- 9
Api Sabbag
- Shura
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- Mensagem nº41
Re: Api Sabbag
- Bravos
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- Mensagem nº42
Cena 2 - O culto
Amadou pareceu ficar confuso quanto Api perguntou se aquela forma de governo era desenvolvida. De fato, para os franceses aquela pergunta era absurda. Mas Api era um Imortal que via mais longe que qualquer humano comum. O cultista respondeu, desconcertado, dizendo que cria sim que eram desenvolvidos. Quando o assunto voltou ao culto, ele pareceu menos perdido. - Nós não somos muitos e nem todos sabem a totalidade da realidade. Porém, os benefícios de estar aliados a nós garantem a fidelidade. - Eles começavam a entrar na cidade. As casas à Colombage se sucediam uma coladas às outras. As ruas eram apertadas, mas calçadas com pedra, o que para a Esfinge era admirável, já que todas as ruas estavam calçadas assim. As pessoas caminhavam de um lado para outro e isso dava um ar de urbanidade similar ao que em eras atrás o Imortal havia visto no Império Sem Nome. - Nós somos Les Garçons. Somos vinte e sete, dos quais dez são iniciantes, outros dez são o que chamamos de magistrados e sete somos os guardiões. Somente nós sete sabemos a totalidade dos fatos. Os magistrados sabem algumas coisas, os iniciantes estão a anos de descobrir algo substancial, mas são tão acessíveis quanto qualquer um de nós. - A carruagem parou. Estavam no Centre-Ville. Amadou desceu primeiro, olhou ao redor com discrição e abriu a porta de uma das casas. Quando a porta já estava aberta, ele acenou para que o Surgido viesse. |
Entrando na casa, que tinha um pé-direito não muito alto, embora fosse suficientemente agradável, estavam numa pequena sala de estar, com lareira, mesa e cadeiras, além do espaço que seria a cozinha. Havia uma escada que levava ao andares superiores. O cultista o conduziu a subir. Logo acima chegaram à biblioteca do local, que contava com duas mesas de estudos. - O cocheiro é um dos guardiões também, bem como o outro irmão que estava comigo dentro da tumba. Em breve estarão todos reunidos aqui. - E assim foi feito. Api conheceu cada um dos guardiões do seu culto num momento muito breve. Mais tarde, Amadou indicou o quarto que estava preparado para o Imortal. Era soberbo. De fato, ele não se lembrava de ter tido um quarto tão luxuoso anteriormente. Isso, contudo, não queria dizer muita coisa e ele sabia disso. Aproveitou, porém, aquela oportunidade. No dia seguinte, sua vingança começaria. |
No dia seguinte, Amadou estava esperando-o na biblioteca que fora apresentado na noite anterior. - Bonjour, Maître. Estamos as suas ordens. |
|
Ainda continuei um pouco da cena anterior pq achei válido haha. Começamos a segunda cena. O culto obedece as ordens, mas você precisa dá-las eles também podem oferecer muitas informações, então pode perguntar coisas, etc. |
- Shura
Samurai Urbano - Mensagens : 141
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- Mensagem nº43
Re: Api Sabbag
Talvez apenas vinte e sete homens não fosse o bastante para a empreitada que o Surgido tinha em mente. Não daria para combater uma unidade militar com tão poucos homens e dizimar os mesmos. Dessa forma, seus planos teriam de se moldar as armas que possuía. Api observa os movimentos de Amadou quando a carruagem chega ao destino. Ao sinal do guardião, ele desce da carruagem e adentra a casa, analisando-a. Parecia aconchegante e bem cuidada, qualidades que Api admirava. O Surgido apenas seguia seu guardião, observando os cômodos da casa.
Durante o resto da noite, Api trocou poucas palavras com os guardiões restantes, sendo sempre cordial e não demonstrando a feracidade que havia tomado conta de seu ser anteriormente. Ele tinha, de fato, grande curiosidade sobre a época em que estava e a vida das pessoas - coisa que sempre acontecia quando ele despertava. Ao ser indicado a seu quarto, Api retira-se para descansar o resto da noite, regojizando-se pela luxúria que havia sido instaurada no lugar. De fato, sabiam como lhe agradar, e disto não poderia reclamar. Apesar destes momentâneos prazeres, Api não conseguia tirar do fundo de sua mente a insatisfação pela relíquia furtada, o que fez a mente do Surgido arder em ódio durante toda a noite. No dia seguinte, o Surgido sai do quarto e se dirige a biblioteca, ponto de encontro que havia sido combinado com seu guardião.
- Pois bem, Amadou. Devemos começar os preparativos de nossa vingança, que deve ser o mais dolorosa possível. - Api senta-se numa das cadeiras, oferecendo a outra ao guardião. - Como está o interrogatório do sobrevivente? Já conseguiram mais informações? - Api aguarda a resposta do guardião para continuar. - Preciso de um panorama geral de nossas forças. O que nossos homens sabem fazer?
Quais suas posições na sociedade de Estrasburgo? Acredito que não podemos realizar um ataque frontal, devido ao nosso número pequeno e a vulnerabilidade da região, como você mesmo colocou. Precisamos, então, rastrear a posição da divisão ou de Hinrich Mensing. - Api para, esperando uma reação do guardião, até voltar a falar. - Quais outras informações você pode me dar sobre este comandante? Vícios? Gostos? Ele costuma se encontrar com oficiais franceses para discutir a provável guerra? Não omita nada que possa parecer importante. Não tendo informações, este é um outro caminho que nosso culto percorrerá na empreitada. Devemos entender nosso inimigo.
- Bravos
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- Mensagem nº44
Re: Api Sabbag
A noite passou veloz para o Imortal. Pensando e maquinando como poderia reaver sua relíquia e se vingar dos homens que o roubaram. No dia seguinte, já sentado diante de Amadou, eles conversavam sobre o que fazer.- Nosso interrogatório não foi muito produtivo, mas descobrimos que o divisão de origem daqueles soldados estava do outro lado do Reno, há algumas milhas de distância. Aparentemente a ordem superior se dirigiu somente a alguns soldados e não a todos. - O cultista se serve uma xícara de chá e come um pouco do pão com manteiga doce e geléia que estava sobre a mesa. - Em nossas fileiras temos homens de ciência, homens de armas, comerciantes, um ou outro político, professores, artesãos, proletários, etc... Mas essa gente simples e trivial é devotada ao culto até a morte. Somos poucos, Maître, mas somos como um aguilhão afiado e venenoso, basta acertar o ponto certo. - Amadou falava com segurança e tranquilidade. Efetivamente ele acreditava que eram capazes de fazer qualquer coisa. Mesmo que fosse arruinar uma divisão do exército prussiano. - Podemos aprender o que for preciso. E nossos homens estão em posições diversificadas, onde possamos puxar para um lado ou para outro, dependendo da situação. |
- Sobre o Coronel Mensing, sabemos que constantemente ele vem até a fronteira. Pedi para Clément, um dos homens que temos em Kehl - a cidade vizinha, já na Prússia - que tentasse se informar. Hoje cedo recebi um telegrama do mesmo. Ele disse que em dois dias Mensing deve estar chegando e tendo uma reunião com os comandantes das divisões estabelecidas na reunião. Eles aproveitam esse momento de relativa paz para essas reuniões cara a cara. - Terminou sua xícara de chá e também seu pão. Em momento algum ofereceu ao Imortal. Ele sabia que Api não precisava de nada disso. Seu corpo poderia até simular se alimentar, porém, ele era animado por conta do Ritual de Retorno que o transformou num Surgido. Fome, respiração, sede, nada disso mais fazia sentido para seu Sahu. |
- Não conhecemos os gostos pessoais e os hábitos do Colonel Mensing. Podemos traçar um perfil nesses próximos dois dias. - Traçar aquele perfil poderia não ser tão fácil quando Amadou parecia crer. Api lembrou-se então de sua guilda. Ele era bem visto nela e possivelmente poderia arrancar algum auxílio para si. Era preciso falar com o Nomarca. |
@Shura dê uma lida nas páginas do livro que falam sobre os Mesen-Nebu, a partir da página 36. E releia a Vantagem Status na Guilda na página 79. |
- Shura
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- Mensagem nº45
Re: Api Sabbag
- Pois bem. Mande notícias aos homens de armas: quero-os apostos para quaisquer eventualidades. Não travaremos batalha frontal, mas talvez sejam necessários de toda forma. Comerciantes e políticos vão nos servir em outro propósito: informação. Eles serão as peças chave para a descoberta de informações sobre Mensing e sua divisão. Lembre-se que não devemos nos concentrar apenas na cabeça. O exército tem uma hierarquia, e informações sobre peças abaixo de Mensing também nos servirão. Quero-os tentando descobrir mais sobre os prussianos que rondam esta região. - Api falava pausadamente, coçando o queixo enquanto o fazia. De repente, abriu um sorriso. - Pegue as roupas dos combatentes que derrotamos e deixe de prontidão homens que saibam se comunicar em alemão e que saibam combater, pois podemos precisar deles. Se não houverem pessoas com essas características, ensine-as.
Novamente Api se cala para ouvir as palavras de Amadou. Assentindo com a cabeça, o Surgido fecha os olhos e pensa por um instante, respondendo-o em seguida.- A reunião se mostra um evento de interesse, onde podemos nos estabelecer e talvez até recuperar o que me foi roubado. O tempo é curto e devemos nos preparar. Precisamos participar desta reunião de alguma forma. - Api observava Amadou acabando sua refeição. Apesar de se comportar como um ser humano em alguns momentos, comendo, bebendo e dormindo, Api não sentia vontade alguma de fazê-lo naquele momento, visto que sua mente estava a mil e ele não sentiria nenhum prazer fazendo aquelas coisas. - Nossas prioridades são o perfil do Coronel, ou de algum homem de divisão próximo e o local onde se dará a reunião. A partir disso, podemos planejar como participar da mesma. Entrarei em contato com velhos conhecidos para obter mais informações, precisarei de um guia e da carruagem para me transportar. Vocês tem informações sobre os Mesen-Nebu da região? - Falando aquilo, Api levanta-se da cadeira, olhando para Amadou enquanto esperava a resposta. Positiva ou não, ele já tinha ideia de onde procurá-los: onde a região prosperava e criava novas riquezas.
- Bravos
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- Mensagem nº46
Re: Api Sabbag
Amadou ouvia atento as orientações de Api. - Assim faremos, Maître. Descobriremos o local da reunião ainda hoje se for possível. - Levantou-se, da mesma forma que fez o Imortal, por respeito e reverência. Ao ouvi-lo falar sobre Mesen-Nebu, seu rosto pareceu denotar uma certa confusão. Coçou a cabeça e então fez um gesto como que pedindo que aguardasse. Em passos largos se dirigiu a uma cômoda que havia ali. Ela tinha duas portas em cada extremidade e três gavetas largas ao centro. Abriu a última das gavetas. Estava vazia. Puxou algo de dentro, revelando um fundo falso. Tirou um envelope pardacento pelo tempo, com um selo de cera fechando-o. Do outro lado estava escrito em letras cursivas e bastante trabalhadas 'Mesen-Nebu'. - É tudo o que sei sobre essa palavra. - Entregou para o Surgido, que olhando o selo reconheceu-o. Era familiar. Mas não sabia o que significava. Rompeu-o. Tirou de dentro um papel fino, feito de um material muito diferente do papel do envelope, lembrando mais pergaminho que efetivamente papel. Nele havia escrito 'Rue des Orfèvres'. Amadou viu e logo pronunciou-se: - Esta é a rua dos ourives, fica no centro. Hoje se chama Goldschmidt-Gasse. |
Naquelas palavras, Api soube que aquele era o caminho a ser tomado se quisesse encontrar o Nomarca. Avisou Amadou disto, e logo ele estava providenciando sua diligência. Minutos mais tarde, envolto nas mesmas roupas que havia usado para chegar ali, Api subia no veículo que o levaria. Não era distante dali, porém ele não podia ser visto tal como estava naquela altura, cheio de poder e semelhante, mais do que nunca, a uma múmia. Passaram ao lado da gigantesca catedral que ele havia visto ao longe no dia anterior. E logo dobravam numa pequena rua, que mal cabia a diligência. Disse para que o cocheiro fosse devagar. Mal haviam avançado vinte metros e ele vira: esculpida na parede, o desenho de uma pequena naja, símbolo dos Nascidos do Ouro. Naquela mesma parece, um arco abria uma passagem entre as diversas lojas coladas muro com muro e dava acesso a uma espécie de bolsão dentro do quarteirão. |
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- Shura
Samurai Urbano - Mensagens : 141
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- Mensagem nº47
Re: Api Sabbag
- O surgido fala após a constatação de Amadou sobre o local que o documento apontava. Não demorou muito para ter sua condução pronta e logo tomou a mesma em direção a rua dos ourives. Durante todo o percurso, Api olhava pela janela da diligência, buscando ser discreto quando recebia olhares curiosos dos passantes. A curiosidade sobre a época ainda dominava o Surgido e provavelmente continuaria daquela forma por algum tempo,
pelo menos até ter mais contato com pessoas daquela era. A imagem da catedral deixou Api maravilhado por sua grandiosidade em tamanho e detalhes.
Ao ver o símbolo dos Mesen-Nebu, Api ordena para que o cocheiro pare com algumas batidas na frente da diligência, e desce lentamente da mesma,
tomando cuidado para ficar coberto pelo manto e envolto nas sombras. Toma o rumo do arco que formava a abertura entre as lojas, com um passo rápido porém não menos gracioso.
- Bravos
Semi-Deus - Mensagens : 5614
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- Mensagem nº48
Re: Api Sabbag
Entrou naquele bolsão dentro do quarteirão. Sentiu, nas sua pele ressecada, o ar ligeiramente mais úmido. O ambiente parecia uma espécie de quintal público, um átrio. As construções que limitavam aquele espaço tinham todas dois pavimentos de altura e, dominando a paisagem, uma árvore sombreava todo o local. Seus olhos percorreram o espaço procurando aquilo que era preciso ver. Ele não sabia o que era, mas sabia que estava lá em algum lugar. Girou em torno de si mesmo antes de ver, talhado no tronco da árvore, como estava na pedra lá fora. Agora porém era um símbolo diferente, era um símbolo que indicava o ouro. Imaginou se aquilo indicava que ali estava de fato o Nomarca. O entalhe trazia também um indicador. Seguiu-o com os olhos. Dava direto na escada que levava a um pequeno corredor elevado no primeiro andar. Subiu as escadas. Havia naquele corredor várias portas. O Leão passou devagar diante de cada uma delas, tentando ver furtivamente pelos vidros empoeirados. A porta certa entretanto, era uma das últimas, logo atrás da árvore, sendo impossível vê-la apenas entrando no bolsão, era preciso subir. Aquela era a única porta com maçaneta trabalhada, num claro produto que só poderia ser pago por quem detinha os meios, por quem sabia o que significava Dedwen. |
Girou devagar a maçaneta e empurrou a porta. Ela não ofereceu resistência. O ambiente estava iluminado fracamente. Um senhor limpava algumas peças de algo que era desconhecido de Api, mas era ao mesmo tempo profundamente familiar. Ele olhou para o Imortal com tranquilidade, o que certamente deixou a Esfinge confusa.- Bonjour, Monsieur. És também um Nascido do Ouro? |
- Shura
Samurai Urbano - Mensagens : 141
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- Mensagem nº49
Re: Api Sabbag
Ao encontrar a porta correta, Api não pensou duas vezes em abrir a mesma, girando a maçaneta e empurrando-a de forma lenta, adentrando o novo cômodo conforme a porta era aberta. A fraca iluminação não se provou um problema para seus olhos, que já estavam acostumados por causa do corredor que havia sido percorrido minutos atrás. Ao se deparar com a imagem do senhor que limpava objetos desconhecidos, Api parou totalmente, quase como uma estátua. A confusão se deu não apenas pela presença do senhor como pela pergunta do mesmo. Alguns segundos se passaram até Api 'voltar a realidade' e responder o mesmo. com um movimento lento, o Surgido retirou o capuz que cobria seu rosto disforme, enquanto respondia em voz clara. - Sim. Sou um nascido do ouro. Procuro o Nomarca.
- Bravos
Semi-Deus - Mensagens : 5614
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- Mensagem nº50
Re: Api Sabbag
Api estava desconcertado com aquele homem diante de si. Ele não era um Surgido, disso a Esfinge sabia. Seria talvez um cultista do Nomarca? Possivelmente. E talvez por isso estivesse tão habituado com a presença de um Imortal. - Acompanha-me, por favor. - Ele terminou de limpar o que quer que limpasse, limpou as mãos com o mesmo pano e com o gesto chamou-o. Aproximou-se de uma outra porta que havia no recinto que, como a maçaneta, era superior a tudo que estava ali. Api reconhecia ali a magnanimidade típica dos Alquimistas. Passando aquela porta, eles entraram em uma sala que em muito se parecia uma tumba. Ela era quase tão grande quanto a de Api, porém, claramente aquele não era o único recinto, como era a dele. As paredes eram ornadas de pinturas e baixos-relevos. Bem diante da porta, próximo à outra extremidade, havia uma elevação do piso e em cima um trono. - Aguarde um momento apenas. |
Na parede perpendicular a que havia entrado, havia uma segunda porta, feita de duas folhas pesadas. Por ali passou o homem que o recebeu, fechando-as em seguida. Api permaneceu em pé no meio daquela sala em silêncio. Momentos depois, as portas voltaram a se abrir e por lá passou um outro homem, de pele negra, cabeça impecavelmente raspada, olhos penetrantes e maquiados com delineadores brancos, vestido como estavam seus cultistas, porém com roupas de muito mais qualidade. Um grande rubi lapidado servia como uma espécie de gravata. Ele dirigiu-se ao trono e ali sentou-se.- Eu sou Shakir Nascht-amen, Garra de Nefer-Tem, Nomarca dos Mesen-Nebu do Nomo de Estrasburgo. E vós, quem sóis? |
@Shura Rola um teste de Inteligência + Erudição e me manda uma MP assim que rolar, que responderei o que nota o Api a partir desse teste, daí você poderá postar a partir disso |