Dungeon

26/05/19

Valerian, Paladino, meio-elfo
Ivor, Patrulheiro, humano
Rurik, guerreiro, anão
Dimble, Ladino, gnomo
Janjão, Mago, humano
Petrus, Bardo, meio-elfo
Gesh, Druida, draconato

Essa semana postaram Petrus e Valerian.

Para o grupo de jogadores:

Devido muitos jogadores tem saído pelos mais diversos motivos, seus personagens serão mortos para evitar que continuem sendo citados. Darei avanço a aventura para a Parte 3.

Para os personagens dos jogadores:

Apenas Petrus e Valerian conseguem fugir do ataque dos Marca Rubra, os outros são flechados ou mortos a espadadas.

Para o grupo de jogadores:

A vila de Phandalin se tornou um lugar perigoso para os aventureiros que decidem proseguir viagem. Durante o tempo que permaneceram na vila muitas informações foram obtidas.

• Irmã Garaele quer que os personagens procurem pela banshee Agatha nas ruinas da vila de Conyberry e perguntem a ela sobre o grimório de Arco Suave.

• Daran Edermath quer que os personagens descubram o que esta espreitando próximo as ruínas do Poço da Coruja Velha

• Qeline Alderleaf sugeriu aos personagens que fossem as ruínas da vila Árvore Trovão para conversar com o druida Reidoth, que possa ser que saiba a localização do Castelo Dentefino, a Caverna Onda Eco, ou ambos.

• O chefe da vila Harbin Wester quer que os personagens procurem por um acampamento orc próximo ao Cume da Wyvern e que expulsem os orc para fora dessa área.

• Sildar Hallwinter quer que os personagens encontrem o Castelo Dentefino, procurem por Gundren Buscapedra, resgatem o anão, e recuperem o mapa.

Para os Personagens dos Jogadores:

Vocês decidem seguir a busca por Gundrem Buscapedra e o Castelo Dentefino.

Vocês viajam por 1 semana, através da antiga trilha Triboar que cruza ao norte de Phandalin indo até a Foresta Neverwinter.

Nem saqueadores nem outros viagentes, nesses dias foram somente vocês o vento e a chuva.

Vocês chegam finalmente a abandona vila de Cornyberry, ela está completamente abandona a destruída há muitos anos. Vocês seguem caminho por uma trilha até a Floresta de Neverwinter.

A floresta começa a ficar escura conforme a trilha se adentra pelas árvores. Vários cipós e grossas camadas de musgos cobrem os galhos, e o ar fica nitidamente mais frio do que era nas ruinas da vila. Após fazer uma curva na trilha, vocês veem um refugio feito por galhos tortos de árvores agrupados, formando um abrigo em meio às
sombras. Uma pequena porta leva para dentro.

O teto deste abrigo é protegido com um domo de ramos entrelaçados. Ele tem os móveis espalhados, entre eles baús, prateleiras, uma mesa, e um sofá reclinado, todos eles antigos e de artesanato élfico.

O ar começa a ficar gelado, e uma grande sensação passa por vocês. Uma fria luz fraca tremula pelo ar, rapidamente tomando a forma de uma elfa fêmea, com seu cabelo e mantos oscilando com um vento espectral. Ela talvez foi bonita uma vez, mas uma expressão hedionda destorce suas feições agora. “Tolos mortais”, ela fala com desdém. “O que vocês querem aqui? Vocês não sabem que é a morte quem me busca?”

Todos que postaram ganharam 50 pontos de XP, irei postar a XP atual:

Valerian, Paladino, meio-elfo, 1000
Petrus, Bardo, meio-elfo; 1000

Que comecem os turnos!

Após fugirmos da batalha com os marcarrubra decidimos seguir para a floresta de Neverwinter. Falo pouco durante a viagem e passo boa parte do tempo em oração silenciosa pelos companheiros caídos.

Ao encontrarmos o abrigo com a elfa espectral que nos confronta, eu respondo num tom que julgo ser solene:

- Senhora, peço desculpas por entrarmos em sua casa sem termos sido convidados, mas não somos inimigos e não é a morte que buscamos, mas sim Gundem Buscapedra e o castelo Dentefino. Se você puder nos auxiliar ou nos apontar a direção ficaremos em divida contigo. Será que você sabe algo que possa nos ajudar?

