por Necromancer Ignaltus Seg maio 02, 2016 11:00 am
MOON
Após uma hora de observação, tu não entendeste nada das feras. Provavelmente precisaria estudá-las mais para encontrar uma oportunidade, ou simplesmente esperar. Tu também não sabia se haveriam predadores por perto seguindo o rastro desta manada de mushans, mas se houvessem provavelmente não obteria sozinho, visto que eles demonstravam tamanho e força respeitável e ainda mais em grupo. Por enquanto, nenhuma outra criatura incomodava os teus planos.
Tu poderias continuar a observar ou procurar uma abordagem diferente agora.
Repita por mais numa hora o mesmo esquema [mesmas rolagens], ou siga outro plano [observe os descrito no post anterior], mas haverá uma chance de acontecer rum dos encontros previstos pelo mestre a cada falha.
1) Atacar - Use o que aprendeu e simplesmente arranque um deles do bando.
2) Caçá-los - Elabore um plano de estratégia tua e de teu kuchong baseada em perguntas ao narrador.
3) Armadilha - Detalhe uma armadilha ou ou outro plano.
4) Aguardar - Uma manada assim deve ser seguida por outros predadores, deixe a oportunidade vir.
Ela gastou alguns minutos na verdade meia hora de seu tempo para estudar as criaturas e não chegou a conclusão alguma, quem sabe ela estivesse cansada ou faltava-lhe um pouco mais de treino com algumas habilidades que ela ainda estava conhecendo.
Foi naquele momento que apenas olhou para o céu, queria ver mais ou menos se já tinha passado do Meio dia, ela não queria ficar até tarde longe de seu mestre e do lugar no qual achava ser seguro para ambos permanecerem ainda escondidos.
Quando voltou sua atenção para a região encarava o coisa feia.
-Vamos atacar, eu não quero ficar o dia todinho aqui parada e muito menos voltar para casa a noite... Assim ela procurou a criatura que estivesse mais afastada do bando e com o Coisa-Feia fez uma unica investida surpresa contra o seu alvo visando pegar ele de surpresa e elimina-lo o mais rápido que conseguisse.
OFF:
Minha Iniciativa (wiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii) Grito de guerra...
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13
Garras:
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20 , 15
Dano: Não sei o valor do dano...
Iniciativa Coisa-Feia
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9
Acerto
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por Necromancer Ignaltus Sáb maio 14, 2016 10:51 pm
MOON
Chalchiutlicue decide que chega de esperar e arma uma emboscada por sobre o mushan mais afastado da manada. Ela salta de por sobre uma conveniente rocha redonda com o seu kushong companheiro. Ela cai certeira e consegue cravar as suas garras contra o couro grosso da besta almejada. Ao seu lado, Coisa-Feia, como ela decidiu chamar o seu novo amigo também conseguiu exito, enterrando ambas as pinças como observou a irmã fazer. Todavia, uma fera tão grande nunca cairia para ferimentos tão superficiais.
O animal se revolta no espanto inicial, confuso, remexendo-se. Mesmo em toda a dificuldade, a mantídea consegue manter-se por sobre a fera e enterrar mais um golpe com exito. Infelizmente, o seu novo irmão não possui nenhuma das destrezas, ou mesmo o formato, para manter montaria sobre criatura que se movimentava com pânico para livrar-se do quer que fosse que estivesse lhe ferindo. Coisa-Feia despenca de volta ao solo, caindo na mira do animal espantado. Chalchiutlicue ainda estava ancorada ali, mas estava ciente do novo desenrolar da situação.
Visando a primeira coisa enquanto sangrava, o mushan avançou contra o kushong. E, num rompante de proteger a sua vida, ela desfere enorme mordida sobre o inseto. As presas enormes de puro marfim encontram a carapaça dura e vencem a sua resistência. Líquido amarelo escorre do jovem por sobre o focinho do animal e marca a vista da druida, apontando o quão mal planejou as suas ações sem preocupar-se com as consequências.
