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#Prólogo - O Cavaleiro
- Darkwes
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Re: #Prólogo - O Cavaleiro
- Lanthys
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Re: #Prólogo - O Cavaleiro
Lanthys no melhor estilo cavaleiro, ajoelha-se logo em seguida, sua perna direita, com o pé plantado ao chão, enquanto seu joelho esquerdo encostava diretamente ao solo... Sua capa havia sido arremessada para trás durante o movimento não ficando enroscada ou dobrada, mas sim disposta ao chão com perfeição... Sua espada segurada pela mão direita, estava completamente na vertical, com uma das pontas ao chão a frente do cavaleiro e o cabo na outra extremidade parecendo ter sido alinhada com perfeição, enquanto o braço que as guiava, ou seja, o direito, repousava sobre o joelho do mesmo lado que estava neste momento, a altura do peito do guerreiro devido a ter se abaixado... Sua mão esquerda repousava pouco abaixo da cintura,mais precisamente ao início de sua coxa enquanto seu rosto olhava para o chão, pois a visão daquela que ele considerava a matriarca, lhe encantou profundamente...
(Obs.: Quase isso, mas com espada na frente e mão na coxa, além claro, do rosto voltado para baixo)
O coração de leão, havia muito tempo não se sentia daquela maneira, da mesma forma que a visão angelical lhe proporcionava uma tranquilidade e serenidade, a presença da mesma o deixava ansioso, nervoso por assim dizer, pois Lanthys parecia não se sentir digno de estar diante de tamanha presença pacífica... Em seu íntimo, o cavaleiro parecia ter encontrado algo mais a ser protegido neste mundo, pois tamanha bondade deveria ser guarnecida para sempre, assim ele pensava...
Lanthys em pensamento silencioso: " - Esta é a matriarca? E o dragão ao seu redor, será o que me testou na caverna? Será ele o colaborador de quem Naberius me comentou? Seria ele a criatura mística a ter trazido para este mundo o cavaleiro lendário e os fundadores do CABAL? É quase inacreditável que eu tenha conquistado o direito de aqui estar, este privilegio é algo do qual jamais minha alma irá esquecer-se...
Lanthys ainda escuta em sua mente a canção entoada em sua entrada, ele tem certeza de que a mesma parou de ser entoada, mas era como se sua alma ainda a ouvisse de tanto bem que ela lhe fez, assim como a entrada da matriarca e de seu guardião, cena esta que ficava se repetindo em sua mente enquanto ele observava o chão em sinal de respeito... Junto a todos estes sentimentos, Lanthys ecoava de seu coração sem parar a frase...
Lanthys em pensamento silencioso: " - Isto é por vocês também... Pai e mãe...
(Obs.: Quase isso, mas com espada na frente e mão na coxa, além claro, do rosto voltado para baixo)
- Spoiler:
O coração de leão, havia muito tempo não se sentia daquela maneira, da mesma forma que a visão angelical lhe proporcionava uma tranquilidade e serenidade, a presença da mesma o deixava ansioso, nervoso por assim dizer, pois Lanthys parecia não se sentir digno de estar diante de tamanha presença pacífica... Em seu íntimo, o cavaleiro parecia ter encontrado algo mais a ser protegido neste mundo, pois tamanha bondade deveria ser guarnecida para sempre, assim ele pensava...
Lanthys em pensamento silencioso: " - Esta é a matriarca? E o dragão ao seu redor, será o que me testou na caverna? Será ele o colaborador de quem Naberius me comentou? Seria ele a criatura mística a ter trazido para este mundo o cavaleiro lendário e os fundadores do CABAL? É quase inacreditável que eu tenha conquistado o direito de aqui estar, este privilegio é algo do qual jamais minha alma irá esquecer-se...
Lanthys ainda escuta em sua mente a canção entoada em sua entrada, ele tem certeza de que a mesma parou de ser entoada, mas era como se sua alma ainda a ouvisse de tanto bem que ela lhe fez, assim como a entrada da matriarca e de seu guardião, cena esta que ficava se repetindo em sua mente enquanto ele observava o chão em sinal de respeito... Junto a todos estes sentimentos, Lanthys ecoava de seu coração sem parar a frase...
