Raccoon General Hospital - "No Rest for the Wicked[FINALIZADA]

Leeroy: - Sim, sim! Precisamos agir logo! Não viemos aqui pra ficar parados e não temos como cuidar de enfermos. Precisamos agir e sugiro que levemos logo os sadios!

Leeroy viu o nervosismo de Sophia e pensou em dividir com ela suas intenções. Ansiosa como estava, não seria bom ficar no hospital, lotado e sem perspectiva.

Spoiler:

Spoiler:

A conversa continuava entre os 6 dentro do consultório improvisado de George. Apesar de Barry e Bryan estarem mais imersos na conversa com o médico. Sophia percebe quando Rico saí da sala de maneira discreta. A porta nem é fechada e fica entre aberta, olhando com um pouco mais de atenção a menina vê o momento em que o soldado entre no elevador. Algum tempo depois Rico também entra no elevador. Sophia então finalmente consegue a atenção de Leeroy e eles saem logo depois para discutir algo que Sophia queria falar. Bryan seria o terceiro a sair. Barry e o doutor permanecem na sala conversando sobre como poderiam alertar a população de uma forma que não fosse tão assustadora. 

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Já no corredor Sophia, Leeroy e Bryan tinham um momento em particular e poderiam discutir sobre como iriam proceder além de falar sobre o sumiço repentino de Rico e o momento em que Sophia viu o soldado e Rico entrarem no elevador. (Rico entrou no elevador minutos depois que o soldado, eles não entraram juntos) 

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Rico entrou no elevador e demorou algum tempo olhando para o andar que o soldado havia escolhido. "Andar B1" Sim. O soldado escolheu descer para o perigoso andar que poderia ter risco de infecção. Curioso, Rico precisava entender o que um soldado fazia no hospital e o seguiu. Assim que a porta do elevador se abriu e ele pisou o seu primeiro pé para fora do corredor metálico. Rico sentiu um golpe forte na cabeça. Seu ponto de equilíbrio balançou e a dor era forte e ele sentiu o sangue escorrer pela sua cabeça. Outro golpe bem dado daquele poderia causar um dano cerebral forte e leva-lo a morte. Rico buscou recuperar suas faculdades mentais e por isso acabou se sentando no chão. Com a visão turva ele ainda teve tempo de ver o rosto ainda que embaçado de seu agressor. O soldado aproveitou para dar mais um golpe e finalizar com a consciência de Rico. 


O jovem então acordou amarrado em uma sala com tubos de ensaio. Um urro estranho vinha dos dutos de ventilação e uma risada juntamente com uma seringa penetrou seu pescoço, um líquido escorreu e o deixou estranhamente zonzo outra vez. 

Soldado : - hehehe, vamos começar de uma forma diferente. Você é um garoto, eu um soldado. Se não cooperar. Terei de fazer do modo difícil. Como vai ser ? Vai me dizer qual é o seu objetivo aqui nesse hospital. Deixa eu te contar um segredo. Esse lugar vai explodir e matar a todos, se for uma pessoa legal e me contar o que fazem aqui e de onde vieram. Eu digo a você onde está a bomba e quem sabe você pode bancar o herói e salvar a todos antes que você e todos explodam...

Estatísticas Leeroy Memphis:

Estatísticas - Rico Vega :

Estatísticas - Bryan “Battler” Walsh :

Estatísticas Sophia Orwell:

Rico fica sem saber como sair de tudo aquilo

pensando:

que merda como fui ser tão descuidoso assim ?? fui pego de primeira não cheguei nem ver nada

Soldado : - hehehe, vamos começar de uma forma diferente. Você é um garoto, eu um soldado. Se não cooperar. Terei de fazer do modo difícil. Como vai ser ? Vai me dizer qual é o seu objetivo aqui nesse hospital. Deixa eu te contar um segredo. Esse lugar vai explodir e matar a todos, se for uma pessoa legal e me contar o que fazem aqui e de onde vieram. Eu digo a você onde está a bomba e quem sabe você pode bancar o herói e salvar a todos antes que você e todos explodam...

Cara corta essa de ser policial e eu ser um garoto , vivo nas ruas desde pequeno
ja encarei bandidos , estrupadores , viciados e traficantes a vida toda , o fsto de vc ser policial pra mim e bosta
não sou nem um filhinho de papai , eu vim aqui pq eu trafico drogas na escola e com essa merda toda acontecendo
acabei me ferrando por ter perdido uma mochila cheia de droga to devendo ao chefao e fquei sabendo que ele pegava a droga daqui
com um doutor bisken , bikel uma droga dessa .