Coisa-Feia já estava debilitado pela falta de alimento rico em proteína e começa a render-se. Porém, quando os olhos bulbosos de Chalchiutlicue encontram as pequena siris do inexperiente inseto-tanque, ela escuta uma voz familiar que nunca ouviu antes.
"Quero... ficar... mais... com você."
É este. É o seu kushong se unindo em pensamento a ela. Ambos se compreendiam, mas... os sinais indicavam que chegaram até ali apenas para serem separados pela morte brutal que ela tanto desdenhou.
Então, um som de incomodo desconforto escapa do mushan. Um olhar rápido abaixo revela de que das narinas e boca do animal um líquido meio gasoso escapava. Mesmo de cima, a druida podia sentir o seu odor ácido e venenoso. Ela conhecia bem esse odor pestilento. É uma das armas do seu amigo e companheiro. Ele preso nas mandíbulas da fera disparara dentro da boca do animal num golpe certeiro.
A fera se debate e joga Coisa-Feia longe, que cai rolando, enquanto sua carne líquida escorria das feridas e ali ficava sem se mover mais.
Os solavancos seguintes foram tamanhos que mesmo segurando-se com todos os seus seis membros, Chalchiutlicue foi lançada fora também. Ela caiu, mas rolou, logo ficando de pé, podendo fitar a cena.
O mushan espirava e gorfava, urrando muito mal em dor e desconforto, cambaleando como se atordoado, o veneno cobrando os seus efeitos, mas quanto tempo isso duraria em uma criatura tão grande? O seu pequeno tanque não tinha tamanho ainda para produzir um veneno forte ainda. E se ela não obtivesse os nutrientes para que ele se recuperasse de tantos ferimentos talvez nunca chegasse a ter.
Agora é tudo com ela. Ambos já haviam chegado até ali juntos.
OFF: O teu parceiro está fora de jogo e tudo depende de ti. Tu tens uma jogada livre graças a manobra final do Coisa-Feia. Use sabiamente, druida.
Chalchiutlicue escolheu uma ação errada, achou que um ataque de forma rápida e de surpresa conseguiria um resultado melhor, mas como visto foi um verdadeiro desastre, pessoalmente no pouco tempo em que ainda continua vivendo, ela nunca gostou de erros e pior ainda erros que prejudicassem os outros, ainda mais sendo seu companheiro animal.
Ela ficou ali sem ação por alguns segundos, mesmo caindo no chão e ficando de pé graças aos seus movimentos ela via o Coisa-Feia, muito machucado, e sua voz que a incomodava, parecia lhe cobrar algo, no final que porcaria de Druida ela era ou que porcaria de Rainha seria se não consegue nem proteger seu companheiro animal, foram as duas coisas que ela pensou depois de ver o Coisa- Feia no chão assim como também dar seguimento a uma investida contra o Mushan, atacando da melhor forma possível, querendo matar o monstro de forma rápida, a fim de despender o pouco da frustração de simplesmente ser uma fraca, claro ainda assim deveria pensar direito se tinha o sentimento de perda, pois até então era apenas uma criatura sem vontades próprias ou sentimentos o que tinha poderia ser algo implantado pela própria Rainha como os demais irmãos e irmãs.
Chalchiutlicue escolheu uma ação errada, achou que um ataque de forma rápida e de surpresa conseguiria um resultado melhor, mas como visto foi um verdadeiro desastre, pessoalmente no pouco tempo em que ainda continua vivendo, ela nunca gostou de erros e pior ainda erros que prejudicassem os outros, ainda mais sendo seu companheiro animal.
Ela ficou ali sem ação por alguns segundos, mesmo caindo no chão e ficando de pé graças aos seus movimentos ela via o Coisa-Feia, muito machucado, e sua voz que a incomodava, parecia lhe cobrar algo, no final que porcaria de Druida ela era ou que porcaria de Rainha seria se não consegue nem proteger seu companheiro animal, foram as duas coisas que ela pensou depois de ver o Coisa- Feia no chão.
Ela seguiu de encontro a Coisa-Feia e já fez uso de sua magia de cura, querendo ou não a vida do seu companheiro animal era algo mais importante do que matar aquela criatura, não sabia ela se o Coisa-Feia poderia aguentar mais um pouco sem magia, na duvida achou melhor ajuda-lo.
