Recrutamento: Minérios e Mistérios - SEM VAGAS AQUI

Versão 1.1 do mapa com informações pertinentes:

- o maciço rochoso fica ao Norte. Dizem que várias raças que viviam nele se isolaram no subterrâneo ou migraram da região quando a guerra começou, lacrando suas cavernas e inúmeras minas.
- os druidas exploraram até 3 hexágonos a partir do Círculo Druida (com exceção do oeste, onde foram barrados pelas montanhas e pelo rio) - locais fora de perigo que fornecem alimento (caça, pesca e coleta) e nada mais.
- as ruínas de Atalak são o que sobrou da vila de Jamuel.
- as ruínas de Xortan-Troel são de uma torre que pertencia ao mago de mesmo nome, servo de Volken, morto durante a guerra. Sua torre foi destruída pelo exército de Vallys e o local abandonado.
- a torre de vigia é utilizada pelo Círculo Druida para vigiar a estrada norte.
- Valkeiskylä fica ao sul da região, um dia de caminhada pelo caminho ou meio dia a cavalo.
- o Pico da Águia é uma montanha cujo cume se assemelha a uma águia. Local inexplorado que pode ser enxergado por milhas de distância. É considerada um local de difícil acesso e já foi o lar de uma tribo aarakocra.
- o resto do mapa é desconhecido e carece de exploração.

- para efeitos de mecânica de jogo, para viajar de um hexágono a outro, cada hexágono leva meio dia para terreno plano; 1 dia para florestas e colinas; 2 dias para rios; 4 dias para montanhas. Caminhos e vaus diminuem este tempo de viagem pela metade caso sigam no seu sentido. Montarias diminuem o tempo de viagem pela metade (cumulativo com caminhos e vaus), mas não podem ser utilizadas em montanhas e rios sem vaus.
- exploração: cada hexágono leva o dobro de tempo que levaria para ser atravessado para ser explorado pelo grupo de exploração. Caso a exploração resulte em algum achado, o mapa será atualizado. O tempo de exploração não pode ser diminuído por caminhos ou montarias, é um processo lento.
- importante: apesar do tamanho dos hexágonos, considere que cada um deles tem em média 10 milhas e os hexágonos de rio são rios apenas no seu centro, sendo que as bordas são regiões semelhantes aos terrenos das fronteiras (para não termos rios de 10 milhas de largura).

Mapa:

Mapa antigo - ignorar:

- Sim, um mercenário talvez saiba da condição dos grupos que nos representarão ameaça, dada a natureza da sua...ocupação. Senhor Hayang, sabe de algo que nos possa ser útil sobre tais grupos? Talvez os locais que eles têm ocupado ou mesmo métodos para evitar encontros desagradáveis? Eu sugeri que evitássemos as estradas ou viajássemos pelos rios, sob o manto da noite, mas não sei se isso bastará para garantir nossa segurança.

Ouvindo atentamente as discussões do grupo, a senhora Shiad Yjo se pronuncia:

-"Mestre Siannodel, iremos providenciar o equipamento e mantimentos que solicitou. Não temos muito, mas faremos nosso melhor para auxilia-los. Bachara já me passou uma relação do que precisam. Não creio que montarias seriam úteis nesta etapa da exploração, não sabemos da condição dos terrenos além da nossa torre vigia norte, mas alguns animais de carga se sairiam melhor nestas condições."

-"Agora, se seu desejo for ir pelo rio, infelizmente não dispusemos de embarcações. Talvez no porto da cidade, mas dar a volta no mar e entrar pelo rio pode demorar bastante... isso se conseguirmos os barcos."

-"Sun Haiyang é sábio nas suas palavras. Não importa a região, o perigo é sempre o mesmo. Nosso empregador é o Lorde da Moeda de Valkeiskylä, senhor Glym Sympony. Ele e meu marido, Luan Yjo, fazem parte do Conselho que assumiu o Valkeiskylä, e nossos serviços são em nome do Rei de Vallys, Rei Rayghan. Não temos muitas informações sobre esta região, muito menos seu estado no decorrer da guerra. O que temos são boatos. Por isso a necessidade desta equipe de exploração."

-"Temos ao nosso lado Jamuel, que foi o único sobrevivente de sua tribo nesta região. Apesar dele estar ausente por muitos anos daqui e não estar familiarizado com as mudanças da região, ele é nossa melhor fonte de informações no momento."

[espero que tenham visto o mapa no começo desta página, pode ajudar a se guiarem.]

@Sademon:

Guiados por um druida iniciado, Nemeia, uma tielfing menestrel, e Dhele’anarah, uma elfa da floresta patrulheira, chegam na tenda onde um grupo está discutindo os pormenores da exploração.

-"Olá, amigos! Como vão? Me chamo Nemeia e esta é minha amiga Dhele’anarah! Estamos aqui pela expedição! Vamos desbravar estas terras ou não? E juro que levarei nossos feitos aos quatro cantos do mundo!", dizia alegremente e em alto tom a empolgada tiefling, com sua voz suave e um belo sorriso no rosto.

Jamuel estava prestes a responder a inquirição do Mestre Elfo quando, como que numa sucessão, foram surgindo novos recrutas para seguir naquela missão. De fato, quando mais, melhor, os perigos eram imensos, poderiam haver inimigos à espreita e a melhor maneira era explorar em quantidade razoável.

Após as apresentações se seguirem, houve a pergunta sobre onde ir primeiro. Foi nesse momento que falou:

- Entendo que nesse momento, o melhor caminho a seguir seja pela floresta até o rio. Podemos margeá-lo na tentativa de encontrar um local mais raso para atravessarmos. A missão, me corrijam se estiver errado, é entrar no complexo de montanhas em busca de minérios. Seja por causa de recursos como ouro e prata, seja para fabricação de armamentos. Estamos numa região de conflito... - respirou profundamente e encarou a todos - Como disse a Sra. Shiad Yjo, sou Jamuel, único sobrevivente dos Atalak. Naquela direção... - e apontou na direção de sua vila - Encontram-se as ruínas de minha vila. Como o Imperador Klaus a deixou!

Havia rancor em sua voz. Tentou controlar levemente a emoção para só então concluir:

- O que acham? Como eu disse antes, muita coisa mudou e passei alguns anos fora da região. Posso ir sempre a frente, como batedor do grupo.

Dycleal escreveu:olhando para a menestrel, procura saber se ela conhece a canção da arara azul perdida, a sua preferida e sorri dizendo: - Desculpe a minha curiosidade, mas não é todo dia que temos menestreis aqui no círculo.

Nemeia responde, cantarolando alguns refrões de uma antiga canção, em dialeto comum: -"Arara azul / Azul do céu de outono / Arara azul / Azul da cor do mar / Arara azul / Me leva no meu sonho / Arara azul / Me ensina a voar... seria esta, senhora Bachara? Esta é a única canção sobre uma arara azul que eu me lembro agora..."

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Sergerpg escreveu:Senhora Shiad Yjo, o seu esposo é um dos empregadores, o que você acha que seria mais necessário no momento para a coroa, essa torre em Xortan-Troel e sua posição estratégica ou informações sobre o minerais que podem ser obtidos na concentração rochosa mais próxima o Pico da Águia?

Senhora Shiad Yjo responde: -"Sinto desapontá-lo, senhor Sun, mas meu esposo pretende revitalizar estas terras, trazer sustento para o povo. Nosso objetivo é alimentar o povo de Valkeiskylä. A exploração da região em busca dos minérios partiu do conselheiro da moeda, senhor Glim, e o mestre Siannodel aqui veio representá-lo. Não tenho como responder sobre estas questões que me pergunta. Estamos apenas servindo como ponto de partida para a expedição."

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Sademon escreveu:Tocou o braço de Nemeia e quando a menestrel a encarou, sugeriu com os olhos que seria necessário conversar em particular. Moveram-se vagarosamente pelo espaço até ficarem a sós. “Será necessário indicar um líder para a expedição.” – disse Dhele’anarah, cruzando os braços e observando a discussão de longe. “Dessa forma passaríamos eras discutindo as inúmeras formas de conseguir aquilo que nos foi proposto.”

Nemeia, arrastada por Dhele’anarah para um canto, mas atenta a tudo, responde: -"Você ouviu a senhora do druida, não? Siannodel está no comando. Creio. Bem, foi o que entendi. Pra mim tanto faz quem comanda o grupo, desde que eu tenha histórias fantásticas para contar depois!", diz, toda entusiasmada.

Jamuel concorda com um aceno de cabeça em direção ao elfo e aguarda para ouvir as demais definições.