Fichas & BGs

Aqui faremos a Apresentação do Personagem.

Por favor, sigam o exemplo:


Jogador: Aythusa
Nome do Personagem: Górus (PDM)
Ficha: ------------
Reino: Norte


BG: Gorus é o primo caçula do Rei Ankhus, do Reino do Norte. Ele era um grande guerreiro e um estudioso nato, sempre com seu grimório de magias em mãos aprimorando constantemente seus conhecimentos, tornou-se o mago mais sábio e justo dos irmãos. Possuía grande maestria com espada e, por conta disso, foi chamado para servir seu primo, o Rei, como guerreiro. Ele era um jovem humano belíssimo e gracioso, bem humorado e equilibrado emocionalmente, tinha cabelos castanhos crescidos até o ombro com olhos verdes como as vestes que costumava usava.
Com o passar dos anos, era Gorus quem treinava os guerreiros e soldados de todo o reino. Fez grandes feitos mesmo sendo jovem e, por conta disso, quando a Rainha Namish reuniu os Reis para tratar de algo importantíssimo, Gorus foi o escolhido pelo Rei Ankhus para reunir homens leais de outros reinos para a missão e lhe confidenciou histórias e conhecimentos ancestrais que somente a familia real sabia sobre o tal cajado e seu real poder.
Gorus partiu primeiramente para o Leste para procurar o tal "homem leal" que seu Rei lhe pediu. Era combinado que os quatro representantes se reuniriam no Grande Salão do Reino do Leste e era neste reino, neste local que o cavalheiro enviado por Namish das Sombras estaria aguardando os demais.



Imagem do Personagem:

Jogador: Eregion3
Nome do Personagem: Tarsio
Ficha: http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=6098
Reino: Sul

BG:BG- Tarsio
Tarsio Gorlaski nasceu numa pequena vila chamada Olarth. Era filho de mãe solteira, toda a historia de sua mãe era como uma triste canção numa noite inverno.
Ariel sua mãe vinha de família pobre e logo nos primeiros anos de sua adolescência teve seus pais mortos numa grande praga que atingiu Olarth. Sem recursos e sem família pra pedir socorro, a jovem adoscelente teve que recorrer a prostituição pra sobreviver naquele triste cenário.
Triste e angustiante foi a sua vida nos anos de prostituição, dizia ela sempre a Tarsio que a única coisa boa que tinha vindo daqueles anos era ele seu filho. Tarsio foi concebido numa das incontáveis noites de luxuria nas mãos de desconhecidos que Ariel tinha vivido. Não tinha tomado as devidas medidas naquela noite pra evitar um filho e ele por fim acabou por vir.
De inicio ele teve ódio da criança e queria expulsa-la de todo jeito do seu corpo mas nada que tentou deu certo. Acabou por parir ela e tentou de todas as formas abandona-la no inicio, entretanto o olhar e o sorriso do bebe acabou por fazer desistir da ideia. A forma como o bebê sorria quando estava por perto e como chorava tristemente quando se afastava a fez criar um verdadeiro vinculo de mãe e filho com a criança.
Ariel tinha juntado algum dinheiro nos anos negros da sua vida, assim afim de criar seu filho numa vida melhor abandonou a antiga vida e viajou pra capital do reino do sul em busca de uma vida melhor.
Conseguiu o trabalho de criada numa casa de um comerciante e ali criou seu filho com todo o amor. Infelizmente as consequências ruins de sua antiga vida não ficaram pra trás. A vida de prostituição era muito cruel e algumas doenças contraídas daquela época a fizeram falecer logo quando Tarsio tinha 10 anos.
No leito de morte nos seus ultimo suspiros ela revela em lagrimas a sua antiga vida e pede perdão ao filho por tê-lo trazido ao mundo em tal circunstancia. O jovem Tarsio fica em desespero e foge pra floresta confuso. Lá cresce entre os animais e se torna um combatente feroz e um sagaz caçador. Já mais velho consegue trabalhar como uns dos guardas da floresta Real de Nensis, com o dinheiro do pagamento de seu trabalho ele compra a sua armadura e espada.

Ai tá imagem do meu Ranger, desconsidere o falcão no ombro dele. O espero que goste, criticas são bem vindas, se achar que parte que fala do tarsio propriamente dito ficou vaga me diga que eu faço uma parte 2 do bg explicando melhor.

Eregion,

Não consigo visualizar a ficha e nem a imagem. Por favor reenvie por PM ou a "Re-post" rs.

