- Spoiler:
Ataque+9(deve ter alguma magia conjurada, não sei mais de sem tem bônus)
Glemilson efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 8
Dano
+6
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Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
- Glemilson
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- Mensagem nº61
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Beijamim da o último toque na rainha, ela provavelmente não iria ajuda-los em sua busca, mesmo com toda aquela "desvantagem" Beijamim olha para Tarsio e o chuta para que o mesmo acorde e movimenta-se para perto do guarda e o ataca testando a resistência do guarda.
- Edu
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- Mensagem nº62
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Tarsio sente uma dor aguda na barriga e sai do sono em que estava. O que estava acontecendo? Parecia que se localizava no meio de um combate. Sons de metal e a imagem da rainha caida na cadeira o fez se lembrar de tudo o que tinha acontecido.
Olhou ao redor e viu que estava cercados pelos guardas. A situação não era nada boa e tinha que acordar o seu lobo. Ele se levanta e andanda até o Lobo e o tenta acorda falando alguma coisa em silvestre no ouvido do animal.
Olhou ao redor e viu que estava cercados pelos guardas. A situação não era nada boa e tinha que acordar o seu lobo. Ele se levanta e andanda até o Lobo e o tenta acorda falando alguma coisa em silvestre no ouvido do animal.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº63
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Tuffo vê a rainha morta e não sabe exatamente o que sentia e nem o que deveria sentir com aquilo. Ela fora como uma mãe para ele, apesar de tudo, o que ele era hoje, os amigos que fizera, sua primeira noite com Calyndra, tudo foi graças à ela ter lhe confiado esta missão, por mais que ele pudesse ter sido uma peça de um jogo para ela... Ele sabia que no fundo ela o amava. Todas as suas dúvidas jamais poderiam ser respondidas agora que Gurion e Pressas, com o leve auxílio de Beijamin, a matou.
Essa parte em sua mente ficaria negra e sem respostas, mas agora estavam em meio à uma batalha e quando o mundo estivesse a salvo poderia dar ouvidos ao seu coração.
Procurando um pouco de luz e de coragem, Tuffo toca sua rabeca procurando auxiliar seus companheiros (inspirar coragem +1).
Essa parte em sua mente ficaria negra e sem respostas, mas agora estavam em meio à uma batalha e quando o mundo estivesse a salvo poderia dar ouvidos ao seu coração.
Procurando um pouco de luz e de coragem, Tuffo toca sua rabeca procurando auxiliar seus companheiros (inspirar coragem +1).
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº64
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
- Minhas Rolagens:
- Ataques
GUARDA 1 EM TUFFO
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GUARDA 2 EM GURION
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GUARDA 3 EM GURION
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GUARDA 4 EM BEIJAMIM
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- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº65
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Aparentemente os guardas ignoraram o que Gurion disse-lhes, ou não entendiam sua lingua.
Os guardas entraram e atacaram sem dó os assassinos da rainha do reino.
Atrás deles entraram mais guardas e, assim que Tarcio olhou, viu que o ambiente estava em uma batalha de aço. O som desta luta repercutia em todo o corredor do castelo.
O lobo de Tarcio, ainda muito ferido, acordou e choramingou um pouco, assustado e temeroso olhando para seu companheiro procurando uma luz, um auxílio, uma orientação do que fazer. Atacaria? Fugiria? Os olhos do pobre animal que nunca havia visto uma guerra antes estava investado de medo e Tarcio claramente entedeu isso, como se falassem a mesma lingua.
Dois foram os golpes destinados a Gurion, um deles pressas mostrou-se hábil abaixo deles e Gurion com uma ótima destreza e conseguiu esquivar-se sem problemas algum, mas um outro golpe veio forte, quase errou, mas fez uma ferida grande no pequeno corpo do halffling.
Tuffo não conseguiu se esquivar do ataque que veio nele sem dó e nem piedade. Os guardas o conhecia, mas assim como o bardo não reconheceu sua rainha quando a viu, parecia que os guardas também não o reconhecia.
Sangue manchou as alegres roupas do bobo.
Beijamim foi o próximo a sofrer um ataque. Após ter despertado docilmente Tarcio, sua armadura mostrou que tinha falhas e levou um poderoso golpe, sentindo sangue jorrar dentro do manto de sua armadura.
Parecia que os olhos dos guardas estavam cada vez mais ensandecidos e eles não sabiam quantos ainda poderiam vir, quantos, afinal, ainda poderiam aparecer para matá-los ou sabe-se lá o que fazer com eles.
Não tinham tempo para esta luta, sequer tinham um plano de como recuperar a orbe. Pela janela o sol se movia com o passar dos minutos.
Além deste fardo, Beijamim ainda carregava o seu de matar o anão, o que seu senhor poderia fazer com ele caso não cumprisse uma ordem tão direta do senhor da morte?
Era a vez de nossos heróis agirem, e rápido!
Os guardas entraram e atacaram sem dó os assassinos da rainha do reino.
Atrás deles entraram mais guardas e, assim que Tarcio olhou, viu que o ambiente estava em uma batalha de aço. O som desta luta repercutia em todo o corredor do castelo.
O lobo de Tarcio, ainda muito ferido, acordou e choramingou um pouco, assustado e temeroso olhando para seu companheiro procurando uma luz, um auxílio, uma orientação do que fazer. Atacaria? Fugiria? Os olhos do pobre animal que nunca havia visto uma guerra antes estava investado de medo e Tarcio claramente entedeu isso, como se falassem a mesma lingua.
Dois foram os golpes destinados a Gurion, um deles pressas mostrou-se hábil abaixo deles e Gurion com uma ótima destreza e conseguiu esquivar-se sem problemas algum, mas um outro golpe veio forte, quase errou, mas fez uma ferida grande no pequeno corpo do halffling.
Tuffo não conseguiu se esquivar do ataque que veio nele sem dó e nem piedade. Os guardas o conhecia, mas assim como o bardo não reconheceu sua rainha quando a viu, parecia que os guardas também não o reconhecia.
Sangue manchou as alegres roupas do bobo.
Beijamim foi o próximo a sofrer um ataque. Após ter despertado docilmente Tarcio, sua armadura mostrou que tinha falhas e levou um poderoso golpe, sentindo sangue jorrar dentro do manto de sua armadura.