02/06/19

Valerian, Paladino, meio-elfo
Petrus, Bardo, meio-elfo

Essa semana postaram Petrus, Valerian, Cristina.

Para os jogadores:

Petrus seu personagem obtém sucesso no teste de conhecimento Religião.

Essa criatura é uma Banshee

BANSHEE

uma criatura rancorosa formada a partir do espírito de uma elfa.
As banshees parecem esquálidas formas luminosas que lembram vagamente suas características mortais. O rosto de uma banshee está envolto em um emaranhado de cabelos, o corpo vestido com trapos esfarrapados que vibram à medida que ela se move.
Ira Divina. As banshees são os mortos-vivos remanescentes de elfas que, abençoadas com grande beleza, fracassaram em usar sua dádiva para trazer alegria ao mundo. Ao invés disso, elas usaram sua beleza para corromper e controlar os outros. As elfas afetadas pela maldição da banshee não experimentam qualquer alegria, sentindo apenas angústia na presença dos vivos. À medida que a maldição cobra seu preço, suas mentes e corpos decaem, até que a morte complete suas transformações em monstros mortos-vivos.

Petrus você se lembra do Pente de Cabelo de Prata que Irma Garele havia dado para seu companheiro Gesh. Você por sorte trouxe o pente com você, retirado do corpo do falecido Gesh, morto a flechadas.

Cristina, sua cléria consegue lembrar dos estudos religiosos sobre essa criatura.

Limite do Sofrimento. Uma banshee torna-se eternamente limitada ao lugar de seu falecimento, incapaz de se aventurar a mais de sete quilômetros e meio desse lugar. Ela é forçada a reviver cada momento de sua vida com perfeita memória, ainda assim se recusa a aceitar a responsabilidade por sua ruína.
Cobiçadoras da Beleza. A vaidade que inspirou a criação da maldição da banshee persiste na morte-vida. Essas criaturas cobiçam belos objetos: joias finas, pinturas, estátuas e outros objetos de arte. Ao mesmo tempo, uma banshee abomina qualquer superfície espelhada, pois não consegue suportar ver o horror de sua própria existência. Um único vislumbre de si mesma é suficiente para levar a banshee à fúria.
Natureza Morta-Viva. Uma banshee não precisa respirar, comer, beber ou dormir.

Petrus e Cristina compartilham as informações entre si.

Petrus então entrega o pente de cabelo prateado para a Banshee, e ouvindo os questionamentos de Valerian ela fala:

O que vocês buscam estão no mesmo local. Gundrem Buscapedra foi aprisionado no Castelo Dentefino, que fica a 30 quilometros floresta a dentro, na direção noroeste do sol. A banshee fala isso com uma expressão feliz no rosto, e uma voz mais tranquila.


Petrus e Valerian conversam melhor com Cristina, fora da cabana que decide por convicção pessoal, se unir a aventura do grupo de heróis, na busca por Gundren Buscapedra que os havia contrato na cidade de Never Winter para levar uma carroça até Phandalin, tendo toda sua trajetoria mudada pelos goblins do bando Dente Fino, o Bugbear Klarg e o mago Caja Vidro líder dos Marca Rubra, todos a mando do Aranha Negra que tem ditado as ações dos Dente Fino e os Marca Rubra.

Seguindo floresta a dentro vocês chegam a antigas rúinas de uma torre, paredes desmoronadas e a base quebrada. Ao se aproximar vocês observam uma tenda colorida montada no meio do local.

Cristina e Valerian sentem diversas auras de energia maligna, uma delas muito mais forte que as outras.

Ao se aproximarem sai da tenda uma pessoa. Ele veste um Manto Vermelho, sua pele é pálida, sua cabeça é raspada, há uma taguagem negra em sua testa.

Cristina reconhece imediatamente o símbolo. Um Quadrado com Duas luas nas pontas e uma cruz interna com um circulo no meio. O símbolo da necromancia.

Ele se aproxima do grupo e fala:

- Meu nome é Harmun Kost. Sou um mago como podem perceber. Gostaria de saber quem são vocês, o que querem, para onde vão?

E se aceitarem tenho uma missão. Próximo desta antiga torre que hoje é conhecida como Poço da Velha Coruja, existe na floresta ao redor uma cabana habitada por um espírito uma Banshee.