Lanthys em pensamento silencioso: " - Isto é por vocês também... Pai e mãe...
- Darkwes
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Re: #Prólogo - O Cavaleiro
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- Lanthys
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Re: #Prólogo - O Cavaleiro
Lanthys se sente como nunca havia se sentido antes... Paz, felicidade, ansiedade, inquietação, comunhão... O jovem cavaleiro leva a mão e delicadamente encosta seus dedos indicador e médio ao medalhão em seu peito e baixando a cabeça levemente com um sorriso no rosto e olhos fechados, pronuncia...
Lanthys: " - Valefor... Seja bem vindo Valefor... Trabalharemos juntos daqui por diante até o dia da vitória ou da derrota completa... Eu te prometo..."
Lanthys então retira a mão do medalhão e a coloca no lugar onde estava antes, sua cabeça então se ergue observando Lilith e os demais, aguardando o que viria então... A movimentação da criatura ao redor da Matriarca era fascinante, ao mesmo tempo que inspirava temor devido a sua seriedade e aparência, transmitia uma paz interior muito grande... Ou isso era o efeito do líquido ingerido, Lanthys não saberia dizer ao certo... Ele se sentia completo, ele se sentia pronto para enfrentar os oponentes em nome da vida, ele se sentia, um legítimo Cavaleiro Garou e estava feliz com isso...
Sem tirar os olhos da direção onde encontava-se Lilith e a criatura ao seu redor, Lanthys observava tudo pois não sabia o que aconteceria a seguir e não tinha intenções de cometer alguma gafe em sua formatura... Ao mesmo tempo, sua curiosidade já lhe castigava com a pergunta "quem seria o amigo especial de seu mestre cujo medalhão Valefor era seu inicialmente?"
Lanthys: " - Valefor... Seja bem vindo Valefor... Trabalharemos juntos daqui por diante até o dia da vitória ou da derrota completa... Eu te prometo..."
Lanthys então retira a mão do medalhão e a coloca no lugar onde estava antes, sua cabeça então se ergue observando Lilith e os demais, aguardando o que viria então... A movimentação da criatura ao redor da Matriarca era fascinante, ao mesmo tempo que inspirava temor devido a sua seriedade e aparência, transmitia uma paz interior muito grande... Ou isso era o efeito do líquido ingerido, Lanthys não saberia dizer ao certo... Ele se sentia completo, ele se sentia pronto para enfrentar os oponentes em nome da vida, ele se sentia, um legítimo Cavaleiro Garou e estava feliz com isso...
Sem tirar os olhos da direção onde encontava-se Lilith e a criatura ao seu redor, Lanthys observava tudo pois não sabia o que aconteceria a seguir e não tinha intenções de cometer alguma gafe em sua formatura... Ao mesmo tempo, sua curiosidade já lhe castigava com a pergunta "quem seria o amigo especial de seu mestre cujo medalhão Valefor era seu inicialmente?"
- Darkwes
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Re: #Prólogo - O Cavaleiro
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- Lanthys
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Re: #Prólogo - O Cavaleiro
Lanthys então ergue-se, dá um passo a frente e erguendo sua espada a frente de seu corpo, mantendo-a em linha reta com a ponta do cabo de forma a alinhar-se com a altura de seus olhos, enquanto sua mão esquerda, tocava de novo com a ponta dos dedos em Valefor, o guerreiro diz...
