Os Ventos do Inverno - OFF

Bom, me metendo na conversa de vocês...chegará na cabana da Lady Y, informações terríveis acerca de Cornnell. Carta anônima, Asdulfor descobriu que ele estava em trato com vocês e logicamente não vai ficar parado e deixar o maledeto ter vida fácil. Só aguardar. Nemq ue seja para deixar ua pulga maior atrás da orelha.

Sandinus escreveu:Bom, me metendo na conversa de vocês...chegará na cabana da Lady Y, informações terríveis acerca de Cornnell. Carta anônima, Asdulfor descobriu que ele estava em trato com vocês e logicamente não vai ficar parado e deixar o maledeto ter vida fácil. Só aguardar. Nemq ue seja para deixar ua pulga maior atrás da orelha.

A informação terrível: Cornell come estrogonoff sem batata palha e com arroz e feijão

kkkkk

Bom, ao que parece, estamos cogitando dois caminhos.

O primeiro é continuar sob vassalagem dos Dayne da Tombastela. Nessa alternativa, é necessária uma aproximação com Edric Dayne. O que nos atrapalha para isso é o Berick. Levantamos duas possibilidades para contornar a situação:

a) Uma abordagem durante o Baile da Rainha. Nessa opção, eu, honestamente, não acho ajudará de muita coisa. Imagino que, com sorte, haverá uma apresentação formal, a troca de algumas palavras, e quase nenhuma vantagem conseguiremos. Digo isso, porque o rapaz está há anos sob a tutoria do Dondarrion, o que, somado a sua idade, o faz alheio e provavelmente desinteressado pelas questões políticas de sua terra natal;

b) Levar o garoto Dayne para Dorne. Fui eu quem levantou essa possibilidade e, diante de tudo, ainda é a que tem meu voto. Não é a opção mais segura, mas se der certo, além de render ótimos frutos para nossa Casa, os nossos personagens poderão oferecer o que têm de melhor. Lady Y fará politicagem com as Casa de Dorne para formar uma aliança (quantas Casas menores os Tombastela não influenciam direta e indiretamente? Não somos a única); Eyvon será o general sinistro com tapa olho comandando a batalha; Querellon estará no Torrentine gritando ordens para os marujos, quase se convertendo em pirata. Os três, cada um em um canto, recebendo cartas escondidas da Oficial de Inteligência, com informações relevantes: Eyvon sendo comunicado das estratégias do exército inimigo; Lady Y sobre o segredo de determinado Lorde que pode fazer ele se juntar a nós, caso chantageado; Querellon sobre qual navio abordar para cortar os suprimentos dos inimigos. É levar o jogo para outro nível.

O segundo caminho é buscar a independência. De forma geral, eu não vejo grandes benefícios de deixarmos de ser vassalos dos Tombastela. Para mim parece contraditório se distanciar de uma Casa, até então amiga e aliada, que poderia nos ajudar com o que precisamos. Acho que faria sentido buscar a independência se estivessemos bem, fortalecidos e os Tombastela estivessem limitando o nosso crescimento. Em todo caso, para essa alternativa, levantamos as seguintes opções:

a) Contar com o apoio do Cornwell: Ele parece ter sido honesto. Faloou o que quer e o que está fazendo para conseguir. Ele tem o que oferecer para gente e a gente deve ter algo para oferecer para ele, afinal, foi ele quem nos procurou. Desde que ele abra o jogo, eu acredito que essa seja a melhor opção depois de levar o Edric Dayne para Dorne; e

b) Conversar com o Jon Arryn:  Mas, caso mesmo assim a gente opte por esse caminho, acho que o Jon Arryn não ajudará. O Beric tendo o Edric em seu poder, Robert está controlando duas Casas com um único ato. Não acho que ele abriria mão disso. Então, para a opção de sermos independentes, o Cornewll me parece a melhor escolha, desde que ele compartilhe o jogo dele com a gente.[/b]

Na minha opinião, se tivéssemos concebido este plano desde o início, quando comecei a jogar com a personagem, e o tivéssemos amadurecido ao longo do tempo, talvez fosse possível. Sinceramente, isso poderia facilmente se transformar em um incidente diplomático grave. Os Martell, como estamos discutindo em off, não apoiariam uma empreitada assim tão aberta e de certa forma um tanto tola da parte de uma casa que se diz militar HAHA. Na verdade, acredito que nossa casa enfrentaria sérias penalizações. Além disso, tornar-se heróis de um povo que está sofrendo com a violência em suas terras e, pelo que pude ler, o senhor da casa não parece estar agindo rapidamente para resolver os problemas urgentes lá. O meio-irmão da Lady Y também parece não se importar com nossos objetivos. Como o povo vai apoiar isso se os senhores da casa não conseguem nem resolver a bandidagem nas terras?

