- Esta fora de seu mundo vossa alteza - havia um tom de escarnio na voz do druida - esta entre rufiões, adoradores de demônios e servos de deuses macabros e maligno, nada de pompa nem de glória. Por que não diz logo o que quer nós vejamos longe dos olhos da múmia quase morta que é aquele velho? Você ganha tempo e poupa nossa paciência...
Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
- Dthanatus
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- Mensagem nº41
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
O grifo pairava levemente, sem esforço mantinha a velocidade do cavalo, mas era obvio, grifos são voadores rápidos, Algarion tinha uma expressão de desdem, o grifo parecia mais interessado em bicar o mustang, carne fresca é sempre mais suculenta.
- Esta fora de seu mundo vossa alteza - havia um tom de escarnio na voz do druida - esta entre rufiões, adoradores de demônios e servos de deuses macabros e maligno, nada de pompa nem de glória. Por que não diz logo o que quer nós vejamos longe dos olhos da múmia quase morta que é aquele velho? Você ganha tempo e poupa nossa paciência...
- Esta fora de seu mundo vossa alteza - havia um tom de escarnio na voz do druida - esta entre rufiões, adoradores de demônios e servos de deuses macabros e maligno, nada de pompa nem de glória. Por que não diz logo o que quer nós vejamos longe dos olhos da múmia quase morta que é aquele velho? Você ganha tempo e poupa nossa paciência...
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº42
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
Taurus escreveu:
- Podem me tratar por Taurus. Títulos são para a corte e homens da velha guarda, como meu tio, por assim dizer.
- Mas, se alguns de vós preferem tratar me por pronomes de tratamento, vós me cê deveria se referir a mim como Vossa Santidade, que é o utilizado para a minha posição hoje em dia.
- Não que eu seja qualquer tipo de santo, mas é o tratamento dado aos Condes, cuja posição me equivalho.
- Vós não conheces o terreno onde ocorrerá a luta, assim devem realizar um reconhecimento apropriado. Embora, eu temo, parece que preferem a forma mais monótona para fazê-lo quando ainda temos tempo livre.
- Então, já que não estão dispostos, ou não tem a habilidade necessária para me acompanhar, eu irei espera-los bem por ali, a uns dez quilômetros.
Eu os espero lá.
E dito isso, Taurus os deixou para trás, dirigindo o seu corcel com impeto e cavalgando com habilidade.
Do alto, o druida podia acompanhar o bom desempenho que o lorde fazia na corrida, mas ele logo sumiu de sua vista e precisaria subir mais alto para tentar localizá-lo.
O caminho apontava para os longos dez quilômetros falados por ele.
________________________________________________________________________________
RELATO DA NOITE ANTERIOR DA SOMBRA
Ao longe, oculta, Enninbel tramava formas de arrecadar espíritos irritados pelo assassinato repentino que podia lhes desencadear. Deseja criar mais crias sombrias, semelhantes a ela, mas não iguais em tudo.
Na noite anterior ela desceu da mansão e seguiu procurando alcançar a cidade de Un-Dun e o forte. Ali, ela planejou com cuidado, enquanto se esgueirava, pois não queria ser descoberta ainda.
O forte ergue-se poderoso, marcial e com paredes fortificadas. Pelo tamanho deveria haver um bom contingente e algumas armas de artilharia, ao menos, provavelmente montarias também. Para saber mais deveria conseguir entrar lá sem ser detectada.
A cidade era uma mistura de ambiente rural e urbanístico. Haviam boas casas, mas o solo não era pavimentado. Um pouco mais de observação vislumbrou que tudo deve ter sido construído a partir de uma capela no centro, que agora se erguia como uma lança, embora mantes-se espírito de humildade.
Do povo que pode observar, haviam homens e mulheres fortes em toda parte, gente simples, com poucos adornos, acostumados a uma vida rústica e simples. Haviam alguns mercadores mais refinados: elfos, anões e homens de outros reinos. Estes eram poucos, cercados por poucos empregados, provavelmente de passagem à negócios.
O rosto do povo se confundia entre as marcas típicas dos traços de Iron-Maiden com a população vaqueira do interior. Provavelmente soldados tinham famílias ali e todos se conheciam.
A proximidade e a vida ligada a natureza também mostravam traços, pois se via hobbits entre os negociantes e como interpretes de alguns sujeitos bárbaros, humanos, meio-orcs e, percebeu de relance, talvez alguma amazona.
A noite, um toque de recolher os levava as casas, e dois grupos de patrulha davam a volta.
O forte ficava fechado.
Na igreja sempre havia alguém de plantão.
Enninbel caçou naquela noite.
A primeira hora não foi boa para a sombra, mas ela obteve dois bons espécimes na segunda e na terceira hora da noite tardia. Hubbos, um carregador forte e bêbado foi o primeiro, ela não pode se esconder dele e este gritou alarmadamente, mas como estava bêbado não pode escapar. O segundo foi Figus, o colega que fora procurar o amigo, ele também encontrou o mesmo fim com muito barulho.