Quanto ao BG achei interessante, mas como pode ler na descrição que fiz no Reino do Sul, deixei claro que assassinato era proibido nesse reino, logo os "avós" do personagem não poderia ter falecido daquela forma, mas poderia, assim como a mãe do personagem, morrer por doença.
Peço que refaça este inicio de história. Pode dizer que a Ariel foi abandonada, eles morreram por doença, foram a caça e não voltaram, essas coisas, ok?

Só isso, de resto está bom.

Trecho da proposta que me referi: "A única coisa proibida naquelas terras era assassinato, desrespeito e, principalmente, preconceito."

Jogador: TAW
Nome do Personagem: Arzamarr Orlazzir
Ficha: http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=6127
Reino: Leste.

BG de Arzamarr

Arzamarr é um anão nobre da família Orllezzir, uma família com tradição militar e sempre presente no "Circulo do Conselho", uma organização criada para auxiliar o Rei do Leste em suas decisões. Como seu pai, avó e bisavô, Arzamarr também foi treinado na fortaleza Orlezzir desde cedo, preparado para servir o reino e educado para adorar o deus dos anões, Moradin. A fortaleza Orlezzir é a moradia da maioria dos Orllezzir's espalhados pelo leste, sendo que a linhagem de Arzamarr é dada como a mais longa entre os Orllezzir's, por isso tal linhagem tinha o papel de ser a voz da família no "Círculo do Conselho".

O anão ingressou no exército real quando atingiu a idade adulta anã e ficou nesta posição até pouco tempo, participou de batalhas contra tribos de Bugbears e cuidou da Fortaleza da família na ausência de seu pai, vale lembrar que além de uma família militar, os Orllezzir foram conhecidos por muito tempo como os melhores ferreiros do leste, então é comum que seus descendentes venham aprender a arte da armoria, armearia e forjaria com seus pais ou avós, não foi diferente com Arzamarr, que aprendeu a forjar sua própria armadura e seu próprio martelo desde cedo. Os Orllezzir acreditam que o martelo os trazem mais vitalidade para lutarem por Moradin, então é comum que os membros dessa família carreguem martelos muito bem forjados quando ingressados numa batalha.

A pouco tempo, o pai de Arzamarr faleceu devido a uma doença, logo Arzamarr passou a ser a liderança da família e como lhe é de direito, ficou com a cadeira no "Circulo do Conselho" que era de seu pai, isso representava que era ele respondia por toda a família no Conselho, já a fortaleza Orllezir, Arzamarr deixou a cargo de seu irmão mais novo. Arzamarr tinha agora também uma filacteria da fé, obtida pelo líder da família e passada de geração a geração, isso para que não se corrompesse enquanto estivesse representando uma família de tradição como era a dele, isto ajuda Arzamarr a lembrar de suas origens e ter consciência das decisões que tomava, sempre o motivando a ser leal e bondoso com todos que mereciam, porém isso não melhora muito o humor do anão.

Imagem de Arzamarr Orllezzir.

Spoiler:

Taw,

Muito bom, gostei.
Não sei o que está acontecendo, mas não está conseguindo visualizar as fichas aqui postadas, mas que bom que me enviou por PM rs.

Assim que der eu já começo a sua Instrodução, ok?

Grata,
Aythusa.

Jogador: Eu mesmo
Nome do Personagem: Baijamim Caldwell
Ficha: http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=6117
Reino: Sombras