Preciso perguntar a ela qual o nome do mago que construiu a torre no Poço da Velha Coruja? Eu perguntaria pessoalmente, mas a Banshe, repugna a minha presença. Talvez vocês tenham capacidade de falarem com ela sem serem mortos. Se conseguirem perguntar a ela a minha pergunta. Eu posso ajuda-los de alguma forma. Esta é a missão que lhes dou. Aceita-la depende de vocês.

Todos que postaram ganharam 50 pontos de XP, irei postar a XP atual:

Valerian, Paladino, meio-elfo, 1050
Petrus, Bardo, meio-elfo; 1050
Cristina, Clériga; 950

Que comecem os turnos!

16/06/19

Valerian, Paladino, meio-elfo
Petrus, Bardo, meio-elfo
Cristina, Cleriga

O grupo decide voltar até a Agata, após lhe entregar algumas joias. Cristina pergunta qual é o nome daquele que construiu o poço da velha coruja.

O espectro da elfa, responde:

- Arthindol.

Com a resposta o grupo retorna até o mago vermelho.

Ao receber a resposta o Mago se torna mais amigável ao grupo. E decide lhes indicar uma rota até o castelo dentefino.

O grupo segute a rota.

Gradativamente, a trilha revela uma estrada antiga e coberta de mato ao meio de construções em ruínas
cobertas de trepadeiras e arbustos. A frente de vocês, no meio da vila, há um morro, que logo acima fica uma torre de pedra com um telhado parcialmente caído e uma cabana adjacente. Uma rua de terra contorna a base do morro e vai por meio de velhas casas de pedra, das quais a maioria está em ruínas, seus telhados com os interiores abertos ao tempo. Outras construções parecem mais ou menos intactas. Todo o local esta assustadoramente silencioso. Uma placa de madeira esta pregada a um poste próximo. Nela está escrito: “PERIGO! Plantas monstro E Zumbis! Volte agora!”.

Todos que postaram ganharam 50 pontos de XP, irei postar a XP atual:

O grupo recebe 100 pontos extras de xp cada um por ter passado pelo desafio da Banshee e do Mago Vermelho.

Valerian, Paladino, meio-elfo, 1150
Petrus, Bardo, meio-elfo; 1150
Cristina, Clériga; 1100

Que comecem os turnos!

"Vamos tentar passar por aqui o mais rapido e silenciosamente possível, vocês concordam?", eu digo para o grupo, num tom baixo.

"E claro, vamos ficar longe das plantas!"

Dizendo isso começo a avançar a frente do grupo, mas logo me detenho e completo: "Talvez seja melhor que Petrus tome a dianteira dessa vez. Ele é mais ágil que eu e seus sentidos são melhores. Posso cuidar da retaguarda para variar."

Caso os aliados concordem com isso, assumo a última posição da fila, ums 5m atrás de Petrus.

23/06/19

Valerian, Paladino, meio-elfo
Petrus, Bardo, meio-elfo
Cristina, Cleriga

Este é o por do sol, o grupo decide andar o mais silenciosamente possível pela o que parece ser uma estrada antiga utilizada nessa vila em ruínas.

Encondido em meio às sobras de uma velha árvore está uma cabana de pedra em pedaços, sem teto. Ervas daninha tomam conta do local.

O grupo conforme havia decido, passa sem entrar na primeira cabana.

Estas cabanas estão em ruínas, uma ao lado da outra, parecem como se tivessem sido as casas de prósperos lojistas ou bons fazendeiros na sua época. Tudo o que restou foram paredes destruídas e pilhas de detritos. Varias árvores novas cresceram entre as ruínas.

Vocês se aproximam de uma construção maior que as anteriores.

Uma placa desgastada na porta desta grande construção mostra a fraca imagem de um cavalo segurando uma caneca e cerveja. A construção esta decaída e estragada, mas esta mais intacta que as ruínas do outro lado da rua.

Nos últimos raios de sol, na sombra de sua luz.

Vocês começam a ouvir gemidos por toda a vila, agora que a noite está caindo. O chão em diversos lugares começa a se movimentar. Na construção a sua frente, diversos montes de areia cinza, começam a tremer. Surgem ossos, mãos, braços e finalmente faces esqueleticas com um brilho vermelho no lugar dos olhos.

