Bom meninos e meninas, eu começo com o que vocês mais querem... XP!!!!!
Eu sei eu sei... Na verdade eu não sei... Me desculpem, eu perdi o xp de vcs, mas vou ser extra generoso.
Todos tem extamente 20 de xp para contar por todo o tempo de passagem e suas aventuras!
Calma! Calma! Calma!
Para de gastar o XP! Para! Mandei parar! Se liga e lê aqui embaixo antes, tem uma promoção feita especialmente para você. Sim, você!
Exceto você, sim, você Greg... Vai ganhar 5 de xp pq é maldade ficar só olhando...
O que vem depois?
Os lunos e cahaliths correm para a sombra de Dover. Voz na sombra deixa seu isolamento e hibernação para testemunhar a sexta tribo. Urathas de todos os cantos chegam na cidade e a sombra já debilitada pela guerra sofre ainda mais. Rumores e histórias fervilham por todo lado.
Os puros deixam de ser uma grande ameaça. Nem os mais insanos teriam a ousadia de fazer algo. Eles recuam e seus territórios são atacados, invadidos, pilhados e sabotados. Eles recuam ainda mais. Tiroteios e explosões. Caos e roubos. Os noticiários e repórteres humanos acabam por pôr um fim em tudo. Rancorosos e machucados, eles lambem suas feridas e afiam suas garras. Os puros nunca ficam muito tempo escondidos.
Terrorismo é como fica estampado nos jornais. O clima de insegurança e medo fica mais e mais forte. Urathas distraídos com assuntos mais importantes e urgentes são lentamente movidos de suas disputas e das reconstruções de seus territórios e vidas para situação que se alimenta da própria desgraça que causa. Os humanos e seus preconceitos inflamam ainda mais a atmosfera de terror. Noticiários e vídeos correndo na internet. Caçadores farejando urathas com prata. Mais que isso, coisas ainda mais estranhas são caçadas e se agitam em suas tocas. Segredos velhos se incomodam com estado das coisas.
Claro que os orgulhosos herdeiros de Urfarah não se intimidaram com humanos e nem os deixariam predar seu povo sem resposta. Mais sangue molha os pavimentos, mais sangue alimenta a terra. Mais medo enche a ilha. Tanto medo que as amálgamas continuam escapando pelas frestas para se mostrar na luz do dia. As cortes urgem aos lobos que as cacem. As cortes se enfraquecem e rebelam contra seus acordos e os urathas.
Sparhall, Willow Crest e Eastmound são os piores lugares tendo ficado entre os puros e destituídos mais de uma vez e sofrendo a maior parte dos ataques dos caçadores e suas respectivas retaliações. Infelizmente muitos dos urathas atraídos pela sexta tribo tinham seguido seus caminhos muito antes de a situação ficar tão ruim. Como se nada pudesse ficar pior a guerra da corte do medo se intensifica com o poder que eles agora tem. Banqueteando-se todas as noites e crescendo até suas duas facções serem mais fortes que qualquer corte local.
Terror Nas Sombras e Medo Atrás Do Espelho são maiores e mais perigosos que nunca, assim como alianças que fizeram para lutar pelo futuro de Dover. Quando eles são tudo em que os destituídos conseguem pensar algo acontece com os lunos, mortos uma dezena de uma vez em uma noite de lua cheia. Os cahaliths tiveram seus pesadelos invadidos por uma única imagem: A sombra de um lobo como um buraco no mundo e uma coroa de fogo em sua testa. Não havia mais dúvidas, os puros tinham um rei pela primeira vez. Um rei que fez calar os lunos e em seu silêncio os urdagas imaginam o que o mundo se tornou e qual seu lugar nele.
