Os lordes ao redor do salão de Ponta Tempestade estavam atentos, suas expressões variando de ceticismo a curiosidade. A pausa de Ygon permitiu que suas palavras ecoassem nas paredes de pedra do grande salão, imbuindo o ambiente com um sentimento de urgência e potencial mudança.
Lorde Raynard Wylde foi o primeiro a responder ao chamado de Ygon. Ele levantou-se, sua figura selvagem e destemida destacando-se. Com uma voz rouca, disse:
- Lembro-me bem, Ygon. Sua intervenção foi decisiva. Poleiro do Grifo mostrou coragem e força quando mais precisamos. - Ele assentiu lentamente, sua aprovação clara, mas com uma cautela evidente.
Lorde Alaric Dondarrion, com sua presença imponente, cruzou os braços e inclinou a cabeça em um aceno de reconhecimento. Lorde Cedric Foote, prático e trabalhador, assentiu em concordância, seus olhos avaliando Ygon com um novo respeito. Lorde Eddard Swann, com sua elegância natural, fez uma reverência ligeira em sinal de concordância. Lorde Jory Errol, sério e disciplinado, assentiu firmemente, sua expressão rígida suavizando ligeiramente. Lyonel Estermont e Lorde Harrold Fell reagiram positivamente, com acenos e murmúrios de assentimento, sentindo-se reconhecidos e valorizados. Cada lorde, ao ser mencionado, mostrava sinais de reconhecimento e apreciação. As palavras de Ygon ressoavam em seus corações, evocando memórias e aspirações compartilhadas.
Lorde Mychal Baratheon, com sua postura imponente, assentiu gravemente. Sua presença dava um peso indiscutível às palavras de Ygon.
O silêncio que se seguiu foi preenchido com a tensão da expectativa. Os lordes, movidos pelas palavras de Ygon, começaram a murmurar entre si. A decisão não seria fácil, mas a semente da lealdade havia sido plantada, e o destino de Westeros estava agora nas mãos desses homens nobres.
Foi quando a porta se abriu abruptamente, e o meistre de Lorde Mychal Baratheon entrou apressadamente, o som de suas sandálias ecoando nas paredes de pedra. Em suas mãos, ele segurava um pergaminho enrolado, marcado com o selo negro de um corvo.
Lorde Mychal, percebendo a urgência no semblante do meistre, ergueu a mão para silenciar os murmúrios dos lordes reunidos.
- Meistre Garth, quais são as notícias? - perguntou ele com uma voz firme.
O meistre, ofegante, fez uma reverência rápida antes de falar:
- Meu senhor, trago notícias graves. Recebemos um corvo esta manhã. A Casa Peasebury de Campovagem foi atacada por dragões. Seu castelo foi destruído, e... - ele hesitou por um momento, o peso das palavras evidente - a família foi dizimada.
Um choque percorreu o salão. Os lordes trocaram olhares de incredulidade e horror. Lorde Eldon Peasebury, normalmente tão prático e composto, ficou pálido, seus olhos arregalados de terror e tristeza.
Mychal avançou um passo, sua expressão grave.
- Quem fez isso, Meistre Garth? - perguntou ele, sua voz firme, mas carregada de preocupação.
O meistre desenrolou o pergaminho, lendo rapidamente as palavras nele contidas.
- Os relatos do meistre indicou uma revoada de ao menos cinco dragões que ele não soube identificar, nem a seus cavaleiros. Os defensores foram pegos de surpresa. Nenhum sobrevivente da casa foi encontrado até agora.
Lorde Eldon Peasebury caiu de joelhos, sua dor evidente. Os outros lordes, comovidos, aproximaram-se dele, oferecendo palavras de conforto e condolências. Lorde Mychal Baratheon ergueu a mão novamente, pedindo silêncio.
- Isto não pode ficar impune. - disse Mychal, sua voz fria e determinada. - Esses piratas ousaram atacar uma de nossas casas, devastando nossas terras e matando nossos irmãos. Esta é uma afronta a todos nós. Senhores, isso apenas sublinha o que eu disse antes. Precisamos de união e liderança forte para enfrentar ameaças como essa. - Ele olhou diretamente para Lorde Eldon Peasebury. - Lorde Eldon, sua dor é nossa dor. Sua perda é nossa perda. Prometo que esses atacantes pagarão por suas ações e que justiça será feita.
Lorde Eldon, ainda abalado, olhou para Ygon, encontrando uma faísca de esperança no jovem lorde.
- Nós não permitiremos que essa tragédia se repita. - continuou Mychal, sua voz ganhando força. - Sob a liderança de Ygon, garantiremos que nossas costas sejam protegidas, que nossas famílias estejam seguras, e que nossas casas prosperem. Mas, para isso, precisamos do apoio incondicional de todos vocês.
Os lordes, inflamados pela tragédia e pela promessa de vingança e proteção, começaram a murmurar em concordância. A unidade entre eles parecia mais próxima, cada um sentindo a necessidade de agir juntos diante dessa ameaça comum.
Lorde Mychal Baratheon olhou para Ygon, vendo nele a figura de um líder que poderia realmente unir as Terras da Tempestade. Ele assentiu, dando um passo ao lado do jovem lorde.
- A hora de agir é agora. Vamos mostrar aos nossos inimigos que as Terras da Tempestade não são fracas e que qualquer ataque contra um de nós é um ataque contra todos nós.
