Muito obrigado,
@Lucas Corey!
Eu gosto de personagens heróicos em ambientes de fantasia fantástica. Acho que, além de eles serem bons pontos de apoio e elementos de coesão para grupos de aventureiros, eles abrem possibilidades para boas histórias e cenas bastante plásticas. Eu não sei se a Nadien vai sobreviver até o fim da história, por exemplo, mas duvido que, mesmo que ela sucumba, o resto do grupo não vai querer voltar a Hillsfar para acertar umas contas em nome dela. =D
E
@Dante, eu faço minhas as palavras do Lucas. Não é fácil interpretar uma pessoa com um transtorno mental, perturbação ou loucura, e torná-la crível. Vou citar exemplos de interpretação da mesma personagem, para ilustrar. Em ocasiões recentes, o Jared Leto, o Heath Ledger e o Joaquim Phoenix interpretaram o Coringa - que, para mim, é o melhor vilão dos quadrinhos.
Eu admiro muito o Jared enquanto ator, mas a versão dele do Coringa foi em tudo caricata - em especial quando comparada com as outras duas versões. Os Coringas do Ledger e do Phoenix são diferentes, são leituras diversas da mesma persona. Mas os dois dão arrepios!
O Nimb tem esse quê de sofisticação. Ficamos todos, o tempo todo, na ponta dos dedos esperando qual vai ser o próximo passo dele. Não sabemos o que esperar. Isso é incrível!
Outra coisa que eu acho muito interessante, e aqui eu preciso parabenizar mais o jogador que a personagem, é que você,
@Dante, não hesita em adotar uma postura que poderia até prejudicar o grupo ou determinada personagem desde que isso faça sentido para o Nimb.
Em resumo, nosso gnomo das profundezas é uma obra prima, e a atuação do jogador compõe essa obra com maestria. =D