Raccoon General Hospital - "No Rest for the Wicked[FINALIZADA]

Ultimo contato de comunicação com o Dr. Hersh :

George Hamilton, trabalhador do local, junto com seus colegas de trabalho, tinham ido explorar o hospital em busca da cura antes mesmo de serem infectados e até mesmo para cuidar dos pacientes que haviam fugido para o local. Um pedido por ele foi enviado tambem. George ainda se encontra vivo e com sobreviventes no local.

O grupo então seguiu no carro do diretor em direção ao hospital. Barry seguiu no volante enquanto Bryan ficou ao seu lado no banco do carona. Definitivamente o garoto havia se tornado o protegido de Barry e o segundo em comando caso o velho membro dos STARS falhasse. Bryan não parava de lembrar na enfermeira da escola e pensar em quantas outras pessoas mutiladas e estranhas ele poderia ver na rua. Todos haviam se tornado doentes canibais...

No banco de trás estavam Rico, Sophie e Leeroy. O garoto Leeroy testava a bateria do rádio que havia conseguido com Marvin antes de sair. A frequência do rádio de Bryan era "140. 15" enquanto a frequência de Richard era 141.12. Richard era o especialista em comunicações dos STARS e por isso também deu a sua frequência para Bryan. A frequencia de Leeroy ficou 140. 25 para que ficasse parecida com a de Bryan.

Leeroy também teria acesso as frequências de 
Seu Pai - 140. 30 - Para conseguir suporte relativo a área médica. 
Seu Tio - 140 35 - Para conseguir suporte referente a pesquisas. 
Seu amigo Geoffrey - 140.40 - Para conseguir suporte referente as novidades de seus amigos da escola e a professora. 

Leeroy aprendia cada vez mais a manipular o rádio e aquilo o empolgava bastante. Ele ainda lembrava das palavras de seu pai referente ao contágio que estava tendo. 

Dr. Memphys. escreveu:Estes pacientes sofrem de gangrena e isquemia em um primeiro momento. Depois a mente deles se deteriora lentamente. No final, não resta nada em suas mentes. Quando isso acontece, até mesmo matar por misericórdia parece insensato. Afinal de contas, eles já estão mortos…
Esta doença é diferente de tudo que já vimos. Uma vez que a mente do paciente se perde, eles se tornam monstros famintos por carne e agem como animais selvagens, sedentos por sangue.

Sophie por sua vez estava no meio. Segurava o Arco curto entre as pernas e re lembrava do treino que havia realizado, ela sem dúvidas havia melhorado na arte da arquearia. Assim como sua pontaria e velocidade. 

Rico como sempre era o mais calado e não parava de se lembrar daquele cara estranho o encarando e o modo como ele foi embora sem nada dizer quando Rico o enfrentou. 

Finalmente eles se encontram bem na frente do hospital. as coisas pareciam bem serenas por lá. Barry foi o primeiro a sair do carro, verificou a munição e disse. 

Barry: - Tomem cuidado, nunca andem sozinhos. Sempre em dupla para que um dê cobertura ao outro. Bryan e Leeroy, caso nos separemos, fiquem em duplas diferentes pois vocês podem se comunicar pelo rádio. Vamos ! 

Estatísticas Leeroy Memphis:

Estatísticas - Rico Vega :

Estatísticas - Bryan “Battler” Walsh :

Estatísticas Sophia Orwell:

Rico olhava cada um ali
E o quanto Barry e Bryan ficaram tao ligados
Isso parecia coisa de escoteiros
Toda essa bagunça unindo pessoas que nem se falavam

Rico olhava pra solphia e deixava um sorriso de canto escapar .
Pensando : quem diria que uma nerd medrosa agora
Parece uma caçadora .

Rico olha a arma em sua mao e passa sua mao com cuidado .
Pensando :
Quem diria e eu que achava q seria um bandidao e que ia cair na estrada em minha moto
Agora to aqui preste a ajudar mas gente .

Rico é o ultimo a sair da van ele da uma boa olhada envolta
Como decora se as saidas .

Se temos de encarar essa e melhor irmos logo
Bryan eu e vc somos os mas fortes entao e melhor irmos
Separados .
Eu vou com o leeroy vc fica com a arqueira
Rico falava indo ate o Barry e destrava a arma
Vamos vermelinho nos mostre o caminho

Leeroy sai do veiculo, apreensivo com missão. Todos pareciam tão certos de si e ele se sentiu fraco entre seus companheiros. Rico sugeriu que Leeroy fosse com ele. Talvez fosse uma boa divisão. Leeroy preparou seu equipamento e em pouco tempo estava pronto para entrar.