Ai pensei tudo ta do aveço , to no hospital , quem sabe o tao doutor não deixo alguma droga pesada
por aqui entao vi vc e te segui e tamos nessa agora .

não precisa me tortura nem me espancar , tudo que eu souber eu te falo
pelo visto estamos atraz da mesma coisa conhecimento certo?!!

Rico tentava ficar calmo e ganhar a confiaça do cara quem sabe seria um forte aliado
naquela sircustancia

Sophia estava aflita quando Lerroy e Bryan se aproximaram para conversar.
- rapazes algo muito estranho está acontecendo aqui, e sinto que essas pessoas não estão sendo 100 % honestos com a gente, e estou com uma sensação estranha na espinha, me sentindo um ratinho de laboratório, e de alguma forma somos as cobaias deles, nao sei qusnto a voces, mas nao quero ser cobaia de ninguém, quero sair logo desse hospital antes que a merda toda estou te, mas também penso nas pessoas que estão aqui que também estão sendo cobaias, precisamos tira-las daqui e dar uma oportunidade de viver para elas.- Sophia olhava para cada um deles certificando de que eles estavam entendendo o que ela queria dizer. - mas, - continuou  a garota- o idiota do Ricco separou do grupo sem avisar, vi o momento que ele saiu da sala e seguiu um soldado, mas nao consegui ver para onde ele foi exatamente, só que seguiu naquela direção  - apontou com a cabeça para k lado do elevador- temo que ele esteja encrencado ou que já se tornou a primeira cobaia, o que iremos fazer?? Não podemos deixar ele para trás!! - e mesmo Sophia estando com raiva da atitude do rapaz, ela sentia medo pó ele afinal de alguma forma ela já havia criado vínculo afetivo por aquelas pessoas.

Bryan estava muito focada na conversa com Barry e quase não percebeu que seus amigos saíram da sala, sendo o ultimo a sair da sala ele deu uma olhada em busca de todos mas só conseguiu encontrar Leeroy e Sophia. A garota parecia um pouco aflita com aquilo tudo e ao mesmo tempo com um olhar de duvida, algo completamente normal para a ocasião.
Bryan entendia o quanto todos ali estavam indecisos sobre como as coisas fluiriam dali em diante e já tinha um plano em mente, talvez não o mais sensato nem inteligente, mas como dizia o ditado, se você esta na chuva é para se molhar.

Após ouvir tudo oque a garota havia dito sobre cobaias, Rico e o soldado, Bryan colocou uma das mãos no rosto e deu um leve sorriso ironico.

Bryan: - Olha, eu estava mesmo pensando em chamar vocês para ir atrás da pesquisa e se livrar dos infectados nos outros andares, acho que o Rico só nos deu mais um proposito...

Bryan agora olhava serio para os amigos ele não estava brincando sobre isto e queria deixar bem claro.

Leeroy escuta as palavras da sua colega e balança a cabeça positivamente.

Leeroy: - Sim! Também acho! Não quero ficar aqui nem mais um pouco! Vamos pegar pessoas que estao saudaveis, entrar no busao e vazar.

Sophia entao coloca o fato de Rico ter saído de fininho e podendo estar em apuros.

Leeroy: - Mas... Ir atrás dele? Lá embaixo? Quem vai querer fazer isso?

Foi quando Bryan se posicionou, colocando o interesse e a curiosidade em pauta, uma vez que usaria o fato de Rico ter pego o mesmo caminho para usar como subterfugio. Leeroy arregala os olhos e fala surpreso, mas sussurrando para nao chamar atenção.

Leeroy: - O QUE? Você ta doido cara! Vai descer lá! Sabe se la o que tem la embaixo! O Rico foi sozinho mas daqui a pouco ele volta! Ele se vira bem sozinho! Qualé, num quero descer la nao!

Spoiler:

Os 3 tentavam tomar uma decisão. Enquanto Bryan e Sophia optavam em descer e juntar o grupo novamente. Leeroy parecia muito mais movido pela razão do que pelo sentimento de emoção pelo qual os dois estavam passando. Sophia não queria separar o grupo. Pouco a pouco ela sentia que estava cada vez mais forte com eles e sem eles talvez ela não fosse capaz de salvar ninguém. A imagem da sua cuidadora babá veio a mente e ela mais uma vez teve certeza que precisava ajudar todos que pudesse. 

