezes na esperança de uma caça. A mãe dizia que o pior era a coceira. Para ele o pior eram os pensamentos dando voltas e mais voltas e se fazendo palavras para lhe atormentar.
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Sem o velho as coisas eram piores. Para ele o ordinário séria realmente ordinário. Quanto tempo o filho ficava naquele balcão em um dia normal? A atenção do guarda novo é sempre um perigo.
Melhor chegar perto só depois de esperar. Ponderar. Encostar as costas do lado de fora e montar lentamente o cigarro antes de pensar em acender. Teria sido mais divertido com o cachimbo ali. Dava tempo de olhar de verdade um por um com o rosto para baixo apontado para o meticuloso trabalho de arrumar o fumo.
O cheiro era algo que dizia muito mais agora que antes. Os sons também, mas nem de perto tinham mudado tanto. Queria dizer que era um saco. Que fazia sentir mal. Porra nenhuma. Eu adoro isso. Aproveitei e montei dois cigarros antes de entrar, posso precisar agradar alguém.
Na real, vou direto olhar a área restrita. Todo mundo quer ver mesmo aquilo e o movimento deve ser o melhor do mês sem dúvida nenhuma. Todo mundo pagando uma dose pra ouvir história. Logo eu entro na fila da pinga e do conto. Mas antes eu vou olhar e tirar o que eu puder de lá sem tocar em nada.
"
Muitos policiais, mas Makya não estava cometendo nenhum crime. Nenhum mesmo. Ia olhar e dizer a verdade quando espantassem ele. "Quero ver se é alguém que eu conheço." Iria em silêncio e sério. Não tinha alegria nessa parte. Podia ser alguém que ele conhecia. Podia até ser trabalho dele se o lobo fosse do tipo que sai na lua cheia. Mas Makya sabia que não era lua cheia. Não ainda.
Andar até a fita. Uma missão simples. Andar até a fita e olhar com cuidado e respirar fundo e não vomitar. Não salivar também. Ele conseguia. Queria voltsr para casa. Queria dugir pro deserto. Mas era só uma linha amarela, ele ia dar conta.
Depois? Depois era entrar e pedir o que tivesse pra beber provavelmente soda já que a policia tava no lugar. Isso e um isqueiro. Novinho em folha pra botar fogo no fumo recem enrolado. Um olhar pros tiras antes de fazer cara de pergunta. Melhor não perguntar do velho antes de ver o que o Jr. Ia soltar sozinho.
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Re: Dry Well - Ruas e afins
Makya Chase
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- Mensagem nº4
Re: Dry Well - Ruas e afins
Makya respira fundo quando o policial fala com ele. Aquele gesto tinha duas razões, procurar um rastro e tentar parecer frustrado. Ele queria um rastro e sabia que tinham montes ali. Mas queria um que não batesse com aquele sangue. "Não dou reporter não. Nem vou te encher, não. Uma merda isso." Ele olha de um lado pro outro fixando a cena. Procurando algum detalhe. Tentando não reagir ao barulho do plástico. "Boa sorte parceiro." Makya tenta ser educado e garante que não está mentindo ou algo assim. Ele era ruim nisso.
O estrago faz Makya decidir procurar rastros assim que terminar ali. O policial com o pacote é um desvio no caminho. Makya não sabia para onde ele estava indo, mas queria ver mais de perto. Provavelmente estava indo para o carro de polícia. Makya anda rápido o bastante para passar o homem e "Opa, amigo... quer dizer, oficial. Sabe se demora muito pra liberarem a area ali?" Uma pergunta honesta. Mesmo que só existisse para ele ver o nome do policial assim como ter a chance de olhar melhor o homem, e com sorte o pacote, de frente.
Qualquer resposta era o bastante. "Obrigado." Era meio que a única resposta que ele teria.
O irraka pega o seu cigarro e vai direto até o balcão. "Tem isqueiro?" Ele não queria só fogo. Queria uma razão pra perder um minuto ou dois ali. Observar. Respirar. Procurar ali por um cheiro que estivesse ali fora também. Isso ou desinfetante forte, que seria sangue. Não faria perguntas. Mas estava torcendo para ouvir fofoca.
Quando finalmente tem o que quer ele fuma o cigarro todo na entrada olhando a estrada. Não ia vigiar os policiais, mas ia ficar de olho em qualquer movimentação estranha. Quando o cigarro termina. Ele passa a mão no cabelo e no rosto. Ele precisava se manter calmo. Precisava também de motivação pra continuar. Era um puta trampo que podia render nada. Ou pior.
Ele lembra da solidão. Da solidão ruim.