Parecia que os olhos dos guardas estavam cada vez mais ensandecidos e eles não sabiam quantos ainda poderiam vir, quantos, afinal, ainda poderiam aparecer para matá-los ou sabe-se lá o que fazer com eles.
Não tinham tempo para esta luta, sequer tinham um plano de como recuperar a orbe. Pela janela o sol se movia com o passar dos minutos.
Além deste fardo, Beijamim ainda carregava o seu de matar o anão, o que seu senhor poderia fazer com ele caso não cumprisse uma ordem tão direta do senhor da morte?
Era a vez de nossos heróis agirem, e rápido!
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº66
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
- Spoiler:
Danos do Turno!
(Não estão somados ainda como um total)
Gurion: 11 de dano
Tuffo: 11 de dano
Beijamim: 14 de dano
Boa sorte!
- Edu
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- Mensagem nº67
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
- Nós temos que cair fora daqui. Não dá pra nós lutarmos contra esses guardas todos, é de fugir - Fala Tarsio em tom alto.
Ele junto com se lobo começam a se afastar lentamente da confusão. Ainda esperavam pelos outros, era preciso sairem dali. Não tinha como ganharem aquele combate.
Ele junto com se lobo começam a se afastar lentamente da confusão. Ainda esperavam pelos outros, era preciso sairem dali. Não tinha como ganharem aquele combate.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12622
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- Mensagem nº68
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Gurion faz um passo de ajuste na diagonal para baixo ocupando o espaço onde está o corpo da rainha, ele sabia que todos morreriam ali então ele decide lutar até a morte.
-Fomos escalados e treinados durante muito tempo para isso, devemos defender o equilíbrio das coisas, mesmo que isso custe nossas vidas, não sou um covarde Tarsio, não fugirei! Vamos Presas,Sylvanus nos espera e seu reino!
Um sorriso malicioso se vi na face de Gurion, ele agita as rédeas e Presas tenta abocanhar o guarda:
Gurion também ataca com sua clava: +10
-Fomos escalados e treinados durante muito tempo para isso, devemos defender o equilíbrio das coisas, mesmo que isso custe nossas vidas, não sou um covarde Tarsio, não fugirei! Vamos Presas,Sylvanus nos espera e seu reino!
Um sorriso malicioso se vi na face de Gurion, ele agita as rédeas e Presas tenta abocanhar o guarda:
- Spoiler:
- Ataque de Presas: +6
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Dano: +2
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Dano na constituição:
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Gurion também ataca com sua clava: +10
- Spoiler:
- Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 6
Dano:+3
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- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº69
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Arzamarr continuava desmaiado, criando uma poça de sangue cada vez maior embaixo de si.
Certamente não viveria muito, talvés nem até o final deste combate. Qualquer um poderia ver como sua respiração desacelerava.
Tuffo viu os cavaleiros aproximarem-se e tudo o que pode fazer foi ir, passando por entre Tarcio e Beijamin, até um outro canto mais seguro para continuar cantando as musicas mais animadas de seu repertório.
Se morreriam, ao menos seria com uma musica alegre e divertida, como a segunda força do reino em que cresceu.
Enquanto o combate corria, Beijamim resolveu pegar sua foice e atacar um dos guerreiros assim que o inimigo se aproximou:
Enquanto Beijamim atacava, Tarcio e seu lobo saiam de perto do combate, mas um dos guardas viu o movimento e os seguiu, atacando o lobo do ranger:
O Guarda (3) que estava próximo do corpo de Arzamarr o pega no colo e o carrega para fora do quarto após dizer algumas palavras que o grupo não reconheceu, nem mesmo beijamim ou Tuffo.
O Guarda (4) que sofrera o golpe de Beijamim retruca seu ataque:
O Guarda (1) ataca Gurion:
Guarda (2) Ataca Gurion:
Guarda (7) apenas se movimenta.
No corredor era possível ouvir passos de metais se afastando, assim como vozes.
Mas era tudo muito baixo e confuso em meio a tantos golpes da batalha.
Certamente não viveria muito, talvés nem até o final deste combate. Qualquer um poderia ver como sua respiração desacelerava.
Tuffo viu os cavaleiros aproximarem-se e tudo o que pode fazer foi ir, passando por entre Tarcio e Beijamin, até um outro canto mais seguro para continuar cantando as musicas mais animadas de seu repertório.
Se morreriam, ao menos seria com uma musica alegre e divertida, como a segunda força do reino em que cresceu.
- ADO em Tuffo:
- Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 12
Aythusa efetuou 2 lançamento(s) de dados (d8.) :- 8 , 7
Enquanto o combate corria, Beijamim resolveu pegar sua foice e atacar um dos guerreiros assim que o inimigo se aproximou:
- Ataque de Beijamin no Guarda 4:
- +10 (com Inspirar Coragem)
Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 20
+7 (com inspirar coragem)
Aythusa efetuou 2 lançamento(s) de dados (d4.) :- 3 , 2
Enquanto Beijamim atacava, Tarcio e seu lobo saiam de perto do combate, mas um dos guardas viu o movimento e os seguiu, atacando o lobo do ranger:
- Ataque do Guarda 5 no lobo:
- Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 8
Aythusa efetuou 2 lançamento(s) de dados (d8.) :- 3 , 4
O Guarda (3) que estava próximo do corpo de Arzamarr o pega no colo e o carrega para fora do quarto após dizer algumas palavras que o grupo não reconheceu, nem mesmo beijamim ou Tuffo.
O Guarda (4) que sofrera o golpe de Beijamim retruca seu ataque:
- Ataque do Guarda 4 em Beijamim:
- Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 18
Aythusa efetuou 2 lançamento(s) de dados (d8.) :- 2 , 2
O Guarda (1) ataca Gurion:
- Ataque do Guarda 1 em Gurion:
- Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 16
Aythusa efetuou 2 lançamento(s) de dados (d8.) :- 4 , 8
Guarda (2) Ataca Gurion:
- Ataque do Guarda 2 em Gurion:
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- 16
Aythusa efetuou 2 lançamento(s) de dados (d8.) :- 7 , 4
Guarda (7) apenas se movimenta.
No corredor era possível ouvir passos de metais se afastando, assim como vozes.