Assim que conseguisse ficaria na defensiva protegendo seu companheiro animal de um possível ataque da criatura contra ambos.
OFF:Curar o Coisa -Feia e ficar frente a criatura para ela me atacar e não, atacar o companheiro animal, mas ela vai ficar na defensiva.
OFF²: Pode narrar que esta chovendo para dar mais uma dramatização na cena, ela já esta com o espirito em paz hauhauahua (não me culpe tive que olhar alguns filmes de guerra para narrar lá)
Mas se eu morrer, quero antes dizer as formigas que vou encontrar no grande formigueiro do céu >^.^<
por Necromancer Ignaltus Sex maio 27, 2016 4:32 pm
MOON
Naquele momento crítico, uma leve garoa começava a despencar ainda com os raios do sol, a sombra das nuvens cinzentas se confundido com a luz do dia.
Preocupada Chalchiutlicue contata as forças naturais de Pandria, pedindo o seu auxílio para curara o seu jovem kushong, que já demonstrava uma visível melhora, começando a se move devagar, mas ainda zonzo. Era uma sensação diferente do comunicado com a Imperatriz, envoldeno a própria mãe-terra, ela podia sentir o contato em sua alma e não em sua mente.
OFF: Coisa-Feira recupera 4 pvs dos 14 perdidos.
O mushan ainda está baqueado pelo veneno cuspido diretamente pelo seu tubo digestiveo, aparentando estar muito mal, ele deve estar mais fraco agora, talvez.
Da forma como está Chalchiutlicue consegue se adiantar sobre ele. Ela precisava aproveitar bem essa oportunidade, pois viu como os golpes pesados do sauro bovino são pesados em combate corpo-a-corpo, a sua característica das mais fracas, apesar de ser um poderoso exemplo da raça mantídea.
Um pouco mais aliviada, Chalchiutlicue apenas concentra o resto de suas forças para focar em matar aquela criatura a sua frente, conjurava um cão celestial (magia 1 nível), a frente da criatura e ordenava seu cachorro ataca-la. Assim Chalchiutlicue, pegava o coisa - feia o levando para um lugar seguro, afastado da criatura.
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3
Cachorro animal pequeno DV 1d8+2 (6PV); iniciativa +1, Deslocamento 12m, CA 15 (toque 14/surpresa12), Corp mordida +2 (dano 1d4 +11), Resistencia Fort +4, Ref + 5, Vont + 1, For 13, Des 17, Con 15, Int 2, Sab 12, Car 6, Saltar +7, Ouvir + 5, Sobrevivencia + 1.
por Necromancer Ignaltus Dom Jun 19, 2016 12:54 am
MOON
Chalchiutlicue toma o seu companheiro em seus membros insetoides superiores e oleva para o mais longe do grande e atordoado mushan. A mantídea só pode ouvir os sons de luta que se seguem atrás de si enquanto vai percorrendo a gramados ermos.
Primeiro vem o som de um latido e de um bote raivoso, o urro do mushan é audível, o cão que atendeu ao seu apelo atacou com exito com toda a certeza. Mas não havia como saber se ele seria páreo para um monstro daquele tamanho, mesmo atordoado.
Mais sons de luta desconexa se seguiram, pelos sinais, o mushan não estava tão indefeso.
Um ganido, o cão foi golpeado, provavelmente pelas poderosas presas marfim.
Chalchiutlicue tomava mais distância.
Mais luta, agora mais distanten, mas não muito. Um urro poderoso com um arranque. Silêncio. Passos pesados, mas não na direção da druida noviça e de seu companheiro.
O mushan venceu. Agora, ele se afastava, ferido e cansado.
Do jeito que o mushan provavelmente está será um peso para a manada, se ele não conseguir acompanhar os demais será seguido por outros predadores dos ermos que o abaterão, reivindicando todo o trabalho de Chalchiutlicue para si.
O Coisa-Feia estava estável, mas não muito melhor. Ele precisava dos nutrientes da fera.
