Naquela noite, a chuva era intensa fazendo com que o cheiro das fezes dos moradores ficasse mais forte, mas isso não era problemas com os habitantes das sombras daquele lugar.
Haviam becos escuros, onde a breve luz de tochas das casas da rua iluminavam as entradas sombrias. Um homem de sobretudo negro e óculos parecia preocupado enquanto caminhava nas poças de água, sem se preocupar em ensopar as botinas que usava. Ele claramente estava apavorado, pela forma que andava rápido, tropeçava e olhava por cima dos ombros para ver se estava ou não sendo seguido.
Após virar em algumas esquinas e perdendo cada vez mais o brilho das tochas e os sussurros da noite da civilização de cygnar, ele desceu os degrais de pedra negra e lisa até chegar a uma pequena claridade, provinda de uma janela pequena que mais parecia um esgoto, visto que ela brotava rente ao chão.
Mais um degrau alto demais, tavez um buraco escavado grotescamente para dar de frente à uma porta de ferro e cobre.
O rapaz se jogou nesse buraco, percebeu que a altura do "degrau" era o mesmo de seu tamanho ficando totalmente oculto quando deparou de frene com a grande porta. Ele tremia, pois sabia que ali estava uma pessoa com reputação suficiente para que ele não quisesse chamais chegar a essa profundidade sombria.
Ele ergueu as mãos trêmulas para bater na porta de ferro, mas antes que o fizesse, uma portinha estreita foi abera e, dela, somente os olhos do homem por detrás o encarava, silenciosamente.
O homem começou a gaguejar seu nome e dizer o que viera dizer, mas a portinhosa se fechou e, após dois segundos que pareceram longos demais, a porta de ferro se abriu em um guincho rouco de protesto.
Dr. Trinity Darth tinha uma visita em seu laboratório, o que significava um novo trabalho.