por Aythusa Sex Jul 20, 2012 5:22 pm
O Rei conduz o jovem Tarcio e Gorus até o salão onde é servido o banquete, o salão era belo, cheio de flores, árvores faziam parte da arquitetura de todo o castelo, como se fossem construídas juntas na arquitetura antiga. Uma mesa era farta de frutas, carne e vinho para todos.
- Neste reino temos fartura em comida, mas não matamos os animais, aprofeitamos a carne dos que os batedores encontram mortos por qualquer motivo. Vivemos fartos graças à Ehlonna - E levanta a mão direita apontando para onde seria o céu, e a esqueda em seu peito, de olhos fechados como quem agradecese baixinho em oração à deusa.
Arzamarr caminha conhecendo por todo o castelo, mas logo é interrompido por um dos criados do castelo, pedindo que ele fosse se encontrar com o Rei e os outros para o banquete. De fato era um castelo muito bem arquitetado e Arzamarr ficou curioso em saber qual raça poderia ter feito tal arte.
Não encontrou, como já era previsto, nada de interessante ou estranho no castelo durante seu passeio.
Todos vocês estão na mesa, já comendo quando Gorus diz de boca cheia:
- Nossa, senhor! Salve Ehlonna, realmente estas são as melhores maçãs que já comi nos quatro reinos! Mas me diga, majestade... Namish comentou algo "a mais" quando se encontrou com ela?
O Rei engasga com as palavras repentinas, mas logo se recompõe, vermelho pelo engasgo, respondendo Gorus:
- Não que eu me lembre. Apenas fez a ameaça que já sabem e... Ah sim! Ao fazer a ameaça sobre a extinção da paz nos reinos, ela fez um comentário intrigante... disse que "Se 'Ele' despertar e desconfiar que o cajado foi roubado, ficará furioso e matará a todos antes que o mate. Recupe meu cajado ou o mundinho que conhece nunca mais será o mesmo". Em seguida ela saiu, deixando nós quatro na mesa se perguntando o que ela quis dizer com isso.