Capítulo 2 - Sombras de Asas Brancas

Os Faustianos estão pressionando as outras facções, cada um tem um papel a cumprir no Império do Namaru Raziel, O Paradoxo da Ordem. Os Ocultos tem o papel de analisar as alegações Luciferanas e os Luciferanos tem o dever de auxiliar os Ocultos que estão acima de suas decisões. Essa parceria não é uma opção. Os Rapinantes sob as ordens da Halaku Varthas, O Frio da Morte, estão escondidos esperando o melhor momento, assim como os Reconciliadores também estão aguardando o momento em que livrarão-se de toda estar corja tola que nada aprenderam com os erros do passado e em nome do Criador, livrarão o mal das ruas.

Sephiroth, a Lua do Inverno convoca uma reunião entre os Ocultos, Kayil-Lael está pressionando por respostas e é hora de dar à ela algumas que a deixarão satisfeita por algum tempo, mas os progressos estão lentos. O Neberu Hipnos oferece sua mansão para que os Ocultos pudessem fazer esta reunião, ao mesmo tempo que ele tenta ganhar algum prestígio exibindo seu recém formado culto para os outros Elohim, a reunião ainda está para acontecer e enquanto isso Hipnos aproveita para estabelecer melhor sua influência na cidade, quem sabe, chegando a tentar rivalizar com a influência de algum Faustiano.

Denis Wilson escreveu:-Ah, não sou tarado... desculpe, é que tem sido um mês solitário e já fiquei imaginando coisas

Logo, o lobisomen Roy respondia com uma risada.

- Cara se você conseguir desencalhar a Jennifer vai fazer um favor pra mim, ela não larga do nosso pé. Tá sempre indo pra onde eu e a Layla estamos, ela não cansa de segurar vela.

Layla respondia de volta:

- Para Roy, a Jen pode ser meio exigente mas ela é legal e eu não sabia que te incomodava ter ela por perto.

Roy dava de ombros e dizia:

- No começo não incomodava mas com essa frequência...

Para o alívio de Denis, o lobisomem Roy e a Vampira Layla não levavam o rapaz para algum tipo de beco escuro, mas sim para um bar que ficava do outro lado da rua praia. O bar era simples, estava bem frequentado por pessoas de um público diverso, todos eles agiam naturalmente diante do grande Lobisomem e da vampira ensanguentada em roubas, boca e pescoço no bar. Eles logo se aproximam de uma moça que estava sozinha sentada no bar.

Moça - Aparência 3:

Ela logo vê Layla e Roy se aproximando e acena para eles com um sorriso, e então diz:

- Oi gente, onde vocês estavam?

Layla responde:

- Oi Jen, eu e o Roy nos aproximamos mais do palco, a gente deve ter se separado ali.

Roy logo fala sem perder tempo:

- Aí Jen, esse aqui é o Denis, a gente conheceu ele agora a pouco, derramei uma bebida nele sem querer.

Jeniffer então cumprimentava Denis de forma simpática:

- Oi Denis, prazer em te conhecer.

Felizmente Jennifer não parecia ser um demônio vindo do inferno como Layla havia dito, ou ao menos Denis pensara que ela disse, muito pelo contrário, era uma moça bonita, normal e aparentemente simpática.

Certo... Loucura...

Me esforço para concentrar... a extensão da beleza dela é incrível... Um segundo antes de apertar a mão da Jennifer eu esfrego os meus olhos, torcendo para que minha loucura passe um pouco, porque mais incomodo é ver uma garota ensanguentada e um lobisomem ao meu lado no bar.

Sistema.:

-Prazer conhece-la também, Jeniffer. Bebe alguma coisa?

Aperto a mão dela e comento a olhando nos olhos e para o ambiente em volta.

Denis Wilson escreveu:-Prazer conhece-la também, Jeniffer. Bebe alguma coisa?

Logo Denis cumprimentava a garota com um aperto de mão e olhava em volta, neste momento Jennifer dizia:

- Tá procurando mais alguém?

Aparentemente tudo parecia muito normal, com exceção do lobisomem e da vampira ensanguentada ao lado. Roy dizia:

- Mano, vou buscar uns papeis toalha pra te ajudar a se limpar, guenta aí.

Jennifer puxava uma mecha do cabelo atrás da orelha enquanto esperava a resposta de Denis se estava procurando alguém.

No começo Jennifer arquerou uma sombrancelha em resposta à primeira resposta de Denis. Denis não era um cara muito perceptivo, nem um ávido conhecedor da natureza humana, então fora difícil pra ele tentar concluir se ela havia catado a resposta mas estranhado, ou se ela não havia entendido, então logo depois ele emendou sobre a bebida, ao qual Jennifer desfez a expressão estranha e tornou a dizer:

- Ah, eu ia beber uma caipirinha, minha mãe é brasileira, fazia muito pra mim quando morava com ela.

Logo ela chamava o barman e dizia para ele:

- Meu bom, me vê duas caipirinhas por favor.

Layla logo dizia:

- Eu vou disso aí também, experimentei uma vez e gostei.

Logo, o grande lobisomem já se aproximava com alguns papeis toalhas, ele estende pra Denis e diz:

- Cara, eu posso até te limpar já que a bagunça foi minha culpa, mas pode ficar meio estranho. Tem problema se você fizer?

Logo, o Barman que era um cara bastante rápido já chegava com as caipirinhas pedidas.

O lobisomem entregava para Denis os papéis toalha e ele mesmo começava a se limpar. Logo em seguida, Denis desejava saúde para o pessoal antes de beber, ao qual as duas moças, sendo uma delas uma vampira sanguinária, erguia os copos como um brinde e bebem um pouco da caipirinha. Logo depois Jennifer pergunta:

- Mas e aí Denis, o que você faz da vida?

O lobisomem Roy logo dizia antes que Denis pudesse responder:

- Oh amor, vamos indo nessa que eu lembrei que precisava pegar umas coisas na casa da minha mãe. Deixa a Jennifer e o Denis conversando aí.

A vampira olhava para o grande lobisomem depois para Jennifer e dizia:

- Jen, vamos ter que ir, mas me manda mensagem hoje a noite e marcamos aquele rolê, tá bem?

Jennifer dá de ombros e diz:

- Por mim sem problemas...

Roy então logo diz de forma apressada para ambos, pegando com sua enorme pata nas pequenas mãos da vampira.

- Falou vocês dois, se cuidem!

Logo então, os dois iam começando a sair do bar em direção às ruas deixando Denis e Jennifer a sós.