Mas era tudo muito baixo e confuso em meio a tantos golpes da batalha.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
Reputação : 2
- Mensagem nº70
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
- Spoiler:
- Confirmação do Critico de Beijamim:
Foice Longa x4
+10
Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 17
Dano extra (4x 2d4)
+7
Aythusa efetuou 8 lançamento(s) de dados (d4.) :- 3 , 4 , 4 , 2 , 3 , 4 , 3 , 2
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
Reputação : 2
- Mensagem nº71
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
O lobo de Tarcio padece perante o golpe do guarda. Tarcio vê seu animal cair morto, uivando baixinho de dor e o olhando como quem pede desculpas por, talves, ser fraco demais.
Tuffo, ao passar por entre os adversários levou um golpe oportuno do inimigo (4). Caindo, desmaiado, aonde seria o seu destino (a canção de inspirar coragem ainda perdura por 4 turnos)
Beijamim gritou com o golpe que o acertou, mas em compensação o inimigo (4) sofreu a ira do clérigo que, com um golpe, caiu morto fazendo um baque altíssimo no chão, graças a armadura pesada que ele usava.
Gurion agora estava em péssimos lençóis. Ao sair e tentar golpear, errou todos os seus ataques junto de Pressas e levou dois golpes fatais em seguida, caindo ao chão inerte aos pés de seus adversários.
Pressas tombou à seu lado e ficou li, lampendo as faces de seu pequeno mestre, vendo sua vida esfair-se de seu corpo lentamente.
Apenas um suspeiro ele tinha antes de se encontrar com seu deus no outro plano.
Certamente um valente e corajoso guerreiro que lutou por aquilo que acreditava e morreu lutando com bravura e honra.
Mas o combate não terminou.
Tarcio e Beijamim, embora feridos, ainda estavam no combate.
Tuffo, ao passar por entre os adversários levou um golpe oportuno do inimigo (4). Caindo, desmaiado, aonde seria o seu destino (a canção de inspirar coragem ainda perdura por 4 turnos)
Beijamim gritou com o golpe que o acertou, mas em compensação o inimigo (4) sofreu a ira do clérigo que, com um golpe, caiu morto fazendo um baque altíssimo no chão, graças a armadura pesada que ele usava.
Gurion agora estava em péssimos lençóis. Ao sair e tentar golpear, errou todos os seus ataques junto de Pressas e levou dois golpes fatais em seguida, caindo ao chão inerte aos pés de seus adversários.
Pressas tombou à seu lado e ficou li, lampendo as faces de seu pequeno mestre, vendo sua vida esfair-se de seu corpo lentamente.
Apenas um suspeiro ele tinha antes de se encontrar com seu deus no outro plano.
Certamente um valente e corajoso guerreiro que lutou por aquilo que acreditava e morreu lutando com bravura e honra.
Mas o combate não terminou.
Tarcio e Beijamim, embora feridos, ainda estavam no combate.
- Informações:
MAPA
Danos do Turno!
(Não estão somados ainda como um total)
Gurion: MORRENDO>> CHEGOU AOS -9 DE VIDA (sangrando)
Tuffo: DESMAIADO E SANGRANDO >> ESTÁ AOS -8 DE VIDA
Lobo: MORRENDO >> CHEGOU AOS -5 DE VIDA
Arzamarr: MORRENDO >> ESTPA COM -4 DE VIDA
Beijamim: 21 de dano / 10 PVs
Boa sorte!
PS: Assim que terminar o combate eu faço o post de morte adequadamente.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12622
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- Mensagem nº72
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Presas se enfurece, sua expressão era de um ódio profundo seus pelos se eriçam completamente seus tentes rangem a amostra para o guarda, então o ataca.
Ataca o guarda que atacou Gurion: +6
Dano na constituição:
Ataca o guarda que atacou Gurion: +6
- Spoiler:
- Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 2
Dano: +2
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Dano na constituição:
- Spoiler:
- Sandinus efetuou 2 lançamento(s) de dados (d4.) :
- 1 , 4
- Glemilson
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- Mensagem nº73
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Beijamim ve que os guarda levam o Anão e ativa seu amuleto de quall. O que era apenas uma decoração em seu manto se desprende e começa a aumentar ganhando forma de um açoite que flutuava e estalava chicotadas. A arma voadora se agita e ataca o guarda que atacava Tasio. Enquanto seu chicote crescia Beijamim ergue seu simbolo sagrado e caveiras voadoras ficando rodeando-o.Beijamim caminha cautelosamente para não ser atacado, por um erro de movimento para mais perto de Tarsio.
-Me ajude seu imbecil, não fica aí parado olhando, pegue aquela varinha e me cure.
-Me ajude seu imbecil, não fica aí parado olhando, pegue aquela varinha e me cure.
- Spoiler:
Ataque do açoite +10
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Dano+1
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Página do açoite 247ldm
Magia usada
Santuário CD vontade, caso queira me atacar CD15
- Glemilson
Mestre Jedi - Mensagens : 1460
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- Mensagem nº74
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
- Spoiler:
- Ameaça do açoite+10(caso precise gasta movimento para atacar com o chicote Beijamim não se moverá
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dano+2
Glemilson efetuou 1 lançamento(s) de dados (d6.) :- 1
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12622
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- Mensagem nº75
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Dados para estabilização sozinho 10% de chance:
- Spoiler:
- Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d100.) :
- 83
- Edu
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- Mensagem nº76
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Tarsio vê tudo estava indo por agua a baixo, mas ainda podia fazer o que é certo. Poderia salvar seu Lobo e seu amigo Tuffo. Queria salvar o anão tambem, principalmente ele que estivera ao seu lado no momento dificil que viveu lá na taverna, mas parecia que seu destino já estava selado. Talvez fosse voltar ver a sua mãe na tentativa de salvar seus amigos, era a oportunidade de pedir desculpas pra ela no alem.
Era uma grande encruzilha na sua vida, mas já tinha escolhido o caminho e as consequencias vindouras dele.
Com cuidado passa ao lado do seu lobo caido e se desloca até seu amigo tuffo pra pegar a varinha de cura dele. É claro que ia tentar curar o amigo.
Era uma grande encruzilha na sua vida, mas já tinha escolhido o caminho e as consequencias vindouras dele.