Lanthys: " - Algo de grande ênfase se destacou em meio as demais palavras inigualáveis que aqui ouvimos agora... Não fomos treinados para nos vingar... Temos um poder em mãos capaz de muitos feitos... Seja pela espada, pela perspicácia ou pela sabedoria... Temos muitas vantagens únicas, mas o mais importante de tudo... Não fomos treinados para nos vingar! Fomos treinados para impedir que o mal continue a se propagar e se pudermos, colocar um fim em tudo isso, mas nosso coração, alma e mente, devem estar sempre firmes nesse intento, mesmo nos momentos de maior emoção ou raiva... Não fomos treinados para a vingança, fomos treinados para proteger a vida e é isso, que juro, junto a Valefor e diante de todos aqui presentes, seja em carne e osso seja de outra forma possível... Eu, Lanthys LionHeart... Hoje muito mais do que cavaleiro, eu me torno um protetor da vida inocente e assim será, até o fim de meus dias sobre este mundo físico e difícil e isso será feito, em nome da vida, em nome de todos que me ajudaram e permitiram chegar até aqui e principalmente, em nome daqueles que ainda estão por vir e merecem que deixemos a eles, um mundo melhor, mais justo, mais pacífico e menos coberto de trevas..."
Lanthys dá novamente um passa atrás porém desta vez ele não se ajoelha, ele segura sua espada ao lado do corpo ainda com a mão direita, sua mão esquerda fica pendida ao lado do corpo igualmente e ele fica a olhar para a matriarca de forma respeitosa e séria...
Lanthys: " - Algo de grande ênfase se destacou em meio as demais palavras inigualáveis que aqui ouvimos agora... Não fomos treinados para nos vingar... Temos um poder em mãos capaz de muitos feitos... Seja pela espada, pela perspicácia ou pela sabedoria... Temos muitas vantagens únicas, mas o mais importante de tudo... Não fomos treinados para nos vingar! Fomos treinados para impedir que o mal continue a se propagar e se pudermos, colocar um fim em tudo isso, mas nosso coração, alma e mente, devem estar sempre firmes nesse intento, mesmo nos momentos de maior emoção ou raiva... Não fomos treinados para a vingança, fomos treinados para proteger a vida e é isso, que juro, junto a Valefor e diante de todos aqui presentes, seja em carne e osso seja de outra forma possível... Eu, Lanthys LionHeart... Hoje muito mais do que cavaleiro, eu me torno um protetor da vida inocente e assim será, até o fim de meus dias sobre este mundo físico e difícil e isso será feito, em nome da vida, em nome de todos que me ajudaram e permitiram chegar até aqui e principalmente, em nome daqueles que ainda estão por vir e merecem que deixemos a eles, um mundo melhor, mais justo, mais pacífico e menos coberto de trevas..."
Lanthys dá novamente um passa atrás porém desta vez ele não se ajoelha, ele segura sua espada ao lado do corpo ainda com a mão direita, sua mão esquerda fica pendida ao lado do corpo igualmente e ele fica a olhar para a matriarca de forma respeitosa e séria...
- Darkwes
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- Mensagem nº107
Re: #Prólogo - O Cavaleiro
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- Lanthys
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- Mensagem nº108
Re: #Prólogo - O Cavaleiro
Lanthys elevou as duas mãos, com as palmas abertas para cima como se tentasse colher a chuva dourada que caía sobre eles... Com um sorriso no rosto, ele se assemelhava naquele momento a uma criança que tocava pela primeira vez a chuva... Súbito ele desperta para as palavras da matriarca e de sua saída do recinto, e acompanhando seus mestres e os demais, ele se ajoelha e reverencia a bela mulher que agora deixava o local...
Terminada sua saída e da criatura mística, Lanthys se ergue novamente, olha para cima tentando entender do que se tratava a "chuva dourada" e logo em seguida pra palma de sua mão esquerda, ainda aberta... Ele então fecha a mão, e erguendo seu rosto para cima, fecha os olhos e tenta sentir se a chuva dourada transmitia algo... O cavaleiro então abre os olhos e volta a posição normal e guarda sua espada por debaixo de sua capa, ficando assim com as duas mãos livres... Tocando novamente em Valefor, ele questiona...
Lanthys: " - Não sei como nos comunicaremos, se nos comunicaremos... Mas estou feliz que esteja comigo, seja lá quem você já tenha sido... Conte comigo para ser o melhor Cavaleiro Garou possível..."