OFF: Coisa-Feira possui 4 pvs.
1) Seguir o mushan - Acomodar o Coisa-Feia como achar melhor e seguir a fera para dar um fim em sua dor, aproveitando-se para tomar um loot (pilhagem) da carcaça. [Role 1d20 + Furtividade, CD15, para que o mushan não se assuste.]
2) Esquecer - Foi tudo um fracasso total, melhor retornar e ficar de olho no seu mentor para a segurança dele, os ermos cuidarão de dar um fim ao mushan.
3) Arrumar outra presa - O mushan não é a única fera pelos ermos, aqui há vida em abundância e outro alvo poderá ser rastreado. [Role 1d20 + Sobrevivência, CD15, ou use magia druídica para caçar outra presa.]
4) Pedir ajuda - Os mantídeos são mestres criadores de kushongs, falar com seus irmãos e irmãs é a melhor escolha. [Role 1d20 + Diplomacia, CD15]
Deixando o Coisa-Feia em um lugar seguro Chalchiutlicue usa d eusa habilidade racial para ficar invisivel, tentou chegar perto da criatura para dar um ultimo golpe na mesma e por fim finalmente conseguir alimento para seu companheiro animal.
OFF: Usar habilidade e ficar invisivel, chegar perto da criatura antes que ela suma e mata-la. Ataque -1, dano +1 Garra Saphira Odin efetuou 2 lançamento(s) de dados (d20.) :
16 , 19
Saphira Odin efetuou 2 lançamento(s) de dados (d4.) :
Chalchiutlicue retorna envolta pela penumbra protetora da ignorância, que emanava ao seu redor, realizando que as criaturas próximas ignorassem a sua presença. Um truque hábil, capaz apenas daqueles mantídeos com a sabedoria elevada.
Ela se aproximou do seu alvo.
Ferido.
A pisadas pesadas ia de encontro a manda. Se ali se embrenhasse escaparia completamente do alcance da aprendiz.
Ela procurou alcança-lo. E, assim, ignorada, atacou-lhe.
MAS ELE VOTOU-SE DE GUARDA.
As farpas de quitina das garras da mantídea proferindo dois bons golpes, um mais profundo do que o outro, através do couro grosso poderoso da fera. Sangue espirrou em profusão, vermelho e quente. Aquilo não era um réptil de sangue frio afinal.
Chalchiutlicue causa -10 pontos de dano ao mushan selvagem, que não estava indefeso, pois percebeu a sua presença através do Faro.
Ferido, o mushan fez o que fazem todas as criaturas poderosas quando acossadas, revidou. Ele avançou com as presas marfim contra a mantídea, que desprevenida pela surpresa, foi recebida por forte impacto do rodar da cabeça do animal, permitindo que uma das presas quebrasse a superfície do seu corpo rijo, e a sua carne líquido escorreu pelo ferimento.
A dor foi tamanha que ela não pode manter a concentração mais, liberando a penumbra de ignorância que mantinha sobre si, mas isso é o de menos, pois, apesar dos bons golpes e de que seu oponente encontrava-se ferido e debilitado, agora tinha de se defender como podia.
Nisso, as palavras do seu professor vieram-lhe como a água para matar a sede..."Não seja imprudente, seja como as águas..."
OFF: Chalchiutlicue sofre -6 pontos de dano e agora está visível.
Então, de repente, duas figuras carnudas inesperadas se interpõem entre ela e o mushan furioso.
Tudo ali é muito improvável, tanto quanto encontrar um mogu caridoso e humilde em toda a história do Império... mas estavam ali.