Com cuidado passa ao lado do seu lobo caido e se desloca até seu amigo tuffo pra pegar a varinha de cura dele. É claro que ia tentar curar o amigo.
- Spoiler:
- Cura Leve:+ 1
Edu efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :- 1
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº77
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Beijamim vê Tarcio estático a batalha inteira e grita para ele.
Seu lobo estava caído à seus pés... morto? vivo? Não sabia, ainda não poderia saber, tinha de ajudar os outros.
Sem pensar muito Tarcio corre até onde jazia Tuffo e, pegando sua varinha, diz qualquer palavra mágica que acreditasse que fizesse a varinha funcionar, e o tocou com a ponta dela.
Tarcio viu que Tuffo teve uma cor melhor e deu um longo suspiro.
Apenas depois percebeu que as palavras que usou foi dita em canção. Talves, por nunca ter usado magia e só ter visto Tuffo a usando com canções, acreditava que precisava cantar para usá-la. O que importa? O importante é que funcionou.
Após o guarda ter acertado (ou não) o seu golpe em Tarcio, ele brada alguma coisa em uma lingua que ninguém ali entendia, e começou a dar a volta no quarto, para onde seria a saida.
Pressas, por sua vez, ve seu mestre tombando e perdendo a cor de sua pele. Via-o com o olhar vazio, fantasma, olhando talves para ele ou para a porta de um mundo dos mortos.
O animal enfurecido ataca desesperado os guardas, que riem do animal enquanto desviam do ataque.
Sem piedade e sem dó o guarda (1) ataca o Pressas, enquanto retira seu helmo, revelando-se um Meio-Orc horrento, com seus dentes amarelos mostrando-se em um sorriso maligno:
O outro inimigo, que a pouco golpeara Beijamin repete o movimento revelando-se também um meio-orc. Em seguida ele gargalha e tenta golpear a clérigo:
O guarda (3) que carregava Arzamarr para fora do aposento fica fora de alcance de todos. Aparentemente o clérigo não cumpriria a missão que seu deus lhe mandara cumprir. Sente uma dor em seu braço, como se estivesse queimando, o mesmo braço que selara o pacto dele com Nerull.
A cada gota de sangue que Arzamarr perdia pelo caminho, mais ardia e queimava, e a adaga começava a pulsar, como quem tivesse vida própria.
Seu lobo estava caído à seus pés... morto? vivo? Não sabia, ainda não poderia saber, tinha de ajudar os outros.
Sem pensar muito Tarcio corre até onde jazia Tuffo e, pegando sua varinha, diz qualquer palavra mágica que acreditasse que fizesse a varinha funcionar, e o tocou com a ponta dela.
Tarcio viu que Tuffo teve uma cor melhor e deu um longo suspiro.
Apenas depois percebeu que as palavras que usou foi dita em canção. Talves, por nunca ter usado magia e só ter visto Tuffo a usando com canções, acreditava que precisava cantar para usá-la. O que importa? O importante é que funcionou.
- AdO em Tarcio:
- Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 5
Aythusa efetuou 2 lançamento(s) de dados (d8.) :- 4 , 8
Após o guarda ter acertado (ou não) o seu golpe em Tarcio, ele brada alguma coisa em uma lingua que ninguém ali entendia, e começou a dar a volta no quarto, para onde seria a saida.
Pressas, por sua vez, ve seu mestre tombando e perdendo a cor de sua pele. Via-o com o olhar vazio, fantasma, olhando talves para ele ou para a porta de um mundo dos mortos.
O animal enfurecido ataca desesperado os guardas, que riem do animal enquanto desviam do ataque.
Sem piedade e sem dó o guarda (1) ataca o Pressas, enquanto retira seu helmo, revelando-se um Meio-Orc horrento, com seus dentes amarelos mostrando-se em um sorriso maligno:
- Ataque em Presas:
- Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 10
Aythusa efetuou 2 lançamento(s) de dados (d8.) :- 3 , 6
O outro inimigo, que a pouco golpeara Beijamin repete o movimento revelando-se também um meio-orc. Em seguida ele gargalha e tenta golpear a clérigo:
- Ataque em Beijamin:
Vontade pela Magia Santuário
Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 3
Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 2
Aythusa efetuou 2 lançamento(s) de dados (d8.) :- 6 , 6
O guarda (3) que carregava Arzamarr para fora do aposento fica fora de alcance de todos. Aparentemente o clérigo não cumpriria a missão que seu deus lhe mandara cumprir. Sente uma dor em seu braço, como se estivesse queimando, o mesmo braço que selara o pacto dele com Nerull.
A cada gota de sangue que Arzamarr perdia pelo caminho, mais ardia e queimava, e a adaga começava a pulsar, como quem tivesse vida própria.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
Reputação : 2
- Mensagem nº78
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Tarcio, ao tentar chegar até Tuffo e curá-lo, conseguiu defender-se do golpe de oportunidade do inimigo que, agora, estava saindo do quarto.
Pressas mostrou que não se intimida e que a ira e a vontade de vingar seu pequeno mestre era maior do que as armas daquelas malditas criaturas.
Mas a Ira cegara-o e acabou desviando sua atenção, com o golpe caindo certeiro ao animal, o pobre Arminho cai incosciente ao lado da rainha morta e de seu mestre.
Gurion tinha ainda o seu ultimo suspiro (interpretativo ok?)
Mas, embora extremamente fraco, o Arminho ainda enfurecido estava em pé, vivo.
Não sabendo explicar o motivo, o inimigo não conseguiu completar seu ímpeto de atacar Beijamin, parando e olhando ao redor com a espada no ar...
(falhou no teste)
Pressas mostrou que não se intimida e que a ira e a vontade de vingar seu pequeno mestre era maior do que as armas daquelas malditas criaturas.
Mas a Ira cegara-o e acabou desviando sua atenção, com o golpe caindo certeiro ao animal, o pobre Arminho cai incosciente ao lado da rainha morta e de seu mestre.
Gurion tinha ainda o seu ultimo suspiro (interpretativo ok?)
Mas, embora extremamente fraco, o Arminho ainda enfurecido estava em pé, vivo.
Não sabendo explicar o motivo, o inimigo não conseguiu completar seu ímpeto de atacar Beijamin, parando e olhando ao redor com a espada no ar...
