Apossyn entrou no Templo e deparou-se com seu mestre. Ficou atordoada, afinal não o esperava ali e não sabia como deveria reagir na presença do clérigo.
"Será que devo cumprimentá-lo normalmente? E se ele não quiser que saibam que nos conhecemos? Ah, mestre, dê-me uma pista..."
Seus pensamentos são cortados com a saudação de Alenvor. E ela fez seu costumeiro aceno de cabeça demonstrando respeito, quase uma reverencia silenciosa e discreta, e então caminhou para perto deles sem dizer uma palavra.
Responde à Alenvor sua primeira pergunta:
- Trocar Silvanus pelo deus justo da morte? Tentador, mas ainda não. Apenas admiro seu dogma.
Fora sincera as palavras e, logo depois, pôs-se em postura ereta e seguiu calada, assimilando e ouvindo o que conversavam até que são interrompidos por um homem de cabelos cumpridos negros como o manto do céu a noite. Ele trajava roupas dignas de festas e começou as suas perguntas sobre a inauguração do Templo.
"É verdade, seria hoje a inauguração do Templo. Como um evento destes não haviam muitas pessoas, só posso pensar que este deus não é tão bem quisto como imaginei... Ah! A ignorância deve doer no coração desses clérigos..."
Não pode conter o pensamento e mudou o pé de apoio, incomodada de ter pensado em coisas tão banais em um momento tão, como definir? Tão delicado...
Quando Alenvor a apresentou como uma amiga, ela apenas sorriu como cumprimentando o rapaz que adentrara no templo, sem dizer uma palavra ainda. estava o observando, analisando e ponderando as palavras de Freezeheart.
Ao ouvir sobre o grupo que fora capturado, Apossyn ergue a voz, baixa e humilde, e comenta:
- O grupo que fala seria o que passou por aqui a alguns momentos atrás? Fui ter com um dos milicianos e ele me informou que eram os culpados do assassinato, que alguém os delatou e fora membro do mesmo grupo quem o fez. Se são inocentes devemos ajudá-los, mas como?
Ela faz uma pausa considerando o comentário de Alenvor e diz:
- Sim, de fato são pessoas de poder. Qual a melhor forma de chegar a tais pessoas, senhor?
Termina a frase olhando seu mestre. Ela tinha muitas duvidas, não estava acostumada a trabalhar com pessoas de tal poder e carga hierárquico que possivelmente estão envolvidas.
Ignorou o comentário sobre os harpistas, para manter sua discrição e também não deu ouvidos às palavras de Kheltu, não por má disciplina, mas sim por priorizar importancia.
"Será que devo cumprimentá-lo normalmente? E se ele não quiser que saibam que nos conhecemos? Ah, mestre, dê-me uma pista..."
Seus pensamentos são cortados com a saudação de Alenvor. E ela fez seu costumeiro aceno de cabeça demonstrando respeito, quase uma reverencia silenciosa e discreta, e então caminhou para perto deles sem dizer uma palavra.
Responde à Alenvor sua primeira pergunta:
- Trocar Silvanus pelo deus justo da morte? Tentador, mas ainda não. Apenas admiro seu dogma.
Fora sincera as palavras e, logo depois, pôs-se em postura ereta e seguiu calada, assimilando e ouvindo o que conversavam até que são interrompidos por um homem de cabelos cumpridos negros como o manto do céu a noite. Ele trajava roupas dignas de festas e começou as suas perguntas sobre a inauguração do Templo.
"É verdade, seria hoje a inauguração do Templo. Como um evento destes não haviam muitas pessoas, só posso pensar que este deus não é tão bem quisto como imaginei... Ah! A ignorância deve doer no coração desses clérigos..."
Não pode conter o pensamento e mudou o pé de apoio, incomodada de ter pensado em coisas tão banais em um momento tão, como definir? Tão delicado...
Quando Alenvor a apresentou como uma amiga, ela apenas sorriu como cumprimentando o rapaz que adentrara no templo, sem dizer uma palavra ainda. estava o observando, analisando e ponderando as palavras de Freezeheart.
Ao ouvir sobre o grupo que fora capturado, Apossyn ergue a voz, baixa e humilde, e comenta:
- O grupo que fala seria o que passou por aqui a alguns momentos atrás? Fui ter com um dos milicianos e ele me informou que eram os culpados do assassinato, que alguém os delatou e fora membro do mesmo grupo quem o fez. Se são inocentes devemos ajudá-los, mas como?
Ela faz uma pausa considerando o comentário de Alenvor e diz:
- Sim, de fato são pessoas de poder. Qual a melhor forma de chegar a tais pessoas, senhor?
Termina a frase olhando seu mestre. Ela tinha muitas duvidas, não estava acostumada a trabalhar com pessoas de tal poder e carga hierárquico que possivelmente estão envolvidas.
Ignorou o comentário sobre os harpistas, para manter sua discrição e também não deu ouvidos às palavras de Kheltu, não por má disciplina, mas sim por priorizar importancia.