Algozes
O território fica difícil de manter. Grande e com a insatisfação dos espíritos e a guerra com os Anshega difícil se torna extremamente desafiador. Shaw adimite que não tem o que é necessário para ser o líder dos algozes, consumido pelo desejo de lutar contra os Anshega e sua incapacidade de fazer o grande território funcionar, deixando os acordos se quebrarem esquecidos. O irraka faz o que o alfa antes dele fez, mas olha nos olhos dos seus companheiros quando diz adeus e ouve suas críticas jurando que tem convicção no que deve fazer e total confiança em Axel. Quando Shaw finalmente os abandona para correr com a Legião de Sangue a situação se torna absolutamente impossível e a alcateia precisa deixar a maior parte do seu território de lado. Skye era ótima em correr por aí, mas era uma criança e a Sombra não estava ficando mais segura. Na verdade, depois de as alcatéias novas cercarem as principais entradas da cidade, a Sombra se tornou o melhor caminho para os Anshega.
O Caminhante fica fraco com as baixas da alcateia, mas se reforma amparado pela lealdade dos Algozes. A reserva se torna um lugar cheio de sons e intrusos. Caçadores ilegais e pessoas sem casa expulsas pela crise e o efeito do medo no mercado imobiliário. Isso e a doença que se espalha sem ligar para fronteiras arrastando as pessoas para mortes sufocantes.
Joe
Joe passa pela mudança enquanto se enchia de drogas depois de ter levado dois tiros em um dos ataques dos puros. Ele se transforma na primeira lua cheia depois do funeral de Francis e logo se junta à sexta tribo. Ele jura que Ethan está pela cidade em algum conluio com espíritos solares. Mas é impossível achar qualquer pista. Ele também aparece com uma carta em papel branco com o brasão do Portão de Bronze endereçada aos Algozes, a carta alertava sobre a guerra do medo e sobre os puros. Não oferecia auxílio ou fazia ameaças. As palavras nela eram um alerta, a mensagem por si só um incômodo indício de que alguém os vigiava. Na reunião seguinte do protetorado todas as alcateias tinham uma dessas. Os Sombra Descarnadas e Ventos Uivantes foram os mais incomodados com esse estranho evento.
Skye
A pequena Skye não consegue voltar para casa e nem mesmo estudar. A situação da cidade desafia qualquer tentativa de rotina e seu temperamento difícil misturado com a fúria destemperada de um uratha adolescente a deixa separada de qualquer um da sua idade, exceto por Clara. Clara que foi mandada a uma instituição quando foi resgatada dos puros e não tem qualquer permissão de se comunicar com Skye. A parte mais incomoda é que ela está no mesmo lugar que Wanessa. A pequena irraka não mostra qualquer interesse por qualquer coisa fora da alcateia.
Axel Brown
“Tá vendo? Na telinha? É o papai que vai me construir um outro bar novinho!” Olena olhava para ele com um riso doce no rosto. Uma das mãos na barriga e a tela do celular encostada na pele esticada. “A, vai… Você tá uma gracinha na propaganda!” Ela estava falando de uma das propagandas que ele tinha pago.
A construtora continuava avançando. Melhorando. Tão organizada quanto ele tinha tempo de manter. Olena não via qualquer problema em estar com ele e até subir o altar sem abandonar os Uivadores. Eles são minha família, você não largaria sua mãe. Ela dizia, mas adorava tudo que tinha a ver com planejar uma vida com ele. Planejava, planejava e planejava. Ela sempre queria algo diferente. Uma festa ou duas. Uma criança ou mais. Ela não tinha medo de dizer que estava apavorada com a pequena vida no ventre.
Os Uivadores não se opunham em nada ao relacionamento, muito pelo contrário. Eles pareciam gostar do que viam e continuavam com as festas no bar sempre que podiam.
“Mãe, mãe! É o moço do telhado, olha!” A voz pequena pega Axel de surpresa. “É filho, Axel Brown o nome dele, dá oi pra ele” A criança acena com a mão pequena. A mãe sorri de um jeito provocante.
Axel tinha ajudado com reformas por todo território dos algozes. Noites em claro e muita sujeira, mas ele precisava olhar em todo canto para ter certeza. Procurar as hostes. Procurar rastros. Ratos, aranhas… qualquer coisa… Cada telhado e cada calha era um pedaço do território que ele conhecia melhor. Rail e outros companheiros de tribo, Angelo, Nona e Declan o mantém informado do que vêem sobre as hostes.