(falhou no teste)
- Info.:
>>> mesmo com as mudanças no tópico o mapa fica igual...Gurion: MORTO>> CHEGOU AOS -10 DE VIDA
Tuffo: DESMAIADO E ESTABILIZADO >>> ESTÁ COM -6 DE VIDA
Lobo: MORRENDO >> CHEGOU AOS -6 DE VIDA
Arzamarr: MORRENDO >> ESTPA COM -5 DE VIDA
Beijamim: 21 de dano / 10 PVs
TARCIO:25 de vida (com a edição do tópico, as rolagens alteraram. Tarcio esquivou dos AdO's
Pressas: Levou 12 de dano >>> 3 de Vida!!!
Boa sorte!
LEMBRANDO...: Assim que terminar o combate eu faço o post de morte adequadamente.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12622
Reputação : 126
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- Mensagem nº79
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Presas é atingido severamente pelo Meio-Orc e fica bastante ferido, mas não ao sufcient para derruba-lo e mais uma vez ele avança tentando abocanhar o meio Orc.
Ataque de Presas contra o meio-orc: +6
Ataque de Presas contra o meio-orc: +6
- Spoiler:
- Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :
- 3
Dano: +3
Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d6.) :- 5
Dano na constituição:
Sandinus efetuou 2 lançamento(s) de dados (d4.) :- 1 , 1
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
Reputação : 2
- Mensagem nº80
Re: Penúltimo Capítulo - Reino do Oeste.
Pressas lutou bravamente com todas as suas forças, cego pela fúria e pela dor de assistir à morte de seu companheiro, amigo e irmão. Começaram esta jornada lutando e seria assim que terminaria. Quando Pressas padaceu pelo golpe de um dos guardas, juntando-se com Gurion no outro plano, abraçando-se aos pés de Silvanus que os recebia pessoalmente, orgulhoso pela forma honrosa e corajosa que seus fiéis deram sua vida pela salvação do mundo.
Após o terno abraço dos dois companheiros, Silvanus abaixou-se até a altura do hallfling, acariciou Pressas e acariciou os cabelos desgrenhados de Gurion, como um pai faz com um filho. O mentor e deus das matas sorriu bradamente ao Druida. Levantou-se a caminhou para além, sem dizer uma palavra que fosse. Conforme ele se distanciava, Gurion via o seu redor preenchendo-se de florestas, animais, pequenas casas... Idêntico era em sua pequena Vila, mas mais alegre. Quando foi caminhar por entre eles, encontrou-se com seus ancestrais, com os mais diversos animais que os grandes líderes de sua tribo contava lendas e histórias inspiradores sobre todos.
Gurion e Presas estavam em seu Paraíso.
Arzamarr fora levado diretamente para o calabouço do do castelo.
Passou horas sob cuidados médicos até que acordasse. A razão realmente não sabia dizer, mas o queriam vivo para alguma coisa.
Era alimentado todos os dias naquela cela imunda que cheirava a secrementos imundos. Ele era um nobre e não um prissioneiro. O único crime que cometeu foi o de aceitar essa missão impossível de salvar o mundo, como se fossem realmente capazes.
O lugar era escuro demais e cheirava a enxofre por conta da única e pouca iluminação por tochas dali.
O único momento em que via alguém, eram quando vinham trazer ou levar prissioneiros, fazia mil perguntas sobre sua moradia, sobre Kolgara... mas de nada adiantava, não lhe respondia. Quanto mais perguntas vazia, menos água lhe davam, então resolveu calar-se.
Horas pareciam dias, ouvia os gritos distantes, mas sua mente não tinha mais a capacidade de imaginar...
Tuffo estava desmaiado no chão enquanto a luta se travava. Em alguns momentos podia saber que estava vivo, pois ouvia claramente a luta; em outros momentos acreditava fielmente estar morto, sozinho em um mundo escuro, sem luz, sem som, sem alegria... Sem nenhuam diversão, apenas negro e sozinho.
O bardo acordou, embora acreditasse ainda estar sonhando. Estava cercado de trevas novamente, mas dessa vez conseguia ouvir vários gritos de dor e desespero. Talves por ter estado tanto tempo mergulhado no silêncio, tudo parecia muito alto e uma alucionação.
"Enlouqueci...?" - Questionava-se.
Não sabia mais o que pensar, mas algo forte ainda gritava dentro de seu coração. Tentou cantar, mas no começo pareceu impossível e se afogou em suas próprias lágrimas.
Algo em seu peito reluziu, um memória em seu coração. Lembrou-se dos seus momentos, de seu amor Calyndra, de seu amigo Dragão, de seus companheiros de aventura...
Foi quando conseguiu cantar mais uma linda canção...
Tarcio lutou para salvar seu único amigo, o lobo. Tentando o máximo que podia enquanto Beijamim lutava contra os meio orc's, usou a magia presa na varinha até seu lobo voltar a respirar, até que o brilho voltasse a viver nos olhos negros dele. Tarcio tinha que sair dali enquanto ainda tinha um campanheiro vivo, mas o lobo se negava em abandonar o combate.
Com dificuldade, mas ainda forte, o lobo se pôs em pé. Viu que a luta estava acirrada entre Beijamim e os guardas que restaram e imediatamente esperou por uma ordem de Tarcio, que preferiu sair de lá o mais rápido que desse.
O lobo relutou, mas fez o que foi ordenado, Tarcio usou mais uma vez a varinha para curar Beijamin o que conseguisse, desculpou-se e saiu de lá, afim de sobreviver.
Saiu por onde se lembrava que tinha entrado, pelas masmorras.
Seguiu adentrando-se na floresta e parou para descançar de tanto correr. Seu lobo estava desapontado à seu lado, mas ao menos ainda estava vivo.
Após um longo suspiro, Tarcio olhou para o céu, apoiando-se nas costas de uma árvore, e percebeu que anoitecera.
"Ao cair da noite, Kilgara despertará" - lembrou-se. Levantou de súbito e olhou para o horizonte vermelho e viu asas vindo em direção do reino.
Tudo por seu caminho estava em chamas, a fúria do imenso dragão vermelho era incontrolável.
Tarcio deu a volta para ver melhor o que acontecia e viu exércitos à frente do castelo...
Beijamin lutava contra os guardas sozinho. Tarcio não o ajudava, Gurion estava morto, Arzamarr desapareceu e foi o primeiro abatido, Tuffo estava provavelmente morto atirado ao chão...