A shaaede já tinha duas sombras. Eram dois corpos para esconder e duas ausências que seriam sentidas pelo mercador, seja ele qual fosse.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12622
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- Mensagem nº43
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
As três sombras se esgueiraram pela escuridão a desapareceram do local, o restante da noite elas procuraram abrigos isolados do aglomerado de pessoas como cavernas ou qualquer coisa que pudessem se esconder e aguardar e a ordem foi ao perceberem qualquer aproximação fugirem por onde puderem mas ainda escondendo-se pelas sombras, durante a noite ela iria até os locais onde estavam as demais sombras e as guiariam para um local ainda mais distante e isolados.
Ennibel por sua vez voltou a mansão e se escondeu nas sombras pelo resto da noite e do dia que se seguia, aguardando sua nova aliada para lhe repassar informações, ela sabia que agora, a segurança seria reforçada na cidade.
Ennibel por sua vez voltou a mansão e se escondeu nas sombras pelo resto da noite e do dia que se seguia, aguardando sua nova aliada para lhe repassar informações, ela sabia que agora, a segurança seria reforçada na cidade.
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº44
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
O grupo seguiu o rastro de Taurus e mesmo o druida precisou voar mais alto para obter a sua pista. O quê ele viu do seu ponto mais elevado foram longas e livres pastagens planas, com poucas depredações, havendo vegetação também esparsa, constituída naturalmente por cerrado próprio para a criação de gado, atividade que parecia comum para a região e o clima do reino de Iron-Maiden.
Quando todos conseguiram alcançar Taurus, eles também puderam ver o que o Algarion vislumbrou do alto. Calado, Taurus vislumbrava a vista do único ponto elevado onde todos se encontravam agora, um pequeno morro.
Realmente, o inimigo poderia levar as suas tropas por ali com facilidade e velocidade, ganhando dias de vantagem na corrida para cercar a capital de Iron-Maiden.
A cidadezinha que crescia, com o templo local ao centro, nas proximidades do forte não era muito grande, sem muros ou qualquer aparente estratégia de defesa. Ela só servindo na verdade para aumentar o número dos mortos-vivos assim que chegassem, como havia avisado Lophar.
Seria um desastre se aquelas pessoas permanecessem ali. Todas deveriam abandonar o lugar ao menor sinal dos mortos-vivos, ou quem sabe antes.
Quando todos conseguiram alcançar Taurus, eles também puderam ver o que o Algarion vislumbrou do alto. Calado, Taurus vislumbrava a vista do único ponto elevado onde todos se encontravam agora, um pequeno morro.
Realmente, o inimigo poderia levar as suas tropas por ali com facilidade e velocidade, ganhando dias de vantagem na corrida para cercar a capital de Iron-Maiden.
A cidadezinha que crescia, com o templo local ao centro, nas proximidades do forte não era muito grande, sem muros ou qualquer aparente estratégia de defesa. Ela só servindo na verdade para aumentar o número dos mortos-vivos assim que chegassem, como havia avisado Lophar.
Seria um desastre se aquelas pessoas permanecessem ali. Todas deveriam abandonar o lugar ao menor sinal dos mortos-vivos, ou quem sabe antes.
- gaijin386
Antediluviano - Mensagens : 3814
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- Mensagem nº45
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
- Então? Aqui estamos. E agora? - Diz Kash'Taael esperando que seu anfitrião pudesse esclarecer porque vieram a este lugar em especial.
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº46
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
- Olhe a adiante, vossa graça. Todos vós também, senhora e senhores...e demônio. Vejam Un-Dun, e pensem...
- Eles estão prontos para serem envolvidos numa guerra? Eles são apitos a lidar com uma horda descomunal de mortos-vivos? Vocês aceitarão impassíveis que eles sejam a isca dos soldados do forte, mesmo que eles vão fornecer alguma proteção? Ainda, mesmo que essa seja a essencial do plano, tanto deles quanto do meu tio, para deter Abigail? Pois se disserem que sim e falharem uma horda bem maior e mais assustadora se erguera a partir do fim que toda essa gente for condenada.
- Pior, eles se alastraram e todos que se opuserem contra os cavaleiros do caído Dark Schnneider irão tombar também, seguindo os mortos renovados em número. Vós estais prontos para que suas ordens, suas igrejas, seus domínios e aqueles pelo qual ainda tem apresso a pagarem por isso se falharem?
- Ouçam, eu venho fazendo negócios com esse povo nos últimos tempos e eles ganharam a minha simpatia e a última coisa que desejo é que corram tal risco.
- Eu vos digo, arrumem outra maneira. Se fizerem isso terão não só a gratidão de toda essa gente, mas a minha também. E acreditem, em épocas como essas a amizade é um bem dos mais preciosos pois são poucos aqueles que são verdadeiramente leais.
E dito isso, ele saiu sem esperar uma resposta, habilmente deixando todos para trás graças ao seu corcel e a própria habilidade.
Ao que se aparenta, Taurus não é só mais um nobre empolado, um rico mimado ou mesmo uma marionete.
Agora, o grupo precisava decidir a quem seguiriam e se o fizessem qual seria sua estratégia contra a horda. De tudo, era essencial que tivessem seus próprios estratagemas de segurança se tudo desse errado como Taurus pôs metaforicamente com as cartas à mesa.
Mas também era verdade que não podiam fazer aquilo tudo divididos e sem ajuda. Todos podiam se encarar.
O tempo também era essência para os planos que resolvessem.