O lua nova da a volta lenta e longa no lugar. Procurava rastros estranhos e tentava não ser visto. Procurava cheiro de sangue que batesse com a cena. Pegadas esquisitas. Ele daria umas dez voltas antes de desisitir. Se estivesse seguro de poder se esconder usaria o lobo e seu novo sontrole sobre as sombras para farejar a vontade
O estrago faz Makya decidir procurar rastros assim que terminar ali. O policial com o pacote é um desvio no caminho. Makya não sabia para onde ele estava indo, mas queria ver mais de perto. Provavelmente estava indo para o carro de polícia. Makya anda rápido o bastante para passar o homem e "Opa, amigo... quer dizer, oficial. Sabe se demora muito pra liberarem a area ali?" Uma pergunta honesta. Mesmo que só existisse para ele ver o nome do policial assim como ter a chance de olhar melhor o homem, e com sorte o pacote, de frente.
Qualquer resposta era o bastante. "Obrigado." Era meio que a única resposta que ele teria.
O irraka pega o seu cigarro e vai direto até o balcão. "Tem isqueiro?" Ele não queria só fogo. Queria uma razão pra perder um minuto ou dois ali. Observar. Respirar. Procurar ali por um cheiro que estivesse ali fora também. Isso ou desinfetante forte, que seria sangue. Não faria perguntas. Mas estava torcendo para ouvir fofoca.
Quando finalmente tem o que quer ele fuma o cigarro todo na entrada olhando a estrada. Não ia vigiar os policiais, mas ia ficar de olho em qualquer movimentação estranha. Quando o cigarro termina. Ele passa a mão no cabelo e no rosto. Ele precisava se manter calmo. Precisava também de motivação pra continuar. Era um puta trampo que podia render nada. Ou pior.
Ele lembra da solidão. Da solidão ruim.
O lua nova da a volta lenta e longa no lugar. Procurava rastros estranhos e tentava não ser visto. Procurava cheiro de sangue que batesse com a cena. Pegadas esquisitas. Ele daria umas dez voltas antes de desisitir. Se estivesse seguro de poder se esconder usaria o lobo e seu novo sontrole sobre as sombras para farejar a vontade
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Re: Dry Well - Ruas e afins
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Re: Dry Well - Ruas e afins
O cheiro de sangue estar contido ali era uma surpresa. Difícil acreditar em alguém saindo dali sem estar pelo menos respingado. Gasolina tinha o mesmo cheiro bosta de sempre, só que mais forte. Só isso era o suficiente pra o sofá de casa ficar super atraente. Ou o deserto. Passar um tempo correndo no vazio, ele precisava de um cardio.
O outro policial o cumprimenta automaticamente e Makya faz o mesmo. Ele era treinado nisso como qualquer outro bom ser humano. Uma monstro sociável como os outros. Só um pouco mais monstro que a maioria. Ele passa o dedo na fita pensando que é tudo meio perda de tempo. Fazer o que depois de achar o meliante? Tomar um chá?
O policial deu a ele tempo o bastante. Ele não era um trombadinha e seria óbvio pra porra também. Tinha conseguido o bastante.
"Tranquilo Barnes." Ele traga profundamente. "Posso deixar um café pago pro próximo filho da puta que passar aqui sem um puto no bolso? Vi essa porra na internet." Ele diz colocando uma nota de dez no balcão. A resposta não era muito importante de um jeito ou de outro. Mas dava a chance de Barnes falar. Porra, dava a chance de ouvir alguém falar comigo. Alguém que sabe a meu nome.
Ele estava pensando seriamente em desistir. Talvez comer um dog grandão. Mas aí o perito suspeito resolve não ir de carro. Pra onde esse filho da puta tava indo a pé? Makya já nem queria mais continuar cavando. Mas quandk você passa correndo na frente do vira ele é obrigado a latir.
Makya bufa a fumaça saindo a passos tranquilos. Ele não ia perder o pacote. Aquele negócio barulhento ia ser fácil. Porque ele não pegou o carro? Um carro? Pelo menos a porra de um ubber?
O que o cara ia fazer que não queria em um veículo oficial. Makya dá costas e sai como se fosse embora. Ele chegou a pé. Sair a pé não ia dar na vista e ele nem precisava ficar olhando o cara. Podia ouvir aquele pacote a dez passos. A curiosidade o leva a diante. A ideia de algo ilegal acontecendo não o ofende. Mas quem não ia querer saber. O irraka se esforça para ser difícil de ver e ouvir. Pega o celular e coloca na câmera esperando ela possibilidade de ser útil. A mão esquerda com o dedo no botão prestes a fotografar ou filmar. Mesmo que seja só pelo som. A mão direita checa a arma que não está mais lá. Ele não xinga.
Na verdade ele sente vontade de chamar os caras para o tex mex mais barato e pagar uma rodada ou duas.
O outro policial o cumprimenta automaticamente e Makya faz o mesmo. Ele era treinado nisso como qualquer outro bom ser humano. Uma monstro sociável como os outros. Só um pouco mais monstro que a maioria. Ele passa o dedo na fita pensando que é tudo meio perda de tempo. Fazer o que depois de achar o meliante? Tomar um chá?