Leeroy: - Manteremos contato pelo rádio. Tomara terminemos isso rápido.

Leeroy ainda estava amedrontado. Ele conseguiu achar várias ancoras para manter sua sanidade até o momento. Mas ele não tem certeza se conseguirá suportar até o final.

Bryan sai do veículo logo atrás de Rico, era evidente que Barry confiava no garoto e depositava certa confiança no mesmo, aquilo poderia ser uma tática emocional, em momentos assim todos precisam se sentir necessários e Barry estava fazendo Bryan se sentir assim.

Bryan observou as duplas serem formadas e concordou com o grupo, apesar de ter maior intimidade com Leeroy está era uma ótima oportunidade para apoiar Sophie e fazê-la sentir necessária.

Bryan: - Ótimo, caso necessário o grupo se dividirá e seguiremos com estas duplas, mas no momento não acho que seja boa idéia nós separarmos assim, devemos ficar juntos e protegendo um ao outro, não sabemos que perigos encontraremos neste hospital.

Bryan rezava apenas para que o grupo não encontrasse outra "enfermeira" igual na escola e que os sobreviventes estivessem seguros.

Bryan então tomou a liderança e foi o primeiro a caminhar em direção a porta de entrada do hospital seguido de perto pelo policial Barry.

Bryan: - Vamos pessoal e não se esqueçam se algo acontecer comigo ou com o Leeroy, façam de tudo para salvar estes rádios, eles são a única ponte entre a gente e os sobreviventes na delegacia.

A primeira visão do grupo era de um ambiente em calamidade. O som de gritos e gemidos assustava os 5 cinco e Barry fez uma cara de desaprovação ao ter de enfrentar aquela situação. 

Rico escreveu:Vamos vermelinho nos mostre o caminho

Apesar da desaprovação, Barry avançou portando sua Magnum Colt Python consigo. 

Sophia escreveu:- cuida-se meninos, e lembre-se foco na missão, sem desviar, sem ser curioso e principalmente sejam discretos. Mas também não esqueça, se encontrarem algo útil para a nossa sobrevivência pegam, principalmente remédio, curativos, água e mantimentos. Nos encontramos aqui em três horas? ok? Vamos Bryan ... e comecem os jogos, e que Deus esteja conosco. 

Barry: - Vamos buscar medicamentos e resgatar os sobreviventes. 

Leeroy escreveu:Leeroy: - Manteremos contato pelo rádio. Tomara terminemos isso rápido.

Bryan escreveu:Bryan: - Ótimo, caso necessário o grupo se dividirá e seguiremos com estas duplas, mas no momento não acho que seja boa idéia nós separarmos assim, devemos ficar juntos e protegendo um ao outro, não sabemos que perigos encontraremos neste hospital.- Vamos pessoal e não se esqueçam se algo acontecer comigo ou com o Leeroy, façam de tudo para salvar estes rádios, eles são a única ponte entre a gente e os sobreviventes na delegacia

Depois de tomarem suas decisões o grupo então passou pela porta de vidro e o som dos gritos aumentou drasticamente devido ao som que se propagou. O som da lamentação e correria logo deu lugar a um novo tipo de caos. Havia sangue, gente gritando e um bando de enfermeiros sujos de sangue correndo de um canto para outro. Barry parou um enfermeiro com aparência mais tranquila e perguntou o que estava acontecendo. 
 
- Olá, nós estamos com pouca contingência e feridos de todos os lugares estão chegando. Se está procurando algum paciente sugiro que pegue os elevadores para os apartamentos ou a enfermaria. Vocês não parecem feridos. 

Barry pensou em continuar o dialogo mas o homem saiu as pressas e logo se envolveu em uma conversa com outra enfermeira. O membro dos STARS então deu de ombros e seguiu o conselho da moça. Eles seguiram os corredores juntos e passaram por pessoas que pediam ajuda sentadas no chão e nos corredores. As salas de consultório estavam todas lotadas sempre recebendo gente e mais gente para ser consultada. Quando o grupo chegou até o elevador eles perceberam que o limite máximo de pessoas no elevador era exatamente de 5 pessoas. 

