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#Prólogo - A Sacerdotisa
- Darkwes
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#Prólogo - A Sacerdotisa
- Yuji Kiba
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Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
Selene gostava do treinamento, se dedicava a ele totalmente quase sem descanso. Tinha o costume de tarde da noite, treinar sozinha, principalmente combate.
A época preferida de Selene era quando seu pai adotivo a visitava, embora fosse menos vezes que gostaria, aproveitava todo momento que podia com Andromalius.
Embora achasse importante e interessante o treinamento de sacerdotisa, sentia pressa por se formar. Era um pouco anti-social e dava pouca atenção aos colegas, Amandine era uma dessas colegas, mas muitas vezes para Selena, ela não era mais que “ruído de fundo” durante o treino. Mas, admirava o esforço e a dedicação de Amandine, nunca iria admitir para alguém, porém Selene as vezes pensava que Amandine provavelmente seria uma sacerdotisa melhor que ela pelo seu treinamento ortodoxo.
Depois de anos de espera, finalmente Selene recebeu a noticia que tanto queria, que faltava pouco para se formar investigadora. Ao ouvir a noticia, a aspirante a sacerdotisa quase saltou de alegria, mas sua emoção durou pouco quando soube que teria que fazer um ritual ao lado de Amandine. Selene não tinha nada contra a colega, mas preferia fazer as coisas por si mesma. Sem escolha e tendo 5 dias para praticar, Selene passou dia e noite aprendendo os movimentos que precisaria fazer com sua colega.
Chegando o momento, a jovem aspirante encontra sua colega de treino que troca algumas palavras com ela, Selene estava acostumada com o jeito de Amandine e não dava importância a isso. Porém ao ouvir as palavras da colega, o olhar de Selene muda e esta fez um rápido movimento com a mão esquerda como um soco na direção do rosto de Amandine parando o ataque a alguns centímetros da face da colega. Então é quase possível ver um sorriso por trás da mascara da jovem aspirante, quando o soco se torna um pesado tapa nas costas de Amandine enquanto Selene fala com um tom de voz brincalhão e bem informal como era de seu costume.
-Relaxa Dine, vamos dançar tão bem que vão chamar agente pra fazer shows na praça de Lahash!
Selene olha para a colega com extrema descontração, parecia que toda tenção havia saído do sistema da jovem enquanto ela diz umas ultimas palavras antes de tomar a posição para começar o ritual.
-Meu pai sempre fala: “Faça as coisas com o coração e o resultado será perfeito” Eu confio em você.
Dizia olhando diretamente nos olhos de Amandine com um olhar que parecia perfurar a alma da colega. Depois da fala, Selene se afasta, faz uma breve respiração funda para se acalmar. Não pensava mais em avaliação, apenas no momento. Neste momento para Selene, o ritual e Amandine eram tudo que existiam em sua vida e tudo que visava fazer eram os movimentos em perfeita sincronia.
A época preferida de Selene era quando seu pai adotivo a visitava, embora fosse menos vezes que gostaria, aproveitava todo momento que podia com Andromalius.
Embora achasse importante e interessante o treinamento de sacerdotisa, sentia pressa por se formar. Era um pouco anti-social e dava pouca atenção aos colegas, Amandine era uma dessas colegas, mas muitas vezes para Selena, ela não era mais que “ruído de fundo” durante o treino. Mas, admirava o esforço e a dedicação de Amandine, nunca iria admitir para alguém, porém Selene as vezes pensava que Amandine provavelmente seria uma sacerdotisa melhor que ela pelo seu treinamento ortodoxo.
Depois de anos de espera, finalmente Selene recebeu a noticia que tanto queria, que faltava pouco para se formar investigadora. Ao ouvir a noticia, a aspirante a sacerdotisa quase saltou de alegria, mas sua emoção durou pouco quando soube que teria que fazer um ritual ao lado de Amandine. Selene não tinha nada contra a colega, mas preferia fazer as coisas por si mesma. Sem escolha e tendo 5 dias para praticar, Selene passou dia e noite aprendendo os movimentos que precisaria fazer com sua colega.
Chegando o momento, a jovem aspirante encontra sua colega de treino que troca algumas palavras com ela, Selene estava acostumada com o jeito de Amandine e não dava importância a isso. Porém ao ouvir as palavras da colega, o olhar de Selene muda e esta fez um rápido movimento com a mão esquerda como um soco na direção do rosto de Amandine parando o ataque a alguns centímetros da face da colega. Então é quase possível ver um sorriso por trás da mascara da jovem aspirante, quando o soco se torna um pesado tapa nas costas de Amandine enquanto Selene fala com um tom de voz brincalhão e bem informal como era de seu costume.
