Renato "Bahiense" Follador

Name: Renato "Bahiense" Follador
Race: Human

Attributes [72]
ST 11 [10]
DX 11 [20]
IQ 11 [20]
HT 11 [10]

HP 12 [2]
Will 11
Per 13 [10]
FP 11

Basic Lift 24
Damage 1d-1/1d+1

Basic Speed 5,5
Basic Move 5

Ground Move 5
Water Move 1

Social Background
TL: 8 [25]
Cultural Familiarities:
Languages:

Advantages [55]
Fit [5]
High Pain Threshold [10]
Luck [15]

Disadvantages [-45]
Bad Temper (12 or less) [-10]
Curious (12 or less) [-5]
One Eye [-15]
Phobia (Besouro) (12 or less) [-10]
Workaholic [-5]

Quirks [-5]
Dreamer [-1]
Humble [-1]
Likes Facas [-1]
Nosy [-1]
Responsive [-1]

Skills [23]
Brawling DX/E - DX+0 11 [2]
includes: -1 from 'One Eye'
Carousing HT/E - HT+0 11 [1]
Climbing DX/A - DX-1 10 [1]
Driving/TL8 (Automobile) DX/A - DX-1 10 [1]
First Aid/TL8 (Human) IQ/E - IQ+1 12 [2]
Guns/TL8 (Pistol) DX/E - DX+1 12 [2]
Karate DX/H - DX-1 10 [4]
includes: -1 from 'One Eye'
Running HT/A - HT+0 11 [2]
Stealth DX/A - DX+0 11 [2]
Survival (Jungle) Per/A - Per-1 12 [1]
Tracking Per/A - Per-1 12 [1]
Traps/TL8 IQ/A - IQ+1 12 [4]

Stats [72] Ads [55] Disads [-45] Quirks [-5] Skills [23] = Total [100]

Hand Weapons

Ranged Weapons

Armor & Possessions


Renato Follador é bancário, um cético nato que foi recentemente transferido da Bahia para o interior do Paraná.
Ele perdeu um olho em um acidente quando era criança, o que lhe rendeu o apelido de "Ciclope" entre seus amigos da Bahia,
ele usa um tapa-olho no olho esquerdo porque acha estiloso,até tem uma prótese mas quase nunca usa.
Renato é ateu e não acredita em nada que envolva o lado espiritual ou supernatural, inclusive tira sarro de pessoas que acreditam nisso.
Ele tem um medo irracional de besouros, um traço peculiar que muitas vezes causa risos entre seus amigos.
Renato é um praticante de caratê e tenta manter-se em boa forma física, ele também é conhecido por sua alta tolerância à dor.
Infelizmente, Renato sofre de um problema intestinal que se manifesta quando ele fica nervoso, causando-lhe episódios de diarreia, que não raro,
o deixam em situação constrangedora.
Mudar-se para o outro lado do país é um desafio do tipo que ele gosta, viajando e conhecendo lugares e pessoas,em seu primeiro dia de emprego,
quando o zelador do banco soube que era da Bahia, perguntou: "então vc eh Bahiense?".
Os colegas de trabalho ouviram e o apelido pegou, agora todos o conhecem como "Bahiense" na nova cidade.
Ainda em fase de adaptação à cultura e local, pois chegou há uma semana, Renato está gostando da nova vida no interior do Paraná.

Faz uma semana que você chegou em Diamante do Sul, sua nova moradia (pelo menos por enquanto). Você está mais acostumado com cidades maiores, mas achou interessante quando foi aberta a possibilidade de ser transferido pro sul do país, no interior ainda por cima. Meio que começar tudo do zero, conhecer novas pessoas e culturas diferentes.
Você acorda meio sonolento, com um barulho de sino ecoando um tanto alto no quarto do hotel (supus que estaria em hotel nos primeiros dias até poder se instalar definitivamente - que pode ser no hotel mesmo ou alugar uma casa/apto). Você olha no relógio... 09:30 da manhã. Estão chamando os fiéis para a missa, uma perda de tempo para sua cabeça.
Esse é o seu último dia de folga na cidade antes de começar tudo novo no banco amanhã pela manhã. Você conheceu um pouco da cidade e alguns pontos principais de interesse, mas ainda assim tem muita coisa que você não conhece ou "não sabe" como funciona. Decide sair da cama de qualquer jeito e dar uma passeada pela cidade, já que o sino tocando alto não vai te deixar dormir mesmo.