Já no segundo andar do Hospital eles foram recebidos por uma mulher que estava na recepção ao lado de um computador, ela fazia duas tarefas simultâneas, digitar e avaliar um grupo de pranchetas que estava no balcão. 


Olá senhores e senhorita ! Vocês estão no Raccoon General Hospital. Se estiverem procurando alguém terão de esperar naquela sala ! me digam o nome da pessoa que procuram ? 
Ela aponta para uma sala cheio de gente esperando. 

   

Uma dupla de médicos saía de uma das salas da enfermaria conversando e logo a enfermeira chamava um deles de George, o mesmo nome do chamado pelo rádio. 

Estatísticas Leeroy Memphis:

Estatísticas - Rico Vega :

Estatísticas - Bryan “Battler” Walsh :

Estatísticas Sophia Orwell:

Rico ficava seguindo o grupo olhando tudo em
sua volta .

Pensando:

Que droga , isso ta muito diferente do que eu esperava ,
achei que estaria um verdadeiro caos , com zubins correndo e gente morrendo .

Rico seguia ate o elevador preso em seus pensamentos ate que uma infermeira
pede pra eles esperarem por mas informaçoes .

Rico esculta um nome que chama sua atenção George,??!!

pensando:
esse nome não é estranho .
mas o que ta me encomodando e saber como esse povo se feriram .
e como aquelas pessoas viraram o que viraram , isso merece uma boa investigada .

Rico aproveitava que todos estavam centrados no medico e aproveitava pra da uma olhada nos pacientes de perto
e olhar seus prontuarios e depois ir no setor de exames .

O hospital estava mais calmo do que Bryan poderia imaginar, apesar do caos e sangue por todos os lados, Bryan se sentiu mais aliviado, não seria nada bom dar de cara com outra "enfermeira" daquelas.

O grupo caminhava pelos corredores e Bryan não podia deixar de notar a quantidade de pessoas feridas espalhadas pelos corredores pedindo socorro e outras apenas procurando familiares desaparecidos mas tudo que passava por sua cabeça no momento era que não seria nada bom se alguém ali se transformasse em um louco igual aqueles lá fora.

Bryan seguiu de perto o polícial Barry, ele queria colher o máximo de informações possíveis e acreditava que essa era a melhor maneira, o silêncio que o grupo fazia o incomodava um pouco então ele decidiu quebrar o mesmo.

Bryan: - Eu Leeroy, eu vi que você encontrou seus familiares, fico feliz por você mais ainda em saber que eles estão bem.

Bryan prendeu a respiração por um segundo e então deu um leve sorriso para o jovem Leeroy.

Bryan: - Deve ser difícil para você enfrentar todo esse caos, mas você está se mostrando muito mais corajoso do que aparentava.

Bryan sabia que antes deste caos todo a maioria ali presente nunca havia se entendido muito bem, era engraçado a forma como o medo e o perigo unia as pessoas.

Leeroy entrou no hospital com o grupo e o que viram não era nada do esperado. Embora o hospital estivesse cheio, nada ali fugia do casual. Era como se o hospital estivesse sido separado do mundo lá fora e a loucura que atingiu boa parte da população da cidade não tivesse atingido quem estava lá dentro. Ainda assim a quantidade de enfermos era muito grande e muita gente estava ferida e com muita dor. Leeroy tinha ampolas com morfina em sua mochila e ao pensar nelas ele não pôde deixar de levar a mão até a mochila como ato reflexo. Parecia ser o certo a fazer, ajudar a aliviar a dor de algumas pessoas, mas ele se deteve. Talvez pedir uma segunda opinião. Foi quando Bryan começou a conversar com Leeroy. Ele falou sobre o fato de terem achado seus familiares e como Leeroy estava lidando com tudo.

Leeroy: - Poxa, valeu. Mas acho que pra mim não é uma questão de escolha. Ou faço ou me entrego... Então vou fazer algo. Agora por exemplo... Eu quero fazer algo por essas pessoas. Tenho algumas ampolas de Morfina e estou pensando seriamente em aplicar em quem estiver com muita dor... mas não sei se irão nos fazer falta.

Leeroy conversa com Bryan mas sempre olhando para os lados, como se a qualquer momento iria ver alguém andando arrastado, com os olhos vazios e pronto para atacar alguém.