Lanthys procura por Naberius, queria que seus dois mestres estivessem com ele naquele momento, e começa a caminhar em direção a Leviathan, observando os demais integrantes da formatura, em especial os formandos como ele, afinal, não sabia nada a respeito de ambos e seria interessante ser sociável com todos, afinal, como a matriarca bem disse, unidos eles eram fortes... Laços de amizade e respeito eram a melhor união que poderia existir e ele pretendia desenvolver isso com todos com quem convivesse.
O jovem vai até Leviathan então e chegando a frente dele faz uma leve reverência, sorrindo então...
Lanthys: " - Parece que tudo deu certo mestre... Mas gostaria de lhe perguntar algumas coisas... Aquela criatura que protege a matriarca é mesmo dragão Grou que nos ajuda nos treinos? E a matriarca, ela é humana ou um espírito puro como citei antes? E Valefor mestre, a quem pertenceu, quem foi o amigo especial que era seu companheiro antes? E a chuva dourada, era como uma benção dos espíritos ancestrais pra nós? Qual o significado da chuva dourada mestre?"
Lanthys fica a observar Leviathan e seguir-lhe para onde se dirigisse...
Terminada sua saída e da criatura mística, Lanthys se ergue novamente, olha para cima tentando entender do que se tratava a "chuva dourada" e logo em seguida pra palma de sua mão esquerda, ainda aberta... Ele então fecha a mão, e erguendo seu rosto para cima, fecha os olhos e tenta sentir se a chuva dourada transmitia algo... O cavaleiro então abre os olhos e volta a posição normal e guarda sua espada por debaixo de sua capa, ficando assim com as duas mãos livres... Tocando novamente em Valefor, ele questiona...
Lanthys: " - Não sei como nos comunicaremos, se nos comunicaremos... Mas estou feliz que esteja comigo, seja lá quem você já tenha sido... Conte comigo para ser o melhor Cavaleiro Garou possível..."
Lanthys procura por Naberius, queria que seus dois mestres estivessem com ele naquele momento, e começa a caminhar em direção a Leviathan, observando os demais integrantes da formatura, em especial os formandos como ele, afinal, não sabia nada a respeito de ambos e seria interessante ser sociável com todos, afinal, como a matriarca bem disse, unidos eles eram fortes... Laços de amizade e respeito eram a melhor união que poderia existir e ele pretendia desenvolver isso com todos com quem convivesse.
O jovem vai até Leviathan então e chegando a frente dele faz uma leve reverência, sorrindo então...
Lanthys: " - Parece que tudo deu certo mestre... Mas gostaria de lhe perguntar algumas coisas... Aquela criatura que protege a matriarca é mesmo dragão Grou que nos ajuda nos treinos? E a matriarca, ela é humana ou um espírito puro como citei antes? E Valefor mestre, a quem pertenceu, quem foi o amigo especial que era seu companheiro antes? E a chuva dourada, era como uma benção dos espíritos ancestrais pra nós? Qual o significado da chuva dourada mestre?"
Lanthys fica a observar Leviathan e seguir-lhe para onde se dirigisse...
- Darkwes
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Re: #Prólogo - O Cavaleiro
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- Lanthys
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Re: #Prólogo - O Cavaleiro
Lanthys toca no medalhão novamente e sente que se iniciava ali uma grande amizade... Ele não sabia se iriam conversar por palavras ou se por sensações, ou se iriam fazer algo nesse sentido, mas após a narrativa de Leviathan, Lanthys sabia que ele tinha agora a responsabilidade de ser tão dedicado quanto seu antigo portador, era o mínimo que ele poderia fazer tanto pelo cavaleiro morto, quanto pelo cavaleiro salvo...
Lanthys: " - Eu... Eu entendo suas palavras mestre... Acredito que senti o mesmo ao ver meus pais serem mortos... Queria ter a força e o poder pra ter impedido, mas não tive... E agora, busco essa força pra evitar que mais pessoas passem pelo que passei, pelo que meus pais passaram, pelo que você passou mestre..."
Lanthys fecha os olhos e se concentra como que tentando transmitir seus pensamentos a Valefor, pois sabia que alguém com chama espiritual deveria compreender de alguma forma... Lanthys então solta o medalhão e olhando com determinação para Leviathan completa...