Então, um silêncio pairou sobre os presentes, só eles a paisagem e Un-Dun abaixo ao lado do forte próximo.
GANCHO
- Tentar salvar o povo da cidade, sob o risco de fracassar, e ganhar a fama de heróis em toda a Iron-Maiden e a amizade e aliança com Taurus.
- Seguir o plano de Lophar, sacrificando o povo e o forte em prol dos planos que desconhecem.
Essa escolha só poderá ser feita uma vez, pois o tempo para se prepararem é curto e a horda logo se ameaçará sobre todos.
- gaijin386
Antediluviano - Mensagens : 3814
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- Mensagem nº47
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
- Por mais que o senso prático me mande seguir o plano de Lophar algo me incomoda em deixar esse lugar servir de reforço tático de mortos nas nossas costas e bem não é a hora dessas pessoas ainda pelo menos não é o que a entropia me diz. -
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12622
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- Mensagem nº48
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
Ennibel ficou escondida na mansão aguardando a volta de todos e de sua nova aliada para lhe contar a situação e o que era para ser feito.
- Dthanatus
Neófito - Mensagens : 38
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- Mensagem nº49
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
-Este lugar é um abatedouro, o local favorece um assalto único, bem verdade que com tempo e esforço este lugar poderia se tornar um belo pântano, mas porque se esforçar, se estamos ja todos mortos? Talvez aquela múmia decrepita ja tenha sido tomada, ou a idade ja comeu o cérebro, o que vocês pretendem?
Algarios sorria enquanto falava.
Algarios sorria enquanto falava.
- gaijin386
Antediluviano - Mensagens : 3814
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- Mensagem nº50
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
- Por que vida e morte tem seu ciclo definido no cosmos, porém tem sua hora data e momento exatos para este o fim sendo a maior das ofensas a tentativa de abreviação deste tempo e hun... ahn sim... - Olhou o druida com um observar clinico assim como cínico era como se ouvisse algo que outros não ouviam e com concordância ela diz - Sim você ainda tem algum tempo. -
- Em Off:
- Mestre uso o spell sending para dar um aviso para o char do Lyvio saber mais ou menos o que ocorre e bem onde estamos.
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
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- Mensagem nº51
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
O grupo discutia sobre as opções, e deles quem mais se aproximava de se tornar a líder era Taash, que demonstrava o carisma para arrendar pessoas ao seu redor e impor o respeito pela demonstração da sua sabedoria, sem precisar usar a mera força.
Nem todos ainda demonstravam seguidores da ideia de defender a cidade. Algarion mesmo não era, esperando apenas pela decisão dos demais para tomar a sua decisão.
Mas, então, o diálogo foi cortado pela visão de um cavaleiro militar que corria as pressas, rumo em sua direção. E, logo, ele se aportou próximo ao grupo. Seu rosto dizia que trazia um recado urgente. Ele estava todo suado, mas parecia um mensageiro dos melhores, as roupas indicavam estar a serviço do forte e não da prefeitura a cidade e não do forte. A sua fala, com boas palavras e dialeto indicou uma boa educação também. Tudo apontava para uma forte ligação entre Taurus e a cidade próxima.
E agora, o grupo deixaria a discussão de lado para ajudar a perseguir os batedores de Abigail? Quem sabe, talvez, pelo menos, eles até poderiam descobrir algo dos planos dele se pudessem aprisionar e tentar um interrogatório com magia.
__________________________________________________________________________________
Onde estava, Enninbel é surpreendida pela voz da sacerdotisa, que soa próxima a ela relatando resumidamente e sem grandes detalhes da proposta de Taurus e a ameaça futura que pairava sobre a pequena Un-Dun.
Nem todos ainda demonstravam seguidores da ideia de defender a cidade. Algarion mesmo não era, esperando apenas pela decisão dos demais para tomar a sua decisão.
Mas, então, o diálogo foi cortado pela visão de um cavaleiro militar que corria as pressas, rumo em sua direção. E, logo, ele se aportou próximo ao grupo. Seu rosto dizia que trazia um recado urgente. Ele estava todo suado, mas parecia um mensageiro dos melhores, as roupas indicavam estar a serviço do forte e não da prefeitura a cidade e não do forte. A sua fala, com boas palavras e dialeto indicou uma boa educação também. Tudo apontava para uma forte ligação entre Taurus e a cidade próxima.
- Senhores! Os senhores e as madames devem ser as visitas ilustres que o milorde Taurus mencionara antes.
- Melhor, pois eu tenho um recado urgente a ele e quando passei pela mansão disseram-me que poderia encontra-lo na vossa companhia.
- Avisem-no de que o nosso tempo se encurtou!
- Não queremos criar o pânico, mas há provas de que ontem à noite batedores tenebrosos de Abigail levaram as vidas de dois empregados de um mercador que está aqui à negócios!
- Quem descobriu os corpos foi a guarda de ronda com a ajuda de um dos sacerdotes locais. Foi ele quem identificou o que matou os dois homens. Foram terríveis mortos-vivos das trevas, criaturas imateriais, sem corpo ou moral. Roubaram a vida deles e os arrastram para o nada das trevas!- Agora, aproveitando o dia, uma caçada está sendo feita para encontrar o mal antes que se multiplique!