Bryan por sua vez tinha um espírito de aventuras. A emoção falava em seu ego e tudo o que ele queria era ser um herói e encontrar uma forma de achar a cura pra aquela loucura toda. Não hesitou em confirmar que desceria com Sophia e quando Leeroy esbravejou o som da porta atrás os fizeram se calar. 

Barry: - Eu vou descer com Bryan e Sophia. Leeroy, garoto...

Barry segurava seu ombro e entregava um spray de primeiro socorros e 6 granadas de fragmentação para o jovem Memphys. 

Barry: - Alguém precisa ficar, reunir os sobreviventes que não estão infectados ou feridos e conduzi-los de volta ao R.P.D . O Dr. George irá com você e o ajudará. Eu já mandei a mensagem e já estão trazendo o ônibus para cá você Memphys. Quando voltarmos com Rico e Harsh poderemos tirar as dúvidas sobre as vacinas e ter certeza se podemos levar o restante. 

Dessa forma o grupo então se separaria para agilizar o processo. Sophia, Barry e Bryan desceram até o andar B1 enquanto Leeroy se juntou ao doutor George para organizar a primeira leva de sobreviventes para o R.P.D.

Estatísticas Leeroy Memphis:

Estatísticas - Rico Vega :

Estatísticas - Bryan “Battler” Walsh :

Estatísticas Sophia Orwell:

Rico via que seu plano se dava início
Ele passava as mãos envolta do pulso enquanto ia em direção até a criatura no tubo.
"Mf Man mas que monstro é esse ?"
Rico ficava intrigado vendo aquilo .
E procurava documentos ou
Algo que mostra se como foi criado aquilo
Apoia isso .
Pensando preciso achar o maldito Harsh mas antes disso subir e encontrar os demais .antes que eles venham até aqui .
Rico ia pro elevador encontrar seus amigos .

Leeroy estava com a enfermeira Eve e o Dr. Hamilton. Eles estavam preparando as coisas que levariam na viagem. George não poupou itens como curativos, seringas, analgésicos e bolsas de sangue. Havia várias bolsas em uma maleta térmica que ele e a enfermeira prepararam. 

George: - Senhorita Eve, reúna os acompanhantes e todas as pessoas que estão na sala de espera. Use o microfone se for preciso, o onibus deve chegar a qualquer momento. Senhor Memphis, pode me ajudar a catalogar o número de seringas, escalpes e bandagem que temos? Coloque o número de caneta em cima das maletas por favor. A ajuda deve estar chegando a qualquer momento. 

Naquele momento o rádio de Leeroy começa a dar sinal. 

Scott Memphis: - Alô ! Filho, você está aí? Se estiver ouvindo nos dê um sinal. Estamos chegando no hospital. 

George se impressiona ao ouvir a voz de Scott e diz: 

George: - Scott? Você é filho de Scott Memphis? Simmm, eu deveria ter referenciado o sobrenome. Será ótimo ter a ajuda do seu pai aqui! Seu conhecimento em cirurgia geral e anatomia pode nos ajudar a entender o está se passando. Vamos terminar logo com isso aqui e descer para o hall atrás do onibus que o seu pai trouxe. 

Estatísticas Leeroy Memphis:

Estatísticas - Rico Vega :

Estatísticas - Bryan “Battler” Walsh :

Estatísticas Sophia Orwell:

-Calma ai ruivo !!! afaste esse trambuco da minha cara !! sou eu Rico .

Rico fala olhando pro Barry .

- O que vcs fazem aqui ?? esse lugar não é pra vcs .

Rico fala colocando a arma de volta no coldri e olha e ve que Barry não tava só

-Seu doido como traz eles aqui ? esse lugar e perigoso , mas já que estão aqui vamos subir
antes que algo pior nos encontre , precisamos encontrar doutor Harsh parece que ele sabe
o que aconteceu aqui na cidade .