Bônus: Investigação (1 ponto), Recursos (fama 1), Mentor 1(Maria) (safe place 1), Ocultismo (especialização espíritos), Investigação (status vizinhança)
Connor Mcleary
“Ótima ideia não machucar a polícia.” Dizia Brendan do outro lado das barras de ferro. “De novo.” O policial ao lado dele abre a cela para Connor poder sair e fica encarando o lua cheia. A sensação de medo tinha deixado a polícia super protetora, isso e Emillie conseguiu uma ordem de restrição contra o enorme ex-jogador.
-Vigiar a parente não é tão difícil, mas é um pouco doloroso. Ela recebe muitos homens e quase todos os dias. Isso aumenta cada vez que Connor tenta falar com ela até ele ser surpreendido pela polícia e levado por não comprir com a ordem de restrição que ele nunca recebeu e por não ter se defendido da mesma e até por não estar presente para sua convocação.
Além disso ela se mostrou mais pragmática e talvez até cruel na sua tentativa de afastar Connor. Ela cheirava a outros homens o tempo todo. Ele conseguia ouvir ela com eles. Além de ela nunca ficar sozinha estando sempre com uma das colegas de quarto. Quando o cão começou a aparecer muito ela fez o que sempre fazia com animais de rua. Organizou um resgate e depois outro e mais um. Connor chegou a ser drogado e teve de fugir do abrigo antes de ser castrado.
“É cara, a gente quer mais essência sim. A gente precisa de mais e mais. Sempre mais.” Richard aparecia todas as semanas, ou mandava alguém. Connor não tinha muito com que contribuir, mas espíritos de todo tipo podiam comer essência que os lobisomens davam e isso ele conseguia. Caçando e passando horas esperando os ferimentos fecharem para economizar cada gota. “Agora, tenho que ir. Toma aqui. ” Ele coloca a mochila no chão. “Power Bank, refri, umas linguiças, roupa limpa e shampoo de cachorro." Ele faz a piada como se não fosse. “Não se esquece da reunião na terça.”
Richard é o principal organizador da rede de informações feita para defender Dover. Como todo resto do protetorado, especialmente depois que Connor não aceitou abrigo ou ajuda de todos, não dá muita participação para o rahu. Porém Richard o mantém informado do que acha pertinente e mais de uma vez pede para o rahu fazer número em algum lugar para desencorajar ações dos Anshega e seus agentes. Isso e as reuniões dos Mestres do Ferro, ele é chamado para todas.
Connor não é avisado sobre o que os outros mestres do ferro tinham planejado, ninguém é. Todas as ações são feitas em segredo já que eles querem tudo que conseguirem e muitas são feitas por humanos que nem sabem o que um uratha é. Porém o aviso do lua cheia deixou eles aproveitarem alguns desses momentos para agir contra os Anshega.
Bônus: Manhã (especialização), Manipulação (3 pontos ), Dissimulação (esgueirar), Hardy (1 ponto extra), survival (1 ponto)
Chloe Moore
“Você tem trabalhado demais.” Era a voz de Dione no escuro. “Se dividindo demais. Não lembra hoje do que fez ontem.” Dione falava sem repreensão. “Mais seis meses até eu ter minha coroa de volta então achei melhor aproveitar e colocar você e Dimitri juntos de novo. Não precisa agradecer.” Ela ri e Chloe sabe que está dormindo.
Chloe trabalha muito para tentar manter o dinheiro chegando, o trabalho na clínica e os seus custos são pesados e as jóias acabam. A farmácia de manipulação é construída com ajuda de Axel, mas as licenças para seu funcionamento e contratos de fornecedores se provaram um grande problema a ser resolvido assim como sua localização. Suas pesquisas sobre prata encontram becos sem saída e profundo ressentimento. Ela teria mais sorte falando sobre ebola. Pelo menos isso a diz que os urathas não querem ninguém tocando em prata, ela se lembra da vida e não havia prata em qualquer lugar perto dos Moore.
Ela não tem horas no dia para tudo que precisa fazer. Tudo que quer fazer. Ela precisaria de duas Chloes para poder começar. James e Axel tem visões muito diferentes da sociedade dos lobisomens e o primeiro fala muito sobre aceitação e acolhimento, a dor e sofrimento dos urathas não é compatível com a vida cotidiana e nem suas mentes.