Os zumbis começam a crescer das cinzas, no principio eles se arrastam no chão até sua direção. Até que finalmente se erguem e começam a andar vagarosamente. Ao redor de seus ossos, roupas em trapos, e uma areia cinza que constantemente envolve seus ossos e cai continuamente formando uma nuvem ao redor de cada um deles.

Vocês conseguem contar 4 na construção a sua frente vindo em sua direção. Mas existem dezenas de gemidos por todas as direções, devem haver muito mais deles.

Surge uma luz de uma tocha, e uma pessoa segurando-a começa a gritar.

- Rapido entrem aqui!

Vocês seguem o homem até uma cabana próxima, entram a frente, ele entra em seguida e bate a porta.

Esta pequena casa parece estar em uma melhor condição do que as estruturas quebradas e em ruínas próximas. A porta é reforçada com linhas de ferro, e grossas persianas protegem as janelas.

O homem então fala com vocês.

- Meu nome é Reidoth, eu sou um druida. Fui eu quem colocou a placa com o aviso na entrada desta vila. Vocês mesmo assim seguiram essa caminho. Me pergunto o que faria com que viagentes arriscassem suas vidas. Sou um membro do Enclave Esmeralda, minha missão aqui é afastar desta area uma criatura chamada Pressa Venenosa.

Trinta anos atrás o Monte Hotenow entrou em erupção, o monte explodiu em fogo e magia. Essa area está amaldiçoada.

Durante a noite os antigos moradores dessa vila se erguem como zumbis das cinzas.

Quase todas as casas abandonas estão tomadas por plantas malignas, semi humanoides, animados pela mesma magia. Aranhas espreitam as ruinas na base do morro.

E do lado leste da vila, a parte direita dela. Grupos de pessoas com mascaras e mantos pretos, circulam durante o dia.

Essa antiga vila se chamava Árvore Trovão, seus moradores eram lenhadores e caçadores. A vila prosperava, vendendo lenha, moveis trabalhados e carne para as vilas próximas e viagentes que aqui passavam.

Infelizmente nada mais disso existe.

A magia que permanece impregnada nessa area não deixa os mortos descansaram, e durante todas as noites os antigos moradores se erguem das cinzas, de seus corpos carbonizados.

Durante o dia, a vegetação encantada espreita por morte.

E os cultistas, não faço ideia o que eles querem.

De todo o mal que existe aqui, um deles é o maior de todos, o Pressa Venenosa, um grandioso dragão verde. Ele está escondido na antiga torre desta vila.

Não sei o que vocês querem nem como eu poderia ajuda-los. Mas se quiserem me ajudar, me ajudam a espantar o dragão daqui. Eu jamais poderia mata-lo, não tenho capacidade para isso, e não é o objetivo da ordem do Enclave Esmeralda, causar morte. Nós queremos a paz e o equilibrio. E o dragão aqui está destruíndo toda a ordem natural. Se puderem me ajudar, tentem descobrir o que os cultistas querem. E se eu puder ajuda-los, me digam o que querem.

Para os jogadores:

Vocês podem sair durante a noite e enfrentarem os zumbis se desejarem. Ou ficar durante todas as noites nesta cabana protegida do druida. Podem seguir até o castelo dente fino, ir até o encontro dos cultistas, ou tentar falar com o dragão. O que vocês quiserem fazer é escolha sua.


Todos que postaram ganharam 50 pontos de XP, irei postar a XP atual:

O grupo recebe 100 pontos extras de xp cada um por ter passado pelo desafio da Banshee e do Mago Vermelho.

Valerian, Paladino, meio-elfo, 1200
Petrus, Bardo, meio-elfo; 1200
Cristina, Clériga; 1150

"Obrigado por nos fornecer abrigo! Que os deuses o recompensem por esse gesto", eu digo.

"Estamos tentando chegar ao castelo Dentefino, para resgatar um prisioneiro chamado Gunden Buscapedra. Voxê sabe algo sobre isso?", eu pergunto.

"Eu não me importaria em ajuda-lo se meus companheiros concordarem com isso. Sou um paladino e me dói ver o quanto essas terras foram corrompidas... mas encarar diretamente o dragão me parece muito arriscado... acha que os cultistas serão hostis se nos aproximarmos?"