-Relaxa Dine, vamos dançar tão bem que vão chamar agente pra fazer shows na praça de Lahash!
Selene olha para a colega com extrema descontração, parecia que toda tenção havia saído do sistema da jovem enquanto ela diz umas ultimas palavras antes de tomar a posição para começar o ritual.
-Meu pai sempre fala: “Faça as coisas com o coração e o resultado será perfeito” Eu confio em você.
Dizia olhando diretamente nos olhos de Amandine com um olhar que parecia perfurar a alma da colega. Depois da fala, Selene se afasta, faz uma breve respiração funda para se acalmar. Não pensava mais em avaliação, apenas no momento. Neste momento para Selene, o ritual e Amandine eram tudo que existiam em sua vida e tudo que visava fazer eram os movimentos em perfeita sincronia.
- Darkwes
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Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
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- Yuji Kiba
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Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
Selene sorri para a colega por baixo da mascara, já estava com o corpo posicionado para começar. Já conhecia Amandine a um bom tempo e sabia que a personalidade da colega era bem diferente da dela, de certo modo a irritação de Amandine divertia Selene.
Selene se dirige para a colega falando de forma descontraída.
-Não se preocupe, se a culpa for minha, vou aceitar as consequências... Espero que não me decepcione Dinezinha.
A jovem aspirante se prepara, respira mais uma vez e começa a se movimentar, havia treinado 5 dias quase sem parar, estava confiante, aquele era o sonho dela desde criança e sua esperança para o futuro. Porém, quando começaram a se movimentar nota que os movimentos são diferentes, Selene fica confusa, tinha certeza que estava certa.
Ao ser repreendida por Amandine, não responde com palavras, apenas fecha o punho e acerta uma pilastra com força, sua raiva não era direcionada a colega, mas sim a própria confusão.
Depois de respirar fundo que se volta pra a colega falando de forma seria.
-Eu treinei isso durante 5 dias sem parar, tenho certeza que treinei corretamente, mas nossos movimentos... é como se estivéssemos fazendo rituais diferentes.
Selene olhava diretamente nos olhos de Amandine, se sentia confusa e irritada. E continuava a falar com a colega.
-Consigo pensar algumas possibilidades... Primeira, por algum motivo nos deram rituais diferentes para aprender. Segundo, você aprendeu errado. Terceiro, alguém mudou os pergaminhos para nos sabotar. Quarto, o teste não é o ritual em si, mas sim essa situação confusa.
A jovem aspirante respira fundo mais uma vez e cai sentada olhando para o teto.
-Yare yare talvez eu apenas esteja pensando muito nisso... Mas na duvida, Dine, tu trouxe o pergaminho que te deram pra treinar?
Falava Selene olhando curiosa para Amandine.
Selene se dirige para a colega falando de forma descontraída.
-Não se preocupe, se a culpa for minha, vou aceitar as consequências... Espero que não me decepcione Dinezinha.
A jovem aspirante se prepara, respira mais uma vez e começa a se movimentar, havia treinado 5 dias quase sem parar, estava confiante, aquele era o sonho dela desde criança e sua esperança para o futuro. Porém, quando começaram a se movimentar nota que os movimentos são diferentes, Selene fica confusa, tinha certeza que estava certa.
Ao ser repreendida por Amandine, não responde com palavras, apenas fecha o punho e acerta uma pilastra com força, sua raiva não era direcionada a colega, mas sim a própria confusão.
Depois de respirar fundo que se volta pra a colega falando de forma seria.
-Eu treinei isso durante 5 dias sem parar, tenho certeza que treinei corretamente, mas nossos movimentos... é como se estivéssemos fazendo rituais diferentes.
Selene olhava diretamente nos olhos de Amandine, se sentia confusa e irritada. E continuava a falar com a colega.
-Consigo pensar algumas possibilidades... Primeira, por algum motivo nos deram rituais diferentes para aprender. Segundo, você aprendeu errado. Terceiro, alguém mudou os pergaminhos para nos sabotar. Quarto, o teste não é o ritual em si, mas sim essa situação confusa.
A jovem aspirante respira fundo mais uma vez e cai sentada olhando para o teto.
-Yare yare talvez eu apenas esteja pensando muito nisso... Mas na duvida, Dine, tu trouxe o pergaminho que te deram pra treinar?
Falava Selene olhando curiosa para Amandine.
- Darkwes
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Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
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- Yuji Kiba
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- Mensagem nº6
Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
Selene olha cuidadosamente o pergaminho notando a diferença nos movimentos e no ritual. Sabia que Amandine não iria cometer um erro leviano como aprender o ritual errado. Colocou a mão esquerda debaixo do queixo olhando o pergaminho de perto, cuidadosamente.
Pensamento: -São Muitos movimentos para aprender em tão pouco tempo...
