por 
Cidade de Nottingham, Inglaterra.
Há alguns dias Ken sobrevoava a cidade, tentando sentir qualquer influência das criaturas que ouvirá dizer que eram gárgulas corrompidos sem muito sucesso.
As diversas tentativas eram limitas à noite, enquanto durante o dia a secretária de seu pai procurava por diversas obras de arte que pudessem ter sido vendidas com a desculpa de alguma excentricidade em um passatempo obscuro por colecionar algum objeto estranho.
Por que não buscar por estátuas de pedra de catedrais góticas cuja origem exata se perdeu no tempo entre tantos povos dos gregos aos visigódos?
Exausto com o nascer do sol, Ken flutou por entre as sombras da janela da mansão e entrou batendo suas asas de morcego.
James Nottingham: —Você precisa entender seu nome místico, filho.
Eram as palavras que seu pai dizia enquanto a fumaça do cigarro preenchia a sala em que chegava, durante as noites que se passaram em Nova York ele falava como o mesmo tom instrutor do ser misterioso que Ken ouviu na caverna de tal maneira que Grendell mal conseguia destinguir quando era uma lembrança do que lhe foi dito nos Cárpatos e do que realmente era apenas um conselho sobre o que ele havia lido nos últimos tempos com ele , da imensa biblioteca que trouxeram tão rapidamente.
James Nottingham: —Nomes tem poder. O nosso nome construiu essa cidade e enfrentou todos os males que pudessem roubar nossa riqueza... fizemos isso não para que você se perdesse, mas fica claro que para que seu poder pudesse abundar sobre a Terra com um dever sagrado de proteção contra as forças da noite.
Ele começava com lições sem muita conexão com aquela noite aparentemente frustrante e sem resultados aparentes. Mas então ele continuava.
James Nottingham: —A noite pode não ter lhe sido proveltosa, dado ao seu modo de agir por impulso, mas... Encontrei o que estavamos procurando. Um comprador de obras de arte chamado David Worthington. Curioso não...? Penso que seja americano. Comprou a gárgula que você iria encontrar na catredral de Nottingham...
Exausto Ken até responderia sobre isso por si só não significar nada, mas então seu pai continua.
James Nottingham: —Além de mais três uma na França, Itália e Pôlonia...
Agora aquilo poderia ser uma pista.
As diversas tentativas eram limitas à noite, enquanto durante o dia a secretária de seu pai procurava por diversas obras de arte que pudessem ter sido vendidas com a desculpa de alguma excentricidade em um passatempo obscuro por colecionar algum objeto estranho.
Por que não buscar por estátuas de pedra de catedrais góticas cuja origem exata se perdeu no tempo entre tantos povos dos gregos aos visigódos?
Exausto com o nascer do sol, Ken flutou por entre as sombras da janela da mansão e entrou batendo suas asas de morcego.
James Nottingham: —Você precisa entender seu nome místico, filho.
Eram as palavras que seu pai dizia enquanto a fumaça do cigarro preenchia a sala em que chegava, durante as noites que se passaram em Nova York ele falava como o mesmo tom instrutor do ser misterioso que Ken ouviu na caverna de tal maneira que Grendell mal conseguia destinguir quando era uma lembrança do que lhe foi dito nos Cárpatos e do que realmente era apenas um conselho sobre o que ele havia lido nos últimos tempos com ele , da imensa biblioteca que trouxeram tão rapidamente.
James Nottingham: —Nomes tem poder. O nosso nome construiu essa cidade e enfrentou todos os males que pudessem roubar nossa riqueza... fizemos isso não para que você se perdesse, mas fica claro que para que seu poder pudesse abundar sobre a Terra com um dever sagrado de proteção contra as forças da noite.
Ele começava com lições sem muita conexão com aquela noite aparentemente frustrante e sem resultados aparentes. Mas então ele continuava.
James Nottingham: —A noite pode não ter lhe sido proveltosa, dado ao seu modo de agir por impulso, mas... Encontrei o que estavamos procurando. Um comprador de obras de arte chamado David Worthington. Curioso não...? Penso que seja americano. Comprou a gárgula que você iria encontrar na catredral de Nottingham...
Exausto Ken até responderia sobre isso por si só não significar nada, mas então seu pai continua.
James Nottingham: —Além de mais três uma na França, Itália e Pôlonia...
Agora aquilo poderia ser uma pista.
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