O policial deu a ele tempo o bastante. Ele não era um trombadinha e seria óbvio pra porra também. Tinha conseguido o bastante.
"Tranquilo Barnes." Ele traga profundamente. "Posso deixar um café pago pro próximo filho da puta que passar aqui sem um puto no bolso? Vi essa porra na internet." Ele diz colocando uma nota de dez no balcão. A resposta não era muito importante de um jeito ou de outro. Mas dava a chance de Barnes falar. Porra, dava a chance de ouvir alguém falar comigo. Alguém que sabe a meu nome.
Ele estava pensando seriamente em desistir. Talvez comer um dog grandão. Mas aí o perito suspeito resolve não ir de carro. Pra onde esse filho da puta tava indo a pé? Makya já nem queria mais continuar cavando. Mas quandk você passa correndo na frente do vira ele é obrigado a latir.
Makya bufa a fumaça saindo a passos tranquilos. Ele não ia perder o pacote. Aquele negócio barulhento ia ser fácil. Porque ele não pegou o carro? Um carro? Pelo menos a porra de um ubber?
O que o cara ia fazer que não queria em um veículo oficial. Makya dá costas e sai como se fosse embora. Ele chegou a pé. Sair a pé não ia dar na vista e ele nem precisava ficar olhando o cara. Podia ouvir aquele pacote a dez passos. A curiosidade o leva a diante. A ideia de algo ilegal acontecendo não o ofende. Mas quem não ia querer saber. O irraka se esforça para ser difícil de ver e ouvir. Pega o celular e coloca na câmera esperando ela possibilidade de ser útil. A mão esquerda com o dedo no botão prestes a fotografar ou filmar. Mesmo que seja só pelo som. A mão direita checa a arma que não está mais lá. Ele não xinga.
Na verdade ele sente vontade de chamar os caras para o tex mex mais barato e pagar uma rodada ou duas.
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Re: Dry Well - Ruas e afins
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Re: Dry Well - Ruas e afins
Makya olha o café no copo. Preto e cheiroso. Ele envolve o copo com as mãos sentindo o calor.
"Parece mesmo que eu preciso." Ele respira fundo e bebe devagar saboreando cada segundo, mas sem parar. Coloca outra nota no balcão. "Não esquece do próximo ferrado que aparecer aqui." Ele lambe o gosto amargo e queimado dos lábios.
Se esgueirar e ser silêncioso eram tarefas que ele tinha aprendido. Ele era bom. Continuava sendo bom. Mas agora era uma segunda natureza. Ele sentia que tinha tantas.
A surpresa da mulher falando com ele foi pequena. Menor que o medo dela sair feito uma doida pra arrastar a cara dele no asfalto. Isso ou começar um tiroteio. Ele dá um passo atrás sem perceber. "É uma puta pergunta boa. Te faria a mesma se eu não soubesse." Os pontos se conectam. As linhas se cruzam. Sinapses correm em voltas que fazem sentido. "Cê tá limpando a bagunça. To na mesma." Ele da de ombros e mantém as mãos na frente do corpo, um sinal de paz. Uma distração. "O nome é Makya Chase." Ele dá um segundo para ela digerir. Ele mantém os olhos nela. O policial não era risco nenhum perto dela. Também não tinha qualquer utilidade perto dela. Makya sabia que não tinha entrado na casa de ninguém. Cruzado uma das linhas. Tinha tanto direito de estar quanto ela. Mas não ia arranjar um problema atoa.
"Parece mesmo que eu preciso." Ele respira fundo e bebe devagar saboreando cada segundo, mas sem parar. Coloca outra nota no balcão. "Não esquece do próximo ferrado que aparecer aqui." Ele lambe o gosto amargo e queimado dos lábios.
Se esgueirar e ser silêncioso eram tarefas que ele tinha aprendido. Ele era bom. Continuava sendo bom. Mas agora era uma segunda natureza. Ele sentia que tinha tantas.
A surpresa da mulher falando com ele foi pequena. Menor que o medo dela sair feito uma doida pra arrastar a cara dele no asfalto. Isso ou começar um tiroteio. Ele dá um passo atrás sem perceber. "É uma puta pergunta boa. Te faria a mesma se eu não soubesse." Os pontos se conectam. As linhas se cruzam. Sinapses correm em voltas que fazem sentido. "Cê tá limpando a bagunça. To na mesma." Ele da de ombros e mantém as mãos na frente do corpo, um sinal de paz. Uma distração. "O nome é Makya Chase." Ele dá um segundo para ela digerir. Ele mantém os olhos nela. O policial não era risco nenhum perto dela. Também não tinha qualquer utilidade perto dela. Makya sabia que não tinha entrado na casa de ninguém. Cruzado uma das linhas. Tinha tanto direito de estar quanto ela. Mas não ia arranjar um problema atoa.