Quando Amandine diz o nome do ritual que estivera aprendendo, Selene não tem duvidas que para cada uma foi dado um ritual diferente, a questão agora era o motivo. Notando o olhar serio de Amandine, Selene responde com a mesma seriedade.
-O ritual que eu recebi foi o Ritual das Chamas Espirituais, no qual deveríamos inflamar 100 velas com chamas mágicas para purificar os espíritos...
Selene tira os olhos do pergaminho voltando a atenção diretamente para sua colega ainda tentando entender.
-Talvez tenha sido feito de propósito, e nossos rituais de alguma forma se complementem. O que mais você sabe do ritual que aprendeu Dine?
A jovem aspirante a investigadora começava a pensar na possibilidade do que poderia estar acontecendo. Embora um pouco irritada com a situação, mantinha a mente calma e a voz amigável.
-Fico pensando, o que nossos rituais teriam em comum, não acho que alguem como Astaroth cometeria um erro infantil desses, talvez devêssemos olhar um pouco os dois lado a lado...
Selene vai até suas coisas e retira o pergaminho que havia estudando nos últimos 5 dias e o mostra para Amandine. Ao mesmo tempo também comparava os movimentos dos rituais nos dois pergaminhos tentando notar algo em comum entre eles.
-Tem algo aqui que precisamos ver... Dine, você vem de uma família de sacerdotes não é? Tem alguma ideia do que signifique?[/color]
Pensamento: -São Muitos movimentos para aprender em tão pouco tempo...
Quando Amandine diz o nome do ritual que estivera aprendendo, Selene não tem duvidas que para cada uma foi dado um ritual diferente, a questão agora era o motivo. Notando o olhar serio de Amandine, Selene responde com a mesma seriedade.
-O ritual que eu recebi foi o Ritual das Chamas Espirituais, no qual deveríamos inflamar 100 velas com chamas mágicas para purificar os espíritos...
Selene tira os olhos do pergaminho voltando a atenção diretamente para sua colega ainda tentando entender.
-Talvez tenha sido feito de propósito, e nossos rituais de alguma forma se complementem. O que mais você sabe do ritual que aprendeu Dine?
A jovem aspirante a investigadora começava a pensar na possibilidade do que poderia estar acontecendo. Embora um pouco irritada com a situação, mantinha a mente calma e a voz amigável.
-Fico pensando, o que nossos rituais teriam em comum, não acho que alguem como Astaroth cometeria um erro infantil desses, talvez devêssemos olhar um pouco os dois lado a lado...
Selene vai até suas coisas e retira o pergaminho que havia estudando nos últimos 5 dias e o mostra para Amandine. Ao mesmo tempo também comparava os movimentos dos rituais nos dois pergaminhos tentando notar algo em comum entre eles.
-Tem algo aqui que precisamos ver... Dine, você vem de uma família de sacerdotes não é? Tem alguma ideia do que signifique?[/color]
- Darkwes
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- Mensagem nº7
Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
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- Yuji Kiba
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- Mensagem nº8
Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
Selene fica um pouco confusa com a reação da colega, mas respira tranquila quando percebe que Amandine havia pensado em uma maneira de concluir a tarefa.
A jovem aspirante a sacerdotisa, olha um pouco os movimentos de cada ritual e ainda pensando sobre o que foi dito imagina que terá que fazer os dois um após o outro.
-Então, agente vai ter que ensinar os movimentos uma para a outra?
Selene tinha um olhar decidido diretamente para Amandine.
-Temos algumas horas, to disposta a ficar aqui e treinar o quanto for possível!
A voz de Selene passa de calma a enérgica, seu corpo estava pronto para começar o treino embora ainda tivesse algumas duvidas.
-A menos que você tenha pensado em algo mais pratico Dine.
Selene tira os pergaminhos do caminho, colocando-os em um lugar visível ainda abertos. Se aproxima um pouco mais de Amandine, tinha um olhar intenso embora a mascara escondesse o resto do seu rosto. Falava agora de forma mais calma.
-Diga, o que tem em mente?
A jovem aspirante a sacerdotisa, olha um pouco os movimentos de cada ritual e ainda pensando sobre o que foi dito imagina que terá que fazer os dois um após o outro.
-Então, agente vai ter que ensinar os movimentos uma para a outra?
Selene tinha um olhar decidido diretamente para Amandine.
-Temos algumas horas, to disposta a ficar aqui e treinar o quanto for possível!
A voz de Selene passa de calma a enérgica, seu corpo estava pronto para começar o treino embora ainda tivesse algumas duvidas.
-A menos que você tenha pensado em algo mais pratico Dine.
Selene tira os pergaminhos do caminho, colocando-os em um lugar visível ainda abertos. Se aproxima um pouco mais de Amandine, tinha um olhar intenso embora a mascara escondesse o resto do seu rosto. Falava agora de forma mais calma.