Vós me cês não se relutaram a seguir a pista quando encontraram a vila jinyu profanada pelos mogus em sua sede de escravos, nem tão pouco quando perderam a pista dos raptores que mergulharam nos perigosos ermos do Império MANTÍDEO. Nem retrocederam ao ver o enxame que voava contra a muralha da serpente, se aquele é um sinal de tempos de mal agouro no presente, também o é que os seus olhos não estariam procurando viajantes de outras raças ali. Nem também ao perder novamente a pista do seu bom amigo Parlaáguas, quando tiveram a esperança recobrada ao seguirem a trilha deixada por ele em seus ferimentos, quando pode fugir do cativeiro, enquanto os impiedosos raptores realizavam as suas manobras em terras inimigas; algo muito estranho a se fazer, tal a peliculosidade dos infantes mantídeos que agora atacavam a muralha mogu. Pouco desistiram quando ao descobrir sinais de sangue e traços de que o amigo estaria sendo caçado por um fervoroso e jovem mantídeo, já presumível da sua morte. Não, a incredulidade estava quando, ao reencontrar bem e saudável, o Parlaáguas rogou-vos que seguissem pelos ermos, através dos rastros de um mantídeo e um jovem kushong, para protegê-los e guardá-los enquanto a jovem criatura aprendia os caminhos druídicos e, se pudessem, prestassem-lhe seus ensinamento.
Absurdo isso, já que o único contato tratado com os membros do Império Mantídeo se seguia aos ataques à muralha de tempos em tempos, os batedores que se aventuravam a conhecer além da muralha, em ocasiões muito específicas, e o azar de quem se aventurava pelos ermos, como vós agora.
Mesmo assim, ai estão vós, e diante de ambas um grande mushan selvagem rosnava meio engasgado com algo, ferido pela tal criatura que o Parlaáguas chamava de aprendiz, um trabalho de caça muito mal feito sem dúvida. No entanto... o bicho mantídeo o fizera para dar um alimento adequado ao pequeno kushong que resolveu manter em sua responsabilidade, como fazem druidas e caçadores ao adotarem parceiros da natureza. Ela também não fez isso muito bem, evidente pela trilha e pelo ser encontrado por eles antes. Mas o esforço e o vinculo de ambos, mais as palavras do druida das águas parecia ter sido o bastante para convencer vós me cês, pois do contrário nunca estariam prestes a arriscar a vida por aquele insetoíde caído atrás de si.
De qualquer maneira, vós terias de matar o mushan, para terminar com o seu sofrimento, dado as suas feridas, e o mal que lhe afligia.
– Aquela lá!? – a pandaren levava a mão ao queixo, pensativa – Sim, sim, elfa, você está certa. Aquela lá bate perfeitamente com a descrição! – era toda a confirmação da qual necessitava.
A guerreira era rápida em avançar para fora da linha de proteção das árvores, abaixando o capuz da sua surrada túnica cinzenta. Por baixo era meio visível a parte de cima de um kimono azul-escuro semelhante ao de alguns monges e um hakama tradicional preto. Abandonava ao lado da vegetação uma trouxa de pano contendo seus pertences sobre o sakkat de palha que costumeiramente usaria na cabeça. Tiras de tecido puído enrolavam toda a extensão dos punhos até o meio dos bíceps; algo semelhante envolvia seus pés e canelas, mas estes ficavam completamente ocultos graças às vezes, um antigo truque de combate.
– Pobrezinho… - Mei'Ying se compadecia do animal ferido e acuado em sua frente, sem ao menos dar qualquer sinal de ter notado a mantídea atrás de si – Prometo que seu sofrimento acaba aqui! - dizia para a criatura sacando duas kamas, outrora ocultas em suas vestes.
A pandaren então se lançava numa linha reta contra o mushan a frente, dando um salto no último momento para evitar uma óbvia investida do animal selvagem. Um giro de corpo simples no ar seria o bastante para que a guerreira pudesse desferir dois golpes contínuos e aterrizar em segurança, longe do alcance imediato da potente mandíbula.
- NÃÃÃÃO !!!! PARE!!! Não precisamos mata-lo, eu posso cura-lo. Não vamos aumentar mais a lista de mortos - Grita a Elfa correndo para o animal para protege-lo dos golpes da pandaren.
Ayla evocada a sua habilidade sagrada dada por Eluna para falar com animais e começa a falar com o animal de uma forma que o mushan possa entender:
- Não tenha medo de mim, eu posso cura-lo. A minha companheira está enganada achando que pode aliviar o seu sofrimento, mas eu posso cura-lo. Me deixe toca-lo.