Leeroy: - Ei, como é possível que tenha tanta gente aqui que não está como os loucos lá de fora?

Spoiler:

Assim que Sophia voltava a sí de seus pensamentos ela, assim como Bryan e Leeroy que estavam conversando, percebem que Barry tomou a iniciativa e impediu a passagem dos dois médicos. 

Barry : - O senhor que enviou o chamado para o RPD ? Sou Barry Burton dos STARSe estou com reforço. 

Ele então mostra seu grupo atrás que terminava de conversar e focava no assunto. O médico então aperta as mãos de Barry dizendo: 

George : - Eu mesmo !! Eu pedi reforços pois estamos com problemas graves. Eu deixarei vocês a par de tudo, venham ! 

George então caminhou conduzindo todos para uma sala de diagnóstico logo ao lado. 

Rico aproveitou que não chamava a atenção e olhou para os prontuários e percebeu que haviam entre os vários termos técnicos, exames e pedidos dos mais variados tipos. Conseguiu decorar os termos "necrose" "MID" e "ausência de hemoglobina" quando Rico foi olhar o paciente Hursh o médico que ficou segurou os prontuários e disse: 

Médico Estagiário: -  Desculpe, preciso disso jovem ! 

Para não causar tantos problemas Rico então acabou seguindo com o grupo, mas com aquela pulga atrás de sua orelha. 

Assim que chegaram a sala, havia duas cadeiras para os 5 e uma maca. O doutor George se sentou em uma poltrona de couro e reclinou para pegar uns papeis. 

George : - Esses são os formulários de entrada dos pacientes que estão aqui em cima. Todos sem exceção foram mordidos e estão em quarentena. Aqueles que estão lá em baixo estão bem. Parece que estamos tendo algum tipo de variação do vírus Ebola ou coisa parecida. O vírus ataca o cérebro, apodrece. O Ebola é um Filovírus e retrovírus que apresentava a peculiaridade de induzir mutações em genes de seres humanos, tornando-os semi-imortais. O problema é que o médico que estava me ajudando com a possível cura foi infectado e está no subsolo do hospital. Não temos coragem de descer pois não sabemos como a situação está lá então meu plano é tirar o pessoal que está no térreo para um lugar seguro. Não sei quanto tempo esse hospital vai ser um local seguro... Como eu queria poder achar uma cura para esse problema...

Estatísticas Leeroy Memphis:

Estatísticas - Rico Vega :

Estatísticas - Bryan “Battler” Walsh :

Estatísticas Sophia Orwell:

Rico ficava usando o descuido dos demas
Pra suas proprias investigacoes .
Quando lia
necrose" "MID" e "ausência de hemoglobina"
Pensando:
Que droga ta acontecendo nessa cidade .
Tenho de ficar ligado aqui e onde posso
Ter mas respostas assim espero .

Médico Estagiário: - Desculpe, preciso disso jovem !

Rico olhava encando o guri tirava a prancheta dele .
E procurava o nome dele no jaleco .e sua altura .

Pensando
Esse mane nao podia aparecer na hora
Certa .!
Rico seguia os demais ate escultar tudo
Que o medico dizia .
Pensando:
Se ele tiver rasao o tal medico ja deve
Tar que nem a infermeira doida da escola .
Ja sei por onde nao comecar .
Mas que me entriga e que tem infectados
Aqui logo isso vai se torna uma loucura
Entao tenho de agir rapido .
Rico tentava procurar com os olhos pra onde
O estagiario estava indo .

Leeroy escuta Bryan e pensa nas possibilidades sobre tudo o que foi dito. Embora muito perigoso esse tal vírus aparentava ser, Leeroy focou em como tirariam todos dali.

Leeroy: - Precisaremos do ônibus escolar para levá-los. Eles devem ter ambulancias também. Podem ser uteis para levar os pacientes e para servir como um chamariz para os zumbis caso precisemos. Acha que seria interessante algúem voltar comigo para buscar a ambulancia enquanto o restante prepara os pacientes para a retirada? A menos que o hospital esteja realmente seguro, então no caso teríamos que fortificá-lo e nos assegurar de passagem segura entre a delegacia.