- Os senhores ajudariam na busca?! Por favor, o tempo urge!
E agora, o grupo deixaria a discussão de lado para ajudar a perseguir os batedores de Abigail? Quem sabe, talvez, pelo menos, eles até poderiam descobrir algo dos planos dele se pudessem aprisionar e tentar um interrogatório com magia.
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Onde estava, Enninbel é surpreendida pela voz da sacerdotisa, que soa próxima a ela relatando resumidamente e sem grandes detalhes da proposta de Taurus e a ameaça futura que pairava sobre a pequena Un-Dun.
OFF: Sem problema.
- gaijin386
Antediluviano - Mensagens : 3814
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- Mensagem nº52
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
- Hum isso poderia nos dar mais informações sobre o maldito e o melhor onde ele está. Bem não vou decidir por todos só estou expondo o que penso, mas acho interessante pegar esses malditos. -
Em Off
Em Off
- Spoiler:
- Esse povo precisa se manifestar! XD.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12622
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- Mensagem nº53
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
As palavras da sacerdotisa surpreendem Ennibel que ouve atenta o acontecido, sem muitos detalhe, mas o suficiente para ela ter uma ideia da situação, a ex-killoren fica atenta aguardando mais informações se vier, e teria uma conversa com a sacerdotisa assim que desse, não queria mais se esconder e poder participar de todo o plano que fosse traçado pra combater essa ameaça.
Se não serviria como combatente atuaria espionando o inimigo ou tomando a vida dos vivos que poderia vir a se tornar do exército de Abigail, de modo a limitar o crescimento dele ao mesmo tempo juntar seu próprio exército para caso vençam, seguir e atacar outra frente inimiga, de preferência que tenham seres vivos.
Mas antes ela iria conversar coma sacerdotisa sobre se revelar para todos.
Se não serviria como combatente atuaria espionando o inimigo ou tomando a vida dos vivos que poderia vir a se tornar do exército de Abigail, de modo a limitar o crescimento dele ao mesmo tempo juntar seu próprio exército para caso vençam, seguir e atacar outra frente inimiga, de preferência que tenham seres vivos.
Mas antes ela iria conversar coma sacerdotisa sobre se revelar para todos.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº54
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
- Eu acho que a ultima que devemos pensar no momento é dar a chance do inimigo se reforçar, apesar que olhando pra esse lugar, qualquer resistencia aqui está condenada a falhar. Seriamos cercados por todos os lados - Fala Daguila responde sobre a questão anterior.
No momento seguinte que o homem fala sobre a morte de duas pessoas pra um morto vivo imaterial ela diz:
- Bem tem dois sarcedotes aqui e somos especialistas em lidar com criaturas morta-vivas e com ajuda de uma magia pode localizar esse ser sem problema. Contra a visão da verdade nenhum morto vivo imaterial pode se esconder.
No momento seguinte que o homem fala sobre a morte de duas pessoas pra um morto vivo imaterial ela diz:
- Bem tem dois sarcedotes aqui e somos especialistas em lidar com criaturas morta-vivas e com ajuda de uma magia pode localizar esse ser sem problema. Contra a visão da verdade nenhum morto vivo imaterial pode se esconder.
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
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- Mensagem nº55
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
Motivados pelas palavras das sacerdotisas, os demais acharam por melhor se abster de tomar uma decisão aberta no momento, aguardando mais resposta para depois se posicionarem conforme os próprios interesses.
O cavalariço seguiu com o grupo até encontrar-se com Taurus. O nobre já estava montando o piquenique para almoçarem ali, mas as informações o deixaram nervoso e com animo de urngência. O seu interesse demonstrado era maior do que todos nos acontecimentos relatados pelo cavalariço.
Diplomático, como precavido, o lorde insistiu para que Abenty deixasse o deu demônio fora da cidade, para que não gerasse pânico. A gente de lá era um povo pacato e religioso, o infernal apenas atrairia multidões furiosas ou geraria pânico e correria.
Então, assim que o invocador aceitou e deu ordens ao seu criado infernal, eles puderam remontar.
_____________________________________________________________________________
Juntos, eles desceram até Un-dun, não levando mais do que 10 minutos à galope apressado.
Ali chegando, eles tiveram de reduzir a velocidade, pois começavam a surgir mais e mais pessoas pelas ruas. Sendo que a sua natureza ocasionou expressões estranhas do povo, que os via de longe, mas ao mesmo tempo se reunia em pequenos grupos para apontar e comentar.
Tratavam-se de pessoas estranhas, chegando em hora de um crime inusitado na sua cidade: uma elfa negra, coisa muito rara; um estranho cavaleiro vestindo uma desconfortável armadura num grifo respeitável de várias maneiras; uma mulher desarmada, mas tão alta e forte que impunha respeito quando passava; e, um homem repleto de alguns itens que atraiam olhares, incluindo um pesado tomo.
Apenas o lorde da mansão era reconhecido e, assim, as pessoas demonstravam acordo ao vê-lo.
Não parecia que o faziam com humor acusatório ou critico, pelo menos a maioria, e se tivesse quem olha-se torto aos estranhos a cidade, a mera presença de Taurus mudava tudo rapidamente. Um fato que demonstrava como o homem podia ser sociável e formar vínculos com facilidade. O homem cumprimentava pessoas de hora em hora, seja com um acesso seja com um cumprimento oral.