-Diga, o que tem em mente?
- Darkwes
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- Mensagem nº9
Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
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- Yuji Kiba
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Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
Selene, se prepara para ser a primeira a ensinar. A jovem aprendiz tinha uma forma própria de aprender rituais, costumava a treina-los como se um Kata de artes marciais para memorizar os movimentos a nível muscular e depois acrescentava o ritmo para dar fluidez aos movimentos.
Se preocupava de como iria traduzir sua forma de aprendizagem a Amandine, se pós a pensar durante 30 segundos sobre como faria e por fim decidiu-se a tentar ensinar realmente como uma dança, por meio do ritmo.
-Atenção Dine, vou fazer o melhor que posso, mas tenho certeza que nossos métodos são diferentes. Então tente se adequar aos meus movimentos e entrar no meu ritmo.
Selene começa a se alongar e depois fazer movimentos rítmicos com o corpo para aquecimento, devagar esperando que Amandine a acompanhasse, então assume uma posição de inicio e começa a fazer o movimento do ritual, inicialmente devagar, um movimento de cada vez, indo do inicio ao fim, parando apenas para corrigir os erros de postura.
Ao longo do tempo, começou a praticar cada vez mais rápido tentando encontrar um ritmo perfeito para ambas.
-Você esta fazendo direitinho, não é atoa que te chamam da aprendiz mais promissora.
A jovem tentava ajudar Amandine a manter o animo apesar do cansaço através de reforço positivo, evitava ser muito dura ou sem paciência com a colega. Sempre mais disposta a corrigir com calma, mesmo que as vezes exigisse uma breve pausa para respirar fundo.
Treinava sem parar se concentrando no corpo e mente da colega, e também tentando poupar a própria energia para o treino posterior.
-Isso Dine, sem pressa, vamos conseguir...
Selene continuava otimista e tentando motivar a colega, seu olhar transparecia decisão e seriedade.
Se preocupava de como iria traduzir sua forma de aprendizagem a Amandine, se pós a pensar durante 30 segundos sobre como faria e por fim decidiu-se a tentar ensinar realmente como uma dança, por meio do ritmo.
-Atenção Dine, vou fazer o melhor que posso, mas tenho certeza que nossos métodos são diferentes. Então tente se adequar aos meus movimentos e entrar no meu ritmo.
Selene começa a se alongar e depois fazer movimentos rítmicos com o corpo para aquecimento, devagar esperando que Amandine a acompanhasse, então assume uma posição de inicio e começa a fazer o movimento do ritual, inicialmente devagar, um movimento de cada vez, indo do inicio ao fim, parando apenas para corrigir os erros de postura.
Ao longo do tempo, começou a praticar cada vez mais rápido tentando encontrar um ritmo perfeito para ambas.
-Você esta fazendo direitinho, não é atoa que te chamam da aprendiz mais promissora.
A jovem tentava ajudar Amandine a manter o animo apesar do cansaço através de reforço positivo, evitava ser muito dura ou sem paciência com a colega. Sempre mais disposta a corrigir com calma, mesmo que as vezes exigisse uma breve pausa para respirar fundo.
Treinava sem parar se concentrando no corpo e mente da colega, e também tentando poupar a própria energia para o treino posterior.
-Isso Dine, sem pressa, vamos conseguir...
Selene continuava otimista e tentando motivar a colega, seu olhar transparecia decisão e seriedade.
- Darkwes
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Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
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- Yuji Kiba
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Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
A jovem aprendiz fica satisfeita com o resultado do treino, mesmo tendo dificuldades conseguiu fazer o melhor que podia e ver como Amandine conseguiu aprender tão bem em tão pouco tempo, a fez sentir-se orgulhosa de si mesma.
-Olha so, sou tão boa que já posso ser professora nessa birosca!
Disse em seu costumeiro tom descontraído, com as mãos na cintura olhando para Amandine com um sorriso no rosto. Selene então pegou um cantil em suas coisas e tomou um leve gole após abaixar rapidamente a mascara, em seguida se arrumou, fez alguns alongamentos e se preparou para aprender com a colega.
-Manda ver Dine, vou fazer o meu melhor!!
Os movimentos de Amandine eram diferentes, graciosos, fluidos e livres. Nesse momento Selene percebeu a diferença entre os estilos, mas isso não a assustou, pelo contrario, apenas a instigou a se esforçar mais.
Selene teve muitas dificuldades com os detalhes de cada movimento, embora compreendesse a movimentação, a forma das mãos e a graça dos movimentos era especialmente difícil, mas se mantinha forte, não queria decepcionar a companheira e mais importante a si mesma.