E mesmo que se nossa casa fosse substancialmente mais poderosa e estivesse bem equipada militarmente, e se contássemos com aliados influentes em Dorne, ainda assim enfrentaríamos uma empreitada extremamente arriscada. É crucial que todos compreendam que, ao aderir às normas e convenções da época, todos os nobres presentes no evento estão vinculados a um comportamento adequado, incluindo o estrito cumprimento da regra da hospitalidade, sob o olhar atento do Rei. Agora, nós, um grupo de pessoas lascadas, estamos ponderando confrontar Beric, que possui uma ligação próxima com ninguém menos que "O Lord Jon Arryn, Senhor do Ninho da Águia, Senhor do Vale e Protetor do Leste." Ele serviu como a mão do rei Robert, e é quase certo que Beric alardearia por toda parte que nossa casa desonrou a hospitalidade real SERIA UMA DOIDEIRAAAA HAHAHA

Não conseguimos ainda melhorar nossas terras e agora estamos considerando sequestrar o menino. E se Beric for uma figura paterna para o garoto? Ele poderia ficar furioso ou nos ver como traidores. Honestamente, em um cenário como Game of Thrones, não tenho fé em um plano de sequestro. Na justa, não conseguimos nada, nossa casa carece de poder militar e não tem guerreiros renomados, muito menos alguém que tenha obtido grandes vitórias. A única esperança é que, no baile, Beric dê alguma abertura para conversa, mas pessoalmente, acho que ele não o fará. Talvez seja melhor buscarmos aliados em Dorne.
Quanto a Cornell, ele parece ser uma possibilidade. Ele irá falar com o Lorde da casa, e então poderemos avaliar se seu plano é viável ou não. De qualquer forma, vou postar isso amanhã ou, quem sabe, ainda hoje, quando as coisas se acalmarem por aqui.

Eita, o Cornell é um santo HAHAHA @Sandinus .


Quanto aos seus comentários @Xafic Zahi sobre se afastar de Tombastela, acredito que isso demonstraria nossa força e coragem. Afinal, o que eles realmente fizeram por nossa casa? Não seríamos os primeiros dentro desse cenário a buscar autonomia. Se meu suserano não está disposto a nos ajudar, por que deveríamos nos submeter a ele? Não gosto da ideia de expor ainda mais o povo de Alto Ermitério, mas somos um grupo, e se vocês estiverem a favor dessa ideia e votarem por isso, irei com a maioria. Se der certo, ótimo. Se der errado, lidaremos com as consequências dentro do jogo.

Eu posso muito bem rolar os dados no jogo depois de uma interpretação convincente e, quem sabe, convencer o menino. Também é uma opção largar a encomenda que o Meistre irá levar e fugir de Porto Real, deixando Solares para trás e arrastando o garoto caso tivéssemos êxito no baile. Teríamos que pagar nossa estadia, e o dinheiro do Banco ainda não foi oficialmente concedido, pelo que entendi. Eles nos chamariam para discutir esse detalhe antes do termino ds festejos. Para mim, este é um plano que deveria ter sido elaborado meses atrás.

thendara_selune escreveu:Na minha opinião, se tivéssemos concebido este plano desde o início, quando comecei a jogar com a personagem, e o tivéssemos amadurecido ao longo do tempo, talvez fosse possível. Sinceramente, isso poderia facilmente se transformar em um incidente diplomático grave. Os Martell, como estamos discutindo em off, não apoiariam uma empreitada assim tão aberta e de certa forma um tanto tola da parte de uma casa que se diz militar HAHA. Na verdade, acredito que nossa casa enfrentaria sérias penalizações. Além disso, tornar-se heróis de um povo que está sofrendo com a violência em suas terras e, pelo que pude ler, o senhor da casa não parece estar agindo rapidamente para resolver os problemas urgentes lá. O meio-irmão da Lady Y também parece não se importar com nossos objetivos. Como o povo vai apoiar isso se os senhores da casa não conseguem nem resolver a bandidagem nas terras?

E mesmo que se nossa casa fosse substancialmente mais poderosa e estivesse bem equipada militarmente, e se contássemos com aliados influentes em Dorne, ainda assim enfrentaríamos uma empreitada extremamente arriscada. É crucial que todos compreendam que, ao aderir às normas e convenções da época, todos os nobres presentes no evento estão vinculados a um comportamento adequado, incluindo o estrito cumprimento da regra da hospitalidade, sob o olhar atento do Rei. Agora, nós, um grupo de pessoas lascadas, estamos ponderando confrontar Beric, que possui uma ligação próxima com ninguém menos que "O Lord Jon Arryn, Senhor do Ninho da Águia, Senhor do Vale e Protetor do Leste." Ele serviu como a mão do rei Robert, e é quase certo que Beric alardearia por toda parte que nossa casa desonrou a hospitalidade real SERIA UMA DOIDEIRAAAA HAHAHA

Não conseguimos ainda melhorar nossas terras e agora estamos considerando sequestrar o menino. E se Beric for uma figura paterna para o garoto? Ele poderia ficar furioso ou nos ver como traidores. Honestamente, em um cenário como Game of Thrones, não tenho fé em um plano de sequestro. Na justa, não conseguimos nada, nossa casa carece de poder militar e não tem guerreiros renomados, muito menos alguém que tenha obtido grandes vitórias. A única esperança é que, no baile, Beric dê alguma abertura para conversa, mas pessoalmente, acho que ele não o fará. Talvez seja melhor buscarmos aliados em Dorne.
Quanto a Cornell, ele parece ser uma possibilidade. Ele irá falar com o Lorde da casa, e então poderemos avaliar se seu plano é viável ou não. De qualquer forma, vou postar isso amanhã ou, quem sabe, ainda hoje, quando as coisas se acalmarem por aqui.

Antes de tudo, preciso dizer que não é sequestro quando se resgata a vítima. Vamos deixar a narrativa do nosso lado kkkk

Você tem razão. Se tudo tivesse sido alinhado desde o começo, faria mais sentido. Teríamos os Martell para nos recepcionar com o Edrick e proteção garantida. Acontece que o início do jogo foi há quase dois anos. As ideias vão evoluindo.

