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Torso os lábios, desaprovando a iniciativa afobada do elfo, como dizem: Um idiota como aliado pode ser mais perigoso que dois espertos inimigos.
Ao ver o ombro do anão deslocar dou um leve sorriso, imperceptível, já que estava encoberto pela minha barba. “Esse vai ser fácil” é o que pensava enquanto trazia o martelo de volta, em um novo golpe, mirando o anão que eu recém golpeei, na esperança de aproveitar seu momento de distração com a dor para finalizá-lo.
Ao ver o ultimo anão tentar fugir, dou de ombros, suas promessas soavam irrisórias de mais para me importar. Me volto ao anão que tinha sido espancado, andaria até ele e estenderia uma mão para ajudá-lo a levantar. –O que aconteceu aqui?
Ao ver que o anão tentava se levantar, me ofereço como apoio para que o mesmo conseguisse se manter de pé. -Está tudo bem, estamos felizes de ajudar. Responderia com um sorriso fraco, mas sincero, para o anão que levou uma surra.
-Mas e você, está bem? Consegue ficar de pé? Perguntava ao anão por fim, enquanto observava os anões caídos no chão, preparado para qualquer movimento deles, e me indagava onde estaria a guarda da cidade que ainda não notou toda essa comoção.