Pensando: -Isso é mais difícil que parece, Dine deve ter ralado muito para conseguir aperfeiçoar tanto suas habilidades.
As horas passavam e após muitos e muitos erros, tropeços e algumas paradas, Selene ainda se recusava a desistir. Estava empenhada em continuar e sua decisão era refletida no seu olhar feroz. Logo porém, Selene percebeu que boa parte do que a atrapalhava a executar alguns movimentos, era como ela tentava negar parte de sua própria feminilidade.
A jovem para o treino e bate no próprio rosto com as duas mãos fazendo um sono eco no local.
-Agora é pra valer!
Disse olhando para Amandine embora falasse consigo mesma. Apartir desse momento todo movimento pareceu um pouco mais fácil para Selene e as horas passaram mais rápidas, embora ainda houvessem erros e dificuldades, pareciam bem menores que antes. Mesmo com as diferenças, a admiração de Selene pela habilidade de Amandine cresceu.
-Vlw Dine, você é uma ótima professora!
Ao terminar o treino, Selene da um forte abraço em Amandine, seguido de seus costumeiros tapões nas costas da colega, então dando uma gargalhada alta com as mãos na cintura.
-Hahahaha, agora sou chique e refinada como você, posso até abrir uma lojinha de chá no centro!
Após descontrair, Selene faz um sinal de agradecimento a Amandine, se sentindo animada. Arruma suas coisas e se prepara para o teste.
-Vou dar tudo de mim...
-Olha so, sou tão boa que já posso ser professora nessa birosca!
Disse em seu costumeiro tom descontraído, com as mãos na cintura olhando para Amandine com um sorriso no rosto. Selene então pegou um cantil em suas coisas e tomou um leve gole após abaixar rapidamente a mascara, em seguida se arrumou, fez alguns alongamentos e se preparou para aprender com a colega.
-Manda ver Dine, vou fazer o meu melhor!!
Os movimentos de Amandine eram diferentes, graciosos, fluidos e livres. Nesse momento Selene percebeu a diferença entre os estilos, mas isso não a assustou, pelo contrario, apenas a instigou a se esforçar mais.
Selene teve muitas dificuldades com os detalhes de cada movimento, embora compreendesse a movimentação, a forma das mãos e a graça dos movimentos era especialmente difícil, mas se mantinha forte, não queria decepcionar a companheira e mais importante a si mesma.
Pensando: -Isso é mais difícil que parece, Dine deve ter ralado muito para conseguir aperfeiçoar tanto suas habilidades.
As horas passavam e após muitos e muitos erros, tropeços e algumas paradas, Selene ainda se recusava a desistir. Estava empenhada em continuar e sua decisão era refletida no seu olhar feroz. Logo porém, Selene percebeu que boa parte do que a atrapalhava a executar alguns movimentos, era como ela tentava negar parte de sua própria feminilidade.
A jovem para o treino e bate no próprio rosto com as duas mãos fazendo um sono eco no local.
-Agora é pra valer!
Disse olhando para Amandine embora falasse consigo mesma. Apartir desse momento todo movimento pareceu um pouco mais fácil para Selene e as horas passaram mais rápidas, embora ainda houvessem erros e dificuldades, pareciam bem menores que antes. Mesmo com as diferenças, a admiração de Selene pela habilidade de Amandine cresceu.
-Vlw Dine, você é uma ótima professora!
Ao terminar o treino, Selene da um forte abraço em Amandine, seguido de seus costumeiros tapões nas costas da colega, então dando uma gargalhada alta com as mãos na cintura.
-Hahahaha, agora sou chique e refinada como você, posso até abrir uma lojinha de chá no centro!
Após descontrair, Selene faz um sinal de agradecimento a Amandine, se sentindo animada. Arruma suas coisas e se prepara para o teste.
-Vou dar tudo de mim...
- Darkwes
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Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
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- Yuji Kiba
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- Mensagem nº14
Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
Selene foi pega de surpresa por como Amandine havia sido amigável com ela, em todo tempo de treino, Selene sempre fora um tanto reclusa em relação aos colegas entrando em atividades sociais so quando necessário. Não que não gostasse de companhia, apenas não se importava com isso. Quando escuta que Amandine acha que seria uma boa sacerdotisa os olhos de Selene brilham, e por um momento não parece tão durona quanto geralmente.
-Serio Dine? *-*
A jovem logo se recompõe enquanto termina de pegar suas coisas e caminha para fora do local onde estavam.
-Digo, obrigada também acho que vai se sair muito bem.
As duas caminhavam e Selene se perdia um pouco olhando para o céu, gostava das estrelas a noite e principalmente a lua, algo nela fazia a jovem se sentir nostálgica e um pouco triste. As estrelas pareciam mais visíveis. Porém, o silencio logo foi cortado pela pergunta de Amandine.