Bryan estava calmo e cada vez mais confiante em suas habilidades, mas não a ponto de ser arrogante, ele sabia que o maior defeito na busca da sobrevivência era se tornar arrogante.
Enquanto seguiam para o elevador Bryan checava seus equipamentos a fim de deixar tudo em ordem caso fosse necessário ações rapidas, em sua mente todos os ensinamentos que seu pai haviam lhe passado estavam claros como água cristalina, aliás onde estariam seus pais neste momento, o jovem permanecia tranquilo, se ele havia sobrevivido até ali com certeza seus pais também estariam vivos, o velho era um exímio cão de caça graças a todo treinamento militar que havia recebido na segunda guerra mundial, algo que também o rendeu o apelido de "Hounddog" ele conseguia sentir o cheiro de nazistas de longe os caçava como um verdadeiro cão de caça, rápido, preciso e letal.

Bryan aguardava impacientemente enquanto o elevador descia, ele não sabia oque podeira os estar esperando, mas de qualquer forma se sentia preparado e encontraria Rico com a ajuda de seus amigos, com a chegada do elevador o grupo começava sua busca, Bryan andava sempre com sua arma em punho e sileciosamente se aproximando taticamente de todas as curvas que o corredor fazia, se algo acontecesse ele estava preparado para agir.
Quando Barry apontou para a porta, Bryan escutou passos vindo de trás dela, logo depois a porta se abriu Bryan já estava pronto para atirar, mas era Rico quem saia da porta, um tanto quanto machucado o que trazia a atenção do grupo.
Simples como sempre, Rico falava com o grupo, mas algo não estava certo, Bryan sentia isso.

Bryan: - Rico, o que houve aqui em baixo? E o Harsh está aqui em baixo de acordo com o DR. George.. Onde você conseguiu estes machucados?

Bryan sabia que rico poderia mentir, era a primeira coisa que ele esperava que Rico fizesse, então aguardaria as respostar e a decisão do grupo em subir ou continuar a busca.

Leeroy faz o que o homem pede quando seu pai entra em contato pelo rádio. Ele trazia o veículo para retirar as pessoas do hospital. Leeroy atende rapidamente e diz para seu pai que os preparativos estão sendo tomados para evacuar as pessoas. George ao seu lado se impressiona ao ouvir a voz de Scott e diz:

George: - Scott? Você é filho de Scott Memphis? Simmm, eu deveria ter referenciado o sobrenome. Será ótimo ter a ajuda do seu pai aqui! Seu conhecimento em cirurgia geral e anatomia pode nos ajudar a entender o está se passando. Vamos terminar logo com isso aqui e descer para o hall atrás do onibus que o seu pai trouxe.

Leeroy sente uma preocupação nas palavras de George e resolve contra argumentar.

Leeroy: - Senhor George, meu pai vem para ajudar a retirar as pessoas e levá-las a um local seguro. Não acho que seja prudente que tomemos mais tempo do que o necessário. No máximo ajudar a verificar os saudáveis para ter certeza de que não estamos levando infectados. Temos que ser muito cautelosos nesse momento.

Rico se supreendia com que Bryan falava sobre o Harsh esta ali em baixo , e animador .

Então ele está aqui em baixo ? então temos de acha- lo o quanto antes , respondendo a sua pergunta Bryan
acho que vc não vai querer saber o que encontrei mas e melhor vc ver com seus proprios olhos .

Barry venha comigo os demais fiquem atentos e em nossa retaguarda

Rico conduzia eles ate a estranha criatura entubada .

Foi com isso que me deparei , e tem sons estranhos aqui em baixo acho que tem mas .

Rico falava olhando pro Barry .

Bryan[Per+láb.1 sucesso] olhou atentamente para Rico [Man+lab.2 sucessos] Algo estava estranho em sua história, mas ele não tinha prova alguma. 

Barry: - Que bom mesmo que é você garoto! Bryan está certo. O dr. Harsh está aqui em algum lugar, se você não o encontrou na porta pela qual você veio então só resta aquela outra porta ali. 

Rico escreveu:Então ele está aqui em baixo ? então temos de acha-lo o quanto antes , respondendo a sua pergunta Bryan acho que vc não vai querer saber o que encontrei mas e melhor vc ver com seus proprios olhos .Barry venha comigo os demais fiquem atentos e em nossa retaguarda 

Barry então aponta para a única porta que restava. Era uma porta pequena que estava trancada assim que Barry girou a maçaneta. Ele apontou para Sophie e disse: 

Barry: - Acho que você pode abrir essa porta sem danificar a fechadura, estou vendo que você é uma "mestra do arrombamento". 

Disse ele apontando para o conjunto de lockpicks no cinto da jovem. Dessa maneira Sophie ficou na porta de metal enquanto os três seguiram em direção da porta. Rico não parecia estar mentindo. Assim que entraram, Bryan e Barry ficaram claramente surpresos com o que viram. 



A criatura era semelhante a um réptil, sua pele era viscosa e assim que eles entraram seus olhos se abriram arregalados como se soubesse da presença deles Bryan [Coragem 1 sucesso] Sentiu cada centímetro de sua espinha dorsal pulsar, mas se manteve calado e na defensiva. 

Barry: - Esse é um hunter?.. Essas criaturas já foram vistas nas redondezas da floresta de Arkley... Eles disseram que estávamos loucos, eu sabia...

Assim que Barry calou a boca a criatura acertou o vidro do tubo de ensaio rachando e consequentemente a segunda criatura fez o mesmo, era questão de tempo até que elasse livrassem. 

Barry: Vamos !! Precisamos sair daqui !!!

Leeroy escreveu:Leeroy: - Senhor George, meu pai vem para ajudar a retirar as pessoas e levá-las a um local seguro. Não acho que seja prudente que tomemos mais tempo do que o necessário. No máximo ajudar a verificar os saudáveis para ter certeza de que não estamos levando infectados. Temos que ser muito cautelosos nesse momento.

[Man.+Lid.0 sucessos] Leeroy era sincero, o médico olhava para baixo pensativo e então respondeu.

George: Acho que você pode estar certo. Seu pai não deveria se envolver nisso mais do que o necessário. Mas eu vou, não vou descansar enquanto contribuir com a cura de toda essa bagunça... 

George parecia determinado, juntou uma mala com ele e então desceram até o Hall do Hospital. Havia muita gente no local. As pessoas estavam com fome,confusas e definitivamente com raiva. Gritavam com enfermeiros e o pessoal da limpeza alegando que queriam uma explicação. George tomou a frente e disse que todos deveriam se organizar em fileiras. 

George: - Quero mulheres, crianças e pessoas idosas a direita. O restante a esquerda. Vamos levar vocês para um local seguro, confiem em mim !! 

Mas do meio da multidão um homem grita. 

"E nossos familiares que estão feridos lá dentro !!" "Não sairemos sem eles !!!" 

O som do ônibus já mostrava que eles estavam lá na frente, mas a confusão já estava estabelecida e era difícil fazer a separação. Todos queriam ser os primeiros a sair e queriam forçar a entrada no hospital para levar seus entes queridos. 

Estatísticas Leeroy Memphis:

Estatísticas - Rico Vega :

Estatísticas - Bryan “Battler” Walsh :

Estatísticas Sophia Orwell:

Rico olhava pro Barry

Voce tem rasão temos de cair fora daqui o quanto antes
ja encarei muito por um dia só .

E eu acho que vcs não vao ter muito munição pra isso .

Rico chegava perto de Bryan e nem muita coragem .

Rico falava ja passando pela porta .

Pensando:

Malditos então estão querendo mesmo matar todos aqui .
tenho de encontrar o maldito doutor e cai fora desse parque dos horrores .

Rico da porta via o nervosismo de sua parceira, e isso podia ser um problema pra todos ali.

-Sophia, sei que não somos muito de converçar, mas pelo pouco que passamos ja pude ver que vc é durono
não vai ser essa fechadura que vai te vencer, depois que passamos no colegio vc vai tirar isso ai de letra.

Rico fala pra acalma la e olhava pro demais que ainda tavam olhando pra criaturas.

-Ai não é hora pra vcs ficarem olhando a beleza do bicho correm logo pra eu fechar essa porta.

Pensando:
Será que o doutor encontra com esses bichos tambem ? será que ainda ta vivo . ?!

Leeroy escuta as vozes das pessoas, questionando o fato de deixar seus entes queridos e Leeroy sabe que não pode fazer muito para ajudar, então resolve sussurrar para George.

Leeroy: - Precisamos levar logo essas pessoas. Avise a eles que os doentes serão trazidos depois por causa dos cuidados necessários para tal! Mas caso eles se recusem a vir conosco, não podemos obrigar. O que não pode acontecer é a gente perder tempo.

Leeroy então se retira e vai até o ônibus para auxiliar seu pai com o que fosse necessário.