BG~> Beijamim Caldwell



Beijamim, nascido de uma família muito pobre foi criado com o que reino oferecia os mais pobres. Sua família foi morta quando ele ainda era pequeno tinha uns 8 anos de idade, eles foram assassinados por não pagarem as dividas, deixaram apenas ele vivo e o venderam como escravo no mercado, pois era uma criança forte e bonita com seus cabelos loiros e olhos verdes, mas muito maltratada, durante esse tempo ele era obrigado a trabalhar mais 12 horas por dia e se não conseguisse cumprir o trabalho era chicoteado e ficava sem beber ou comer nada, foi nesta época que seu coração virou pedra negra e fria e sua língua mais mortal do que uma espada ou mais doce dos meles e o mais suave dos venenos, mas ainda sim mortal para qualquer um, por volta dos 12 anos ele foi comprado pelo Clero para servi de fazer a limpeza da igreja e acabou conhecendo a palavra de Nerull e passou a viver servindo os mandamentos de Nerull, até comprar sua liberdade usando a sua arma mais poderosa , a língua e rapidamente cresceu no clero, subornando ou fazendo favores a uns e outros até se tornar um grande diplomata do clero, lá ele também aprendeu a arte de guerrear e muitos outros conhecimentos, como salvar vidas ou tira-las se desejar, mas jurou vingança para aquele que lhe maltrataram e aquele que mataram seus pais e para que não seja reconhecido por aqueles que ele jurara matar ele usa uma mascara negra, que pode mudar a sua aparência, mas quase sempre ele usa sua aparência real com essa mascara cobrindo-lhe o rosto e só a tira em ocasiões especiais.
Certa vez ele foi para uma grande festa, representando o clero, já que o sumo sacerdote tinha outras coisas para resolver. Era uma bela festa,mas refinada demais para o seu gosto com muitos nobres e pessoas ricas, mas um bom lugar para se fazer "amizades" . A festa foi longa e por vezes Beijamim via uma linda mulher ruiva passando e cumprimentando os convidados, era uma beleza exótica, rustica,mas ainda sim uma das mulheres mais belas que Beijamim já viu e quando ele a via, Beijamim sentia algo diferente dentro de si, não amor, pois se esse sentimento se algum dia habitou o coração de Beijamim à muito ele havia morrido assim como seus pais, era mais um desejo intenso, um prazer carnal, algo indescritível. Então Beijamim passou horas olhando aquela mulher, que pelo visto também correspondia seus olhares e então Beijamim foi até aquela sedutora mulher, eles conversaram por um momento e marcaram um lugar mais reservado, já que haviam muitos olhos postos neles naquele momento. Um momento mais tarde chega uma mensagem à Beijamim, era aquela mulher, pedindo para que eles se encontrassem à sós em um dos quartos, mas no mesmo quarto havia algo que Beijamim jamais viu em toda sua vida , era um cetro negro com escritas que ele não compreendia e uma joia vermelha e pulsando na ponta desse cetro com um poder indescritível ... e lá eles passaram horas matando seus desejos, na hora da partida Beijamim gostaria de saber o nome daquela mulher, mas ela se negava a lhe dizer e assim foi feito a vontade dela. E Beijamim nunca mais viu essa mulher.

Acho que essa aí tá boa essa sem a mascara só que humano e com o cabelo loiro quase branco, totalmente como na imagem

Ok, Glemilson, muito bom!

Todos estão prontos então para a aventura começar.
Já iniciei a introdução com o Taw, a próxima será a do Eregion e depois a do Glemilson.

Espero que gostem e que me perdoem se ficar monótono ou mal elaborado os posts... rs


Bom jogo para nós!

Att,
Aythusa.

vish errei o nome do personagem ali em cima XD e tu copiou e fez os tópicos com o nome errado XD kkkkkkkkkk é "e" msm e não com "a"

Dps edito rs

Pessoal,
A Rainha Namish é nesse estilo.
Seu trono também é assim, mas os dragões das pontas são vermelhos e as caudas se usem acima da cabeça de quem senta no trono, fazendo um tipo de arco.




Mas a Rainha é ruiva e seus trajes são quase sempre entre vermelho e preto. Essa imagem (abaixo) é como eu imagino os cabelos e um pouco a roupa (com excessao do pano branco debaixo do preto). El anão tem essa coisa no pescoço... E os cabelos são lisos e ela não é tããão pálida rsrs...

Não é de se jogar fora!

kkkkk

Essa era a intenção! rs

http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=6168

Ta aí minha ficha.
Ainda preciso achar uma imágem pro Tuffo Mkarena. assim que tiver eu posto aqui

Fela, poste o seu Bg aqui tbm...^^

Abaixo, o Tuffo Mkarena!



Contador de piadas (sem graça), exímio instrumentista (Rabeca), braço direito da Rainha do Oeste. Sempre que precisava se alegrar sentavam-se no jardim do castelo e compunham maravilhosas canções.

Ela é quem mais gosta das piadas sem graça de Tuffo e o ensinou muito sobre atuação e entretenimentos variados, mas ainda tem muito o que aprender.

(Aythusa, não vou escrever muita coisa sobre ele. Basicamente é isso. Se quiser que eu fale mais é só dizer.)

Só descreva direitinho para mim, detalhado como ele conheceu e se tornou próximo da Rainha do Oeste.

A infância de Tuffo foi muito alegre mesmo com a morte de sua mãe duranta a sua infância, seu pai conseguiu contornar a situação da melhor maneira possível e dar uma vida sem regalias mas digna. Ele o ajudava na grande biblioteca do reino e com esse "trabalho" aprendeu muito sobre as histórias do reino.