Assim, todos foram tratados apenas com curiosidade pela sua raridade, como visitas que vinham em tal momento de desconfiança do acontecimento da noite anterior.
_______________________________________________________________________
Enquanto adentravam na cidade, Taurus fez questão de que conhecessem a história do lugar e enquanto falava, fazia questão que todos os que o acompanhavam o ouvissem.
Segundo o que lhes dizia, Un-dun havia crescido a partir de algumas poucas fazendas na região, cuja proximidade ao forte Leyton ocasionou isso.
A igreja era no centro na cidade, onde o culto, outrora simples, hoje é influenciado pelas ideias da capital. Todavia, ainda é um culto para abençoar a produção e prosperidade. O bushi-dô, o código dos servos, ainda era algo da filosofia marcial dos soldados da capital e permanecia no forte ou entre as suas fileiras.
O forte em si fora construído apenas como precaução da posição geográfica vantajosa da região para o movimento de tropas, mas as tropas que ali se postaram e a necessidade de envio de mantimentos gerou um comercio e, logo, o lugar tornou-se um tipo de ponto numa nova rota comercial, já que o movimento de tropas tornava a rota segura para o envio de gado de corte e outros produtos derivados. Assim, mercadores também menores começaram a utilizar a nova rota e, logo, uma guida mercantil se interessou.
A cidade estava crescendo, um fato. Mas agora, a guerra poderia mudar tudo. Muitas famílias tinham alguém alistado na última década, seja por prestígio local ou por ambição ara fugir para as grandes cidades.
De todo modo, aquele momento iria mudar a história desse povo simples.
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O cavalariço os levou diretamente ao local onde um misto de homens do forte e representantes da cidade estavam. Estranhamento, não haviam oficias militares no local. Isso poderia indicar que agora que o primeiro sinal da aproximação de Abigail surgiu eles iriam seguir com os próprios planos.
O lugar era um canto atrás de um muro, cuja limpeza indicava ser usado para vomitar pelos carregadores cansados que vieram beber demais ontem a noite. Ao se aproximarem, dois corpos encobertos por lonas estavam ali. Ao redor, os soldados mantinham a segurança da cena. A população mantinha-se afastada, mas bisbilhotando.
Os soldados vestiam meia armadura, com proteção principalmente no tronco, os braços livres, portando sabres e uma segunda espada curta. Eles vigiavam, mas também mediam os recém chegados.
Um homem na idade dos 30 anos, com veste de sacerdote simples, o seu semblante demonstrava preocupação, mas não estava assustadiço o que indicava que possuía alguma experiência, ou era sábio o bastante para manter o autocontrole.
Ele se aproximou, dizendo:
O cavalariço seguiu com o grupo até encontrar-se com Taurus. O nobre já estava montando o piquenique para almoçarem ali, mas as informações o deixaram nervoso e com animo de urngência. O seu interesse demonstrado era maior do que todos nos acontecimentos relatados pelo cavalariço.
Diplomático, como precavido, o lorde insistiu para que Abenty deixasse o deu demônio fora da cidade, para que não gerasse pânico. A gente de lá era um povo pacato e religioso, o infernal apenas atrairia multidões furiosas ou geraria pânico e correria.
Então, assim que o invocador aceitou e deu ordens ao seu criado infernal, eles puderam remontar.
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Juntos, eles desceram até Un-dun, não levando mais do que 10 minutos à galope apressado.
Ali chegando, eles tiveram de reduzir a velocidade, pois começavam a surgir mais e mais pessoas pelas ruas. Sendo que a sua natureza ocasionou expressões estranhas do povo, que os via de longe, mas ao mesmo tempo se reunia em pequenos grupos para apontar e comentar.
Tratavam-se de pessoas estranhas, chegando em hora de um crime inusitado na sua cidade: uma elfa negra, coisa muito rara; um estranho cavaleiro vestindo uma desconfortável armadura num grifo respeitável de várias maneiras; uma mulher desarmada, mas tão alta e forte que impunha respeito quando passava; e, um homem repleto de alguns itens que atraiam olhares, incluindo um pesado tomo.
Apenas o lorde da mansão era reconhecido e, assim, as pessoas demonstravam acordo ao vê-lo.
Não parecia que o faziam com humor acusatório ou critico, pelo menos a maioria, e se tivesse quem olha-se torto aos estranhos a cidade, a mera presença de Taurus mudava tudo rapidamente. Um fato que demonstrava como o homem podia ser sociável e formar vínculos com facilidade. O homem cumprimentava pessoas de hora em hora, seja com um acesso seja com um cumprimento oral.
Assim, todos foram tratados apenas com curiosidade pela sua raridade, como visitas que vinham em tal momento de desconfiança do acontecimento da noite anterior.
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Enquanto adentravam na cidade, Taurus fez questão de que conhecessem a história do lugar e enquanto falava, fazia questão que todos os que o acompanhavam o ouvissem.
Segundo o que lhes dizia, Un-dun havia crescido a partir de algumas poucas fazendas na região, cuja proximidade ao forte Leyton ocasionou isso.