Lanthys: " - Tenha certeza mestre, usarei cada dia de minha vida para cumprir esta missão e ser o mais valoroso possível ao lado de Valefor! Irei atender suas expectativas e confiança mestre, tenha certeza!"
Lanthys então revisa seu equipamento uma vez mais, observa mestre Naberius próximo deles e olha para Leviathan novamente...
Lanthys: " - Temos mais de uma criatura mística então que nos auxilia e apoia... Era uma criatura sem igual realmente o familiar de nossa matriarca, parecia ser um anjo num formato diferente do que aprendi a conhecer, mas sua energia, sua clareza, parecia um sol em forma de ondas energéticas não agressivas, eu... Eu realmente não sei explicar em palavras a sensação... E pelos deuses, não se percebe que a nossa matriarca não possa ver, sua expressão é de como se nos olhasse além da visão, ela parece conseguir olhar nossa alma e isso tira qualquer suposição de que seja privada de seu sentido da visão... Ela teria vindo de outro plano, talvez junto do cavaleiro lendário mestre? Ou é alguém de nosso mundo mesmo que conseguiu o que todos nós deveríamos conseguir, a pureza de espírito para conviver em harmonia com todos?"
Lanthys revisava suas vestes, sua espada assim como ajeitava seu cabelo procurando estar apresentável afinal, era uma formatura, e algo desse nível era tão incrível ao jovem que ele queria se sentir completamente preparado para tal ao lado de Leviathan e Naberius, queria que todos o vissem como alguém em quem valeu a pena ter investido todos esses anos de treinamento, pois embora os espíritos o tivessem aprovado, ele queria se preparar e qualificar a cada dia mais... Antes que Leviathan pudesse responder seu questionamento, ele sussurra olhando para baixo e fechando seu punho....
Lanthys: " - É difícil acreditar que alguém como eu pode ter chegado até qui e recebido aprovações tão valorosas..."
Lanthys: " - Eu... Eu entendo suas palavras mestre... Acredito que senti o mesmo ao ver meus pais serem mortos... Queria ter a força e o poder pra ter impedido, mas não tive... E agora, busco essa força pra evitar que mais pessoas passem pelo que passei, pelo que meus pais passaram, pelo que você passou mestre..."
Lanthys fecha os olhos e se concentra como que tentando transmitir seus pensamentos a Valefor, pois sabia que alguém com chama espiritual deveria compreender de alguma forma... Lanthys então solta o medalhão e olhando com determinação para Leviathan completa...
Lanthys: " - Tenha certeza mestre, usarei cada dia de minha vida para cumprir esta missão e ser o mais valoroso possível ao lado de Valefor! Irei atender suas expectativas e confiança mestre, tenha certeza!"
Lanthys então revisa seu equipamento uma vez mais, observa mestre Naberius próximo deles e olha para Leviathan novamente...
Lanthys: " - Temos mais de uma criatura mística então que nos auxilia e apoia... Era uma criatura sem igual realmente o familiar de nossa matriarca, parecia ser um anjo num formato diferente do que aprendi a conhecer, mas sua energia, sua clareza, parecia um sol em forma de ondas energéticas não agressivas, eu... Eu realmente não sei explicar em palavras a sensação... E pelos deuses, não se percebe que a nossa matriarca não possa ver, sua expressão é de como se nos olhasse além da visão, ela parece conseguir olhar nossa alma e isso tira qualquer suposição de que seja privada de seu sentido da visão... Ela teria vindo de outro plano, talvez junto do cavaleiro lendário mestre? Ou é alguém de nosso mundo mesmo que conseguiu o que todos nós deveríamos conseguir, a pureza de espírito para conviver em harmonia com todos?"
Lanthys revisava suas vestes, sua espada assim como ajeitava seu cabelo procurando estar apresentável afinal, era uma formatura, e algo desse nível era tão incrível ao jovem que ele queria se sentir completamente preparado para tal ao lado de Leviathan e Naberius, queria que todos o vissem como alguém em quem valeu a pena ter investido todos esses anos de treinamento, pois embora os espíritos o tivessem aprovado, ele queria se preparar e qualificar a cada dia mais... Antes que Leviathan pudesse responder seu questionamento, ele sussurra olhando para baixo e fechando seu punho....