Sobre os saqueadores, no dia que zarpamos para Porto Real, Gerold Dayne, o meio-irmão da Lady Y teve avanços significativos contra eles. Se tem alguém que tenho certeza que nos apoiaria nesse loucura é ele. Nas poucas vezes que pareceu no jogo, tava sempre em fúria contra o Robert e o Dondarrion. Chamou o rei de usurpador, relembrou o assassinato da Elia Martell, reclamou da Allyria Dayne, tia do Edrick, dobrar o joelho. Disse com todas as palavras que o Edric era refém do Dondarrion e que o garoto estava sendo doutrinado.

Sobre regra de hospitalidade, o Querellon não reconhece o Robert como rei legitimo. Ele entende que o Baratheon é usurpador, como falou para o Eyvon quando estavam na Baixada das Pulgas. Então, da parte do meistre, não há hospitalidade real para ser desrespeitada, porque não há rei no trono.

Mas falando em desonra, também me parece desonrado para nós, braço direito dos Tombastela, ver um estrangeiro chegar em nossos suseranos, matar geral, levar uma criança de refém, e a gente falar que tá tudo certo.

Tem o risco do Beric ser uma figura paterna para o Edric, mas também tem a possibilidade de ser um tirano. Tem a chance dos Martell não comprarem a briga, mas também tem a chance de comprarem. São coisas que saberemos somente se arriscarmos. Eu, pessoalmente, acho que o benefício vale o risco.

De toda forma, é um plano arriscado. Então como eu disse ontem, não vejo problema vocês não aceitarem.

Xafic Zahi escreveu:Bom, ao que parece, estamos cogitando dois caminhos.

O primeiro é continuar sob vassalagem dos Dayne da Tombastela. Nessa alternativa, é necessária uma aproximação com Edric Dayne. O que nos atrapalha para isso é o Berick. Levantamos duas possibilidades para contornar a situação:

a) Uma abordagem durante o Baile da Rainha. Nessa opção, eu, honestamente, não acho ajudará de muita coisa. Imagino que, com sorte, haverá uma apresentação formal, a troca de algumas palavras, e quase nenhuma vantagem conseguiremos. Digo isso, porque o rapaz está há anos sob a tutoria do Dondarrion, o que, somado a sua idade, o faz alheio e provavelmente desinteressado pelas questões políticas de sua terra natal;

b) Levar o garoto Dayne para Dorne. Fui eu quem levantou essa possibilidade e, diante de tudo, ainda é a que tem meu voto. Não é a opção mais segura, mas se der certo, além de render ótimos frutos para nossa Casa, os nossos personagens poderão oferecer o que têm de melhor. Lady Y fará politicagem com as Casa de Dorne para formar uma aliança (quantas Casas menores os Tombastela não influenciam direta e indiretamente? Não somos a única); Eyvon será o general sinistro com tapa olho comandando a batalha; Querellon estará no Torrentine gritando ordens para os marujos, quase se convertendo em pirata. Os três, cada um em um canto, recebendo cartas escondidas da Oficial de Inteligência, com informações relevantes: Eyvon sendo comunicado das estratégias do exército inimigo; Lady Y sobre o segredo de determinado Lorde que pode fazer ele se juntar a nós, caso chantageado; Querellon sobre qual navio abordar para cortar os suprimentos dos inimigos. É levar o jogo para outro nível.

O segundo caminho é buscar a independência. De forma geral, eu não vejo grandes benefícios de deixarmos de ser vassalos dos Tombastela. Para mim parece contraditório se distanciar de uma Casa, até então amiga e aliada, que poderia nos ajudar com o que precisamos. Acho que faria sentido buscar a independência se estivessemos bem, fortalecidos e os Tombastela estivessem limitando o nosso crescimento. Em todo caso, para essa alternativa, levantamos as seguintes opções:

a) Contar com o apoio do Cornwell: Ele parece ter sido honesto. Faloou o que quer e o que está fazendo para conseguir. Ele tem o que oferecer para gente e a gente deve ter algo para oferecer para ele, afinal, foi ele quem nos procurou. Desde que ele abra o jogo, eu acredito que essa seja a melhor opção depois de levar o Edric Dayne para Dorne; e

b) Conversar com o Jon Arryn:  Mas, caso mesmo assim a gente opte por esse caminho, acho que o Jon Arryn não ajudará. O Beric tendo o Edric em seu poder, Robert está controlando duas Casas com um único ato. Não acho que ele abriria mão disso. Então, para a opção de sermos independentes, o Cornewll me parece a melhor escolha, desde que ele compartilhe o jogo dele com a gente.[/b]

São boas leituras que tu fez,  @Xafic Zahi

Acho que o Baile é a oportunidade de oferecermos o que temos à disposição no momento: a questão do(s) navio(s) e rotas marítimas, já que estamos próximos do Torentine, que leva diretamente qualquer embarcação direto pro mar. Ou seja, é algo que podemos "jogar".
Outro fator: somos uma Casa Militar e deixar que nossos homens também fiquem à disposição de uma Casa maior (desde que haja uma contrapartida, óbvio) é interessante tb.

Cito isso para tentarmos ganhar apoio político para o desenrolar do jogo, não necessariamente para a situação envolvendo o garoto Dayne.


Até pq, do jeito q estamos, n sei se faria TAAANTA diferença assim termos os outros Dayne como provedores. Acho q estamos bem como estamos agora. E o empréstimo foi crucial pra isso.

Agora, quanto aos caminhos indicados, acho o sequestro a opção mais arriscada pelas consequências. Mesmo q a gente tenha êxito, as chances do ato passar sem qualquer represália DEPOIS de feito, é inexistente. Cabeças certamente vão rolar.