A igreja era no centro na cidade, onde o culto, outrora simples, hoje é influenciado pelas ideias da capital. Todavia, ainda é um culto para abençoar a produção e prosperidade. O bushi-dô, o código dos servos, ainda era algo da filosofia marcial dos soldados da capital e permanecia no forte ou entre as suas fileiras.
O forte em si fora construído apenas como precaução da posição geográfica vantajosa da região para o movimento de tropas, mas as tropas que ali se postaram e a necessidade de envio de mantimentos gerou um comercio e, logo, o lugar tornou-se um tipo de ponto numa nova rota comercial, já que o movimento de tropas tornava a rota segura para o envio de gado de corte e outros produtos derivados. Assim, mercadores também menores começaram a utilizar a nova rota e, logo, uma guida mercantil se interessou.
A cidade estava crescendo, um fato. Mas agora, a guerra poderia mudar tudo. Muitas famílias tinham alguém alistado na última década, seja por prestígio local ou por ambição ara fugir para as grandes cidades.
De todo modo, aquele momento iria mudar a história desse povo simples.
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O cavalariço os levou diretamente ao local onde um misto de homens do forte e representantes da cidade estavam. Estranhamento, não haviam oficias militares no local. Isso poderia indicar que agora que o primeiro sinal da aproximação de Abigail surgiu eles iriam seguir com os próprios planos.
O lugar era um canto atrás de um muro, cuja limpeza indicava ser usado para vomitar pelos carregadores cansados que vieram beber demais ontem a noite. Ao se aproximarem, dois corpos encobertos por lonas estavam ali. Ao redor, os soldados mantinham a segurança da cena. A população mantinha-se afastada, mas bisbilhotando.
Os soldados vestiam meia armadura, com proteção principalmente no tronco, os braços livres, portando sabres e uma segunda espada curta. Eles vigiavam, mas também mediam os recém chegados.
Um homem na idade dos 30 anos, com veste de sacerdote simples, o seu semblante demonstrava preocupação, mas não estava assustadiço o que indicava que possuía alguma experiência, ou era sábio o bastante para manter o autocontrole.
Ele se aproximou, dizendo:
- Bem vindo, lorde Taurus. E os senhores e madames devem ser as suas ilustres companhias as quais ele mencionou que viriam pousar aqui para conhecer a região. Embora, eu deva dizer, não me parece o momento para se tratar de negócios.
- Eu sou Plácido, o encarregado capelão da capela local, mas ao que parece, por falta dos oficiais, eu também estou encarregado de averiguar isto.
-Mas, perdoem-me, tenho certeza de que queria saber o que houve aqui.
- Sobre os detalhes não queremos informar muito. Temos algumas testemunhas da última vez que foram vistos os dois homens, antes de aparecerem aqui, no estado em que estão agora.
- Eu posso lhe adiantar, milorde, de que analisei e uma primeiro exame indicou que ambos os homens foram mortos pela perda de força vital, simplesmente morrendo por falta de vitae. Outros sinais indicam a forte presença de energia negativa.
- O ocorrido em si, as duas mortes não eram pessoas da cidade e, provavelmente, o próprio mercador que empregou os dois homens, tão logo terminasse o seu depoimento, e contratasse outros dois sujeitos confiáveis, ou o melhor que achasse, iria embora dali por segurança.
- Nós cuidamos para que o mercador não falasse com mais ninguém. Pelo menos foi insistência dos soldados, mas nenhum oficial veio ter o exame da cena. O porque disso eu ainda não estou a saber.
- Sei que o senhor compreende e que manterá o sigilo com o resto da população para não gerar pânico.
- gaijin386
Antediluviano - Mensagens : 3814
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- Mensagem nº56
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
-Certo o maldito Abigail está espreitando o terreno e começou a faze-lo embora sua abordagem não prime pela discrição, sim temos a mão do maldito aqui. - A elfa negra se move para perto dos corpos e com a naturalidade de quem examina a lousa de aula com um problema matemático a mesma descobre o lençol para vê-los em maior detalhe.
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
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- Mensagem nº57
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
Na mansão, oculta dos incômodos raios solares, Enninbel planejava saber mais dos planos de Lophar e como poderia agir contra Abigail, um necromante no mínimo respeitável por levantar as hordas que ainda passariam pela região.
As suas sombras estavam bem escondidas nos arredores da cidade. Próximas o bastante para agir se fossem necessárias, como espiões ou para recrutar mais asseclas a sua rainha, e distantes o suficiente se uma fuga fosse preciso.
Era dia, todos perambulavam pela casa e, logo, a Rainha das Sombras começou a escutar as conversas diárias. Nelas nada de útil. No entanto, uma balburdia começou, alipo de mensageiro havia chegado da cidade. Pelos sons, tratava-se de uma notícia urgente.
Enninbel capta parte da missiva: "...mortos... avisar a lorde Taurus!"
Taurus, ele não estava na casa, a sombra percebera logo de dia quando ele requisitou a todos para saírem numa cavalgada a fim de conhecer a geografia do terreno antes que o inimigo chegasse.
Os quartos de todos estavam protegidos com um poder abençoado contra mortos-vivos, ela não poderia adentrar em nenhum dos quartos anoite sem que recebesse pesados danos, mas de dia todos andavam pela casa.