Ela se abaixa colocando a espada no chão e tenta toca-lo mesmo que ele não tenha "aceitado".
Ayla fazia questão de resolver as coisas de forma pacífica, mas enquanto tu ensaias o vosso gesto de boa-fé, Me'Ying dispara a vossa frente, alcançando primeiro o mushan selvagem num salto acorbático de 3 metros ao fim da corrida. O movimento dos braços musculosos caem num giro enquanto as duas kamas deflagram golpes contra a fera ferida. A primeira bate e volta contra o couro grosso, mas a segunda cai mais pesada e se enterra através da pele densa do animal.
A fera contra ataca.
Nisso, a pandarena tenta evadir, mas ela é apanhada por um golpe poderoso de uma presa marfim quando o mushan gira sua cabeçorra. O golpe é forte e faz com que a monja recue com um ferimento no formato de estocada no tronco do qual vertia boa quantidade de sangue.
Mushan selvagem sofre - 9 pontos de dano.
Mei'Yinh sofre -7 pontos de dano.
Em meio a luta, a altaneira que sempre buscava soluções pacificas se aproxima e com o seu toque começa a curar a fera. O animal agradecido recua , como se prestasse-lhe uma reverência, compreendendo que Ayla não é de fato sua inimiga. No entanto, a besta ainda avança contra a guerreira pandarem e a figura mantídea caída atrás. Mei'Ying poderia esquivar, mas isso deixaria a aprendiz do Parlaáguas ser pisoteada pelo lagarto-bovino.
Chalchiutlicue não acreditava na incrível resistência daquela criatura, pelo visto em suas ações foi um grande erro tentar abater aquele ser para servir de alimento ao Coisa-Feia, por fim quando caiu a chão perdendo sua proteção ela tocava em seu machucado, no final passou por tudo aquilo para nada. O único proveito que tirou daquela situação foi lembra-se das palavras do seu mestre.
Quando levantou-se viu uma criatura estranha atacando sua presa, não sabia se agradecia a ela ou aproveitava-se do momento para fugir, mas quando pensou em fugir e pegar o Coisa- Feia, viu uma segunda criatura humanoide, desta percebeu a energia emanar algo similar a sua cura quem sabe, mas ela dialogava com sua presa e depois conjurava algo.
Chalchiutlicue aproveitou-se da situação em que se encontrava, já tinha percebido que era impossível vencer aquela criatura, no estado deplorável em que se encontrava e depois daquilo que aquela criatura humanoide fez com o monstro, não dava mais para lutar. Chalchiutlicue apenas foi embora seguia pela trilha em que escondeu Coisa-feia, arrancar um membro inferior seu para dar de alimento a criatura no momento seria a melhor ideia que lhe veio a cabeça dada a situação impossível de matar aquele monstro e não tinha intenções de ficar ali para saber que aquela humanoide que usou a magia na criatura era sua dona, não estava a fim de lutar contra elas não conseguiria vencer.
OFF: Fugir, pegar o Coisa -Feia e arrancar um dos braços pequenos que ela tem para o Coisa-Feia comer assim para com a penalidade da falta de nutrientes e para de torrar minha paciência, não me custa nada ficar com três braços. >.<
Mei'Ying aterrizava confiante que seu golpe havia surtido efeito, sentia o sangue da criatura gotejar da ponta de sua kama direita, mas, então tudo aconteceu muito rápido; a elfa que até então havia acompanhado sua busca simplesmente decide tomar as rédeas da situação e realizar algum tipo de cura na criatura, que não tarde em sentir-se renovada e investir ferozmente contra a monja próxima de si. Uma investida furiosa e selvagem acerta em cheio a pandaren desprevina e a lança para trás.