Ando pela cidade meio a esmo no início, mas decido ver como é o movimento na igreja, já que muita gente da cidade deve estar lá, afinal quanto mais para o 8nterior, mais religiosas são as pessoas.

As ruas estão relativamente movimentadas. A maioria das pessoas está bem vestida. Provavelmente estão indo para a missa. Apesar de você ser um desconhecido, a maioria das pessoas que estão andando a pé pela rua te cumprimentam. Passando perto da igreja (a missa está prestes a começar) você vê que tem uma movimentação também no que parece ser o estacionamento da igreja. Não tem carros entrando ou saindo, mas muitas pessoas.

Como não conheço ninguém direito, vou me aproximar da muvuca, conhecer a igreja por dentro, acho bonitas essas construções de cidade pequena. Ver como as pessoas interagem e observar.

Tem uma concentração de pessoas tanto na frente da igreja (inclusive o próprio padre está lá fora recepcionando os fiéis) quanto no pátio lateral, que nitidamente é um estacionamento. Só que não tem carro nenhum ali. O local está tomado por algumas barraquinhas de madeira. As pessoas ali parecem estar montando as barracas, possivelmente para algum festejo durante a quaresma

Resolvo chegar mais perto e aguardo um momento para me apresentar ao padre e conversar um pouco antes da missa começar.

Não é muito difícil de se aproximar do padre. Apesar da movimentação, as pessoas passam por ele cumprimentando e entram para achar um lugar para a missa. O fluxo é constante e rápido. Obviamente tem uma pessoa ou outra que conversa um pouco, mas pelo que você percebe são frequentadores regulares e assíduos, então ganham uma atenção sutilmente maior do padre.
O padre é um homem que aparenta seus quase 60 anos. Cabelos grisalhos de um tom puxando mais para o acinzentado. Óculos de armação preta retangular. Ele tem a pele muito clara, a ponto das bochechas parecerem um pouco vermelhas demais. Apesar de não parecer gordo, é perceptível que ele tem uma barriga redonda e um pouco volumosa. Está trajando batina branca com uma estola roxa. Um sorriso no rosto que de maneira alguma é forçado.

Espero o fluxo diminuir e tento ser o último. Ao chegar próximo dele eu cumprimento:
- Bom dia Padre, como vai? Queria me apresentar, meu nome é Renato, sou novo na cidade. Acredito que vou ficar um bom tempo por aqui.

O padre tem uma expressão muito feliz no rosto. O tempo todo. Ele olha pra você e abre os braços como se fosse te dar um abraço, mas logo depois os fecha e pega na sua mão:

-Seja muito bem vindo, Renato! Tanto na cidade quanto na nossa paróquia! Espero que você se sinta muito bem acolhido aqui.


Ele olha e aponta pro lado das barracas e fala, ainda com o sorriso no rosto:

-Nós estamos montando aqui no que seria nosso estacionamento, algumas barracas para a nossa festa na Semana Santa. A nossa comunidade está ajudando. Vai ter comida, brincadeiras e música. Toda a renda será revertida para benfeitorias na nossa casa. Já esteja convidado!

Olho em volta e fico contente com o evento, será uma boa oportunidade para conhecer pessoas.
- Que bom, obrigado padre! Espero logo me enturmar com o pessoal. Boa missa para o senhor.

Você vai entrar para a missa ou foi apenas se apresentar?

Só me apresentar a princípio, não quero que pensem que sou cristão ou crente

-Deus te abençoe, meu filho! E se cuide... estamos na quaresma.

Na segunda parte da frase você percebe que o sorriso dele dá um lugar a um semblante mais sério.

Jogue percepção

Per 13
apmarques efetuou 3 lançamento(s) de dados (d6.) :

1 , 5 , 2

Você nota que as pessoas mais próximas de você e do padre, principalmente as que aparentam ser um pouco mais velhas, ficam meio que te "encarando" e cochichando algo entre elas (as que estão acompanhadas)

Acho aquilo meio estranho, mas ok, pessoas do interior sao desconfiadas mesmo. Vou em direção as barracas e ver o que tem por ali.

Nesse momento as barracas tem apenas o "esqueleto" de madeira. Você vê que quase não tem mais ninguém ali mexendo nelas e pelo horário e jeito como elas estão, pouco provável que tenha alguma coisa ali hoje

Off - tem alguma coisa a mais que chame a atenção? Algum grupo de pessoas talvez?

Na verdade não. As pessoas estão cuidando das suas rotinas. A cidade é pequena mas não pequena a ponto de notarem um forasteiro andando por ali