Ela ainda não havia percebido o adoentado Lophar, mas o seu criado com corpo de armário andava pela casa, entrando e saindo das dependências do ancião.
_________________________________________________________________________________
As duas sacerdotisas analisam os corpos despojados pelo ataque do morto-vivo na noite anterior. De onde estava, Algarion dá uma espiada e tenta lembra-se de algo útil, mas nada lhe vem a cabeça. Enquanto isso, Abenty só observava, pois não era nenhum conhecedor dos hábitos e das espécimes de mortos-vivos.
Cada sacerdotisa chega a conclusões claras e objetivas a seguir:
E agora? O que o grupo deveria fazer com essas novas informações?
As suas sombras estavam bem escondidas nos arredores da cidade. Próximas o bastante para agir se fossem necessárias, como espiões ou para recrutar mais asseclas a sua rainha, e distantes o suficiente se uma fuga fosse preciso.
Era dia, todos perambulavam pela casa e, logo, a Rainha das Sombras começou a escutar as conversas diárias. Nelas nada de útil. No entanto, uma balburdia começou, alipo de mensageiro havia chegado da cidade. Pelos sons, tratava-se de uma notícia urgente.
Enninbel capta parte da missiva: "...mortos... avisar a lorde Taurus!"
Taurus, ele não estava na casa, a sombra percebera logo de dia quando ele requisitou a todos para saírem numa cavalgada a fim de conhecer a geografia do terreno antes que o inimigo chegasse.
Os quartos de todos estavam protegidos com um poder abençoado contra mortos-vivos, ela não poderia adentrar em nenhum dos quartos anoite sem que recebesse pesados danos, mas de dia todos andavam pela casa.
Ela ainda não havia percebido o adoentado Lophar, mas o seu criado com corpo de armário andava pela casa, entrando e saindo das dependências do ancião.
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As duas sacerdotisas analisam os corpos despojados pelo ataque do morto-vivo na noite anterior. De onde estava, Algarion dá uma espiada e tenta lembra-se de algo útil, mas nada lhe vem a cabeça. Enquanto isso, Abenty só observava, pois não era nenhum conhecedor dos hábitos e das espécimes de mortos-vivos.
Cada sacerdotisa chega a conclusões claras e objetivas a seguir:
Kash'Taael descobre escreveu:Sombras são seres familiarizados com a ausência de luz e que drenam a força vital dos vivos, assim basta aguardar a noite e o próximo ataque.
Dagila descobre escreveu:Péssima ideia aguardar a noite, quando a sombra é mais forte, alias, sombras, pois quem morre por uma, se não for purificado logo, ergue-se em poucos momento como uma nova sombra. Assim, há ao menos três inimigos agora: a sombra que matou os dois empregados do mercador e mais duas.
E agora? O que o grupo deveria fazer com essas novas informações?
OFF: Kash'Taael falhou críticamente, por isso deu uma ideia que resultaria em desastre ao grupo, mas Daguila foi bem sucedida, podendo corrigir o erro de informação rapidamente.
Algarion rola um teste, mas o resultado não ultrapassa a CD mínima.
Abenty não tem conhecimentos úteis a respeito do assunto.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12622
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- Mensagem nº58
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
Com a mensão sobre mortos a Ennibel buscou caminhos pelas sombras para atravessar a casa numa rota alternativa de modo que não fosse vista, mas que chegasse em uma posição que pudesse observar o perímetro da mansão, mesmo não gostando do sol se os mortos estivessem atacando a mansão ela poderia pelo menos distrai-los, claro se fossem mortos estúpidos como esqueletos e zumbis.
Ao mesmo tempo ela tentaria contactar suas crias para que viessem em seu auxilio, ela tentaria atrai-los gritando por eles e zanzando pelos arredores da mansão de modo a afasta-los, ela não tinha outra alternativa, a mansão parecia desprotegida e se fosse necessário ela correr o risco de se revelar ela correria.
Ao mesmo tempo ela tentaria contactar suas crias para que viessem em seu auxilio, ela tentaria atrai-los gritando por eles e zanzando pelos arredores da mansão de modo a afasta-los, ela não tinha outra alternativa, a mansão parecia desprotegida e se fosse necessário ela correr o risco de se revelar ela correria.
- Edu
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- Mensagem nº59
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
De braços cruzados Daguila observava a cena. Esperar a noite parecia não ser uma boa ideia, não que temesse muito a sombra e agora as suas duas companheiras, mas sim pelos estragos que poderiam fazer no povoado. Existiam certas proteções que poderia fazer pra evitar que criaturas como aquelas tivessem sucesso.
- Precisamos meditar elfa, existem magias que nós ajudarão quando essas sombras vierem atacar novamente. A minha espada é capaz de cortar seres fantasmagóricos, mas eu preciso enxerga-las e pra isso preciso da magia visão da verdade. Existe por aqui algum lugar quieto aonde eu possa meditar pelo menos por duas horas?
- Precisamos meditar elfa, existem magias que nós ajudarão quando essas sombras vierem atacar novamente. A minha espada é capaz de cortar seres fantasmagóricos, mas eu preciso enxerga-las e pra isso preciso da magia visão da verdade. Existe por aqui algum lugar quieto aonde eu possa meditar pelo menos por duas horas?