Então deixo que o grupo converse e de sua opinião sobre o que fazer. Prefiro ficar abrigado durante a noite, mas se algum companheiro decidir ir para o lado de fora eu irei acompanha-lo. De qualquer modo ainda perguntarei ao druida: "Por que não destruímos todos os zumbis da vila durante o dia, quando estão indefesos? Você já tentou isso?"

30/06/19

Valerian, Paladino, meio-elfo
Petrus, Bardo, meio-elfo
Cristina, Cleriga

Reidoth responde a Valerian.

- Os cultistas não são hostis, embora me pareçam seres malignos. O Castelo Dentefino é como os goblins chamam um antigo castelo que fica a oeste floresta a dentro. Infelizmente destruir os zumbis é inútil, a magia que está impregnada nesta cidade, faz com que as cinzas de seus antigos corpos se junte com a areia e os refaz todas as noites. Ainda não descobri nenhuma forma de destruir permanenentemente os zumbis. Talvez destruindo o elo mágico com esta cidade.

Reidoth responde a a Petrus.

- O Enclave Esmeralda é uma ordem de aventureiros dispersos pelo mundo. Temos a pratica da bondade e do equilibrio. O Dragão e a magia desta cidade esta destruindo-a. Neste mundo se queremos algo, nós mesmos temos que fazer. Vivo nessa floresta, e o mal aqui me afeta. Como membro ordem tenho por crença praticar o bem. Não tenho capacidade de enfrentar o drãgão, nem de matar para sempre esses zumbis. Aindo estou tentando contato com os cultistas, também temo por minha vida. Jamais iria pedir ou querer que vocês matassem o dragão, ele faz parte deste mundo, ele precisa existir.

Enquanto Reidoth vai conversando com vocês, ele prepara alimentos, em um fogão a lenha, com panelas de ferro acima.

Vocês sentem o cheiro batatas sendo cozidas, feijão. E dentro do forno um delicioso javali.

Reidoth responde a Cristina.

- O dragão verde, presa venenosa é seu nome. Existe a possibilidade de falar com ele sim, desde que se tome cuidado de ficar escondido, e atrás de paredes da torre, o Presa venenosa, gosta muito de caçar os javalis que existem aos montes nessa floresta. E ele não ve muita diferença entre um pedaço de carne e uma pessoa. O que movimenta proximo, ele devora. Infelizmente é uma criatura sem bondade. Os cultistas usam mantos negros cortados de forma a parecerem com asas de dragão, mascaras negras de couro com dhifres estilizados de dragão. Não sei muito mais sobre eles. Eu não tentei usar poder divino para expulsar ou matar os mortos vivos, embora eu acredite que a magia deste lugar seja tão forte que eles serão refeitos toda noite.

Reidoth serve pratos na mesa, coloca as panelas. O Javali inteiro no meio da mesa, e pede que vocês comam a vontade. Ele abre um pequeno barril de madeira contendo vinho.

Todos comem e bebem, felizes. Lá fora zumbis andam, se arrastam e sussuram durante toda a noite. Mas aqui dentro desta cabana de pedra bem construida, com as portas e janelas reforçadas, vocês podem descansar tranquilos. Vocês dormem em camas de beliche, com colchões feitos de couro de javalis, costurados e preenchdidos internamente com palha. Travesseiros feitos do mesmo material. Cobertas de
couro de javali.

Pouco antes do sol nascer, Reidoth acorda vocês. Para o café da manha, restos da carne de ontem. E copos de café filtrados em tecido de algodão.

Vocês comem a carne, bebem o café quente. Vestem suas armaduras e estão prontos para sua aventura.

Para o grupo de jogadores:

- Existem os seguintes lugares que podem ser visitados:

O Cavalo Pardo - Taberna da Cidade
Reduto do Druida - vocês estão aqui.
Torre Do Dragão
Cultistas de Dragão

Todos que postaram ganharam 50 pontos de XP, irei postar a XP atual:

Valerian, Paladino, meio-elfo, 1250
Petrus, Bardo, meio-elfo; 1250
Cristina, Clériga; 1200

Petrus mal dormira a noite. O barulho de mortos do lado de fora lhe atormentavam e o deixava com os nervos a flor da pele claro mas o que realmente lhe tirava o sono era o fato de não saber o que fazer dali para frente. Ele já havia perdido companheiros recentemente e temia que os caminhos do futuro pudessem lhe levar ao mesmo destino ou talvez até a seu próprio fim.

