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 | Petrus ouve as ideias do grupo. O plano não lhe agrada e ele deixa isso bem claro aos companheiros. Parece-lhe arriscado demais e muito pouco lucrativo. Sendo voto vencido ele acompanha os três: a clériga, o mago e o druida até o esconderijo dos cultistas. Perante o líder mascarado o bardo se torna eloquente: contando quem são e o que desejam de forma vaga e direta. Logo após ouve os termos do líder e apesar de não gostar dos mesmos concorda assim como o mago. --De que guerra esta falando? indaga. (Teste de Conhecimento História para ver se sei a respeito do 1)Culto do Dragão, da tal 2)Guerra Citada e do tal 3)cristal) --Acredito que possamos fazer um acordo com o intuito de nos livrarmos desse dragão, mas como pretendem controla-lo depois? Certamente ele virá em busca de retaliação! Tenho confiança de que conseguiremos destruir essa árvore mas o dragão enlouquecido me parece preocupante.... O meio elfo se lembra o motivo pelo qual não queria vir a este plano, era perigosamente vago demais. |
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| | Petrus escuta as explicações e assim que o grupo concorda com o acordo se prepara para a aventura. Segue os cultistas e seu 'exército' separando-se da frente de batalha ao se aproximarem do destino. Furtivamente o grupo esconde-se entre as ruínas, usando as paredes como esconderijo. Assim que o monstruoso dragão saí de seu covil atrás dos cultistas o meio-elfo avança com seus companheiros para a real batalha. A imagem da árvore viva em carne e sangue negro é perturbante, certamente uma criação do mal pela sua aparência confirmada ao controlar mortos-vivos. O bardo hesita ao ser confrontado pelos zumbis mas ao ver a clériga tomar a dianteira com sua luz sagrada se prontifica a fazer sua parte --Segure-os que cuidaremos o mais rápido possível do cristal! Sem perder tempo encaixa um virote na besta leve já em mãos e dispara contra o cristal. |
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(d8.) : (d8.) : (d20.) : (d8.) : (d8.) : (d8.) : (d8.) : | | Petrus fica maravilhado com o que vê. Ele estava temeroso mesmo antes do combate ter início, pois apesar de aventureiro o meio-elfo ainda possuí amor pela vida. Vida esta que ele vê retomar até onde sua visão alcança. O mal estava sendo expulso daquele local graças à coragem de seus amigos. Fazia-lhe bem ter participado dessa missão, o que fica claro pelas lágrimas escorrendo em sua face. --Que bom que viemos... ele diz para todos e para ninguém em especial. Quando o dragão se aproxima, o vento de suas asas joga os cabelos do meio-elfo para a frente, quando ele fala a altura da sua voz e a ferocidade de seu linguajar fazem seu corpo arrepiar-se. Mas o meio-elfo não teme. A felicidade do que realizaram transcendia seu medo da morte. Quando lhes é declarado liberdade, ele fica aliviado mas não demonstra qualquer reação. Após a ida do dragão ele se vira para Favric: --Teria sido mais fácil se tivesse nos dito que desejava libertá-lo de sua prisão. A todo momento estávamos receosos de dar-lhe um dragão como escravo ou fera de estimação. O que nos permitiu aceitar sua oferta foi jamais considerar que poderia controla-lo. Os espólios do tesouro são admiráveis mas o bardo não vê ali nada para sí. --Dividam para seus melhores proveitos, o resto venderemos para nos fortalecer quando chegarmos à cidade! O que fizemos já é motivo por sí só para celebrarmos! Mas ainda precisamos encontrar Gundren Buscapedra com o mapa para a entrada da mina por aqui!!! |
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por Sayd Qui Jul 18, 2019 12:00 am[roll="dX"]Y[/roll]
| | Na manhã seguinte após escondermos o tesouro do dragão negro no acampamento do druida e realizarmos o desjejum seguimos para o Castelo Dente Fino. --Finalmente atrás de Ghunter Busca Pedra! Apesar de saber que não será uma tarefa fácil o bardo se sente confiante. O dia esta lindo então durante o percurso ele mantém-se a cantar a nova melodia ainda inspirado pelos acontecimentos recentes. Abordados por Orcs que desejam retirar-lhes todo e qualquer item que possuem o bardo cospe na cara das criaturas. Ele bem sabe que de nada adiantará tentar negociar com estes, além do mais tal promessa de sair com vida é enganosa. Tudo o que querem é que facilitemos nossa rendição para fazerem o que quer que se passe naquelas cabecinhas maldosas. --Vá se ferrar! *cospe em Brughor* O cuspido escorre pela testa e nariz da criatura enquanto ele grita em fúria pedindo ajuda a um Ogro. "Grande o bastante para colocar medo em pessoas comuns. Mas não me nós. Diabos acabamos de derrotar um dragão, podemos nos livrar de um Ogro! *pensa o meio-elfo* Iniciado a peleja Petrus mais do que rapidamente tenta ganhar um pouco de espaço no combate. Conjura então uma magia para lançar os inimigos à distancia e ganhar tempo para os companheiros se prepararem para o combate. ---THUNDER WAAAVE! *grita aos berros enquanto realiza os gestos mágicos |
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