[justify]Sophia só conseguia lembrar das palavras infeccao, mordida, morte, vivo e nao tem cura.
- Desculpa Doutor, so queria entrnder uma coisa? Porque brincam de Deus? E agora quer resolvemos toda essa sujeira? Voce ja deu uma olhada no caos que esta la.fora? E agora voce quer que salvamos essas pessoas do hospital ? E como vamos fazer isso? Como.vamos transportar mais de 100 pessoas, sendo que algumas estão debilitadas, no meio desse caos todos sem elas saberem o que realmente está acontecendo? Se elas nao sabem o.que estão lidando como vão se defender? Acha que nos iremos conseguiremos proteger a todos? E preciso de cooperação para sobreviver. Precisamos primeiramente ver um plano de ação, jogar a real mas sem criar pânico, mas não concordo em transportar esse povo sem eles terem noção do que está acontecendo. Não vou colocar a minha vida, a vida dos meus amigos e desse povo em risco. Se vocês fizeram a merda toda então sejam homens e abrem o.jogo e contam .. e pedi a colaboração de todos.

E Sophia após falar de uma forma que nunca havia falado com ninguém saiu daquela sala, aquela situação toda deixou ela sem ar e com uma raiva que não lhe cabia, e começou a socar a parede.

Spoiler:

Bryan escreveu:Bryan: - Algo não me cheira bem aqui e não estou falando dos mortos la fora, você diz que os que estão aqui em cima estão em quarentena e que foram mordidos..- Então quer dizer que uma simples mordida, contato com sangue ou saliva de um infectado é o suficiente para que possamos ser infectados? Levando isto em consideração acho que as coisas podem complicar um pouco mais aqui doutor..

O doutor então muda o foco da pessoa com quem estava falando e com um ar de felicidade diz: 

George: - Na verdade não é bem assim. Os exames apontam que o sistema imunológico humano pode "lutar" contra a infecção viral. Em alguns casos,os pacientes demonstraram não terem sido infectados com o vírus e é a partir destes organismo, quero dizer dessas pessoas é que iniciamos nosso programa para a criação de uma vaccina capaz de nos deixar imune a esse estranho variante do Ebola. Outra característica patológica que também descobrimos é que se cristalizarmos o vírus no corpo somos capazes de ter mais tempo de salvar a vida das pessoas infectadas e através da erva plantada em Raccoon city, pudemos descobrir que sua natureza derivada da Aloe vera permite que não seja ótima contra feridas e queimaduras mas também pode cristalizar o vírus em algumas ocasiões. 

O médico então respira para voltar com sua linha de raciocínio. 

George: - São muitas pesquisas para se fazer em tão pouco tempo, mas eu tenho certeza que se eu tivesse o tempo, calma e ingredientes corretos. Nós poderíamos chegar ao coeficiente da equação de cura. 

Bryan escreveu:Bryan: - E este médico que o estava ajudando, onde está a pesquisa que ele fez? Você acha que com ela poderia fazer algo a respeito deste vírus?

George:- Como eu disse, a maior base das pesquisas estão com o Dr. Hersh no subsolo. O que eu lembrei eu escrevi no meu caderno de notas. Tenho medo de que o subsolo esteja um lugar tão perigoso quanto lá fora. 

Leeroy escreveu:Leeroy: - Precisaremos do ônibus escolar para levá-los. Eles devem ter ambulâncias também. Podem ser uteis para levar os pacientes e para servir como um chamariz para os zumbis caso precisemos. Acha que seria interessante alguém voltar comigo para buscar a ambulância enquanto o restante prepara os pacientes para a retirada? A menos que o hospital esteja realmente seguro, então no caso teríamos que fortificá-lo e nos assegurar de passagem segura entre a delegacia.

Barry : - O senhor tem toda a razão. Eu poderia descer para averiguar o local e quem sabe colher alguma amostra, mas seria incrivelmente perigoso. Nós temos o ônibus no RPD. Ele pode comportar até 50 pessoas. 

George:- Esse é exatamente o número de pessoas que estão lá em baixo. Talvez um pouco mais, mas como o jovem disse, 2 ambulâncias podem terminar de levar todos os amigos e parentes das vítimas em segurança. Serão necessárias 2 viagens. Na segunda poderemos levar os mordidos que estão aqui no andar 2F.