Com essa declaração, o salão se encheu de uma energia renovada, a determinação de proteger suas terras e vingar seus irmãos dando um novo sentido à reunião. O destino de Westeros estava sendo forjado não apenas pela política, mas pelo fogo da vingança e da união.
Lorde Raynard Wylde foi o primeiro a responder ao chamado de Ygon. Ele levantou-se, sua figura selvagem e destemida destacando-se. Com uma voz rouca, disse:
- Lembro-me bem, Ygon. Sua intervenção foi decisiva. Poleiro do Grifo mostrou coragem e força quando mais precisamos. - Ele assentiu lentamente, sua aprovação clara, mas com uma cautela evidente.
Lorde Alaric Dondarrion, com sua presença imponente, cruzou os braços e inclinou a cabeça em um aceno de reconhecimento. Lorde Cedric Foote, prático e trabalhador, assentiu em concordância, seus olhos avaliando Ygon com um novo respeito. Lorde Eddard Swann, com sua elegância natural, fez uma reverência ligeira em sinal de concordância. Lorde Jory Errol, sério e disciplinado, assentiu firmemente, sua expressão rígida suavizando ligeiramente. Lyonel Estermont e Lorde Harrold Fell reagiram positivamente, com acenos e murmúrios de assentimento, sentindo-se reconhecidos e valorizados. Cada lorde, ao ser mencionado, mostrava sinais de reconhecimento e apreciação. As palavras de Ygon ressoavam em seus corações, evocando memórias e aspirações compartilhadas.
Lorde Mychal Baratheon, com sua postura imponente, assentiu gravemente. Sua presença dava um peso indiscutível às palavras de Ygon.
O silêncio que se seguiu foi preenchido com a tensão da expectativa. Os lordes, movidos pelas palavras de Ygon, começaram a murmurar entre si. A decisão não seria fácil, mas a semente da lealdade havia sido plantada, e o destino de Westeros estava agora nas mãos desses homens nobres.
Foi quando a porta se abriu abruptamente, e o meistre de Lorde Mychal Baratheon entrou apressadamente, o som de suas sandálias ecoando nas paredes de pedra. Em suas mãos, ele segurava um pergaminho enrolado, marcado com o selo negro de um corvo.
Lorde Mychal, percebendo a urgência no semblante do meistre, ergueu a mão para silenciar os murmúrios dos lordes reunidos.
- Meistre Garth, quais são as notícias? - perguntou ele com uma voz firme.
O meistre, ofegante, fez uma reverência rápida antes de falar:
- Meu senhor, trago notícias graves. Recebemos um corvo esta manhã. A Casa Peasebury de Campovagem foi atacada por dragões. Seu castelo foi destruído, e... - ele hesitou por um momento, o peso das palavras evidente - a família foi dizimada.
Um choque percorreu o salão. Os lordes trocaram olhares de incredulidade e horror. Lorde Eldon Peasebury, normalmente tão prático e composto, ficou pálido, seus olhos arregalados de terror e tristeza.
Mychal avançou um passo, sua expressão grave.
- Quem fez isso, Meistre Garth? - perguntou ele, sua voz firme, mas carregada de preocupação.
O meistre desenrolou o pergaminho, lendo rapidamente as palavras nele contidas.
- Os relatos do meistre indicou uma revoada de ao menos cinco dragões que ele não soube identificar, nem a seus cavaleiros. Os defensores foram pegos de surpresa. Nenhum sobrevivente da casa foi encontrado até agora.
Lorde Eldon Peasebury caiu de joelhos, sua dor evidente. Os outros lordes, comovidos, aproximaram-se dele, oferecendo palavras de conforto e condolências. Lorde Mychal Baratheon ergueu a mão novamente, pedindo silêncio.
- Isto não pode ficar impune. - disse Mychal, sua voz fria e determinada. - Esses piratas ousaram atacar uma de nossas casas, devastando nossas terras e matando nossos irmãos. Esta é uma afronta a todos nós. Senhores, isso apenas sublinha o que eu disse antes. Precisamos de união e liderança forte para enfrentar ameaças como essa. - Ele olhou diretamente para Lorde Eldon Peasebury. - Lorde Eldon, sua dor é nossa dor. Sua perda é nossa perda. Prometo que esses atacantes pagarão por suas ações e que justiça será feita.
Lorde Eldon, ainda abalado, olhou para Ygon, encontrando uma faísca de esperança no jovem lorde.
- Nós não permitiremos que essa tragédia se repita. - continuou Mychal, sua voz ganhando força. - Sob a liderança de Ygon, garantiremos que nossas costas sejam protegidas, que nossas famílias estejam seguras, e que nossas casas prosperem. Mas, para isso, precisamos do apoio incondicional de todos vocês.
Os lordes, inflamados pela tragédia e pela promessa de vingança e proteção, começaram a murmurar em concordância. A unidade entre eles parecia mais próxima, cada um sentindo a necessidade de agir juntos diante dessa ameaça comum.
Lorde Mychal Baratheon olhou para Ygon, vendo nele a figura de um líder que poderia realmente unir as Terras da Tempestade. Ele assentiu, dando um passo ao lado do jovem lorde.
- A hora de agir é agora. Vamos mostrar aos nossos inimigos que as Terras da Tempestade não são fracas e que qualquer ataque contra um de nós é um ataque contra todos nós.
Com essa declaração, o salão se encheu de uma energia renovada, a determinação de proteger suas terras e vingar seus irmãos dando um novo sentido à reunião. O destino de Westeros estava sendo forjado não apenas pela política, mas pelo fogo da vingança e da união.