Tuffo é um jovem palhaço, ou para quem prefere, um bobo da corte autêntico.
Sempre gostou de usar roupas espalhafatosas e engraçadas. Apesar de não ser muito bom com as piadas, não existem pessoas no reino que não gostem dele. Costumava nas suas horas de folga ir para a praça da cidade e fazer pequenos shows de improviso. A rainha era vista assistindo aos shows de tuffo frequentemente.

Após a morte de seu pai, a tristeza bateu à porta de Tuffo pela segunda vez na sua vida e os shows na praça pararam. Assim, a rainha o procurou e o convidou para alegrar as pessoas no próprio castelo.

O Bardo achou ótima a idéia, assim ele teria companhia novamente. O que de fato aconteceu, nasceria ali um grande laço de amizade.
Nos últimos anos Tuffo morou no castelo e se aproximou cada vez mais da Rainha que era com quem podia conversar e aprender muito sobre canções e tudo que rodeava o meio artístico.

Merckian Fhasaadi
Ficha do Personagem: http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=6333

Background:
"Eu venho de uma família antiga. Se você nunca ouviu falar dos Fhasaadi é por que você é um ignorante acerca do que acontece no mundo. O sangue de dragão corre em nossas veias e o nosso nome é motivo de temor e respeito. Somos conhecidos pelo nosso poder nas artes obscuras da magia, poder este vindo de nossa descendência ancestral com os dragões. Minha família é poderosa, rica e detentora de terras. Monte-Chifre é onde eu nasci, uma aldeia que circunda uma pequena montanha em forma de chifre. No alto do monte há um castelo e é de lá que minha família governa soberana. E foi ali, no quarto de minha mãe no último andar do castelo, que eu vim ao mundo.

Durante a minha adolescência passei por todas as aulas que um filho de nobre tem direito: Aulas de sabre, aulas de hipismo, aulas de dança e canto, aulas de história. Mas nada disso me interessava a não ser as aulas de história com o Mestre Lothar. Foi ele quem me ensinou também a ler e a escrever, e me lembro até hoje dos dias em que ficava importunando-o a me contar uma história nova de dragões à qual ainda não tinha ouvido falar. Passávamos horas sentados ao redor de uma velha mesa na biblioteca, ele passando seus vastos conhecimentos e eu ávido por devorá-los.

Como era de se esperar, mais cedo ou mais tarde meus poderes de feitiçaria começariam a desabrochar de dentro de mim. E foi quando eu completei meus 17 anos que tive a primeira experiência com a magia. Foi uma sensação boa. Não, não, não, estou sendo modesto, foi uma sensação maravilhosa. Poder fazer algo acontecer com um simples gesto e força de pensamento era incrível, tão incrível que me despertou uma grande curiosidade. Era sabido que o poder dos Fhasaadi descendiam dos dragões, mas onde estavam as provas? Eu, Merckian, passei a ir atrás disso. Busquei por livros de gerações de nossa família, conversei com o Mestre Lothar, perguntei aos meus pais e a quem mais pudesse comprovar algo. Mas encontrei apenas palavras, o dito pelo não dito. Não havia provas a respeito disso, e isto me angustiou profundamente. E se todo esse papo de descendente dos dragões fosse uma grande mentira contada e recontada tantas vezes que virara uma verdade? Por questão de honra eu descobrirei a verdade e se preciso for andarei pelos cinco reinos, do norte ao sul e do leste ao oeste. Este é o meu maior objetivo de vida.

A despeito desse mistério que me atormentava, minha vida passou a tomar novos ares quando fui convidado a fazer parte da corte pessoal da Rainha Namish. Ela governava todo um reino e possuía um castelo no mínimo 10 vezes maior que o do meu pai. Eu havia sido indicado pelo Mestre Lothar, e devo muito ao velho por isto. Segundo ele, ninguém do Reino das Sombras tinha uma letra mais bela que a minha. E eu tenho que admitir que era verdade. Nas minhas antigas aulas de escrita com o Mestre Lothar eu havia revelado um dom. Eu sabia transformar simples palavras num desenho artístico que saltava aos olhos tamanho à sua beleza. Com isso, eu passei a escrever e redigir cartas pessoalmente para a Rainha Namish, principalmente as cartas mais importantes que seriam levadas aos grandes senhores e que necessitavam de uma letra caprichada. Muitas vezes utilizava o corvo que ganhara de meu pai para distribuir estas cartas. Um dia a rainha resolvera recompensar o meu belo trabalho me dando de presente um colar que continha pequenas esferas vermelhas. Era um colar de bolas de fogo, eu já havia ouvido falar neste poderoso item. Não consegui agradecê-la devidamente, mas Namish sabia que desde então contaria com a minha lealdade pelo resto da vida."

Imagem de Merckian: