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[!ON!] Caçada
- Colz
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[!ON!] Caçada
- DanyGSouza
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Re: [!ON!] Caçada
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- Nimaru Souske
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Re: [!ON!] Caçada
Desde que descera dos céus junto com os outros renegados, Kruashtron Tra, o único de sua casta, vagou pela haled em busca de seu mestre. Não se lembra muito bem por onde passou e muito menos os rostos das pessoas quais viu em seu caminho.
Quanto tempo já estava nesse caminho que parecia sem fim? Ele já não fazia ideia.
Procurou vestir-se logo nos primeiros dias, após notar que a nudez causava um grane impacto na sociedade humana. Encontrou roupas após interrogar alguns vagabundos que pareciam ter algum contato com o sobrenatural e que, por conviverem com demônios de pouco poder, talvez pudessem ter algum conhecimento sobre A Cura de Deus. Após espancá-los "gentilmente", todos pareciam estranhamente dispostos a dar de bom grado para Tron as roupas que vestiam naquele momento.
Eventualmente, o Hashmalin comia para passar o tempo ocioso em que esperava anoitecer para sair em sua caçada por informação, enquanto ficava sentado em qualquer sarjeta que lhe parecesse convidativo. Não se importava muito com o gosto, pois no lixo não se tinha muita variedade no menu. Os dias iam passando e a ira e impaciência de Tra pareciam aumentar cada vez mais... até que finalmente ele não precisou ir atrás da informação.
Ela veio até ele.
Com a chegada daquela mulher que, claramente, não parecia humana por sua postura e por conhecer o nome completo do anjo, qual apenas se referia como Tron para qualquer humano que perguntasse seu nome, Tron se animara um pouco. Levantou-se e coçou a ponta do queixo, puxando um pouco a sua barba desgrenhada. Limpou as mãos em sua calça jeans que se encontrava com vários rasgos e encarou a mulher com seus olhos avermelhados por um curto período antes de falar.
- Se sabe o meu nome, deve saber que como anjo renegado, sou inimigo tanto dos anjos quanto dos demônios. Portanto, devo assumir que está preparada para um confronto independente de quem tenha lhe mandado aqui. Tron puxa uma cadeira de madeira para perto de seu corpo e a segura firme como se pudesse quebra-la a qualquer momento. - Então me responda. Porque veio aqui?
A voz do anjo falhava ao falar, como se não costumasse usa-la tanto assim há um bom tempo. Seu olhar continuava firme em direção dos olhos da mulher, procurando entender seus motivos ali e se, de alguma forma, ela poderia lhe polpar a caçada daquele dia.
Quanto tempo já estava nesse caminho que parecia sem fim? Ele já não fazia ideia.
Procurou vestir-se logo nos primeiros dias, após notar que a nudez causava um grane impacto na sociedade humana. Encontrou roupas após interrogar alguns vagabundos que pareciam ter algum contato com o sobrenatural e que, por conviverem com demônios de pouco poder, talvez pudessem ter algum conhecimento sobre A Cura de Deus. Após espancá-los "gentilmente", todos pareciam estranhamente dispostos a dar de bom grado para Tron as roupas que vestiam naquele momento.
Eventualmente, o Hashmalin comia para passar o tempo ocioso em que esperava anoitecer para sair em sua caçada por informação, enquanto ficava sentado em qualquer sarjeta que lhe parecesse convidativo. Não se importava muito com o gosto, pois no lixo não se tinha muita variedade no menu. Os dias iam passando e a ira e impaciência de Tra pareciam aumentar cada vez mais... até que finalmente ele não precisou ir atrás da informação.
Ela veio até ele.
Com a chegada daquela mulher que, claramente, não parecia humana por sua postura e por conhecer o nome completo do anjo, qual apenas se referia como Tron para qualquer humano que perguntasse seu nome, Tron se animara um pouco. Levantou-se e coçou a ponta do queixo, puxando um pouco a sua barba desgrenhada. Limpou as mãos em sua calça jeans que se encontrava com vários rasgos e encarou a mulher com seus olhos avermelhados por um curto período antes de falar.
- Se sabe o meu nome, deve saber que como anjo renegado, sou inimigo tanto dos anjos quanto dos demônios. Portanto, devo assumir que está preparada para um confronto independente de quem tenha lhe mandado aqui. Tron puxa uma cadeira de madeira para perto de seu corpo e a segura firme como se pudesse quebra-la a qualquer momento. - Então me responda. Porque veio aqui?
A voz do anjo falhava ao falar, como se não costumasse usa-la tanto assim há um bom tempo. Seu olhar continuava firme em direção dos olhos da mulher, procurando entender seus motivos ali e se, de alguma forma, ela poderia lhe polpar a caçada daquele dia.
- DanyGSouza
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- Mensagem nº4
Re: [!ON!] Caçada
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- Nimaru Souske
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- Mensagem nº5
Re: [!ON!] Caçada
Pigarreou, tentando aquecer as cordas vocais que insistiam em falhar.
- Eu não estou "nervosinho" garota... apenas quero ter certeza que não é mais uma inútil a mando de Miguel para me matar. Já cansei de depenar esses merdinhas.
Tra permanecia firme, procurando dentro daqueles olhos femininos algum tipo de temor que pudesse usar para ter o domínio daquela conversa assim como fizera com os outros que chegaram até ele... mas a mansidão da Ishin era tão sólida que chegava a irritar o Hashmalin.
Ao escutar a proposta de conversa, puxou a cadeira para trás e sentou-se. Cruzou os braços enquanto permanecia procurando naquele rosto tranquilo e simpático, o motivo da visita. Ficou em silêncio durante a explicação lhe dada, dando um pequeno sorriso de escarnio quando escutou a frase destemida daquela garota.
"Se eu precisar combater você, o farei." Repetira em sua mente, como se estivesse surpreendido com tamanha ousadia ali à sua frente.
Viu a menina se aproximar e proferir uma pergunta que o fizera gargalhar profundamente como a muito tempo não gargalhava antes. O som de seu sorriso era rouco e grave, uma estranha combinação que mais transmitia tristeza do que normalmente uma gargalhada transmitiria.
- Você disse que é igual a mim e eu não havia entendido muito bem o que quis dizer, mas agora entendo que estamos no mesmo barco furado. Termina a sua gargalhada. - Acho que não preciso me apresentar, já que deve saber muito além de meu nome se teve a coragem de vim aqui sozinha.
Kruashtron descruza os braços e passa as duas mãos no rosto, como se ajudasse a se acalmar. Suspira. Lentamente se levanta da cadeira e se aproxima de Nikah, fazendo-a sair da distância segura que ela se colocou.
- Você está me dizendo que precisa de Rafael? Entrou na minha casa e olhou na merda do meu rosto para me dizer que está precisando da "Cura de Deus", garota? Falava o título do arcanjo com sarcasmo. - Eu fui me sacrifiquei para procura-lo. Fui expulso do céu para encontra-lo depois que ele abandonou todos que o seguiam, depois que ele me abandonou, e você me diz que está precisando dele? EU estou precisando dele e EU não sei onde esse desgraçado está e quando eu descobrir... quando eu descobrir, talvez NINGUÉM MAIS PRECISE DELE. Terminou dando um soco em uma das paredes descascadas, que podia-se ver os tijolos já rachados.
O silêncio ecoou depois do golpe e, após isso, apenas pôde se ouvir a respiração ofegante do renegado que tentava se acalmar.
Não demorou muito até que voltasse a falar, mas agora, em tom mais baixo.
- Certo, certo. Você não me pegou em um dia bom... na verdade não sei se tem algum dia bom, mas esse assunto de Rafael já me consome a um tempo e eu acabei jogando tudo em você. Estava cabisbaixo. - Não, eu não sei onde o arcanjo regente dos Ofanins está.
Termina sua frase de maneira seca, sem saber mais o que poderia falar para Nikah.
- Eu não estou "nervosinho" garota... apenas quero ter certeza que não é mais uma inútil a mando de Miguel para me matar. Já cansei de depenar esses merdinhas.
Tra permanecia firme, procurando dentro daqueles olhos femininos algum tipo de temor que pudesse usar para ter o domínio daquela conversa assim como fizera com os outros que chegaram até ele... mas a mansidão da Ishin era tão sólida que chegava a irritar o Hashmalin.
Ao escutar a proposta de conversa, puxou a cadeira para trás e sentou-se. Cruzou os braços enquanto permanecia procurando naquele rosto tranquilo e simpático, o motivo da visita. Ficou em silêncio durante a explicação lhe dada, dando um pequeno sorriso de escarnio quando escutou a frase destemida daquela garota.
"Se eu precisar combater você, o farei." Repetira em sua mente, como se estivesse surpreendido com tamanha ousadia ali à sua frente.
Viu a menina se aproximar e proferir uma pergunta que o fizera gargalhar profundamente como a muito tempo não gargalhava antes. O som de seu sorriso era rouco e grave, uma estranha combinação que mais transmitia tristeza do que normalmente uma gargalhada transmitiria.
- Você disse que é igual a mim e eu não havia entendido muito bem o que quis dizer, mas agora entendo que estamos no mesmo barco furado. Termina a sua gargalhada. - Acho que não preciso me apresentar, já que deve saber muito além de meu nome se teve a coragem de vim aqui sozinha.
Kruashtron descruza os braços e passa as duas mãos no rosto, como se ajudasse a se acalmar. Suspira. Lentamente se levanta da cadeira e se aproxima de Nikah, fazendo-a sair da distância segura que ela se colocou.
- Você está me dizendo que precisa de Rafael? Entrou na minha casa e olhou na merda do meu rosto para me dizer que está precisando da "Cura de Deus", garota? Falava o título do arcanjo com sarcasmo. - Eu fui me sacrifiquei para procura-lo. Fui expulso do céu para encontra-lo depois que ele abandonou todos que o seguiam, depois que ele me abandonou, e você me diz que está precisando dele? EU estou precisando dele e EU não sei onde esse desgraçado está e quando eu descobrir... quando eu descobrir, talvez NINGUÉM MAIS PRECISE DELE. Terminou dando um soco em uma das paredes descascadas, que podia-se ver os tijolos já rachados.
O silêncio ecoou depois do golpe e, após isso, apenas pôde se ouvir a respiração ofegante do renegado que tentava se acalmar.
Não demorou muito até que voltasse a falar, mas agora, em tom mais baixo.
- Certo, certo. Você não me pegou em um dia bom... na verdade não sei se tem algum dia bom, mas esse assunto de Rafael já me consome a um tempo e eu acabei jogando tudo em você. Estava cabisbaixo. - Não, eu não sei onde o arcanjo regente dos Ofanins está.
Termina sua frase de maneira seca, sem saber mais o que poderia falar para Nikah.
- DanyGSouza
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- Mensagem nº6
Re: [!ON!] Caçada
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- Nimaru Souske
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- Mensagem nº7
Re: [!ON!] Caçada
-Não... a verdade mais sincera e vívida dentro de mim é que eu não sei nada sobre Rafael. Sua postura ainda era triste, recuperando-se da própria explosão anterior.
Quando sentiu a mão da mulher lhe tocar o ombro, ergueu sua cabeça para lhe olhar nos olhos. Sentia que finalmente podia considerar que a Ishin não era um inimigo, mesmo que sua natureza ainda o fizesse ter um pé atrás sobre todos a sua volta.
- Persegui boatos por todas as noites que estive na Haled e não lembro mais quantos anos já se passaram desde que coloquei meus pés no lar dos humanos. Nesse caminho já derrubei demônios e anjos, condenei homens culpados e inocentes, mas todos só me faziam chegar a becos sem saída.
Fez uma pausa e foi até onde estava anteriormente sentado. Abaixou-se para pegar uma foto e voltou a caminhar em direção de Nikah.
- Vim para essa cidade porque recebi essa foto em uma carta anônima.
Entrega a foto para a mulher, que pôde notar que já estava bem amaçada e desgastada, chegando a ter alguns rasgos nas suas extremidades. A imagem da foto mostrava a cidade de Los Angeles vista de cima.
- Estou tentando entender a relação que essa cidade possa ter com o sumiço de meu antigo mestre e, a única coisa que encontrei além de becos sem saída, foram alguns bandidos que moravam na rua junto a demônios de pouco poder. Soube que os infernais estavam juntando forças para algo que irá acontecer, mas nada além disso.
Cruza os braços e olha fixamente para a foto nas mãos de Nikah, esperando que ela pudesse saber de algo.
- Não sei qual a relação que essa cidade tenha com Rafael, pode até mesmo ser mais um beco sem saída, mas agora é minha vez de lhe perguntar e aproveitar a visita. Quem enviou você? Porque mandaram você até mim? e quais as informações que recolheu sobre o sumiço do arcanjo?
Não parecia tão agressivo como antes.
Quando sentiu a mão da mulher lhe tocar o ombro, ergueu sua cabeça para lhe olhar nos olhos. Sentia que finalmente podia considerar que a Ishin não era um inimigo, mesmo que sua natureza ainda o fizesse ter um pé atrás sobre todos a sua volta.
- Persegui boatos por todas as noites que estive na Haled e não lembro mais quantos anos já se passaram desde que coloquei meus pés no lar dos humanos. Nesse caminho já derrubei demônios e anjos, condenei homens culpados e inocentes, mas todos só me faziam chegar a becos sem saída.
Fez uma pausa e foi até onde estava anteriormente sentado. Abaixou-se para pegar uma foto e voltou a caminhar em direção de Nikah.
- Vim para essa cidade porque recebi essa foto em uma carta anônima.
Entrega a foto para a mulher, que pôde notar que já estava bem amaçada e desgastada, chegando a ter alguns rasgos nas suas extremidades. A imagem da foto mostrava a cidade de Los Angeles vista de cima.
- Estou tentando entender a relação que essa cidade possa ter com o sumiço de meu antigo mestre e, a única coisa que encontrei além de becos sem saída, foram alguns bandidos que moravam na rua junto a demônios de pouco poder. Soube que os infernais estavam juntando forças para algo que irá acontecer, mas nada além disso.
Cruza os braços e olha fixamente para a foto nas mãos de Nikah, esperando que ela pudesse saber de algo.
- Não sei qual a relação que essa cidade tenha com Rafael, pode até mesmo ser mais um beco sem saída, mas agora é minha vez de lhe perguntar e aproveitar a visita. Quem enviou você? Porque mandaram você até mim? e quais as informações que recolheu sobre o sumiço do arcanjo?
Não parecia tão agressivo como antes.
- Colz
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- Mensagem nº8
Re: [!ON!] Caçada
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- DanyGSouza
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- Mensagem nº9
Re: [!ON!] Caçada
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- Nimaru Souske
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- Mensagem nº10
Re: [!ON!] Caçada
- Sim, anônima. Cheguei a procurar de onde viera a carta, mas não sou muito bom com as mecânicas do correio dessa época... mal havia aprendido como funcionavam aquelas pombas. Seu tom continuava baixo, ao responder à Ishin.
Após ouvir sua resposta, Tra deu um leve sorriso desapontado.
- Então agora estamos realmente no mesmo ponto de partida. O que você planeja fazer agora?
Escutou um barulho estranho antes que a garota o respondesse e, ao observar melhor, viu outro desconhecido adentrando no local. Kruashtron avançou em sua direção, deixando Nikah e a conversa que estava tento com a mulher para trás. Agia como um animal que obedece seus instinto.
- Audácia é entrar na casa de alguém ser ser convidado, seu merdinha. Seus punhos já estavam cerrados, preparados para se encontrarem com a face do homem. O segurou pela gola da camisa e puxou para perto de si.
- Sim, esse é meu nome e quem eu sou, você é a segunda pessoa que entra aqui falando me conhecer, mas a primeira a se declarar meu inimigo. Primeiro, não venha me comparar a você, nunca me reduzi a nada porque não vivo na mesma ilusão que você vive de que está a cima de alguma coisa, segundo, você deveria perguntar aos anjos que morreram nessa casa se eu estou me escondendo de qualquer idiota que segue Miguel e se quiser, posso providenciar que você vá encontra-los onde lá que seja o lugar onde nós vamos quando morremos.
Olhou fixo nos olhos do desconhecido com seus olhos avermelhados e arregalado. Escutou o que a Ishin falara para o segundo invasor, sem tirar sua atenção do homem. Atéque soltou o anjo, empurrando-o para trás.
- Seus problemas não me interessam. Se sua missão é me matar, venha. Mas se é achar Rafael, vai ter que achá-lo antes que eu o encontre... não sei se vai sobrar algum pedaço dele para vocês levarem para Miguel.
Virou-se, pegou a foto na mão de Nikah e a guardou no bolso de sua calça jeans. Seus movimentos não eram agressivos.
- Se vocês não vão sair até ter alguma informação de Rafael, então fiquem por aqui, só cuidado com os ratos, eles mordem as vezes.
Ruma em direção à porta, falando baixo na direção da mulher sem parar seu movimento.
- Agora entendo qual arcanjo lhe mandou. Não somos inimigos garota, mas seus aliados fazem com que não seja possível a existência de qualquer acordo entre nós. Parecia decepcionado.
- Que desprazer de conhecê-lo, Yarion. Quando encontrar com Miguel, se for permitido à aguem de tão baixo poder assim encontrar com um arcanjo, diga-o que mais uma vez não conseguiram capturar O Hashmalin Branco. Fala mais alto, agora para que os dois pudessem ouvir.
Sai do local em direção à rua, fechando a porta com força.
Após ouvir sua resposta, Tra deu um leve sorriso desapontado.
- Então agora estamos realmente no mesmo ponto de partida. O que você planeja fazer agora?
Escutou um barulho estranho antes que a garota o respondesse e, ao observar melhor, viu outro desconhecido adentrando no local. Kruashtron avançou em sua direção, deixando Nikah e a conversa que estava tento com a mulher para trás. Agia como um animal que obedece seus instinto.
- Audácia é entrar na casa de alguém ser ser convidado, seu merdinha. Seus punhos já estavam cerrados, preparados para se encontrarem com a face do homem. O segurou pela gola da camisa e puxou para perto de si.
- Sim, esse é meu nome e quem eu sou, você é a segunda pessoa que entra aqui falando me conhecer, mas a primeira a se declarar meu inimigo. Primeiro, não venha me comparar a você, nunca me reduzi a nada porque não vivo na mesma ilusão que você vive de que está a cima de alguma coisa, segundo, você deveria perguntar aos anjos que morreram nessa casa se eu estou me escondendo de qualquer idiota que segue Miguel e se quiser, posso providenciar que você vá encontra-los onde lá que seja o lugar onde nós vamos quando morremos.
Olhou fixo nos olhos do desconhecido com seus olhos avermelhados e arregalado. Escutou o que a Ishin falara para o segundo invasor, sem tirar sua atenção do homem. Atéque soltou o anjo, empurrando-o para trás.
- Seus problemas não me interessam. Se sua missão é me matar, venha. Mas se é achar Rafael, vai ter que achá-lo antes que eu o encontre... não sei se vai sobrar algum pedaço dele para vocês levarem para Miguel.
Virou-se, pegou a foto na mão de Nikah e a guardou no bolso de sua calça jeans. Seus movimentos não eram agressivos.
- Se vocês não vão sair até ter alguma informação de Rafael, então fiquem por aqui, só cuidado com os ratos, eles mordem as vezes.
Ruma em direção à porta, falando baixo na direção da mulher sem parar seu movimento.
- Agora entendo qual arcanjo lhe mandou. Não somos inimigos garota, mas seus aliados fazem com que não seja possível a existência de qualquer acordo entre nós. Parecia decepcionado.
- Que desprazer de conhecê-lo, Yarion. Quando encontrar com Miguel, se for permitido à aguem de tão baixo poder assim encontrar com um arcanjo, diga-o que mais uma vez não conseguiram capturar O Hashmalin Branco. Fala mais alto, agora para que os dois pudessem ouvir.
Sai do local em direção à rua, fechando a porta com força.
- Colz
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Re: [!ON!] Caçada
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- DanyGSouza
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Re: [!ON!] Caçada
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- Nimaru Souske
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- Mensagem nº13
Re: [!ON!] Caçada
Por alguns segundos, Kruashtron olhou para o fogo que tomou a porta qual ele iria sair, enquanto a dupla de anjos discutia coisas que o Hashmalin não se importava. Sua mão ficou ainda estendida, pois seu movimento de abrir a maçaneta enferrujada fora interrompido pela demonstração desnecessária de poder que Yarion quis proporcionar.
Se afastou a passos lentos, enquanto o ishin falava, e se virou para o anjo que desferira as chamas. No arco que fizera com sua visão, pôde ver os olhos de Nikah que pareciam estar em um desespero que de certa forma lembravam ao renegado como ele se sentiu quando soube do sumiço da Cura de Deus.
Era a consciência do anjo lutando com sua casta.
Seu sorriso era de escarnio olhando para o homem que se aproximava tentando intimida-lo.
- Então tente vir atrás de mim, Fagulhinha.
Tra dera um passo pesado para frente, onde as chamas ainda queimavam, mas não esperava pisar mais no chão daquela casa, pois tentava entrar no plano Ethéreo. Com os incontáveis anos que passou como andarilho, aperfeiçoara sua habilidade de andar pelos planos, passar por diferentes dimensões ao seu bel prazer. Tron confiava em sua habilidade.
No plano Ethéreo, iria para um canto mais afastado daquela mesma casa e lá permanecer até notar que os intrusos haviam saído dali. Iria esperar a hora certa para segui-los e observar até que ponto aquela confusão interna entre aqueles anjos iria chegar.
Se afastou a passos lentos, enquanto o ishin falava, e se virou para o anjo que desferira as chamas. No arco que fizera com sua visão, pôde ver os olhos de Nikah que pareciam estar em um desespero que de certa forma lembravam ao renegado como ele se sentiu quando soube do sumiço da Cura de Deus.
Era a consciência do anjo lutando com sua casta.
Seu sorriso era de escarnio olhando para o homem que se aproximava tentando intimida-lo.
- Então tente vir atrás de mim, Fagulhinha.
Tra dera um passo pesado para frente, onde as chamas ainda queimavam, mas não esperava pisar mais no chão daquela casa, pois tentava entrar no plano Ethéreo. Com os incontáveis anos que passou como andarilho, aperfeiçoara sua habilidade de andar pelos planos, passar por diferentes dimensões ao seu bel prazer. Tron confiava em sua habilidade.
No plano Ethéreo, iria para um canto mais afastado daquela mesma casa e lá permanecer até notar que os intrusos haviam saído dali. Iria esperar a hora certa para segui-los e observar até que ponto aquela confusão interna entre aqueles anjos iria chegar.
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- Colz
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- Mensagem nº14
Re: [!ON!] Caçada
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- Colz
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Re: [!ON!] Caçada
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- Colz
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Re: [!ON!] Caçada
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- DanyGSouza
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Re: [!ON!] Caçada
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- Nimaru Souske
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- Mensagem nº18
Re: [!ON!] Caçada
Ao escutar a fala de mais um que não conhecia, Tron virou-se lentamente. Podia se ver que em seu rosto estava expresso seu cansaço pelas visitas que recebeu no dia de hoje. Para alguém que passara tanto tempo sozinho, estava lentamente percebendo o quanto prezava pelo silêncio que a solidão traz consigo.