Lanthys: " - É difícil acreditar que alguém como eu pode ter chegado até qui e recebido aprovações tão valorosas..."
- Darkwes
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Re: #Prólogo - O Cavaleiro
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- Lanthys
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- Mensagem nº112
Re: #Prólogo - O Cavaleiro
Lanthys então após observar os pequenos que somem por onde sumiu a matriarca, enquanto completa sua fala comenta...
Lanthys: " - Certo mestre, esperarei o momento de saber mais sobre a matriarca se assim for permitido... Acredito que entenda minha curiosidade pois ela parece ser "pura" demais para o que vivemos em nosso mundo... E sobre as crianças mestre, o que elas são? Parecem não ter expressão em seus rostos... São crianças em treinamento como eu quando cheguei aqui? Seus cabelos são um tanto incomuns e elas me pareceram... Tristes..."
Lanthys percebe Naberius impaciente com as perguntas do jovem, ele mesmo coça a nuca e percebe que está na verdade é nervoso, e a declaração de seu mestre de que muitos querem conhecê-lo o deixa ainda mais nervoso... Quem era ele afinal pra merecer ser conhecido por alguém ele pensava, porém ao mesmo tempo essa ideia vem acompanhada de outra que diz "Você agora é um Cavaleiro Garou, a esperança de muitos, tome seu rumo ex-criança e se torne um adulto"... O guerreiro não sabe ao certo se alguém sussurrou isso a ele ou foi sua própria convicção, mas ele se sentia mais preparado para o que ainda estava por vir... Lanthys respira fundo e visivelmente ainda um pouco nervoso, tenta disfarçar...
Lanthys: " - Então... Precisamos proteger a matriarca também... Corrida a vida de um Cavaleiro Garou, não?
Lanthys se prepara para seguir seus mestres, de maneira alguma daria o primeiro passo... Seria capaz de enfrentar um leão mesmo sem sua espada e armadura para proteger qualquer um dos dois, mas não entraria em uma festa de formatura a frente deles, jamais!
Lanthys: " - Certo mestre, esperarei o momento de saber mais sobre a matriarca se assim for permitido... Acredito que entenda minha curiosidade pois ela parece ser "pura" demais para o que vivemos em nosso mundo... E sobre as crianças mestre, o que elas são? Parecem não ter expressão em seus rostos... São crianças em treinamento como eu quando cheguei aqui? Seus cabelos são um tanto incomuns e elas me pareceram... Tristes..."
Lanthys percebe Naberius impaciente com as perguntas do jovem, ele mesmo coça a nuca e percebe que está na verdade é nervoso, e a declaração de seu mestre de que muitos querem conhecê-lo o deixa ainda mais nervoso... Quem era ele afinal pra merecer ser conhecido por alguém ele pensava, porém ao mesmo tempo essa ideia vem acompanhada de outra que diz "Você agora é um Cavaleiro Garou, a esperança de muitos, tome seu rumo ex-criança e se torne um adulto"... O guerreiro não sabe ao certo se alguém sussurrou isso a ele ou foi sua própria convicção, mas ele se sentia mais preparado para o que ainda estava por vir... Lanthys respira fundo e visivelmente ainda um pouco nervoso, tenta disfarçar...
Lanthys: " - Então... Precisamos proteger a matriarca também... Corrida a vida de um Cavaleiro Garou, não?
Lanthys se prepara para seguir seus mestres, de maneira alguma daria o primeiro passo... Seria capaz de enfrentar um leão mesmo sem sua espada e armadura para proteger qualquer um dos dois, mas não entraria em uma festa de formatura a frente deles, jamais!
- Darkwes
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Re: #Prólogo - O Cavaleiro
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- Lanthys
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- Mensagem nº114
Re: #Prólogo - O Cavaleiro
Lanthys vai acompanhando seus mestres e se dirigindo ao local onde as festividades já estão seguindo seu curso, enquanto conversa, ele observa o local e comenta...
