Dúlamán chegou à Bryn depois de quase uma semana de viagem desde Riverwood.
Ao contrário do que lhe parecia óbvio e ir para Riverwood, o druida resolveu seguir seus instintos e seguiu para oeste, para o interior de Erin, e não para o litoral. Apesar da estranheza que Dúlamán sentiu quando partiu para Riverwood pela primeira vez, sair das Sliabh Aerach, a cadeia de montanhas e colinas que foi o lar do druida pela maior parte de sua vida, sem saber quando irá retornar, era realmente assustador. Apesar de já estar um pouco acostumado a viver numa cidade, Bryn era muito maior que a vila de pescadores que era Riverwood.
Fundada no encontro dos rios Warston e Gfllighan, Bryn cresceu próspera sob as sombras da Mollach Cliháin, a segunda montanha mais alta das Sliabh Aerach. Antes apenas um vilarejo na margem leste do rio Warston, agora Bryn ocupa as duas margens do Warston e a instersecção entre ele e o Gfllighan. Com certeza muito maior que Riverwood e suas duas dezenas de casebres de madeira impregnados com o cheiro do Mar Fomoraig.
O sol estava alto no céu, mas o vendo gelado conseguia vencer o pouco calor que ele dava. Dúlamán encontrava-se no final da estrada que atravessa a Floresta Ui Chennselaig e levava à Bryn e, algumas dezenas de metros adiante, havia um largo e alto portão duplo de madeira. Apesar da muralha alta, também de madeira, não havia nenhum tipo de torre ou amurada onde guardas pudesse vigiar a cidade e a estrada do alto. Um viajante, já grisalho, estava com uma carroça parada no portão e dois homens vestindo armaduras de couro a reviravam com certo descaso, olhando o que havia nas caixas que o homem trazia. Antes que o druida alcansasse o portão, o homem já tinha seguido seu caminho e os dois homens olhavam Dúlanán e seu curioso animal se aproximarem. Um deles apontou para o druida e disse algo que fez os dois guardas rirem.
- Boa tarde, que bons ventos o tragam! - Disse o mais alto deles, dono de uma barba espessa de fios grossos e negros – O que te trás até Bryn, viajante? O que é esse animal que o acompanha?
Ao contrário do que lhe parecia óbvio e ir para Riverwood, o druida resolveu seguir seus instintos e seguiu para oeste, para o interior de Erin, e não para o litoral. Apesar da estranheza que Dúlamán sentiu quando partiu para Riverwood pela primeira vez, sair das Sliabh Aerach, a cadeia de montanhas e colinas que foi o lar do druida pela maior parte de sua vida, sem saber quando irá retornar, era realmente assustador. Apesar de já estar um pouco acostumado a viver numa cidade, Bryn era muito maior que a vila de pescadores que era Riverwood.
Fundada no encontro dos rios Warston e Gfllighan, Bryn cresceu próspera sob as sombras da Mollach Cliháin, a segunda montanha mais alta das Sliabh Aerach. Antes apenas um vilarejo na margem leste do rio Warston, agora Bryn ocupa as duas margens do Warston e a instersecção entre ele e o Gfllighan. Com certeza muito maior que Riverwood e suas duas dezenas de casebres de madeira impregnados com o cheiro do Mar Fomoraig.
O sol estava alto no céu, mas o vendo gelado conseguia vencer o pouco calor que ele dava. Dúlamán encontrava-se no final da estrada que atravessa a Floresta Ui Chennselaig e levava à Bryn e, algumas dezenas de metros adiante, havia um largo e alto portão duplo de madeira. Apesar da muralha alta, também de madeira, não havia nenhum tipo de torre ou amurada onde guardas pudesse vigiar a cidade e a estrada do alto. Um viajante, já grisalho, estava com uma carroça parada no portão e dois homens vestindo armaduras de couro a reviravam com certo descaso, olhando o que havia nas caixas que o homem trazia. Antes que o druida alcansasse o portão, o homem já tinha seguido seu caminho e os dois homens olhavam Dúlanán e seu curioso animal se aproximarem. Um deles apontou para o druida e disse algo que fez os dois guardas rirem.
- Boa tarde, que bons ventos o tragam! - Disse o mais alto deles, dono de uma barba espessa de fios grossos e negros – O que te trás até Bryn, viajante? O que é esse animal que o acompanha?