Selene pensa um pouco não tendo certeza de como iria responder.
-Sabe Dine, me pergunto isso as vezes. Eu quero superar o meu pai, me igualar a ele, mas não pela força em si, quero poder salvar pessoas como ele me salvou da morte.
Selene abaixa a cabeça olhando agora diretamente para Amandine enquanto caminhavam.
-Mas essa seria uma resposta muito fácil, heroica... Boa parte do meu motivo é porque não quero me sentir vulnerável novamente.
Um leve vento frio passa pelo corpo de Selene trazendo sensações conhecidas, solidão, medo, angustia, conforto e novamente, nostalgia. O olhar da jovem se intensifica porém começando a escapar um pouco do contato direto com Amandine, Selene cruza os braços enquanto continua a falar.
-Já sentiu a morte Amandine? O frio solitário, mesmo sentindo o pavor não há nada que possa ser feito, pavor, inevitável, o risco de morte pairando no ar, segundo após segundo, o vento carregando a sensação de que tudo pode acabar a qualquer momento, a cada respiração pode ser sua ultima...
A voz da jovem fica mais baixa ao mesmo tempo em que olha novamente para a lua
-Eu não lembro, mas meu corpo sim, principalmente nas noites de lua cheia...
Selene então percebe que talvez tenha falado de mais, o treino e o desgaste haviam feito com que ela baixasse sua defesa contra aquela colega que agora começava a ver como amiga. Entretanto, nesse momento a jovem tenta mudar o assunto antes de acabar falando ainda mais, e volta ao seu costumeiro tom desinibido, batendo com a mão na propria cabeça.
-Hahahaha, eu sou uma tonta, nem sei porque falo tanta bobagem, não ligue.
Pela primeira vez, Selene parecia sem jeito, respira fundo e retoma a conversa.
-E você Dine, achei que sendo filha de sacerdotes o treino seria fácil, tu faz tudo parecer tão natural... Mas imagino que a cobrança em casa deve ser enorme.
-Serio Dine? *-*
A jovem logo se recompõe enquanto termina de pegar suas coisas e caminha para fora do local onde estavam.
-Digo, obrigada também acho que vai se sair muito bem.
As duas caminhavam e Selene se perdia um pouco olhando para o céu, gostava das estrelas a noite e principalmente a lua, algo nela fazia a jovem se sentir nostálgica e um pouco triste. As estrelas pareciam mais visíveis. Porém, o silencio logo foi cortado pela pergunta de Amandine.
Selene pensa um pouco não tendo certeza de como iria responder.
-Sabe Dine, me pergunto isso as vezes. Eu quero superar o meu pai, me igualar a ele, mas não pela força em si, quero poder salvar pessoas como ele me salvou da morte.
Selene abaixa a cabeça olhando agora diretamente para Amandine enquanto caminhavam.
-Mas essa seria uma resposta muito fácil, heroica... Boa parte do meu motivo é porque não quero me sentir vulnerável novamente.
Um leve vento frio passa pelo corpo de Selene trazendo sensações conhecidas, solidão, medo, angustia, conforto e novamente, nostalgia. O olhar da jovem se intensifica porém começando a escapar um pouco do contato direto com Amandine, Selene cruza os braços enquanto continua a falar.
-Já sentiu a morte Amandine? O frio solitário, mesmo sentindo o pavor não há nada que possa ser feito, pavor, inevitável, o risco de morte pairando no ar, segundo após segundo, o vento carregando a sensação de que tudo pode acabar a qualquer momento, a cada respiração pode ser sua ultima...
A voz da jovem fica mais baixa ao mesmo tempo em que olha novamente para a lua
-Eu não lembro, mas meu corpo sim, principalmente nas noites de lua cheia...
Selene então percebe que talvez tenha falado de mais, o treino e o desgaste haviam feito com que ela baixasse sua defesa contra aquela colega que agora começava a ver como amiga. Entretanto, nesse momento a jovem tenta mudar o assunto antes de acabar falando ainda mais, e volta ao seu costumeiro tom desinibido, batendo com a mão na propria cabeça.
-Hahahaha, eu sou uma tonta, nem sei porque falo tanta bobagem, não ligue.
Pela primeira vez, Selene parecia sem jeito, respira fundo e retoma a conversa.
-E você Dine, achei que sendo filha de sacerdotes o treino seria fácil, tu faz tudo parecer tão natural... Mas imagino que a cobrança em casa deve ser enorme.
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- Mensagem nº15
Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
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- Yuji Kiba
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- Mensagem nº16
Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
De certa forma o olhar de Amandine toca Selene e a jovem se sente acolhida, tem uma sensação boa de felicidade e um pouco de arrependimento de não ter feito amizades antes, não se sentia tão diferente assim da colega nesse momento. Escuta com um sorriso no rosto as palavras de Amandine e então responde a ela com uma voz alegre, enquanto continuava caminhar.
-Que nada, sempre admirei o quanto você se esforça, faz tudo parecer fácil, e como meu pai diz: “cada um é único e por isso tem uma capacidade única” Nunca entendi direito o que ele quis dizer, pelo menos até o treino de hoje hahahaha.
Selene se cala enquanto tem sua pergunta respondida pela colega, pensa um pouco nas palavras ditas cruzando os braços e andando um pouco devagar. A reflexão de Amandine sobre a família, a fizera lembrar de como a ausência de seu pai era uma coisa dolorosa.
-Eu sei como é isso, vejo meu pai uma vez por ano, quase não temos tempo, mas me considero com sorte, ele faz muita falta, mas sei que me ama, só que é tão pouco tempo e nem sei se ele vai voltar ou não as vezes... Toma meu pensamento toda noite.
Vendo que novamente estava começando a chegar em questões um tanto desconfortáveis, Selene volta sua atenção ao que Amandine havia falado e decide confortar a sua nova amiga com sinceridade.
-Claro que vão ter orgulho de você, dominar os movimentos como você fez não é pra qualquer um e depois de hoje agente vai estar praticamente formadas!
Sua voz mudara de melancólica para alegre e começara a sorrir com Amandine. Então chegam até o local, Selene admira o jardim e a forma como o ambiente estava ajeitado, anda um pouco em volta cumprimentado as pessoas com seu costumeiro jeito descontraído indo de pessoa em pessoa presente.
- Ola tudo bem, ótima noite pra vir pegar uma fresquinha não?
Por ultimo cumprimentando sua mestra Asteroth por ultimo, se curva a mestra mostrando respeito, em seguida se levanta erguendo a mão direita para o alto com a palma aberta enquanto grita a bom som.
-Ei tia beleza?! Aquela tarefa que você passou foi muito difícil.
Disse enquanto cruzava os braços e fazia um olhar raivoso na direção de Asteroth, então descruza os braços em seguida apontando para Amandine.
-Não teria feito metade se não fosse pela ajuda da Dine aqui.
Dava pra ver o largo sorriso de Selena mesmo por baixo da mascara. A jovem então fica seria enquanto continua a falar com a sua mestra.
-vamos ter plateia? Não é perigoso se algo sair errado?
-Que nada, sempre admirei o quanto você se esforça, faz tudo parecer fácil, e como meu pai diz: “cada um é único e por isso tem uma capacidade única” Nunca entendi direito o que ele quis dizer, pelo menos até o treino de hoje hahahaha.
Selene se cala enquanto tem sua pergunta respondida pela colega, pensa um pouco nas palavras ditas cruzando os braços e andando um pouco devagar. A reflexão de Amandine sobre a família, a fizera lembrar de como a ausência de seu pai era uma coisa dolorosa.
-Eu sei como é isso, vejo meu pai uma vez por ano, quase não temos tempo, mas me considero com sorte, ele faz muita falta, mas sei que me ama, só que é tão pouco tempo e nem sei se ele vai voltar ou não as vezes... Toma meu pensamento toda noite.
Vendo que novamente estava começando a chegar em questões um tanto desconfortáveis, Selene volta sua atenção ao que Amandine havia falado e decide confortar a sua nova amiga com sinceridade.
-Claro que vão ter orgulho de você, dominar os movimentos como você fez não é pra qualquer um e depois de hoje agente vai estar praticamente formadas!
Sua voz mudara de melancólica para alegre e começara a sorrir com Amandine. Então chegam até o local, Selene admira o jardim e a forma como o ambiente estava ajeitado, anda um pouco em volta cumprimentado as pessoas com seu costumeiro jeito descontraído indo de pessoa em pessoa presente.
- Ola tudo bem, ótima noite pra vir pegar uma fresquinha não?
Por ultimo cumprimentando sua mestra Asteroth por ultimo, se curva a mestra mostrando respeito, em seguida se levanta erguendo a mão direita para o alto com a palma aberta enquanto grita a bom som.
-Ei tia beleza?! Aquela tarefa que você passou foi muito difícil.
Disse enquanto cruzava os braços e fazia um olhar raivoso na direção de Asteroth, então descruza os braços em seguida apontando para Amandine.
-Não teria feito metade se não fosse pela ajuda da Dine aqui.
Dava pra ver o largo sorriso de Selena mesmo por baixo da mascara. A jovem então fica seria enquanto continua a falar com a sua mestra.
-vamos ter plateia? Não é perigoso se algo sair errado?
