[JOGO] Introdução: Sidequest B: buscando cerveja

Rolagem da Ratazana Mãe [Nível 8]
Gelatto efetuou 2 lançamento(s) de dados (d6.) :

4 , 3

Arthur parte convicto para cima da imensa bola de pelos, carne e banha. A grande ratazana guincha e se prepara para avançar contra a dupla de bons samaritanos, mas sua ofensiva é frustrada por uma grande lâmina que lhe atinge em cheio o peito, próximo do coração. A ratazana guincha de dor, salivando de raiva. O golpe foi preciso, mas não foi forte o suficiente para atravessar a carne e banha e atingir o coração da criatura. [Ratazana mãe falhou na disputa e sofreu 4 danos. Está firme e forte.]

Arthur não dá folego para a rata mãe e com um giro de corpo facilitado pelos seus pés separados crava-lhe nas costas próximo do pescoço um novo golpe com as duas mãos.


Dycleal efetuou 2 lançamento(s) de dados (d6.) :

2 , 1

Vendo o amigo Arthur partindo pra cima da ratazana gigante com toda a coragem dos jovens guerreiros, Godric se inspira, enche seus velhos pulmões de ar e vai pro ataque. É tudo ou nada! Mira seu porrete na perna do bicho de modo que se for bem sucedido, vai atrapalhar na movimentação da coisona.

[roll=d6]2[/roll]

Errei no rolador.

Yawgmoth efetuou 2 lançamento(s) de dados (d6.) :

4 , 3

Rolagem da Ratazana Mãe [Nível 8]

Gelatto efetuou 2 lançamento(s) de dados (d6.) :

1 , 4

Arthur imediatamente gira o corpo para cravar-lhe a grande espada na ratazana, e o golpe certeiro lhe perfura novamente a carne, atingindo uma veia que faz jorrar um sangue fétido pelo ar e pelo corpo do bárbaro. Godric, inspirado pelo aliado, empunha o bastão com ambas as mãos e grita ao atingir as pernas da ratazana. O som que se ouve dentre um guincho agudo e os gritos entusiasmados são de um osso se partindo. Com a perna quebrada e a veia danificada, o animal ainda tenta fugir, se arrastando até um buraco no solo daonde sai um cheiro de esgoto muito forte. A ratazana agoniza até a morte. [Foram 4 danos do Arthur e 3 danos do Godric. Foi pro saco.]

[OFF: confesso que acreditei que a ratazana ia vencer esta disputa devido ao baixo resultado que vocês tiveram, mas ela foi azarada na rolagem. /OFF]

Arthur mantém os sentidos em alerta. Ele perscruta a escuridão em busca de mais ameaças. Para seu alívio, parece não ter mais nenhum perigo, além dos ratos normais que entra me saem do buraco que exala um cheiro forte de esgoto - parece que o chão cedeu e estas pestes invadiram o local vindos das galerias dos esgotos.

Godric grita para Cervejin, mas não tem resposta alguma. Ou ele está muito longe ou ele escutou e fingiu que não ouviu. Com o silêncio pairando no local enquanto verificam por novos perigos, Godric ouve um som de algo pingando de uma das prateleiras e descobre um grande barril meio danificado, por onde vaza um pouco da doce cerveja de beterraba que Cervejin tanto se orgulha.

Enquanto vê o amigo ainda preocupado com possíveis ameaças, Godric está mais atento ao sublime líquido que cai de um dos barris. Se apressa e aperta o passo em direção ao mesmo. Nada pode ser desperdiçado. Por estar bastante cansado, senta no chão e se ajeita em baixo do barril e abre a boca para ser servido diretamente na boca. Cachoeira de cerveja, que coisa mais maravilhosa está acontecendo.

Godric se senta debaixo do vazamento do néctar dos deuses e aproveita cada gota para saciar sua sede, ignorando tudo ao redor e aproveitando os prazeres da vida.

Arthur procura por alguma ameça, mas a única coisa que vê é um rato boiando dentro da cerveja do barril danificado - não tem como dizer se está vivo ou morto. Fica um pouco na dúvida se avisa ou não o aliado que está com uma tremenda cara de satisfação que fica até com dó de estragar o momento.
Procurando por novos perigos, não encontra mais nada na adega. Acaba por concluir que o buraco pelo chão que leva ao esgoto deve ser o local que esta infestação adentrou o local. O buraco parece ter ruído pela ação do tempo, e se continuar ali, mais ratos leitões podem adentrar o lugar futuramente.

-Ic, mas já? Ainda estou com sede... Godric vai dizendo isso enquanto se levanta aos poucos. Dá uma tonteada e se apoia pois a cerveja do mestre Cervejin é conhecida por ser bastante forte. Vai atrás do amigo Arthur mas antes de subir as escadas, dá uma olhada para trás para verificar se está tudo sob controle. Se preocupa em tentar ouvir mais algum ruído e força a vista atrás de qualquer movimento.

Arthur bloqueia o buraco do esgoto com o que encontra a mão. Não é um serviço digno, mas deve aguentar até que Cervejin providencie os reparos necessários.

Godrick, um pouco menos sóbrio do que já estava, segue Arthur para fora do porão, atento a novas ameaças, mas a única ameaça que o aguarda é a ressaca do dia de amanhã.

Ao chegarem no topo da escada, batem na porta trancada, então ouvem o som de uma tábua correndo e a porta se abre revelando uma bem vinda luz e ar fresco. Cervejin os recebe, curioso:

-"Não disse? Do tamanho de um leitão! E então, como foi lá embaixo?!"

-Que é isso Cervejin? Em algum momento duvidastes de nossa capacidade? Apesar de velho, ainda estou em forma. Não vê...? Um pouco embriagado, Godric diz isso se arrumando e batendo a poeira que tinha em suas vestes. -E mais, olha o tamanho do meu amigo. Acha que é só uma máquina feita de músculos? Não, não, não, É uma máquina feita de músculos com coragem! Com garra! Vai batendo com as mãos nas costas brutas do guerreiro, e dá um sorriso muito alegre. Será que está feliz pela conquista ou a bebida está falando por ele?

A dupla de matadores de ratos sai do porão falando mais que clérigo dando sermão no templo. Cervejin fica sem reação no início, é muita informação para ele. A dupla se senta como pode nos barris e caixotes por perto. Arthur aponta para seus ferimentos pedindo pelas ataduras enquanto Godric protege os olhos da luz do entardecer, imaginando que logo a noite chegaria e com ela uma prometida festa.

O anão desce as escadas, como se só acreditasse vendo, voltando logo em seguida, com um grande sorriso no rosto! Enquanto Cervejin pega algumas ataduras e as embebeda com bebida para tratar dos ferimentos do bárbaro, vai dizendo:

-"Então vocês pegaram todos! Inclusive o grandão! Bom, muito bom! Sabia que eram capazes! Nunca duvidei de vocês! Então era dali que vinha aquele cheiro de esgoto que infestou meu bar? Maldição! Vou precisar de um pedreiro urgente! Obrigado, meus amigos! Agora poderei honrar meu acordo com o Caravin! Mas antes...", e o anão pega uma garrafa de algum aguardente sem cor, coloca em três canecos de madeira com formas distintas, oferece um caneco a vocês e pega o terceiro, levantando-o no ar: -"... brindemos à nossa vitória! Que nossos feitos corram pelas planícies!", e vira o caneco após o brinde.

[as ataduras de Cervejin curam 2 danos de Arthur.]