Mas ele não desistiria, tinha poder suficiente e Nerull o ajudaria a ganhar aquela batalha.
Foi quando ouviu um avoz grave ecoar no aposento em que lutavam. Era uma voz que ele não reconhecia. Foi quando todos os guardas abaixaram suas espadas e caminharam rumo ao homem que estava parado junto à porta.
Era magro, alto, com cabelos até o ombro, lisos e negros como anoite. Trajava dourado - ou ouro mesm - e vermelho. Em sua mão tinha um cajado com uma orbe pulsante que Beijamin reconheceu de imediato.
- Soube que desejava muito me conhecer, servo de Nerull. Ajoelhe-se diante do verdadeiro rei das sombras e do novo mundo que nascerá.
Foi quando ele olhou para a janela e viu que a noite caíra.
Beijamin pôde ver que no horizonte chamas tomava conta do reino do Oeste e ouvia-se o bater de assas ferozes de uma lendária criatura.
Antes que pudesse dizer uma palavra que fosse, viu Namish entrando no quarto e abraçando o homem que estava com a sua orbe.
Trajava um sedutor vestido, que mostrava suas costas, valorizava seus seios, mostrava bem toda a extensão de sua perna direita, e deixava qualquer um a desejá-la. Sorrindo, dizia à ele:
- Até que você viveu muito tempo...
Seu sorriso era assustadoramente frio, sombrio e cheio de ironia.
Arzamarr estava mais uma vez se perguntando quando enlouqueceria, sonhando com o cheiro da terra minerada e o som dos ferreiros criando novas obras primas... quando ouve uma canção não muiro distante, triste mas ainda inspiradora...
- Raios, estou enlouquecendo!
Mas não estava, ouvia Tuffo cantar e reconheceu a voz do trovador. Começou a andar pela cela e ficou vários instantes - que jurava que foram horas - tentando decifrar onde ele estava. Louco ou não, as esperanças no peito do anão voltavam a ganhar vida.
- Hey cantor! Sei que está ai! Vamos diga-me! Ora seu maldito... ha ha ha
Chutava a parede como se fosse a canela do bardo, mas sorria com tudo aquilo. Não sabia exatamente o motivo...
Tuffo estava cantando sua canção, recordando tudo o que vivera nos ultimos dias procurando toda a esperança e força que poderia adquirir naquelas lembranças...
Foi quando ouviu uma voz familiar, era Arzamarr, seu amigo anão rancoroso e nervosinho que ele adorava, e certamente nunca o adorou tanto como naquele instante.
Demorou até conseguir contato com ele, mas conseguiram.
Estavam em celas vizinhas, ambos vivos e agora planejando uma nova aventura...
Beijamin não conseguia acreditar no que via, ou acreditava demais por já esperar algo semelhante.
Namish, após ter apreciado o expanto e adoração do clérigo ao vê-la, foi até ele e deu um leve beijo nos lábios do cléigo, enquanto os guardas o desarmava.
Atordoado, mal conseguiu articular uma pergunta:
- Mas, você quem... o que... afinal ele...?!
Ela interrompeu sua fala apoiando o dedo indicador nos lábios recém beijados dele:
- Não deveria confiar em quem lhe beija, meu jovem... que fique ao menos a lição.
Saiu e foi em direção ao homem que estava ali parado na porta, sorrindo e apreciando o show à sua frente.
Agora todos estavam na parte superior do castelo. Beijamin não estava preso, mas conhecia o poder de sua rainha, ou o que ainda parecia ser, para poder enfrentá-la.
Foi quando todos viram Kilgara à frente, destruindo tudo a sua volta, sobrando chamas em todos, jogando para longe os que corriam, rindo do exército que lhe encarava à frente...
Beijamin encarava os dois juntos com suspeitas, perguntando-se o que estaria para acontecer.
Foi quando a adaga em sua cintura começou a pulsar. O medo começou a tomar conta de si quando o cheiro de corpos mortos inundou suas narinas.
Olhou aterrorizado ao redor e sentiu o seu braço arder e queimar fortemente...
Ajoelhou-se no chão, urrando de dor enquanto tirava a luva procurando por alívio àquela senssação, inutilmente.
Ao seu redor ele viu uma névoa arroxeada cercando-o e a lua vermelha de sangue brilhando a sua frente.
" Seu verme inútil! Como ousa não cumprir com o que lhe mandei!? Uma alma... eu desejei aquela alma, seu estúpido..."
A voz indistinguível de Nerull inundou sua mente. O pânico começou a tomar conta do clérigo.
Namish e o "Verdadeiro Rei" permaneciam admirando a destruição à sua frente, sem dar atenção ao clérigo que travava um longo diálogo com seu mestre, Nerull o Deus dos Mortos e grande Senhor da Nova Era.
Tarcio assistia ao início de uma nova era, uma era de destruição. As florestas queimavam, criaturas corriam, outras juntavam-se à batalha formando novos exércitos procurando devender o povo daquele reino.
Ele não tinha o que fazer, Kilgara estava tomado em fúria, em ira... O que ele tinha? Apenas uma varinha, um lobo e uma espada... de que isso serviria?
Outros seres começaram a aparecer. Esfinges, Hipogrifos, Gárgulas... várias eram as criaturas aladas que vinham tentar lutar contra o dragão, mas de nada adiantava, as que não fugiam eram destroçadas.
Homens e Monstros lutavam lado a lado pela vida, mas eram massacrados pelo sopro e poderosos golpes de Kilgara, que apenas brincava e divertia-se com o desespero de todos, embora algumas tentativas de ataque o acertassem, ele ainda estava imponente, vitorioso...
Tarcio, então, decide sair de lá. Voltaria para o Sul onde nascera, onde fora criado e onde acreditava que deveria morrer.
Seu lobo foi consigo, calado a seu lado.
Mas antes... precisava saber se a ilha das fadas no Norte estavam bem e a salvo. Talvez... uma esperança pudesse surgir...
Beijamin arrastou-se até a beira, sem saber o motivo. Sentia-se como sendo puxado até lá. Ao olhar para baixo viu que um dos exércitos tinham a mesma "marca" que ele. Todos os homens e mulheres deste lado do exércitos eram clérigos de Nerull que foram abençoados por seu deus e tinha um dos braços queimados e monstruosos.