“Não não não… Não pode enfiar o dedo na boca.” A professora era feroz e tinha um sotaque duro. “A boca é cheia de dentes e podem tirar seu dedo.” Ela bate os dentes para mostrar o que queria dizer. A mulher dizia ter vindo de Israel e ter participado de guerras. Ela tinha uma classe no Corona só para mulheres e isso as leva a um stand de tiro. Além disso, ela faz parte de um grupo que organiza competições de airsoft e paintball.
A exaustão é uma companheira constante. Dores físicas e mentais vem atrás dela. A raiva queima lentamente dentro dela. Ela ainda lembra dos Anshega e seus estragos e dos inocentes feridos nos combates.
Bônus: Briga (defensive combat), Destreza (fast reflex), Vigor (Iron stamina), Identidade alternativa (2 por 1 ), medicina (especialização)
Samantha Doiley
“Para de olhar isso.” Anne tira o papel já cheio de marcas de dobradura da mão de Sam. “O resultado não vai mudar.” O exame dizia que ela e Connor eram irmãos. A porta abre e o médico volta. “Não há nada errado com eles, perfeitamente saudáveis. Ainda a gente pode marcar a data para induzir o parto se vocês quiserem.” Anne queria e aperta de leve a mão de Sam. A morena lembra do que o avô disse: Venha me ver com a neve fresca, eu sonhei com isso e vou estar esperando.
Samantha descobre no trabalho que eles tinham sido avisados da sua doença e dispensa médica. Quando ela insistiu que não eles mostraram um papel bonito e com cara de oficial e a mandaram para casa por três meses. James disse que a casa dos Algozes jamais seria segura para bebês, mas ajuda ela a expurgar qualquer espaço onde um bebê engatinhante pudesse se esconder ou ficar preso ou bater a cabeça. Ele não cobra nada, mas faz acompanhar cada pequena mudança e explica toda teoria por trás dela, assim como sobre nunca ter enfeites que possam cair e também não deixar objetos como facas, garfos e colheres onde mãozinhas pudessem pegar.
Anne não parece se importar muito com isso, se elas sobreviveram as crianças também iriam. Aponi se torna um assunto doloroso que ela não evita. A cahalith não tem mais seus sonhos dormindo, ela rouba visões da dor e do desconforto e a ligação com Anne a faz dividir essas sensações. Mesmo assim ela não a deixa sozinha, ela diz que tem que manter o que sobrou deles vivos, são alcateia e vão se reerguer. As duas juntas recusam mais de uma oferta para serem parte e nesse aspecto permanecem isoladas.
“Mais alto! Só o pulso se move nessa parte.” Jason falava como se realmente entendesse. Ele tinha se mostrado melhor professor que aluno. Pelo menos o homem no projetor concordava sempre que ele corrigia Sam e sempre tinha uma correção para o próprio Jason. Arys observava os dois mostrando a tela colaborativa que tinham pintado. A parte dele sempre parecia irreal e era bonita e perturbadora ao mesmo, surreal e quase real. “Te fiz com uma espada de verdade.”
As crianças eram fáceis de conquistar e chamaram Sam para a colônia de férias onde desapareceram por três meses. Jason ainda aparecia, agora junto com o homem do holograma para as aulas. Arys mandava vídeos com os três e mais uma gigantesca quantidade de crianças. Às vezes até pediam para Sam mostrar os lobos para os dois menores que também tinham ido. Era um lugar cheio de cabanas e natureza. Porém eles diziam que o wi-fi era bom.
Nicky e Anne continuavam a ajudando a manter a forma e quando ela se atentou para a obediência dos lobos da vila com um livro de adestramento no colo eles pareceram errados demais. Em pouco tempo a desconfiança dela tinha sido percebida e Klaus explicou que eles eram alcateia e entendiam todos eles, não Sam, mas os Uivadores. Depois disso James conseguiu para ela uma vaga de aprendiz em um canil onde treinavam cães de serviço, cães para cegos, doentes e até terapias.
Bônus: Trato com animais (adestramento), Armas brancas (kendo), Expressão (1 ponto), Defensive combat (Subduing strikes), Perseverança (3 pontos)