--Honestamente não sei por onde começar. Temos que resgatar Gudren Buscapedra e encontrar o grimório mas temo que não seja tão fácil quanto parece. Ainda assim são goblins, o que me parece mais fácil do que um bando de cultistas e seu dragão venenoso. Ele deixa o grupo digerir sua fala antes de perguntar ao druida --Quanto tempo até o Castelo Dente Fino? Não quero correr o risco de ficar exposto à noite com todas essas criaturas horrendas à espreita.

Voto por irmos ao Castelo Dente Fino que parece mais tranquilo do que os outros pontos. Não sei em qual rumo fica em relação aos 3 pontos sugeridos (O Cavalo Pardo - Taberna da Cidade, Torre Do Dragão e Cultistas de Dragão)

Ficha nv03:

Cristina observa a resposta de Petrus e se sente incomodada, mas fala primeiro com o anfitrião: - Reidoth, vejo que esta maldição tirou a beleza deste lugar e isso não agrada a minha senhora, preciso descobrir a fonte desta maldição ou pelo menos diminui-la, por favor me indique onde ficam estes cultistas, preciso falar com eles e saber qual as intenções deles e se algum de vocês tiver uma forma de se comunicar com o dragão a distância podemos tentar negociar a saída dele daqui, não quero mata-lo e acho que sozinha com certeza não conseguirei, mas podemos machuca-lo e intimida-lo para que vá embora se não quiser ir através do dialogo, o que me dizem senhores? No meu templo druidas e bardos podiam se comunicar à distância, mas não sei se os senhores têm esta habilidade.

A clériga faz um gesto como se tivesse esquecido de falar algo e pergunta: - Senhor Reidoth, o senhor tem uma jarra d'água para que eu lave as mãos ou uma banheira onde eu possa me banhar e fazer minhas buscas junto a minha deusa?

Pela  manhã antes de tudo ela irá se lavar com as opções que o druida lhe der e continuará a propor um encontro com os cultistas, come fartamente e elogia: - Nosso anfitrião cozinha muito bem, uma arte verdadeira, louvo este seu talento e vejo beleza nele e olha para Petrus e reforça: - Depois dos cultistas, você teria como se comunicar a distância com o dragão? Sei que gostaria de ir direto para o castelo dente-fino, mas estou certa que se ajudarmos o nosso amigo druida, ele gentilmente nos guiará para o castelo e olhando para o druida pergunta: - Temos um acordo? Nós o ajudamos e você nos guia para o castelo dente fino, presumo que saiba a localização e com sorte, talvez saiba onde fica a caverna dos anões e nos leve lá, o que me diz, meu bom homem?

Passo o início da noite calado, sopesando as coisas e ouvindo a conversa entre o druida e os demais membros do grupo. Após meditar um pouco sobre todas as opções acabo concordando com Cristina.

"Petrus, me desculpe, também quero chegar o quanto antes ao castelo, mas estou com Cristina nessa. Não podemos deixar esse lugar assim... infelizmente não disponho de qualquer meio de falar com o dragão à distancia e também acho que ele representa um desafio que não estamos preparados para enfrentar, então voto por irmos atrás dos cultistas."

Me alimento frugalmente e agradeço a hospitalidade de nosso anfitrião.

Por fim, antes de dormir, convido a todos para fazermos uma oração aos deuses para que nos auxiliem a ecpurgar a corrupção e decadência que se abateram sobre essa vila.

No dia seguinte, considerando que a maioria optou por ir até os cultistas, eu faço um desjejum e parto para a jornada, dessa vez na dianteira do grupo, mas tomando cuidado para não me aproximar de nenhuma planta suspeita.

14/07/19

Valerian, Paladino, meio-elfo
Petrus, Bardo, meio-elfo
Cristina, Cleriga

Reidoth responde Petrus:

- Façamos um acordo, vocês me ajudam com os cultistas e o dragão, e eu guio vocês pessoalmente até o Castelo Dente Fino.