Ele sabia que seu objetivo era estar ali, junto com os mesmos de sua Ordem. Por algum motivo Nerull ainda não o tinha matado, talvés... tivesse um plano para ele.
O homem "Verdadeiro Rei" pisa encima do clérigo e ri, enquanto Namish pega o cajado e sobe em um cavalo negro, com crinas em chamas, que voa até Kilgara.
Ela desmonta o garanhão negro e fica de frente do imenso Dragão Ancião, dizendo várias palavras em dracônimo e manipulando a orbe em sua mão.
Chamas protaram rondando-na, o céu trovejou, o chão rompeu-se e brotou-se lava abaixo de si e todas as criaturas que guerreavam pararam para assistir o que Namish estava fazendo.
Foi quando Kilgara curvou-se lentamente.
Após o terno abraço dos dois companheiros, Silvanus abaixou-se até a altura do hallfling, acariciou Pressas e acariciou os cabelos desgrenhados de Gurion, como um pai faz com um filho. O mentor e deus das matas sorriu bradamente ao Druida. Levantou-se a caminhou para além, sem dizer uma palavra que fosse. Conforme ele se distanciava, Gurion via o seu redor preenchendo-se de florestas, animais, pequenas casas... Idêntico era em sua pequena Vila, mas mais alegre. Quando foi caminhar por entre eles, encontrou-se com seus ancestrais, com os mais diversos animais que os grandes líderes de sua tribo contava lendas e histórias inspiradores sobre todos.
Gurion e Presas estavam em seu Paraíso.
* * *
Arzamarr fora levado diretamente para o calabouço do do castelo.
Passou horas sob cuidados médicos até que acordasse. A razão realmente não sabia dizer, mas o queriam vivo para alguma coisa.
Era alimentado todos os dias naquela cela imunda que cheirava a secrementos imundos. Ele era um nobre e não um prissioneiro. O único crime que cometeu foi o de aceitar essa missão impossível de salvar o mundo, como se fossem realmente capazes.
O lugar era escuro demais e cheirava a enxofre por conta da única e pouca iluminação por tochas dali.
O único momento em que via alguém, eram quando vinham trazer ou levar prissioneiros, fazia mil perguntas sobre sua moradia, sobre Kolgara... mas de nada adiantava, não lhe respondia. Quanto mais perguntas vazia, menos água lhe davam, então resolveu calar-se.
Horas pareciam dias, ouvia os gritos distantes, mas sua mente não tinha mais a capacidade de imaginar...
* * *
Tuffo estava desmaiado no chão enquanto a luta se travava. Em alguns momentos podia saber que estava vivo, pois ouvia claramente a luta; em outros momentos acreditava fielmente estar morto, sozinho em um mundo escuro, sem luz, sem som, sem alegria... Sem nenhuam diversão, apenas negro e sozinho.
O bardo acordou, embora acreditasse ainda estar sonhando. Estava cercado de trevas novamente, mas dessa vez conseguia ouvir vários gritos de dor e desespero. Talves por ter estado tanto tempo mergulhado no silêncio, tudo parecia muito alto e uma alucionação.
"Enlouqueci...?" - Questionava-se.
Não sabia mais o que pensar, mas algo forte ainda gritava dentro de seu coração. Tentou cantar, mas no começo pareceu impossível e se afogou em suas próprias lágrimas.
Algo em seu peito reluziu, um memória em seu coração. Lembrou-se dos seus momentos, de seu amor Calyndra, de seu amigo Dragão, de seus companheiros de aventura...
Foi quando conseguiu cantar mais uma linda canção...
* * *
Tarcio lutou para salvar seu único amigo, o lobo. Tentando o máximo que podia enquanto Beijamim lutava contra os meio orc's, usou a magia presa na varinha até seu lobo voltar a respirar, até que o brilho voltasse a viver nos olhos negros dele. Tarcio tinha que sair dali enquanto ainda tinha um campanheiro vivo, mas o lobo se negava em abandonar o combate.
Com dificuldade, mas ainda forte, o lobo se pôs em pé. Viu que a luta estava acirrada entre Beijamim e os guardas que restaram e imediatamente esperou por uma ordem de Tarcio, que preferiu sair de lá o mais rápido que desse.
O lobo relutou, mas fez o que foi ordenado, Tarcio usou mais uma vez a varinha para curar Beijamin o que conseguisse, desculpou-se e saiu de lá, afim de sobreviver.
Saiu por onde se lembrava que tinha entrado, pelas masmorras.
Seguiu adentrando-se na floresta e parou para descançar de tanto correr. Seu lobo estava desapontado à seu lado, mas ao menos ainda estava vivo.
Após um longo suspiro, Tarcio olhou para o céu, apoiando-se nas costas de uma árvore, e percebeu que anoitecera.
"Ao cair da noite, Kilgara despertará" - lembrou-se. Levantou de súbito e olhou para o horizonte vermelho e viu asas vindo em direção do reino.
Tudo por seu caminho estava em chamas, a fúria do imenso dragão vermelho era incontrolável.
Tarcio deu a volta para ver melhor o que acontecia e viu exércitos à frente do castelo...
* * *
Beijamin lutava contra os guardas sozinho. Tarcio não o ajudava, Gurion estava morto, Arzamarr desapareceu e foi o primeiro abatido, Tuffo estava provavelmente morto atirado ao chão...
Mas ele não desistiria, tinha poder suficiente e Nerull o ajudaria a ganhar aquela batalha.
Foi quando ouviu um avoz grave ecoar no aposento em que lutavam. Era uma voz que ele não reconhecia. Foi quando todos os guardas abaixaram suas espadas e caminharam rumo ao homem que estava parado junto à porta.
Era magro, alto, com cabelos até o ombro, lisos e negros como anoite. Trajava dourado - ou ouro mesm - e vermelho. Em sua mão tinha um cajado com uma orbe pulsante que Beijamin reconheceu de imediato.
- Soube que desejava muito me conhecer, servo de Nerull. Ajoelhe-se diante do verdadeiro rei das sombras e do novo mundo que nascerá.
Foi quando ele olhou para a janela e viu que a noite caíra.