Quanto a independência da nossa Casa, é uma ideia q me apetece mais. Por mais q os Dayne de T. sejam "aliados e amigos", eles não nos dão um retorno em relação a isso...logo poderia servir até de barganha pra gente.
Se bem que a Coroa dificilmente veria essa ação nossa com bons olhos...
A menos q a gente se torne mais interessante pra Coroa q os Dayne T., e isso é possível se conseguirmos mostrar nossos valores 9q já citei ali em cima) pro principal conselheiro do Rei q é...JON ARRYN.

Eu escutaria, tb, o Cornell, para ver o q ele tem a oferecer.
Se ele vier com xalálá de mais, já cortamos na raiz, colocamos ele de lado e seguimos nosso caminho. Até pq, na boa, o Cornell pode ter os contatos e o caramba, mas ele é UM homem só. um cavaleiro. Vale a máxima: uma andorinha só, não faz verão.
Somos, na figura da Lady Y, uma Casa. Estamos representando interesses MUITO MAIORES q o de uma pessoa.

thendara_selune escreveu:Eita, o Cornell é um santo HAHAHA @Sandinus .


Quanto aos seus comentários @Xafic Zahi sobre se afastar de Tombastela, acredito que isso demonstraria nossa força e coragem. Afinal, o que eles realmente fizeram por nossa casa? Não seríamos os primeiros dentro desse cenário a buscar autonomia. Se meu suserano não está disposto a nos ajudar, por que deveríamos nos submeter a ele?

assino com a relatora

thendara_selune escreveu: Afinal, o que eles realmente fizeram por nossa casa?

É que eles não estão conseguindo fazer nem por eles. O Lorde da casa tá sequestrado do outro lado do continente. A nobre que está no local é praticamente outra refém, jurada a um casamento forçado.

El Cabron escreveu:
Acho que o Baile é a oportunidade de oferecermos o que temos à disposição no momento: a questão do(s) navio(s) e rotas marítimas, já que estamos próximos do Torentine, que leva diretamente qualquer embarcação direto pro mar. Ou seja, é algo que podemos "jogar".
Outro fator: somos uma Casa Militar e deixar que nossos homens também fiquem à disposição de uma Casa maior (desde que haja uma contrapartida, óbvio) é interessante tb.

Eu vejo problema disso, porque estamos amarrados ao Donderrion. Oferecer navios, rotas e homens para os Dayne T. (gostei, vou adotar kkk), é oferecer para o Donderrion, que é oferecer para o Robert. E ninguém dos personagens nossos gosta do Robert.

El Cabron escreveu: Agora, quanto aos caminhos indicados, acho o sequestro a opção mais arriscada pelas consequências. Mesmo q a gente tenha êxito, as chances do ato passar sem qualquer represália DEPOIS de feito, é inexistente. Cabeças certamente vão rolar.

Por conta dos livros e da série, temos uma visão um tanto centralizada em Porto Real e no Norte. De acordo com a obra, em Dorne geral tá puta com o Robert. E Dorne não é pequena.

El Cabron escreveu: A menos q a gente se torne mais interessante pra Coroa q os Dayne T., e isso é possível se conseguirmos mostrar nossos valores 9q já citei ali em cima) pro principal conselheiro do Rei q é...JON ARRYN.

O caso é que controlando os Dayne T., o Robert e Arryn já têm a gente no bolso.

Xafic Zahi escreveu:Bom, ao que parece, estamos cogitando dois caminhos.

O primeiro é continuar sob vassalagem dos Dayne da Tombastela. Nessa alternativa, é necessária uma aproximação com Edric Dayne. O que nos atrapalha para isso é o Berick. Levantamos duas possibilidades para contornar a situação:

a) Uma abordagem durante o Baile da Rainha. Nessa opção, eu, honestamente, não acho ajudará de muita coisa. Imagino que, com sorte, haverá uma apresentação formal, a troca de algumas palavras, e quase nenhuma vantagem conseguiremos. Digo isso, porque o rapaz está há anos sob a tutoria do Dondarrion, o que, somado a sua idade, o faz alheio e provavelmente desinteressado pelas questões políticas de sua terra natal;

b) Levar o garoto Dayne para Dorne. Fui eu quem levantou essa possibilidade e, diante de tudo, ainda é a que tem meu voto. Não é a opção mais segura, mas se der certo, além de render ótimos frutos para nossa Casa, os nossos personagens poderão oferecer o que têm de melhor. Lady Y fará politicagem com as Casa de Dorne para formar uma aliança (quantas Casas menores os Tombastela não influenciam direta e indiretamente? Não somos a única); Eyvon será o general sinistro com tapa olho comandando a batalha; Querellon estará no Torrentine gritando ordens para os marujos, quase se convertendo em pirata. Os três, cada um em um canto, recebendo cartas escondidas da Oficial de Inteligência, com informações relevantes: Eyvon sendo comunicado das estratégias do exército inimigo; Lady Y sobre o segredo de determinado Lorde que pode fazer ele se juntar a nós, caso chantageado; Querellon sobre qual navio abordar para cortar os suprimentos dos inimigos. É levar o jogo para outro nível.