Lanthys: " - Vigias... Entendo... Parece que muito do que o CABAL é e proporciona não pode ser visto então com os olhos e sim com a alma... Eu jamais iria cogitar que os Vigias não fossem crianças, mais ainda, jamais consideraria que seriam elos entre os mundos... E ao que tudo indica, terei contato seguidamente com eles, pois é deles que receberei a maioria de minhas missões... A propósito, como funciona o sistema de regiões, cada cavaleiro é responsável por uma área ou somos escolhidos pela distância do local ou qualquer outra característica relevante?"
Enquanto vai seguindo e conversando, Lanthys observa a tudo e a todos ao redor e o nervosismo começa a passar e o cavaleiro começa a se sentir mais leve para estar entre todas aquelas pessoas... O cheiro de comida lhe instiga a atenção e ele busca com os olhos e com o olfato se haveria algo além de frutas e pão pois sua boca salivava por algo diferenciado e sua fome era imensa... Talvez o cessar de tantas emoções tenham deixado seus sentidos mais básicos agirem e a fome que era reprimida pode ter vindo a tona com o tempo de calmaria que estava vivenciando naquele dia... A festa parecia contagiante, linda, os trajes, a alegria no rosto das pessoas, o som empolgante da música o fazia ficar mais descontraído e aceitar mais fácil tudo que havia acontecido com ele...
Lanthys: " - A propósito mestres, o efeito do liquido ingerido, é permanente? Ou precisarei de um meio de avistar as coisas não mundanas daqui pra frente pois o efeito cessa em algum tempo?"
Lanthys: " - Vigias... Entendo... Parece que muito do que o CABAL é e proporciona não pode ser visto então com os olhos e sim com a alma... Eu jamais iria cogitar que os Vigias não fossem crianças, mais ainda, jamais consideraria que seriam elos entre os mundos... E ao que tudo indica, terei contato seguidamente com eles, pois é deles que receberei a maioria de minhas missões... A propósito, como funciona o sistema de regiões, cada cavaleiro é responsável por uma área ou somos escolhidos pela distância do local ou qualquer outra característica relevante?"
Enquanto vai seguindo e conversando, Lanthys observa a tudo e a todos ao redor e o nervosismo começa a passar e o cavaleiro começa a se sentir mais leve para estar entre todas aquelas pessoas... O cheiro de comida lhe instiga a atenção e ele busca com os olhos e com o olfato se haveria algo além de frutas e pão pois sua boca salivava por algo diferenciado e sua fome era imensa... Talvez o cessar de tantas emoções tenham deixado seus sentidos mais básicos agirem e a fome que era reprimida pode ter vindo a tona com o tempo de calmaria que estava vivenciando naquele dia... A festa parecia contagiante, linda, os trajes, a alegria no rosto das pessoas, o som empolgante da música o fazia ficar mais descontraído e aceitar mais fácil tudo que havia acontecido com ele...
Lanthys: " - A propósito mestres, o efeito do liquido ingerido, é permanente? Ou precisarei de um meio de avistar as coisas não mundanas daqui pra frente pois o efeito cessa em algum tempo?"
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- Mensagem nº115
Re: #Prólogo - O Cavaleiro
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- Lanthys
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- Mensagem nº116
Re: #Prólogo - O Cavaleiro
Lanthys se aproxima de Naberius, pega uma das taças, serve um pouco do vinho indicado por seu mestre e sorve um gole moderado, afinal, ele não bebia bebidas fermentadas até então, não saberia como se sentiria ou reagiria... Ele então fica a pensar em tudo que ouviu dos mestres e vira-se para a banca procurando algo para comer...
Lanthys: " - Realmente parece que acabamos de entrar no templo Carmesin... Duas horas já se passaram... A cerimônia foi tão incrível que não percebi..."