Beijamin pôde ver que no horizonte chamas tomava conta do reino do Oeste e ouvia-se o bater de assas ferozes de uma lendária criatura.
Antes que pudesse dizer uma palavra que fosse, viu Namish entrando no quarto e abraçando o homem que estava com a sua orbe.
Trajava um sedutor vestido, que mostrava suas costas, valorizava seus seios, mostrava bem toda a extensão de sua perna direita, e deixava qualquer um a desejá-la. Sorrindo, dizia à ele:
- Até que você viveu muito tempo...
Seu sorriso era assustadoramente frio, sombrio e cheio de ironia.
* * *
Arzamarr estava mais uma vez se perguntando quando enlouqueceria, sonhando com o cheiro da terra minerada e o som dos ferreiros criando novas obras primas... quando ouve uma canção não muiro distante, triste mas ainda inspiradora...
- Raios, estou enlouquecendo!
Mas não estava, ouvia Tuffo cantar e reconheceu a voz do trovador. Começou a andar pela cela e ficou vários instantes - que jurava que foram horas - tentando decifrar onde ele estava. Louco ou não, as esperanças no peito do anão voltavam a ganhar vida.
- Hey cantor! Sei que está ai! Vamos diga-me! Ora seu maldito... ha ha ha
Chutava a parede como se fosse a canela do bardo, mas sorria com tudo aquilo. Não sabia exatamente o motivo...
* * *
Tuffo estava cantando sua canção, recordando tudo o que vivera nos ultimos dias procurando toda a esperança e força que poderia adquirir naquelas lembranças...
Foi quando ouviu uma voz familiar, era Arzamarr, seu amigo anão rancoroso e nervosinho que ele adorava, e certamente nunca o adorou tanto como naquele instante.
Demorou até conseguir contato com ele, mas conseguiram.
Estavam em celas vizinhas, ambos vivos e agora planejando uma nova aventura...
* * *
Beijamin não conseguia acreditar no que via, ou acreditava demais por já esperar algo semelhante.
Namish, após ter apreciado o expanto e adoração do clérigo ao vê-la, foi até ele e deu um leve beijo nos lábios do cléigo, enquanto os guardas o desarmava.
Atordoado, mal conseguiu articular uma pergunta:
- Mas, você quem... o que... afinal ele...?!
Ela interrompeu sua fala apoiando o dedo indicador nos lábios recém beijados dele:
- Não deveria confiar em quem lhe beija, meu jovem... que fique ao menos a lição.
Saiu e foi em direção ao homem que estava ali parado na porta, sorrindo e apreciando o show à sua frente.
Agora todos estavam na parte superior do castelo. Beijamin não estava preso, mas conhecia o poder de sua rainha, ou o que ainda parecia ser, para poder enfrentá-la.
Foi quando todos viram Kilgara à frente, destruindo tudo a sua volta, sobrando chamas em todos, jogando para longe os que corriam, rindo do exército que lhe encarava à frente...
Beijamin encarava os dois juntos com suspeitas, perguntando-se o que estaria para acontecer.
Foi quando a adaga em sua cintura começou a pulsar. O medo começou a tomar conta de si quando o cheiro de corpos mortos inundou suas narinas.
Olhou aterrorizado ao redor e sentiu o seu braço arder e queimar fortemente...
Ajoelhou-se no chão, urrando de dor enquanto tirava a luva procurando por alívio àquela senssação, inutilmente.
Ao seu redor ele viu uma névoa arroxeada cercando-o e a lua vermelha de sangue brilhando a sua frente.
" Seu verme inútil! Como ousa não cumprir com o que lhe mandei!? Uma alma... eu desejei aquela alma, seu estúpido..."
A voz indistinguível de Nerull inundou sua mente. O pânico começou a tomar conta do clérigo.
Namish e o "Verdadeiro Rei" permaneciam admirando a destruição à sua frente, sem dar atenção ao clérigo que travava um longo diálogo com seu mestre, Nerull o Deus dos Mortos e grande Senhor da Nova Era.
* * *
Tarcio assistia ao início de uma nova era, uma era de destruição. As florestas queimavam, criaturas corriam, outras juntavam-se à batalha formando novos exércitos procurando devender o povo daquele reino.
Ele não tinha o que fazer, Kilgara estava tomado em fúria, em ira... O que ele tinha? Apenas uma varinha, um lobo e uma espada... de que isso serviria?
Outros seres começaram a aparecer. Esfinges, Hipogrifos, Gárgulas... várias eram as criaturas aladas que vinham tentar lutar contra o dragão, mas de nada adiantava, as que não fugiam eram destroçadas.
Homens e Monstros lutavam lado a lado pela vida, mas eram massacrados pelo sopro e poderosos golpes de Kilgara, que apenas brincava e divertia-se com o desespero de todos, embora algumas tentativas de ataque o acertassem, ele ainda estava imponente, vitorioso...
Tarcio, então, decide sair de lá. Voltaria para o Sul onde nascera, onde fora criado e onde acreditava que deveria morrer.
Seu lobo foi consigo, calado a seu lado.
Mas antes... precisava saber se a ilha das fadas no Norte estavam bem e a salvo. Talvez... uma esperança pudesse surgir...
* * *
Beijamin arrastou-se até a beira, sem saber o motivo. Sentia-se como sendo puxado até lá. Ao olhar para baixo viu que um dos exércitos tinham a mesma "marca" que ele. Todos os homens e mulheres deste lado do exércitos eram clérigos de Nerull que foram abençoados por seu deus e tinha um dos braços queimados e monstruosos.
Ele sabia que seu objetivo era estar ali, junto com os mesmos de sua Ordem. Por algum motivo Nerull ainda não o tinha matado, talvés... tivesse um plano para ele.
O homem "Verdadeiro Rei" pisa encima do clérigo e ri, enquanto Namish pega o cajado e sobe em um cavalo negro, com crinas em chamas, que voa até Kilgara.
Ela desmonta o garanhão negro e fica de frente do imenso Dragão Ancião, dizendo várias palavras em dracônimo e manipulando a orbe em sua mão.
Chamas protaram rondando-na, o céu trovejou, o chão rompeu-se e brotou-se lava abaixo de si e todas as criaturas que guerreavam pararam para assistir o que Namish estava fazendo.
Foi quando Kilgara curvou-se lentamente.