O segundo caminho é buscar a independência. De forma geral, eu não vejo grandes benefícios de deixarmos de ser vassalos dos Tombastela. Para mim parece contraditório se distanciar de uma Casa, até então amiga e aliada, que poderia nos ajudar com o que precisamos. Acho que faria sentido buscar a independência se estivessemos bem, fortalecidos e os Tombastela estivessem limitando o nosso crescimento. Em todo caso, para essa alternativa, levantamos as seguintes opções:

a) Contar com o apoio do Cornwell: Ele parece ter sido honesto. Faloou o que quer e o que está fazendo para conseguir. Ele tem o que oferecer para gente e a gente deve ter algo para oferecer para ele, afinal, foi ele quem nos procurou. Desde que ele abra o jogo, eu acredito que essa seja a melhor opção depois de levar o Edric Dayne para Dorne; e

b) Conversar com o Jon Arryn:  Mas, caso mesmo assim a gente opte por esse caminho, acho que o Jon Arryn não ajudará. O Beric tendo o Edric em seu poder, Robert está controlando duas Casas com um único ato. Não acho que ele abriria mão disso. Então, para a opção de sermos independentes, o Cornewll me parece a melhor escolha, desde que ele compartilhe o jogo dele com a gente.[/b]

Só não gostei pq n me incluiu nisso ai. Afinal o Eyvon é um bom herói e guerreiro e um péssimo general. Até você é melhor que ele. Mas Não vejo Cornwel como uma opção. E gostei da abordagem do Jhon Arryn. Na verdade ele faz isso pra ter a casa e todos os suseranos da casa sob domínio. O mesmo acontece com Theon Grayjoy com os Starks. Mas nesse caso é por conta que a casa perdeu a guerra do ursupador e ele é refém para manter uma paz. Não vejo como ele liberando o garoto melhoraria os sete reinos, pensando estrategicamente. E pode sim me incluir nos planos como disse n desertei da casa e o único capaz de me liberar de meu juramento é o rei, o guardião de Dorne e o senhor de Alto ermitério.

Van Bash escreveu:Só não gostei pq n me incluiu nisso ai

Eu escrevi sobre o Arn, mas lembrei que ele tá lutando lado a lado com os usurpadores

thendara_selune escreveu:Na minha opinião, se tivéssemos concebido este plano desde o início, quando comecei a jogar com a personagem, e o tivéssemos amadurecido ao longo do tempo, talvez fosse possível. Sinceramente, isso poderia facilmente se transformar em um incidente diplomático grave. Os Martell, como estamos discutindo em off, não apoiariam uma empreitada assim tão aberta e de certa forma um tanto tola da parte de uma casa que se diz militar HAHA. Na verdade, acredito que nossa casa enfrentaria sérias penalizações. Além disso, tornar-se heróis de um povo que está sofrendo com a violência em suas terras e, pelo que pude ler, o senhor da casa não parece estar agindo rapidamente para resolver os problemas urgentes lá. O meio-irmão da Lady Y também parece não se importar com nossos objetivos. Como o povo vai apoiar isso se os senhores da casa não conseguem nem resolver a bandidagem nas terras?

E mesmo que se nossa casa fosse substancialmente mais poderosa e estivesse bem equipada militarmente, e se contássemos com aliados influentes em Dorne, ainda assim enfrentaríamos uma empreitada extremamente arriscada. É crucial que todos compreendam que, ao aderir às normas e convenções da época, todos os nobres presentes no evento estão vinculados a um comportamento adequado, incluindo o estrito cumprimento da regra da hospitalidade, sob o olhar atento do Rei. Agora, nós, um grupo de pessoas lascadas, estamos ponderando confrontar Beric, que possui uma ligação próxima com ninguém menos que "O Lord Jon Arryn, Senhor do Ninho da Águia, Senhor do Vale e Protetor do Leste." Ele serviu como a mão do rei Robert, e é quase certo que Beric alardearia por toda parte que nossa casa desonrou a hospitalidade real SERIA UMA DOIDEIRAAAA HAHAHA

Não conseguimos ainda melhorar nossas terras e agora estamos considerando sequestrar o menino. E se Beric for uma figura paterna para o garoto? Ele poderia ficar furioso ou nos ver como traidores. Honestamente, em um cenário como Game of Thrones, não tenho fé em um plano de sequestro. Na justa, não conseguimos nada, nossa casa carece de poder militar e não tem guerreiros renomados, muito menos alguém que tenha obtido grandes vitórias. A única esperança é que, no baile, Beric dê alguma abertura para conversa, mas pessoalmente, acho que ele não o fará. Talvez seja melhor buscarmos aliados em Dorne.
Quanto a Cornell, ele parece ser uma possibilidade. Ele irá falar com o Lorde da casa, e então poderemos avaliar se seu plano é viável ou não. De qualquer forma, vou postar isso amanhã ou, quem sabe, ainda hoje, quando as coisas se acalmarem por aqui.

Concordo mas com um plano alá GOT acho que essa tentativa poderia ter sucesso. Imagina a Situação Bandidos atacam a comitiva de volta de Beric e nós o Salvamos eliminando por completo toda a ligação que teríamos com os Bandidos. Assim ganhando afeição tanto do menino quanto do Lord Beric. Um plano que poderia sim ser arriscado mas teriamos que executar todos os Bandidos e ainda torcer para eles matarem Beric. Mas como disse arriscado mas dando certo seriamos herois em Dorne e nos sete reinos como aqueles que salvaram a casa Dayne e Beric

thendara_selune escreveu:Na minha opinião, se tivéssemos concebido este plano desde o início, quando comecei a jogar com a personagem, e o tivéssemos amadurecido ao longo do tempo, talvez fosse possível. Sinceramente, isso poderia facilmente se transformar em um incidente diplomático grave. Os Martell, como estamos discutindo em off, não apoiariam uma empreitada assim tão aberta e de certa forma um tanto tola da parte de uma casa que se diz militar HAHA. Na verdade, acredito que nossa casa enfrentaria sérias penalizações. Além disso, tornar-se heróis de um povo que está sofrendo com a violência em suas terras e, pelo que pude ler, o senhor da casa não parece estar agindo rapidamente para resolver os problemas urgentes lá. O meio-irmão da Lady Y também parece não se importar com nossos objetivos. Como o povo vai apoiar isso se os senhores da casa não conseguem nem resolver a bandidagem nas terras?

E mesmo que se nossa casa fosse substancialmente mais poderosa e estivesse bem equipada militarmente, e se contássemos com aliados influentes em Dorne, ainda assim enfrentaríamos uma empreitada extremamente arriscada. É crucial que todos compreendam que, ao aderir às normas e convenções da época, todos os nobres presentes no evento estão vinculados a um comportamento adequado, incluindo o estrito cumprimento da regra da hospitalidade, sob o olhar atento do Rei. Agora, nós, um grupo de pessoas lascadas, estamos ponderando confrontar Beric, que possui uma ligação próxima com ninguém menos que "O Lord Jon Arryn, Senhor do Ninho da Águia, Senhor do Vale e Protetor do Leste." Ele serviu como a mão do rei Robert, e é quase certo que Beric alardearia por toda parte que nossa casa desonrou a hospitalidade real SERIA UMA DOIDEIRAAAA HAHAHA

Não conseguimos ainda melhorar nossas terras e agora estamos considerando sequestrar o menino. E se Beric for uma figura paterna para o garoto? Ele poderia ficar furioso ou nos ver como traidores. Honestamente, em um cenário como Game of Thrones, não tenho fé em um plano de sequestro. Na justa, não conseguimos nada, nossa casa carece de poder militar e não tem guerreiros renomados, muito menos alguém que tenha obtido grandes vitórias. A única esperança é que, no baile, Beric dê alguma abertura para conversa, mas pessoalmente, acho que ele não o fará. Talvez seja melhor buscarmos aliados em Dorne.
Quanto a Cornell, ele parece ser uma possibilidade. Ele irá falar com o Lorde da casa, e então poderemos avaliar se seu plano é viável ou não. De qualquer forma, vou postar isso amanhã ou, quem sabe, ainda hoje, quando as coisas se acalmarem por aqui.

Mas tem as Liças ainda

Xafic Zahi escreveu:

thendara_selune escreveu:Na minha opinião, se tivéssemos concebido este plano desde o início, quando comecei a jogar com a personagem, e o tivéssemos amadurecido ao longo do tempo, talvez fosse possível. Sinceramente, isso poderia facilmente se transformar em um incidente diplomático grave. Os Martell, como estamos discutindo em off, não apoiariam uma empreitada assim tão aberta e de certa forma um tanto tola da parte de uma casa que se diz militar HAHA. Na verdade, acredito que nossa casa enfrentaria sérias penalizações. Além disso, tornar-se heróis de um povo que está sofrendo com a violência em suas terras e, pelo que pude ler, o senhor da casa não parece estar agindo rapidamente para resolver os problemas urgentes lá. O meio-irmão da Lady Y também parece não se importar com nossos objetivos. Como o povo vai apoiar isso se os senhores da casa não conseguem nem resolver a bandidagem nas terras?

E mesmo que se nossa casa fosse substancialmente mais poderosa e estivesse bem equipada militarmente, e se contássemos com aliados influentes em Dorne, ainda assim enfrentaríamos uma empreitada extremamente arriscada. É crucial que todos compreendam que, ao aderir às normas e convenções da época, todos os nobres presentes no evento estão vinculados a um comportamento adequado, incluindo o estrito cumprimento da regra da hospitalidade, sob o olhar atento do Rei. Agora, nós, um grupo de pessoas lascadas, estamos ponderando confrontar Beric, que possui uma ligação próxima com ninguém menos que "O Lord Jon Arryn, Senhor do Ninho da Águia, Senhor do Vale e Protetor do Leste." Ele serviu como a mão do rei Robert, e é quase certo que Beric alardearia por toda parte que nossa casa desonrou a hospitalidade real SERIA UMA DOIDEIRAAAA HAHAHA

Não conseguimos ainda melhorar nossas terras e agora estamos considerando sequestrar o menino. E se Beric for uma figura paterna para o garoto? Ele poderia ficar furioso ou nos ver como traidores. Honestamente, em um cenário como Game of Thrones, não tenho fé em um plano de sequestro. Na justa, não conseguimos nada, nossa casa carece de poder militar e não tem guerreiros renomados, muito menos alguém que tenha obtido grandes vitórias. A única esperança é que, no baile, Beric dê alguma abertura para conversa, mas pessoalmente, acho que ele não o fará. Talvez seja melhor buscarmos aliados em Dorne.
Quanto a Cornell, ele parece ser uma possibilidade. Ele irá falar com o Lorde da casa, e então poderemos avaliar se seu plano é viável ou não. De qualquer forma, vou postar isso amanhã ou, quem sabe, ainda hoje, quando as coisas se acalmarem por aqui.

Antes de tudo, preciso dizer que não é sequestro quando se resgata a vítima. Vamos deixar a narrativa do nosso lado kkkk

Você tem razão. Se tudo tivesse sido alinhado desde o começo, faria mais sentido. Teríamos os Martell para nos recepcionar com o Edrick e proteção garantida. Acontece que o início do jogo foi há quase dois anos. As ideias vão evoluindo.