- Ankou
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Re: Dry Well - Ruas e afins
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Re: Dry Well - Ruas e afins
Bosta de whisky caro da porra. É a primeira coisa que ele pensa. A segunda é que ela não parece usar tetas de silicone. Definitivamente não parece. Número de série rastreável. Uma das vítimas? Não faz sentido esconder as vítimas. A mudança pode cuspir silicone pra fora do corpo? Vivendo e aprendendo. "Nosso amigo indiscreto usava peitos falsos." Ele começa a pensar em o quanto essas coisas são super comuns. Mas prefere não pedir mais informações. Provavelmente uma patricinha acabou de perder o futuro dos sonhos. Ou uma striper acabou de ganhar uma chance nova. Ou uma prosti... ou instagramer... ou coisa demais. Todo tipo de gente pode meter tetas falsas.
Então ela fala de um lua crescente. Coisa nova. Carne fresca. Que nem eu. Porra, era isso que eu tava procurando. "Lua nova. Sem nenhuma afiliação. Tem mais gente... nova? Isso é a primeira vez de alguém?" Ele tenta manter a solidão e a necessidade gritante de companhia fora da voz. Ele não era tão ruim nisso quanto era em mentir.
"Prelúdio da merda... não prenúncio. Como a gente..." a gente quem? O telefone. Ele era educado o bastante pra fechar o bico enquanto ela falava. Droga ele queria perguntar. Porra ele queria pedir para or com ela. Ele faria qualquer coisa. Até limpava o banheiro pra não ficar sozinho.
"Vai lá." Ele diz tentando soar casual. Tentando não parecer desesperado quando ela oferece o papel. As mãos não tremiam. Claro que não. Só que, porra é muito nervosismo.
"Pode deixar. Eu apareço lá Irina. Obrigado." Ele segura e dobra sem olha. Coloca o papel no bolso. "Não quer ajuda com a bagunça? Com limpar a bagunça?" Ele sabia que não tinha que perguntar. Do jeito que ela reagiu ela não queria ajuda nenhuma. Se tinham dado um jeito até nas filmagens a única coisa que podia estar faltando era apagar testemunhas e queimar evidências. Apagar pobres filhos da puta não era mais o trampo dele, só que agora tinha aquelas palavras divinas dançando na cabeça dele. Na alma dele, se é que tinha uma. Os outros não podem saber. Um juramento que o lobo tinha feito pelos dois sem pedir permissão e sem dar explicações.
Mas fazia um sentido do caralho essas palavras. Era certo.
Então ela fala de um lua crescente. Coisa nova. Carne fresca. Que nem eu. Porra, era isso que eu tava procurando. "Lua nova. Sem nenhuma afiliação. Tem mais gente... nova? Isso é a primeira vez de alguém?" Ele tenta manter a solidão e a necessidade gritante de companhia fora da voz. Ele não era tão ruim nisso quanto era em mentir.
"Prelúdio da merda... não prenúncio. Como a gente..." a gente quem? O telefone. Ele era educado o bastante pra fechar o bico enquanto ela falava. Droga ele queria perguntar. Porra ele queria pedir para or com ela. Ele faria qualquer coisa. Até limpava o banheiro pra não ficar sozinho.
"Vai lá." Ele diz tentando soar casual. Tentando não parecer desesperado quando ela oferece o papel. As mãos não tremiam. Claro que não. Só que, porra é muito nervosismo.
"Pode deixar. Eu apareço lá Irina. Obrigado." Ele segura e dobra sem olha. Coloca o papel no bolso. "Não quer ajuda com a bagunça? Com limpar a bagunça?" Ele sabia que não tinha que perguntar. Do jeito que ela reagiu ela não queria ajuda nenhuma. Se tinham dado um jeito até nas filmagens a única coisa que podia estar faltando era apagar testemunhas e queimar evidências. Apagar pobres filhos da puta não era mais o trampo dele, só que agora tinha aquelas palavras divinas dançando na cabeça dele. Na alma dele, se é que tinha uma. Os outros não podem saber. Um juramento que o lobo tinha feito pelos dois sem pedir permissão e sem dar explicações.
Mas fazia um sentido do caralho essas palavras. Era certo.
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Re: Dry Well - Ruas e afins
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Re: Dry Well - Ruas e afins
Indo: Dartmoor Hills
Maluca e Bruaca. Makya provavelmente não devia dizer esse tipo de coisa. Mas era tarde demais porque ele falou sem pensar. "Alguma chance de Bruaca e Maluca serem algum codinome?" Será que maluca era mulher que meteu bala na perna dele? Faria todo sentido. A doida da arma sem som.