- Você enlouqueceu? - meio que rosnava para a elfa entre dentes enquanto se erguia, pressionando a própria barriga que vertia sangue pelo ferimento - Não sei como funcionam as coisas de onde você veio, orelhuda, mas por aqui temos algumas bestas que não podem ser domadas ou acalmadas depois que se sentem acuadas; e esse mushan é um belo exemplo! - dizia ao mesmo tempo que se erguia e assumia uma posição de combate outra vez, analisando friamente o oponente em sua frente. Com o canto de olho notava a mantídea partindo - A neófita tenta escapar! Vá atrás dela! - as palavras hiperativas iam para a companheira de viagem, mas os olhos em momento algum abandonavam o animal.
Agora mais cautelosa, Mei iniciava sua "dança" ao redor da criatura; seus pés sempre cobertos tornavam impossível ditar o destino do seu próximo passo, e os braços em constante movimento iriam camuflar dois fluídos golpes desferidos a partir das lâminas da pandaren. Algo curioso acontecia no intervalo entre o primeiro e o segundo ataque; como se ordenada por uma conexão mental, uma víbora de tons verdes e marrons saltava para fora de uma das mangas da túnica da monja, mirando uma mordida repleta de neurotoxinas no mushan.
- Claro né ele está assustado e ferido, quer que ele aja como? Deixe-me falar com ele acalma-lo e convence-lo a ir embora. Você é uma druida devia entender o que eu quero fazer - Diz Ayla ficando na frente do animal.
Ela Olha bem pro mushan e fala:
- Calma, você não precisa feri-los. Pode seguir o seu caminho livremente, ataca-los só lhe trará mais dor e o prejudicará. Siga livre pelos ermos, correndo com o vento no rosto, livre do jeito que é.
Vós inicia uma fuga, mas ferida como estava o seu progresso era reduzido, não progredindo tanto quanto gostaria, mas também não havia ninguém para detê-la, pois as duas criaturas humanoides travavam uma luta confusa em que as suas intenções não eram as mesmas, muito menos as estratégias.
Musan recebe um ataque da kama e sofre -5 pontos de dano.
Mushan óbtem acerto crítico em Fortitude.
MEI'YING
Pondo-se frente ao avanço do mushan, num floreio de seu kata acrobático, um golpe falso permite a tua víbora saltar e morder o oponente desprevenidamente. O bote planejado permitindo a injeção de veneno. No entanto, a adrenalina agora toma toda a circulação do animal, com peso muito superior também, o veneno diluindo em seu corpanzil e sendo derrotado pelo imenso vigor do seu fígado e rins. Mesmo após a adrenalina deixar o seu sangue, aqueles órgãos já terão produzido o antiofídico de que a besta precisava.
Mushan obtém novo acerto crítico em Fortitude.
AYLA
Tu assistes o mushan deflagrar novo golpe com os seus marfins contra o inimigo, mas evita ferir a criatura de pele escura gentil, o qual a pandarena desvia de forma prodigiosa. Ela gira no ar e dese leve como uma pluma sobre a grama verde.
Nisso, tu te aproximas para dialogar com o animal selvagem, desta vez para tentar impedir a contenta de uma vez.
Role Diplomacia+0, bônus+2 por ter curado o mushan antes, CD 15 por estarem envolvidos em combate. Qualquer sucesso falha automaticamente caso o mushan seja atacado novamente por qualquer um.
Chalchiutlicue já estava fora de combate não olhou o que estava acontecendo com a dupla que abandonou junto a sua presa, no mais só tratou de seguir seu caminho de forma rápida, deveria chegar até o Coisa-Feia e ir de encontro ao seu mestre, mas antes usava de seus conhecimentos curativos para verificar seu machucado. Não resmungou muito sobre o acontecido, mas certamente estava chateada com a perda de energia colocada naquela caça. (eu também estou chateada ò.ó)
No momento bastava pegar o Coisa-Feia e cuidar das feridas na segurança do seu esconderijo e com a ajuda de seu mestre, provavelmente ele teria mais uma frase estranha de impacto, para encher a cabeça da jovem criatura.
OFF: Usar Pericia Cura para estancar o sangramento ou qualquer coisa que esteja incomodando ela. E ela vai correr dobrado para chegar ao Coisa -feia.
Pericia Cura Saphira Odin efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
por Necromancer Ignaltus Seg maio 02, 2016 11:00 am
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(d6.) : 