Sobre os saqueadores, no dia que zarpamos para Porto Real, Gerold Dayne, o meio-irmão da Lady Y teve avanços significativos contra eles. Se tem alguém que tenho certeza que nos apoiaria nesse loucura é ele. Nas poucas vezes que pareceu no jogo, tava sempre em fúria contra o Robert e o Dondarrion. Chamou o rei de usurpador, relembrou o assassinato da Elia Martell, reclamou da Allyria Dayne, tia do Edrick, dobrar o joelho. Disse com todas as palavras que o Edric era refém do Dondarrion e que o garoto estava sendo doutrinado.

Sobre regra de hospitalidade, o Querellon não reconhece o Robert como rei legitimo. Ele entende que o Baratheon é usurpador, como falou para o Eyvon quando estavam na Baixada das Pulgas. Então, da parte do meistre, não há hospitalidade real para ser desrespeitada, porque não há rei no trono.

Mas falando em desonra, também me parece desonrado para nós, braço direito dos Tombastela, ver um estrangeiro chegar em nossos suseranos, matar geral, levar uma criança de refém, e a gente falar que tá tudo certo.

Tem o risco do Beric ser uma figura paterna para o Edric, mas também tem a possibilidade de ser um tirano. Tem a chance dos Martell não comprarem a briga, mas também tem a chance de comprarem. São coisas que saberemos somente se arriscarmos. Eu, pessoalmente, acho que o benefício vale o risco.

De toda forma, é um plano arriscado. Então como eu disse ontem, não vejo problema vocês não aceitarem.

Nossa Casa não vê mesmo Robert como Rei. Aliás, Dorne, internamente, não vê. Só dobrou o joelho pra não rodar junto com os Targaryen.

Eu acho q pra haver esse "compadecimento" com os Dayne T. teríamos q pesar o q eles já fizeram ou deixaram de fazer...historicamente falando, ser suserano de alguém não é necessariamente comprar as brigas do Lorde só pq ele é nosso suserano...

E vejo q n se trata só de respeitar a hospitalidade da coroa, até pq como vc disse, a gente nem considerar eles como os verdadeiros senhores
MAS
nao estamos em nossas terras
vacilar ali é colocar não só o nosso pescoço em risco, como tb é colocar toda a Casa e região em possível risco

Claro, pode ser uma situação q dê pra resolver de forma diplomática depois
ou nao...

Van Bash escreveu:

Xafic Zahi escreveu:Bom, ao que parece, estamos cogitando dois caminhos.

O primeiro é continuar sob vassalagem dos Dayne da Tombastela. Nessa alternativa, é necessária uma aproximação com Edric Dayne. O que nos atrapalha para isso é o Berick. Levantamos duas possibilidades para contornar a situação:

a) Uma abordagem durante o Baile da Rainha. Nessa opção, eu, honestamente, não acho ajudará de muita coisa. Imagino que, com sorte, haverá uma apresentação formal, a troca de algumas palavras, e quase nenhuma vantagem conseguiremos. Digo isso, porque o rapaz está há anos sob a tutoria do Dondarrion, o que, somado a sua idade, o faz alheio e provavelmente desinteressado pelas questões políticas de sua terra natal;

b) Levar o garoto Dayne para Dorne. Fui eu quem levantou essa possibilidade e, diante de tudo, ainda é a que tem meu voto. Não é a opção mais segura, mas se der certo, além de render ótimos frutos para nossa Casa, os nossos personagens poderão oferecer o que têm de melhor. Lady Y fará politicagem com as Casa de Dorne para formar uma aliança (quantas Casas menores os Tombastela não influenciam direta e indiretamente? Não somos a única); Eyvon será o general sinistro com tapa olho comandando a batalha; Querellon estará no Torrentine gritando ordens para os marujos, quase se convertendo em pirata. Os três, cada um em um canto, recebendo cartas escondidas da Oficial de Inteligência, com informações relevantes: Eyvon sendo comunicado das estratégias do exército inimigo; Lady Y sobre o segredo de determinado Lorde que pode fazer ele se juntar a nós, caso chantageado; Querellon sobre qual navio abordar para cortar os suprimentos dos inimigos. É levar o jogo para outro nível.

O segundo caminho é buscar a independência. De forma geral, eu não vejo grandes benefícios de deixarmos de ser vassalos dos Tombastela. Para mim parece contraditório se distanciar de uma Casa, até então amiga e aliada, que poderia nos ajudar com o que precisamos. Acho que faria sentido buscar a independência se estivessemos bem, fortalecidos e os Tombastela estivessem limitando o nosso crescimento. Em todo caso, para essa alternativa, levantamos as seguintes opções:

a) Contar com o apoio do Cornwell: Ele parece ter sido honesto. Faloou o que quer e o que está fazendo para conseguir. Ele tem o que oferecer para gente e a gente deve ter algo para oferecer para ele, afinal, foi ele quem nos procurou. Desde que ele abra o jogo, eu acredito que essa seja a melhor opção depois de levar o Edric Dayne para Dorne; e

b) Conversar com o Jon Arryn:  Mas, caso mesmo assim a gente opte por esse caminho, acho que o Jon Arryn não ajudará. O Beric tendo o Edric em seu poder, Robert está controlando duas Casas com um único ato. Não acho que ele abriria mão disso. Então, para a opção de sermos independentes, o Cornewll me parece a melhor escolha, desde que ele compartilhe o jogo dele com a gente.[/b]