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº60
Re: Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho
Enninbel se afastou do seu local de ocultação em pleno dia, mas devido a sua extrema agilidade, ou lerdeza dos serviçais a entrega das suas próprias tarefas ou fofocas, ela não chegou a ser percebida.
A rainha das sombras não podia dispor de nenhum ponto alto que não fosse oferecido pela mansão, graças a geografia do lugar aquele era o único meio. Subindo no telha e se expondo aos incômodos raios solares a sombra poderosa pode avistar todo o arredor.
O efeito não foi muito bom.
A claridade lhe prejudicava seriamente a percepção; se estivesse a noite já vá, mas em pleno dia não era algo bom a ela. Mesmo prejudicada, pelo que pode perceber, ao menos, não havia nenhum sinal dos mortos-vivos de Abigail. Mas, ela poderia estar enganada.
Apesar de tudo, ela podia sentir que suas sombras, meio relutantemente, pois ainda retinham as suas personalidades e estavam muito longe de serem robôs, seguiam com revolta através da floresta, onde poderiam evitar em parte a incomoda luz solar.
Com o tempo, elas chegariam ali.
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Respondendo prontamente as palavras de Daguila, que exalavam sabedoria, o sacerdote ali presente se dispôs no que precisassem. E foram estas as suas palavras:
img(200px,300px)]https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/564x/33/f1/cf/33f1cf8f9a036ea5af0df4ffce809c6e.jpg[/img]
Assim, todos foram guiados até a capela no centro da cidade.
Ao se aproximarem notaram o seu tamanho nada impressionante, era apenas o adequado a um lugar daquele porte: uma nave central, com pico ascendente de uma pequena torre, onde um par de sinos podiam ser avistados, paredes altas com telhado de barro circundando ao redor do prédio rodeavam demonstrando vários quartos em seu interior, um pátio e áreas destinadas a tarefas. As janelas eram finas e não permitiam intrusos além de insetos.
Ao adentrarem, Plácido fez os sinais devidos ao entrar na casa na nave de oração dos fieis. O lugar era bem amplo, com bancos de madeira inclinados, mas não deveria ser o bastante para a população e se supõem que haveriam cultos ao ar livre, talvez na praça ou outro ponto conhecido de reuniões.
Tão logo foi seguido, o sacerdote apontou aonde os presentes poderiam se municiar de água benta, só precisando de algo para transportá-la consigo, se assim desejassem, enquanto as clérigas poderiam ajoelha-se diante do altar e orar em paz momentânea.
Haviam uns poucos devotos ali, orando e quase não olharam para os visitantes, preocupados com as suas vidas ou orando pelo bem de mais alguém.
A rainha das sombras não podia dispor de nenhum ponto alto que não fosse oferecido pela mansão, graças a geografia do lugar aquele era o único meio. Subindo no telha e se expondo aos incômodos raios solares a sombra poderosa pode avistar todo o arredor.
O efeito não foi muito bom.
A claridade lhe prejudicava seriamente a percepção; se estivesse a noite já vá, mas em pleno dia não era algo bom a ela. Mesmo prejudicada, pelo que pode perceber, ao menos, não havia nenhum sinal dos mortos-vivos de Abigail. Mas, ela poderia estar enganada.
Apesar de tudo, ela podia sentir que suas sombras, meio relutantemente, pois ainda retinham as suas personalidades e estavam muito longe de serem robôs, seguiam com revolta através da floresta, onde poderiam evitar em parte a incomoda luz solar.
Com o tempo, elas chegariam ali.
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Respondendo prontamente as palavras de Daguila, que exalavam sabedoria, o sacerdote ali presente se dispôs no que precisassem. E foram estas as suas palavras:
img(200px,300px)]https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/564x/33/f1/cf/33f1cf8f9a036ea5af0df4ffce809c6e.jpg[/img]
Plácido escreveu:- Por favor, sigam-me e eu os levarei a capela, onde podem se preparar adequadamente com o que for necessário. Deixemos que os soldados cuidem do resto desta tarefa.
Assim, todos foram guiados até a capela no centro da cidade.
Ao se aproximarem notaram o seu tamanho nada impressionante, era apenas o adequado a um lugar daquele porte: uma nave central, com pico ascendente de uma pequena torre, onde um par de sinos podiam ser avistados, paredes altas com telhado de barro circundando ao redor do prédio rodeavam demonstrando vários quartos em seu interior, um pátio e áreas destinadas a tarefas. As janelas eram finas e não permitiam intrusos além de insetos.
Ao adentrarem, Plácido fez os sinais devidos ao entrar na casa na nave de oração dos fieis. O lugar era bem amplo, com bancos de madeira inclinados, mas não deveria ser o bastante para a população e se supõem que haveriam cultos ao ar livre, talvez na praça ou outro ponto conhecido de reuniões.
Tão logo foi seguido, o sacerdote apontou aonde os presentes poderiam se municiar de água benta, só precisando de algo para transportá-la consigo, se assim desejassem, enquanto as clérigas poderiam ajoelha-se diante do altar e orar em paz momentânea.
Haviam uns poucos devotos ali, orando e quase não olharam para os visitantes, preocupados com as suas vidas ou orando pelo bem de mais alguém.