Já com sua liberdade, tudo o que ele acreditava era pregado por Nerull. Viveu na cadetral que se localizava no centro da cidadela do reino, à Oeste do grande vulcão que existia lá.
A cadetral era medonha e facinante ao mesmo tempo. Tinha uma beleza exótica, com caveiras e gargulas de pedra decorando cada contorno externo, mas dentro dela é que existia a maior beleza. Nas paredes via-se ossos de pessoas, até esqueletos inteiros, poucas pessoas saberiam responder se aqueles ossos eram de pessoas que viveram ou se eram apenas uma decoração de um bom arquiteto. No centro à frente, no altar da cadetral, via-se uma caveira esverdeada junto a uma foice: era o simbolo sagrado do Deus da Morte.
Ele sempre era chamado para muitas festas, ao menos sempre as que ele desejava ir. Em uma delas encontrou-se com uma mulher misteriosa que não caía em suas lábias, e foi isso o que o fascinou nela.
Desde que a conheceu, a procurou em todas as outras festas, fora em casa de pessoas, mas nunca a encontrara.
Mas um dia tudo isto mudou.
Ele havia sonhado com cabelos flamejantes e com aquele magnifico cajado que vira. Neste dia, ou melhor, noite já que não havia sol no Reino das Sombras, Baijamim foi até o pé do vulcão e viu esta dama passando por lá, como quem voltava de algum lugar.
Sua expressão era tensa e nervosa, mas não deixava de ser graciosa.
OFF:
Pode tentar chamá-la e ver o que acontece.
OFF.