Ela pergunta se aconteceu com ele fora dali. Makya não precisava ponderar pra saber o que era. Ela falava da mudança, do grande final da dança entre o lobo e a lua onde o chão era ele. "No deserto... Só que ficou tudo bem. Eu tava sozinho no final." Ele pensa em Mike e nos outros dois. Ele tava sozinho desde o começo.
Makya vê a cara dela e se o mundo fosse diferente seu orgulho o teria mandado embora. O mundo não era e Makya não ia deixar a porta fechar sem ele dentro.
O irraka se acomoda devagar. Cuidado era uma segunda natureza. Os cheiros do carro invadindo ele. As cores e detalhes do Audi guiando os olhos de um lado para o outro. Ele fecha a porta com cuidado. "Valeu Irina." Ele sorri afundando no banco. "Isso é um carro bacana." Ele bate devagar os nos dos dedos no vidro para testar. Ele tinha a suspeita de que seriam grossos e a prova de balas. O irraka resolve manter as mãos onde possam ser facilmente vistas em cima do painel onde ele sente a textura e qualidade se perguntando quanto vale a quele carro.
Makya pensa em dizer que não esta armado, mas prefere só perguntar a onde vão. "Já sabe pra onde a gente tá indo?" Ele imaginava que ela sabia. Mas ele não podia nem imaginar.
Maluca e Bruaca. Makya provavelmente não devia dizer esse tipo de coisa. Mas era tarde demais porque ele falou sem pensar. "Alguma chance de Bruaca e Maluca serem algum codinome?" Será que maluca era mulher que meteu bala na perna dele? Faria todo sentido. A doida da arma sem som.
Ela pergunta se aconteceu com ele fora dali. Makya não precisava ponderar pra saber o que era. Ela falava da mudança, do grande final da dança entre o lobo e a lua onde o chão era ele. "No deserto... Só que ficou tudo bem. Eu tava sozinho no final." Ele pensa em Mike e nos outros dois. Ele tava sozinho desde o começo.
Makya vê a cara dela e se o mundo fosse diferente seu orgulho o teria mandado embora. O mundo não era e Makya não ia deixar a porta fechar sem ele dentro.
O irraka se acomoda devagar. Cuidado era uma segunda natureza. Os cheiros do carro invadindo ele. As cores e detalhes do Audi guiando os olhos de um lado para o outro. Ele fecha a porta com cuidado. "Valeu Irina." Ele sorri afundando no banco. "Isso é um carro bacana." Ele bate devagar os nos dos dedos no vidro para testar. Ele tinha a suspeita de que seriam grossos e a prova de balas. O irraka resolve manter as mãos onde possam ser facilmente vistas em cima do painel onde ele sente a textura e qualidade se perguntando quanto vale a quele carro.
Makya pensa em dizer que não esta armado, mas prefere só perguntar a onde vão. "Já sabe pra onde a gente tá indo?" Ele imaginava que ela sabia. Mas ele não podia nem imaginar.
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Re: Dry Well - Ruas e afins
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Re: Dry Well - Ruas e afins
Makya xinga vendo o jornal na banca. Ele já sabia, claro que sabia. A ligação com o Corre Corredores deixava isso impossível de não perceber. Impossível de não sentir. A alcateia tinha tomado um golpe terrível. Dois. O dinheiro de Morgan nem ia fazer diferença. Mas um uratha a menos?
"Que porra essa merda." O irraka fala alto sem nem perceber. Ele queria chutar a banca e rasgar os jornais e tacar tudo no meio da rua com o dono dentro. "Bagulho de serial killer isso." As mãos apertavam a si mesmas como se pudessem desfazer a morte dos dois. Não podia. Era puro desperdício.
Corre Corredores? Era o que mantinha eles juntos, não era? Bea tinha vacilado com eles e a morte de Mercy botava tudo em uma perspectiva fodida. Se fosse a irmã de Makya no lugar da irmã dela, seria diferente?
--
Makya entra na Brimstone gold & silver devagar. Ele estava todo pilhado a dias. Estava puto para caralho desde a morte de Morgan. A alcateia dele estava sendo atacada por causa do desgraçado estacado? A alcateia fazia alguma diferença pros filhos da puta? Eles estavam atrás de Morgan desde o começo? O riquinho já sabia? O irraka passa os dedos em um dos painéis de vidro, devagar e deliberado. Ele precisava. Precisava mostrar controle. Ter controle.
Os olhos passavam pelas tranqueiras expostas. A glock não estaria ali. Era uma arma, não colocam armas onde qualquer idiota pode pegar e carregar e enfiar na sua cara. Ele fingia que estava olhando cuidadosamente os itens, mãos em cima dos olhos e tudo. Mas estava olhando o outro lado. O lado da sombra e precisava esconder os olhos das câmeras para isso. Elas estavam ligadas? Talvez. Possivelmente. Quem sabe?
"Deve funcionar." Ele queria não ser um escroto com o velho, ele não merecia. "Não é nenhuma dessas. Vocês tem registro de vendas? Eu quero uma que foi minha antes, valor sentimental, sabe?" Ele sorri e torce para ser um bom sorriso. Não tinha esperanças com o velho, começava a imaginar se teria que ir para o outro lado.
"Que porra essa merda." O irraka fala alto sem nem perceber. Ele queria chutar a banca e rasgar os jornais e tacar tudo no meio da rua com o dono dentro. "Bagulho de serial killer isso." As mãos apertavam a si mesmas como se pudessem desfazer a morte dos dois. Não podia. Era puro desperdício.
Corre Corredores? Era o que mantinha eles juntos, não era? Bea tinha vacilado com eles e a morte de Mercy botava tudo em uma perspectiva fodida. Se fosse a irmã de Makya no lugar da irmã dela, seria diferente?
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Makya entra na Brimstone gold & silver devagar. Ele estava todo pilhado a dias. Estava puto para caralho desde a morte de Morgan. A alcateia dele estava sendo atacada por causa do desgraçado estacado? A alcateia fazia alguma diferença pros filhos da puta? Eles estavam atrás de Morgan desde o começo? O riquinho já sabia? O irraka passa os dedos em um dos painéis de vidro, devagar e deliberado. Ele precisava. Precisava mostrar controle. Ter controle.
Os olhos passavam pelas tranqueiras expostas. A glock não estaria ali. Era uma arma, não colocam armas onde qualquer idiota pode pegar e carregar e enfiar na sua cara. Ele fingia que estava olhando cuidadosamente os itens, mãos em cima dos olhos e tudo. Mas estava olhando o outro lado. O lado da sombra e precisava esconder os olhos das câmeras para isso. Elas estavam ligadas? Talvez. Possivelmente. Quem sabe?
Velho escreveu:Se não é nenhuma dessas, sinto muito menino, já deve ter sido vendida, mas lhe garanto que todas essas funcionam
"Deve funcionar." Ele queria não ser um escroto com o velho, ele não merecia. "Não é nenhuma dessas. Vocês tem registro de vendas? Eu quero uma que foi minha antes, valor sentimental, sabe?" Ele sorri e torce para ser um bom sorriso. Não tinha esperanças com o velho, começava a imaginar se teria que ir para o outro lado.
- Ankou
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Re: Dry Well - Ruas e afins
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Re: Dry Well - Ruas e afins
Velho: Desculpa rapaz, mas não podemos dar esse tipo de informação.
A cara de Makya fica ainda mais mole e sem graça. As linhas do rosto desenhando tristeza.
Velho: ...mas uma obra prima sem dúvidas.
Makya não esconde a suspeita. Papo de vendedor. Vendedor bom. Mas um irraka sem suspeitas nem é um irraka.
Quando ele vê a arma a surpresa é impossível de esconder. Assim como o sorriso que logo fica triste e amargo.
"Já vi essa, senhor. O dono tá morto e a morte tá no jornal. Aposto que quem te vendeu isso roubou o defunto." Não dava tempo de ninguém executar um testamento ou qualquer merda dessas. A arma não teria nenhum papel, Makya sabia. Não um verdadeiro. Também não teria uma história que fosse se segurar se alguém apontasse pra policia, especialmente num caso famoso. A atenção do público sempre motiva o bom policial.
Makya ri. Era uma situação irónica. Ele queria a arma? Não. "Não sou tão otário quanto eu pareço. Indio deve gostar de trovão e desenhos estranhos? Não. Qual o preço?" Ele não ia pagar o preço mas queria ouvir. Queria ouvir antes de dizer pro velho que ele conhecia bem o dono e que...
"Adimiro sua integridade. Mas ou te enganaram ou você tá segurando uma bomba relógio." Makya não era convincente. Não apelava para charme ou insinuações. Ele dizia a verdade porque era o que tinha. Ele queria tirar a arma de circulação. Queria mesmo. Queria ver a morte de Morgan esquecida pelos noticiarios e não arrastada ainda mais para a luz por causa de um empregado querendo fazer um extra.
O irraka se pergunta de novo o que tem do outro lado, mas se forçou a voltar a atenção para o velho. Talvez a arma fosse uma porta. Um homem disposto a empurrar uma dessas talvez, só talvez, pudesse negociar um nome e endereço. O irraka suspira. O velho vendedor não tinha começado ontem e com sorte estava cansado, mas ou era novo no trabalho ou não era incompetente.
A cara de Makya fica ainda mais mole e sem graça. As linhas do rosto desenhando tristeza.
Velho: ...mas uma obra prima sem dúvidas.
Makya não esconde a suspeita. Papo de vendedor. Vendedor bom. Mas um irraka sem suspeitas nem é um irraka.
Quando ele vê a arma a surpresa é impossível de esconder. Assim como o sorriso que logo fica triste e amargo.
"Já vi essa, senhor. O dono tá morto e a morte tá no jornal. Aposto que quem te vendeu isso roubou o defunto." Não dava tempo de ninguém executar um testamento ou qualquer merda dessas. A arma não teria nenhum papel, Makya sabia. Não um verdadeiro. Também não teria uma história que fosse se segurar se alguém apontasse pra policia, especialmente num caso famoso. A atenção do público sempre motiva o bom policial.
Makya ri. Era uma situação irónica. Ele queria a arma? Não. "Não sou tão otário quanto eu pareço. Indio deve gostar de trovão e desenhos estranhos? Não. Qual o preço?" Ele não ia pagar o preço mas queria ouvir. Queria ouvir antes de dizer pro velho que ele conhecia bem o dono e que...
"Adimiro sua integridade. Mas ou te enganaram ou você tá segurando uma bomba relógio." Makya não era convincente. Não apelava para charme ou insinuações. Ele dizia a verdade porque era o que tinha. Ele queria tirar a arma de circulação. Queria mesmo. Queria ver a morte de Morgan esquecida pelos noticiarios e não arrastada ainda mais para a luz por causa de um empregado querendo fazer um extra.
O irraka se pergunta de novo o que tem do outro lado, mas se forçou a voltar a atenção para o velho. Talvez a arma fosse uma porta. Um homem disposto a empurrar uma dessas talvez, só talvez, pudesse negociar um nome e endereço. O irraka suspira. O velho vendedor não tinha começado ontem e com sorte estava cansado, mas ou era novo no trabalho ou não era incompetente.
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- Mensagem nº17
Re: Dry Well - Ruas e afins
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- Mensagem nº18
Re: Dry Well - Ruas e afins
Makya assiste os dois sem demonstra nada. Era um daqueles momentos curiosos em que não se sabia o que ia acontecer. Ele assiste e tenta aprender. Tenta entender. O interesse, porém desaparece quando o senhor fala um número que ele consegue bater.
"Debito." E põe o cartão no balcão. Ninguém anda com essa grana em notas. "Problema meu agora." O irraka nem estava ansioso pela arma. Mas o que podia fazer? Deixar aquilo ser jogado pra lá e para cá? Vendido e comprado por qualquer um?
"Valeu. Se tiver outra coisa assim algum dia eu posso me interessar." Ele diz no final, depois que a arma era dele. A mente do irraka já estava do outro lado. Ele iria passar, mas provavelmente séria melhor ter Serge com ele. "Eu volto." Ele tenta ser simpático, o velho tinha feito um favor a ele de alguma forma.
Mesmo assim. Os sem lua iam onde iam e isso era mais longe que o resto.
O irraka sai da loja com passos lentos. A loja teria cameras e ele não queria ser visto olhando para elas. Nem ser visto por elas quando fosse para a Sombra. Ainda segurando a porta ele procura um banheiro. Se não tivesse um na loja iria no mais próximo. Em ultimo caso usaria uma outra passagem antes de ir visitar a... O espírito.
Assim que estivesse na Sombra mudaria de forma. A pele de dalu lhe serviria melhor. Ele poderia falar a língua como se deve falar.
Tentaria controlar a ansiedade, imaginaria rotas de fuga. Isso sempre ajuda. Ter algum plano sempre ajuda. "Minhas saudações dama de muitas faces, me permita a presença em sua casa. Gostaria de trocar palavras." Parecia o jeito certo de falar. Ele esperaria alguma resposta ou consentimento antes de oferecer o tributo para começarem a negociar. Era sempre negociar quando se falava com espíritos.
Ele não se curva. Não se diminui. Nem para enganá-la ou ganhar o seu favor. Ele não diminuir o que era e ela não esqueceria o que vê. Ele era uratha.
"Debito." E põe o cartão no balcão. Ninguém anda com essa grana em notas. "Problema meu agora." O irraka nem estava ansioso pela arma. Mas o que podia fazer? Deixar aquilo ser jogado pra lá e para cá? Vendido e comprado por qualquer um?
"Valeu. Se tiver outra coisa assim algum dia eu posso me interessar." Ele diz no final, depois que a arma era dele. A mente do irraka já estava do outro lado. Ele iria passar, mas provavelmente séria melhor ter Serge com ele. "Eu volto." Ele tenta ser simpático, o velho tinha feito um favor a ele de alguma forma.
Mesmo assim. Os sem lua iam onde iam e isso era mais longe que o resto.
O irraka sai da loja com passos lentos. A loja teria cameras e ele não queria ser visto olhando para elas. Nem ser visto por elas quando fosse para a Sombra. Ainda segurando a porta ele procura um banheiro. Se não tivesse um na loja iria no mais próximo. Em ultimo caso usaria uma outra passagem antes de ir visitar a... O espírito.
Assim que estivesse na Sombra mudaria de forma. A pele de dalu lhe serviria melhor. Ele poderia falar a língua como se deve falar.
Tentaria controlar a ansiedade, imaginaria rotas de fuga. Isso sempre ajuda. Ter algum plano sempre ajuda. "Minhas saudações dama de muitas faces, me permita a presença em sua casa. Gostaria de trocar palavras." Parecia o jeito certo de falar. Ele esperaria alguma resposta ou consentimento antes de oferecer o tributo para começarem a negociar. Era sempre negociar quando se falava com espíritos.
Ele não se curva. Não se diminui. Nem para enganá-la ou ganhar o seu favor. Ele não diminuir o que era e ela não esqueceria o que vê. Ele era uratha.
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- Mensagem nº19
Re: Dry Well - Ruas e afins
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- Mensagem nº20
Re: Dry Well - Ruas e afins
Vendedor: Obrigado e volte sempre
"Volto sim e vou acompanhar o site de vocês. Se os preços forem bons, posso até virar um colecionador" ele sorri educado e satisfeito. Ia mesmo ficar de olho nesse lugar e outros também. Se a pistola do Morgan tinha escorrido para cá, todo tipo de coisa podia aparecer.
Makya guarda o cartão com cuidado deliberado. Logo depois o tira do bolso e bate uma foto de cada lado e manda as duas para o próprio E-mail. Acaba vendo a mensagem de Bea, mas não responde nada além de "ok me manda sua localização" no momento. Era o tipo de coisa que ele acha perigoso. Arriscado. Com certeza os puros teriam sido informados do que aconteceu de alguma forma. Na verdade seria bom mandar uma mensagem para algum deles se os corpos não houvessem sido descobertos. Procuraria o velho Horvat sobre isso se Bea dissesse que os tumulos não tinham sido cavados. Urathas mereciam um ritual funebre de verdade. Isso se Bea voltasse.
A travessia fácil era um alívio. Era sempre bom passar rápido pelo dromo, o lugar era assustador e a impotência dentro daquele espaço inevitável era terrível. insuportável.
Ele respira fundo enquanto faz sua oferenda. Ele aproveita o tempo para tentar farejar a influência que o rastro do espírito deixa. Era pior do que ter um meia Lua, mas era o que ele podia fazer.
As palavras dela fazem ele sentir um arrepio frio e morder um xingamento. Como ela sabia? Ele demora um segundo para voltar a se mover e finalemente ir sentar onde ela ofereceu. Ele estava em desvantagem. Novamente era obrigado a verdade.
"Sim. É ela que eu vim procurar. Você a tem?"
A mente do irraka corre pelas possibilidade. Ela tinha pego a pistola? Comprado? Diria que a encontrou no chão? Diria que destruiu o transgressor que a pegou do outro lado? Ou talvez... Talvez ela só soubesse onde ela estava.
Ele tenta tirar os pensamentos do caminho e focar nas palavras do espírito. "Eu gostaria de negociar." Ele sorri. Deveria ser um sorriso simpatico e confiante. Mas talvez não fosse.
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Makya guarda o cartão com cuidado deliberado. Logo depois o tira do bolso e bate uma foto de cada lado e manda as duas para o próprio E-mail. Acaba vendo a mensagem de Bea, mas não responde nada além de "ok me manda sua localização" no momento. Era o tipo de coisa que ele acha perigoso. Arriscado. Com certeza os puros teriam sido informados do que aconteceu de alguma forma. Na verdade seria bom mandar uma mensagem para algum deles se os corpos não houvessem sido descobertos. Procuraria o velho Horvat sobre isso se Bea dissesse que os tumulos não tinham sido cavados. Urathas mereciam um ritual funebre de verdade. Isso se Bea voltasse.
A travessia fácil era um alívio. Era sempre bom passar rápido pelo dromo, o lugar era assustador e a impotência dentro daquele espaço inevitável era terrível. insuportável.
Ele respira fundo enquanto faz sua oferenda. Ele aproveita o tempo para tentar farejar a influência que o rastro do espírito deixa. Era pior do que ter um meia Lua, mas era o que ele podia fazer.
As palavras dela fazem ele sentir um arrepio frio e morder um xingamento. Como ela sabia? Ele demora um segundo para voltar a se mover e finalemente ir sentar onde ela ofereceu. Ele estava em desvantagem. Novamente era obrigado a verdade.
"Sim. É ela que eu vim procurar. Você a tem?"
A mente do irraka corre pelas possibilidade. Ela tinha pego a pistola? Comprado? Diria que a encontrou no chão? Diria que destruiu o transgressor que a pegou do outro lado? Ou talvez... Talvez ela só soubesse onde ela estava.
Ele tenta tirar os pensamentos do caminho e focar nas palavras do espírito. "Eu gostaria de negociar." Ele sorri. Deveria ser um sorriso simpatico e confiante. Mas talvez não fosse.