- Darkwes
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- Mensagem nº17
Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
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- Yuji Kiba
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- Mensagem nº18
Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
Selene fica satisfeita com a resposta da instrutora, entretanto, ao saber para que seria feito o ritual, a jovem fica mais seria. Faz uma referencia em direção ao altar colocando o punho fechado de sua mão esquerda contra a palma de sua mão direita e em seguida se curvando de frente aos medalhões.
-Agora que sei o sentido disso, irei fazer ainda mais concentrada pois não farei por mim apenas, mas sim em honra deles.
A jovem retoma a postura e em seguida faz o mesmo gesto em direção a Amandine em seguida respondendo a mesma, enquanto a olhava de forma decidida.
-Pode ter certeza, farei o melhor que posso.
Selene se posiciona do lado direito do altar ficando oposto a Amandine, diferente de sua colega agora tinha um semblante serio, mas sentia felicidade ao ver o sorriso de sua amiga.
Repira fundo e se prepara para começar os movimentos, colocando seu corpo na mesma posição do corpo de Amandine, como um reflexo.
-Agora que sei o sentido disso, irei fazer ainda mais concentrada pois não farei por mim apenas, mas sim em honra deles.
A jovem retoma a postura e em seguida faz o mesmo gesto em direção a Amandine em seguida respondendo a mesma, enquanto a olhava de forma decidida.
-Pode ter certeza, farei o melhor que posso.
Selene se posiciona do lado direito do altar ficando oposto a Amandine, diferente de sua colega agora tinha um semblante serio, mas sentia felicidade ao ver o sorriso de sua amiga.
Repira fundo e se prepara para começar os movimentos, colocando seu corpo na mesma posição do corpo de Amandine, como um reflexo.
- Darkwes
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- Mensagem nº19
Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
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- Yuji Kiba
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- Mensagem nº20
Re: #Prólogo - A Sacerdotisa
Os movimentos eram difíceis para Selene fazer em tão pouco tempo, principalmente em conjunto com alguém tão diferente de si como Amandine, mas graças ao treino e a interação entre as duas, o ritual prosseguiu mesmo com alguns erros e dificuldades.
A mente da jovem estava vazia, se concentrava agora em dar seu melhor pelos investigadores que haviam perdido a vida. Fez o maximo para superar as dificuldades e acertar seu movimento com a amiga.
Ao terminar, Selene respira fundo, olha sorridente para todos e novamente os cumprimenta como antes, colocando o punho direito na palma da mão esquerda e se curvando. Corre para junto de Amandine a vendo terrivelmente cansada caindo de joelhos e ofegante. Cruzando os braços a jovem fala de forma brincalhona.
-Ta muito mole Dine, foram só 3 horinhas u.u Hahahaha
Ao terminar a fala, Selene deixa seu corpo cair no chão, deitando de costas enquanto olhava o céu noturno, era visível que estava terrivelmente cansada, respirava tão rápido quando Amandine, porém agora se sentia muito mais leve que antes. Após algum tempo olhando as estrelas, Selene se senta e olha para Astaroth.
-Mestra, agradeço a oportunidade de participar de um ritual tão significativo.
Selene abaixa a cabeça respeitosamente em seguida se levantando, e também oferece a mão a Amandine para ajuda-la a se levantar. Então continuando a falar com Astaroth.
-Qual o próximo passo?
-Embora estivesse cansada, a jovem estava muito animada com a perspectiva de terminar o seu treinamento e finalmente se tornar uma investigadora.
A mente da jovem estava vazia, se concentrava agora em dar seu melhor pelos investigadores que haviam perdido a vida. Fez o maximo para superar as dificuldades e acertar seu movimento com a amiga.
Ao terminar, Selene respira fundo, olha sorridente para todos e novamente os cumprimenta como antes, colocando o punho direito na palma da mão esquerda e se curvando. Corre para junto de Amandine a vendo terrivelmente cansada caindo de joelhos e ofegante. Cruzando os braços a jovem fala de forma brincalhona.
-Ta muito mole Dine, foram só 3 horinhas u.u Hahahaha
Ao terminar a fala, Selene deixa seu corpo cair no chão, deitando de costas enquanto olhava o céu noturno, era visível que estava terrivelmente cansada, respirava tão rápido quando Amandine, porém agora se sentia muito mais leve que antes. Após algum tempo olhando as estrelas, Selene se senta e olha para Astaroth.
-Mestra, agradeço a oportunidade de participar de um ritual tão significativo.
Selene abaixa a cabeça respeitosamente em seguida se levantando, e também oferece a mão a Amandine para ajuda-la a se levantar. Então continuando a falar com Astaroth.
-Qual o próximo passo?
-Embora estivesse cansada, a jovem estava muito animada com a perspectiva de terminar o seu treinamento e finalmente se tornar uma investigadora.