- Acho que a resposta certa é cansado... cansado de outros tentarem se meter nos meus problemas. Provavelmente você já notou que isso está incluindo você, então... vamos agilizar o processo e me diga logo quem você é. Sua voz não continha agressividade e seu tom era baixo, quase que desanimado, como se mal tivesse interesse no homem que estava no plano ethéreo antes de Tra aparecer.
- Certo, então vou pressupor que se você não entraria em uma luta com ele, você nem ao menos pensaria em me ameaçar. Então fale o que você quer de uma vez. Passa a mão direita entre os fios desgrenhados de seu cabelo enquanto os olhos se fecham por um momento. Um suspiro pode ser ouvido e logo após um bocejo. - Não estou muito afim de mais interrupções, sabe como é...
Viu os movimentos acrobáticos do rapaz e continuou com sua cara de desinteressado e imparcial ao seu redor, mas não tirava os olhos dele, demonstrando que ainda assim estava interessado naquela conversa.
- Pelo que estou vendo é algo maior até mesmo que o dia que nós anjos renegados viemos à haled.
Recebeu as informações dadas e ponderou por um tempo, cruzando os braços e finalmente perdendo um pouco daquele olhar perdido. Coçou a barba em seu queixo como de costume.
- Admito que até acreditaria sobre o que você falou sobre Nikah sem ao menos questionar, já que senti algo diferente naquela garota quando estava com ela agora a pouco... mas algo dentro de mim tem uma estranha mania de não fazer algo sem saber o porque estou fazendo. Então se você puder ser mais claro, poderia me dizer o que tem Nikah haver com o que esta acontecendo e o que você sabe sobre isso tudo? Se o Arcanjo Rafael estiver envolvido nisso, essa informação me seria vital e eu estaria disposto até a lhe pagar de algum modo.
O estranho não parecia hostil e, para Kruashtron, não interessava se era aliado ou inimigo, anjo ou demônio, pois quem lhe ajudasse a chegar mais perto de onde A Cura de Deus estava, teria sua eterna gratidão.
- Acho que a resposta certa é cansado... cansado de outros tentarem se meter nos meus problemas. Provavelmente você já notou que isso está incluindo você, então... vamos agilizar o processo e me diga logo quem você é. Sua voz não continha agressividade e seu tom era baixo, quase que desanimado, como se mal tivesse interesse no homem que estava no plano ethéreo antes de Tra aparecer.
- Certo, então vou pressupor que se você não entraria em uma luta com ele, você nem ao menos pensaria em me ameaçar. Então fale o que você quer de uma vez. Passa a mão direita entre os fios desgrenhados de seu cabelo enquanto os olhos se fecham por um momento. Um suspiro pode ser ouvido e logo após um bocejo. - Não estou muito afim de mais interrupções, sabe como é...
Viu os movimentos acrobáticos do rapaz e continuou com sua cara de desinteressado e imparcial ao seu redor, mas não tirava os olhos dele, demonstrando que ainda assim estava interessado naquela conversa.
- Pelo que estou vendo é algo maior até mesmo que o dia que nós anjos renegados viemos à haled.
Recebeu as informações dadas e ponderou por um tempo, cruzando os braços e finalmente perdendo um pouco daquele olhar perdido. Coçou a barba em seu queixo como de costume.
- Admito que até acreditaria sobre o que você falou sobre Nikah sem ao menos questionar, já que senti algo diferente naquela garota quando estava com ela agora a pouco... mas algo dentro de mim tem uma estranha mania de não fazer algo sem saber o porque estou fazendo. Então se você puder ser mais claro, poderia me dizer o que tem Nikah haver com o que esta acontecendo e o que você sabe sobre isso tudo? Se o Arcanjo Rafael estiver envolvido nisso, essa informação me seria vital e eu estaria disposto até a lhe pagar de algum modo.
O estranho não parecia hostil e, para Kruashtron, não interessava se era aliado ou inimigo, anjo ou demônio, pois quem lhe ajudasse a chegar mais perto de onde A Cura de Deus estava, teria sua eterna gratidão.
- Colz
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Re: [!ON!] Caçada
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- DanyGSouza
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