Só não gostei pq n me incluiu nisso ai. Afinal o Eyvon é um bom herói e guerreiro e um péssimo general. Até você é melhor que ele. Mas Não vejo Cornwel como uma opção. E gostei da abordagem do Jhon Arryn. Na verdade ele faz isso pra ter a casa e todos os suseranos da casa sob domínio. O mesmo acontece com Theon Grayjoy com os Starks. Mas nesse caso é por conta que a casa perdeu a guerra do ursupador e ele é refém para manter uma paz. Não vejo como ele liberando o garoto melhoraria os sete reinos, pensando estrategicamente. E pode sim me incluir nos planos como disse n desertei da casa e o único capaz de me liberar de meu juramento é o rei, o guardião de Dorne e o senhor de Alto ermitério.

felizmente estamos num rpg e o problema se resolve com XP

Xafic Zahi escreveu:

El Cabron escreveu:
Acho que o Baile é a oportunidade de oferecermos o que temos à disposição no momento: a questão do(s) navio(s) e rotas marítimas, já que estamos próximos do Torentine, que leva diretamente qualquer embarcação direto pro mar. Ou seja, é algo que podemos "jogar".
Outro fator: somos uma Casa Militar e deixar que nossos homens também fiquem à disposição de uma Casa maior (desde que haja uma contrapartida, óbvio) é interessante tb.

Eu vejo problema disso, porque estamos amarrados ao Donderrion. Oferecer navios, rotas e homens para os Dayne T. (gostei, vou adotar kkk), é oferecer para o Donderrion, que é oferecer para o Robert. E ninguém dos personagens nossos gosta do Robert.

El Cabron escreveu: Agora, quanto aos caminhos indicados, acho o sequestro a opção mais arriscada pelas consequências. Mesmo q a gente tenha êxito, as chances do ato passar sem qualquer represália DEPOIS de feito, é inexistente. Cabeças certamente vão rolar.

Por conta dos livros e da série, temos uma visão um tanto centralizada em Porto Real e no Norte. De acordo com a obra, em Dorne geral tá puta com o Robert. E Dorne não é pequena.

El Cabron escreveu: A menos q a gente se torne mais interessante pra Coroa q os Dayne T., e isso é possível se conseguirmos mostrar nossos valores 9q já citei ali em cima) pro principal conselheiro do Rei q é...JON ARRYN.

O caso é que controlando os Dayne T., o Robert e Arryn já têm a gente no bolso.

@Xafic Zahi eu entendo todos os pontos que tu colocaste
inclusive concordo com boa parte deles

Só q indo por essa lógica, a premissa q nos levou até Porto Real perde a força, q era fazer o contato com o mlk Dayne
N digo q somos obrigados a fazer esse conchavos (sejam com Beric, Jon Arryn ou mesmo com Cornell), mas sabemos q são as alianças políticas q fortalecem as casas

Por isso citei q, se nos mostrarmos uma Casa mais interessante q os Dayne T (seja pelo nosso exército, navios ou conhecimento e facilidade de rotas marítimas), poderíamos fazer com a Coroa nos olhasse com mais carinho

Sim, eu sei q os odiamos, mas é aquilo: temos q dançar conforme a música

El Cabron escreveu: Nossa Casa não vê mesmo Robert como Rei. Aliás, Dorne, internamente, não vê.

A chance de receberem a gente como heróis é alta.

El Cabron escreveu: Só q indo por essa lógica, a premissa q nos levou até Porto Real perde a força, q era fazer o contato com o mlk Dayne

Quer contato maior do que uma viagem juntos de Porto Real até Dorne?

El Cabron escreveu: mas sabemos q são as alianças políticas q fortalecem as casas

Eu também acho, por isso acho que a ideia de devovlver o garoto Dayne para casa dele é boa, porque estaremos reforçando uma aliança política com os Tombastela.


Enfim, eu vou parar de argumentar, pois reconheço que começa a ficar chata a insistência. Descartando essa opção, por qual vocês querem seguir?

@Xafic Zahi acho q os argumentos só engrandecem o debate/conversa, além de nos colocarem em uma linha de raciocínio pra chegar numa decisão

EU, por enquanto, me mantenho mais na tentativa de fechar algum acordo ou parceria no Baile, envolvendo ou não a resolução da situação do guri Dayne

É tipo: vamos fechar um acordo aqui?
- Vamos
Certo. Pode nos ajudar com a nossa situação aqui tb?
- Bah, acho q não vai rolar isso, não
Tranquilo então. Tenha um bom dia.

Mais ou menos isso kkkk

Eu sei q é pouco e talvez seja até meio monótono pra gente no jogo...e olhando por esse lado, me faz ficar tentado a ideia do sequestro, pois movimentaria nosso núcleo muito mais do que movimentou até agora

Eu só não entendi mto bem a ideia do @Van Bash com os bandidos...?

@thendara_selune o q acha? Ir no monótono e seguro ou chutar o pau da barraca? Ou ir por um outro lado?

El Cabron escreveu:
Eu sei q é pouco e talvez seja até meio monótono pra gente no jogo...e olhando por esse lado, me faz ficar tentado a ideia do sequestro, pois movimentaria nosso núcleo muito mais do que movimentou até agora

Pois é. A gente fez alguns movimentos, mas eu fico com a impressão que só estamos seguindo a onda. Agora, por exemplo, a gente não tem o que fazer. Precisa esperar o Alexyus apresentar um novo conflito ou aguardar o baile. Acho que podenos nos arriscar mais. Não precisa ser algo extremo como dar motivos para uma nova guerra. Talvez plantar umas intrigas aqui, ir ativamente atrás de uns acordos, etc.

El Cabron escreveu: Eu só não entendi mto bem a ideia do  @Van Bash com os bandidos...?

O Van tinha dado a ideia de contratar uns bandidos para atacarem a comitiva do Derick e nós chegarmos no momento decisivo para salvá-lo.