Lanthys observa Mesphito ao longe, fica com vontade de ir até ele e perguntar-lhe pelo anel, mas o mestre havia pedido que retornasse no dia seguinte, então não iria incomodá-lo com trabalho em meio a festividade... E ele parecia estar entrosado no assunto com as duas sacerdotisas... Lanthys fica mais convicto de que ele as observava aquele dia e agora, já se pergunta se não estão de alguma forma, tendo algum tipo de relação... Em sua cabeça, ou as moças não sabem que foram observadas, se realmente forem elas, ou elas estavam se exibindo para Mesphito... De qualquer forma, aquele assunto não dizia respeito a Lanthys e ele não iria envolver-se nisso, como formandas, elas devem saber lidar com mestres tarados com toda a certeza, não era necessário ele gastar seu tempo com um assunto tão particular...
Olhando para um recipiente com diversas fatias de uma apetitosa torta cortada, Lanthys pega uma fatia e a come com calma, degustando seu sabor incrível... O guerreiro então olha para seus mestres e comenta...
Lanthys: " - Tenho muita vontade de voltar a meu antigo lar... Rever Moomba se ainda ali habita... Saber quem vive na casa de meus pais hoje... Mas acredito que as missões não me deixarão espaço para tal luxo e minha obrigação primordial é com a preservação da vida... Que minhas missões me levem até lá em algum momento para que possa rever o lar de meus pais..."
Lanthys morde mais um pedaço da deliciosa torta e sorve outro gole moderado da bebida fermentada enquanto observa as pessoas a sua volta... Em sua cabeça ele ficava imaginando se integrantes do CABAL podiam se relacionar entre si, não conseguia avistar casais no meio das pessoas... Poderia ser que não estivesse olhando para os lugares certos ou apenas que não estivessem na festa... Com exceção de Mesphito não parecia haver atrações entre homens e mulheres na ordem... Ou isso ou eram realmente muito discretos...
Lanthys: " - Mestres... Não existe casamento entre homens e mulheres do CABAL?"
Lanthys: " - Realmente parece que acabamos de entrar no templo Carmesin... Duas horas já se passaram... A cerimônia foi tão incrível que não percebi..."
Lanthys observa Mesphito ao longe, fica com vontade de ir até ele e perguntar-lhe pelo anel, mas o mestre havia pedido que retornasse no dia seguinte, então não iria incomodá-lo com trabalho em meio a festividade... E ele parecia estar entrosado no assunto com as duas sacerdotisas... Lanthys fica mais convicto de que ele as observava aquele dia e agora, já se pergunta se não estão de alguma forma, tendo algum tipo de relação... Em sua cabeça, ou as moças não sabem que foram observadas, se realmente forem elas, ou elas estavam se exibindo para Mesphito... De qualquer forma, aquele assunto não dizia respeito a Lanthys e ele não iria envolver-se nisso, como formandas, elas devem saber lidar com mestres tarados com toda a certeza, não era necessário ele gastar seu tempo com um assunto tão particular...
Olhando para um recipiente com diversas fatias de uma apetitosa torta cortada, Lanthys pega uma fatia e a come com calma, degustando seu sabor incrível... O guerreiro então olha para seus mestres e comenta...
Lanthys: " - Tenho muita vontade de voltar a meu antigo lar... Rever Moomba se ainda ali habita... Saber quem vive na casa de meus pais hoje... Mas acredito que as missões não me deixarão espaço para tal luxo e minha obrigação primordial é com a preservação da vida... Que minhas missões me levem até lá em algum momento para que possa rever o lar de meus pais..."
Lanthys morde mais um pedaço da deliciosa torta e sorve outro gole moderado da bebida fermentada enquanto observa as pessoas a sua volta... Em sua cabeça ele ficava imaginando se integrantes do CABAL podiam se relacionar entre si, não conseguia avistar casais no meio das pessoas... Poderia ser que não estivesse olhando para os lugares certos ou apenas que não estivessem na festa... Com exceção de Mesphito não parecia haver atrações entre homens e mulheres na ordem... Ou isso ou eram realmente muito discretos...
Lanthys: " - Mestres... Não existe casamento entre homens e mulheres do CABAL?"
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- Mensagem nº117
Re: #Prólogo - O Cavaleiro
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