Sophia escreveu: - Desculpa Doutor, so queria entender uma coisa? Porque brincam de Deus? E agora quer resolvemos toda essa sujeira? Você já deu uma olhada no caos que esta la fora? E agora você quer que salvamos essas pessoas do hospital ? E como vamos fazer isso? Como vamos transportar mais de 100 pessoas, sendo que algumas estão debilitadas, no meio desse caos todos sem elas saberem o que realmente está acontecendo? Se elas não sabem o que estão lidando como vão se defender? Acha que nos iremos conseguiremos proteger a todos? E preciso de cooperação para sobreviver. Precisamos primeiramente ver um plano de ação, jogar a real mas sem criar pânico, mas não concordo em transportar esse povo sem eles terem noção do que está acontecendo. Não vou colocar a minha vida, a vida dos meus amigos e desse povo em risco. Se vocês fizeram a merda toda então sejam homens e abrem o jogo e contam .. e pedi a colaboração de todos.

Era possível ver a revolta da menina em suas palavras. O doutor olhou para baixo em gesto de vergonha, ele estava triste e demonstrava uma certa depressão pelos erros que cometeu. Barry então tomou a dianteira. 

Barry : - Boa garota ! Você está certa. Se contarmos aos sobreviventes que estão sãos. Poderemos ter a sua colaboração e ajuda, eles precisam saber o que está acontecendo com seus familiares e que ainda podem ter esperança de reaver a sua família. Aquelas pessoas lá em baixo estão desesperadas buscando respostas. Vocês precisam contar a elas o que nos contou aqui. 

A conversa realmente estava interessante, mas os olhos de Rico estavam presos lá fora. Enquanto Rico prestava atenção na parte de vidro da porta, ele podia ver o corredor. O jovem medico que falou com ele tinha o nome "Lennon" na camisa e apareceu outras vezes pelo corredor. Ele viu quando um homem vestido com trajes militares pegou os prontuários da mão do médico estagiário a força e entrou no elevador. 

Spoiler:

Estatísticas Leeroy Memphis:

Estatísticas - Rico Vega :

Estatísticas - Bryan “Battler” Walsh :

Estatísticas Sophia Orwell:

Rico via a atitude do policial e voltava a olhar todos ali presentes
Se ele visse uma abertura ia seguir o policial
Com uma certa distancia .
Pensando
Isso ta muito estranho estao escondedo
Algo e eu vou descobrir .
Rico ia ate onde o policial foi .

Bryan ouviu o que o doutor estava falando, ele não conseguia acompanhar muito o que ele dizia, mas daria seu melhor para ajudar a todos ali. ouvir que poderia existir uma cura e que nem todos seriam infectados facilmente, tornava as coisas mais suportaveis, o garoto so pensava em sair logo deste inferno, Sophia estava revoltada e procurava alguém para culpar.
Bryan não tiraria a razão dela, ela estava certa em estar revoltada ao ouvir o médico Bryan começou a criar teorias em sua cabeça e isso o deixava revoltado também, o que ele mais temia era que o próprio governo pudesse estar fazendo algum tipo de teste com uma arma quimica, Racoon city era o lugar perfeito para isso, um lugar isolado e de dificil acesso, cercada por montanhas.

Bryan não sabia o que fazer até que  Barry concordou com  Sophia, talvez contar a todos oque realmente estava acontecendo geraria um certo caos, mas também faria com que as pessoas ficassem preparadas, não era hora de se preocupar com o que os outros fariam, o grupo precisava avisar a todos e Bryan iria esperar seus amigos se manifestarem a respeito.

Leeroy escuta as palavras de seus companheiros e o medico e só imagina o pior. Existe uma ala no hospital em que os pacientes estao em mau estado e parece que poucos sabem como está lá embaixo. A idéia de contar para os familiares o que acontece pode ser bom, mas também pode causar uma histeria em massa porque todos estao fragilizados e Leeroy não confia na estabilidade mental de ninguém nesse momento.

Leeroy: - Não, não dá não. Não temos tempo a perder. Tem gente demais pra cuidar aqui, gente de menos pra ajudá-los e gente demais pra atrapalhar. Lá fora está um inferno e não sabemos quanto tempo isso vai durar. Vamos tirar os saudáveis daqui o quanto antes e depois voltamos para ajudarmos com os enfermos.

Leeroy vai até Bryan em seguida.

Lerroy: - Precisamos sair daqui. Se um paciente ficar igual ao pessoal de fora, isso daqui vai virar um pandemonio e nao vamos ter pra onde fugir.