Reidoth responde Cristina:

- É possível falar com o dragão, protegido pelas paredes da antiga torre, existem corredores antes do salão principal, onde o dragão não consegue se enfiar, mas não é bom irritado, ele tem força para derrubar as paredes com o gasto de algum tempo. E certamente vai comer quem se mostrar a seus olhos.

Reidoth traz uma jarra, conforme pedido por Cristina.

- Certamente posso ajuda-los, neste momento é urgente retirar o dragão desta cidade. Tendo isto resolvido, levo vocês até o Castelo Dente Fino. Desconheço a localização da antiga mina dos anões.

Reidoth reza conforme Valerian havia pedido, e os ajuda com pacotes de couro, com restos de carne de javali dentro, os pacotes de ração são guardados por cada um de vocês. Ele enche seus cantis com agua limpa e potável.

Ele guia vocês pessoalmente até a casa dos cultistas.

Reidoth os leva através da cidade em ruínas, até a maior casa da cidade, no passado era a mansão dos nobres que eram responsáveis por essa região.

Ao se aproximarem da construção, vocês encontram uma construção de tijolos maciços, blocos inteiros muito bem colocados e firmes. Tudo é fortificado com madeiras que estão intactas, mesmo com a passagem do tempo.

Existe um portal de entrada com portas duplas, 4 janelas grandes de 2 metros cada, a esquerda e direita.

Ao se aproximarem vocês são abordados por 2 cultistas, eles usam mascaras com chifres e mantos pretos.

- O que querem aqui, quem são vocês?

Eles os levam até o seu líder.

Um homem aparentemente a seus 30 anos, cabelos brancos, muito bonito e forte. Sua mascara é diferente dos outros, ela é de prata pura, e forma o rosto de um dragão com 6 chifres.

- Olá, desculpem os modos de meus companheiros. Me chamo Favric, sou o lider desta comitiva, e um dos membros da liderança dos cultistas dos dragões. Estamos tentando fazer uma aliaça com este dragão para usa-lo nas guerras.

Reidoth, conversa um pouco com eles.

- Entendo, vocês desejam que o dragão vá embora desta cidade. Então nossos objetivos caminham na mesma direção, nós também precisamos que o dragão vá embora desta cidade. Se decidirem podemos juntos ir até o dragão e tentar convence-lo a ir embora.

Se desejarem podemos fazer isso juntos.

- O que descobrimos até agora, é que a maldição que tomou essa cidade se transmutou em uma arvore com carne. Essa arvore possui muitas raizes profundas, e todo seu crescimento se da ao redor de um cristal negro. O dragão esta constantemente mordendo as raizes desta arvore que se encontra na torre desta cidade. Conforme o dragão morte as raizes sai um sangue negro, que o dragão tem usado para se alimentar.

A magia negra que tomou essa cidade se materializa no cristal que é o coração da arvore de carne e sangue.

Se destruirmos o cristal, a arvore morre e o dragão irá embora. Acredito que o mal que domina essa região também irá cessar.

Se nos aproximarmos o dragão provavelmente vai tentar nos matar.

Então precisamos tirar o dragão da torre, e então outro grupo destroi o cristal negro. Acredito que a arvore tentara se defender usando as criaturas plantas.

Se vocês aceitarem nos podemos tirar o dragão da torre, e vocês cuidam do cristal negro.

Temos um acordo?


Todos que postaram ganharam 50 pontos de XP, irei postar a XP atual:

Valerian, Paladino, meio-elfo, 1300
Petrus, Bardo, meio-elfo; 1300
Cristina, Clériga; 1250

Assim que Cristina recebe a sua Jarra, vai para um comodo mais reservado e faz a sua higiene intima, colocando ervas aromáticas na água e dedicando seu ato a sua patronesse Sune e faz o seu oráculo na água. Veste-se e coloca a sua armadura e participa do desjejum com todos e parte rumo ao encontro com os cultistas.

Ao chegarem no prédio fortificado, são interpelados por alguns cultistas, mas logo são recebidos pelo líder que possui uma mascara de prata que simula um dragão de seis chifres e a Clériga não gosta de falar e ouvir seu plano de aliança pois não gosta de conversar com alguém de mascara, pois não pode ver suas expressões faciais e inicia a observar seus maneirismos gestuais e posicionamento corporal principalmente de pernas para ter uma opinião sobre as suas intenções.

Spoiles: