A Costa Tenebrosa
- Dycleal
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- Mensagem nº1
A Costa Tenebrosa
- Dycleal
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- Mensagem nº2
Re: A Costa Tenebrosa
Amanheceu uma manhã como uma outra qualquer, os pássaros no posto em volta das embarcações, os soldados começam a fazer suas rondas matinais e os primeiros comerciantes abrem as suas portas. Dolorae, senta-se na cama de Jareath e diz: - É muita coisa para absorver de uma só vez, não é? A mestra, está lhe chamando para tomar o desjejum com ela e olhando para o rosto dela continua: - Parece que você não dormiu nada! Bem, mas a hora avança e temos que ir. E espera ela se recompor e vestir a sua armadura e ambas seguem para a sala de refeições.
Jaina a espera com a mesa farta e diz: - Não quero que digam que você passou fome aqui na minha torre, coma bem, que temos muito trabalho, vamos estudar alguns mapas e depois quero que você vá fazer umas tarefas junto com Dolorae e arruma algumas frutas, uma grande broa com enfeites adocicados e multicoloridos e uma jarra de suco e empurra para o lado da cadeira que reservou para a elfa da noite. A batedora come com vontade e estranhamente se sente mais leve, falante e sua mente se abre para uma compreensão ampliada do que a maga fala durante a refeição.
Ao final da refeição, Dolorae começa a retirar as coisas da mesa e trás pesados rolos de mapas que estende sobre a mesa. Jaina começa a organizar os mapas afim de mostrar alguns pontos de referência importante e de vez em quando leva a filha de Eluna na janela para apontar onde fica o ponto estudado ou mostrar a sua direção. Após umas duas horas e meia ela diz que agora ela já está sabendo o suficiente para começar e que Dolorae lhe mostrará algumas coisas a mais. Pega na mão da sua aluna e diz: - Agora você está sob meu serviços e gostaria que usa-se esse meu anel e lhe entrega um anel com o simbolo de uma âncora e diz que deve usa-lo dia e noite como sinal de obediência e lealdade e chama sua guarda-costas para acompanha-la e despacha a dupla para as suas missões.
As filhas de Eluna passam na capela e avisam para o acólito Willibald que as vinte horas a Grã Senhora marcou uma reunião na Torre e que ela o aguardará no horário. Depois seguem para o comércio e fazem umas compras e pede ao comerciante que leve as compras para a torre e seguem até a ponte e logo após a ponte atravessam por um cemitério e acessam a praia e seguindo pela praia logo chegam a uma gruta, que está arrumada com sacos de dormir ao fundo, porém o seu morador não está, a guerreira coloca o ouvido no chão e diz: - O agente Azir chegará em quarenta minutos e começa a se despir e caminha até a praia e faz sinal que a siga, a batedora também se despe e mergulha atrás dela, logo Delorae mostra um coral a vinte metros de profundidade e por trás dele uma pequena abertura que cabe elas, mas muito apertado e lá dentro uma bolha de ar permite que respirem e a cavidade se alarga e Jareath observa vários insumos e ela entende que aquilo é um esconderijo e um depósito secreto e a guerreira mostra alimentos, flechas, virotes, espadas e adagas e alguns frascos com unguentos.
Dolorae faz uns gestos para voltarem e logo estão se vestindo na caverna e diz: - Se acontecer algo de errado, vá para o esconderijo e leve alguém que não possa ir sozinho ou que não possa se proteger, entendeu? E olha para o escudo de Jareath e diz: - Eu sou da escola antiga e quero lhe pedir algo, e solta o seu cinto e o segurando diz: - Nossos antepassados nos pediam para não usar metais, exceto nas armas, mas junto ao corpo ou nos escudos nunca. Troque o seu escudo de metal por um de madeira e eu lhe empresto o meu cinto que lhe ajudará muito e poderá salvar sua vida e lhe dá o cinto e fica com a mão espalmada pedindo o escudo e ao pega-lo lhe entrega o seu de madeira.
Alguns minutos depois o Agente Azir chega e se assusta, mas logo se tranquiliza em reconhecer Dolorae e diz: - Algum recado da Grã Senhora? E a guerreira diz: - As vinte horas a minha mestra abrirá um portal e o chamará para adentra-lo e ir para o salão de reuniões da torre e pedirá que preste um relato dos seus serviços para o grupo e após todos ouvirem e se conhecerem, virão através do portal para cá, prepare-se para a reunião então, tenha um bom resto de dia e ele pergunta: - Quem é sua companheira? Ela é uma dos membros do grupo? E a guerreira responde: - Pergunte a ela. E a batedora, responde laconicamente: - Sim, sou membro, me chamo Jareath, mas temos que ir, a noite falaremos melhor. E segue a guerreira rumo ao cemitério e a Torre.
No caminho a guerreira mostra vários pontos que a maga tinha mostrado para a batedora no mapa e matou algumas aranhas do pântano e alguns dragonetes que voavam furtivos e a Jareath estudou seus cadáveres para identificar suas fragilidades anatômicas e fisiológicas e após algumas horas estavam de volta à torre e prestam relato a mestra e são dispensadas até a noite.
As vinte horas todos chegam e são orientados por Dolorae a sentarem nos lugares pré-determinados e a maga dá as boas vindas e diz: - Agora abrirei o portão para que o último convidado chegue e com gestos precisos e ritmados conjura o portal na parede norte da torre e de lá chega o último membro do grupo, o agente Beltinar Azir, que é encaminhado para a última cadeira livre e Jaina fala: - Senhores e senhoras, vocês foram escolhidos pelos seus líderes para uma missão grandiosa, aponta para o Agente Azir e continua: - O Agente Azir estava na Costa Tenebrosa investigando os bandidos Défias e agora vai nos fazer um relatório das suas investigações. A palavra esta com você, depois conversaremos e responderei as vossas perguntas.
Jaina a espera com a mesa farta e diz: - Não quero que digam que você passou fome aqui na minha torre, coma bem, que temos muito trabalho, vamos estudar alguns mapas e depois quero que você vá fazer umas tarefas junto com Dolorae e arruma algumas frutas, uma grande broa com enfeites adocicados e multicoloridos e uma jarra de suco e empurra para o lado da cadeira que reservou para a elfa da noite. A batedora come com vontade e estranhamente se sente mais leve, falante e sua mente se abre para uma compreensão ampliada do que a maga fala durante a refeição.
Ao final da refeição, Dolorae começa a retirar as coisas da mesa e trás pesados rolos de mapas que estende sobre a mesa. Jaina começa a organizar os mapas afim de mostrar alguns pontos de referência importante e de vez em quando leva a filha de Eluna na janela para apontar onde fica o ponto estudado ou mostrar a sua direção. Após umas duas horas e meia ela diz que agora ela já está sabendo o suficiente para começar e que Dolorae lhe mostrará algumas coisas a mais. Pega na mão da sua aluna e diz: - Agora você está sob meu serviços e gostaria que usa-se esse meu anel e lhe entrega um anel com o simbolo de uma âncora e diz que deve usa-lo dia e noite como sinal de obediência e lealdade e chama sua guarda-costas para acompanha-la e despacha a dupla para as suas missões.
As filhas de Eluna passam na capela e avisam para o acólito Willibald que as vinte horas a Grã Senhora marcou uma reunião na Torre e que ela o aguardará no horário. Depois seguem para o comércio e fazem umas compras e pede ao comerciante que leve as compras para a torre e seguem até a ponte e logo após a ponte atravessam por um cemitério e acessam a praia e seguindo pela praia logo chegam a uma gruta, que está arrumada com sacos de dormir ao fundo, porém o seu morador não está, a guerreira coloca o ouvido no chão e diz: - O agente Azir chegará em quarenta minutos e começa a se despir e caminha até a praia e faz sinal que a siga, a batedora também se despe e mergulha atrás dela, logo Delorae mostra um coral a vinte metros de profundidade e por trás dele uma pequena abertura que cabe elas, mas muito apertado e lá dentro uma bolha de ar permite que respirem e a cavidade se alarga e Jareath observa vários insumos e ela entende que aquilo é um esconderijo e um depósito secreto e a guerreira mostra alimentos, flechas, virotes, espadas e adagas e alguns frascos com unguentos.
Dolorae faz uns gestos para voltarem e logo estão se vestindo na caverna e diz: - Se acontecer algo de errado, vá para o esconderijo e leve alguém que não possa ir sozinho ou que não possa se proteger, entendeu? E olha para o escudo de Jareath e diz: - Eu sou da escola antiga e quero lhe pedir algo, e solta o seu cinto e o segurando diz: - Nossos antepassados nos pediam para não usar metais, exceto nas armas, mas junto ao corpo ou nos escudos nunca. Troque o seu escudo de metal por um de madeira e eu lhe empresto o meu cinto que lhe ajudará muito e poderá salvar sua vida e lhe dá o cinto e fica com a mão espalmada pedindo o escudo e ao pega-lo lhe entrega o seu de madeira.
Alguns minutos depois o Agente Azir chega e se assusta, mas logo se tranquiliza em reconhecer Dolorae e diz: - Algum recado da Grã Senhora? E a guerreira diz: - As vinte horas a minha mestra abrirá um portal e o chamará para adentra-lo e ir para o salão de reuniões da torre e pedirá que preste um relato dos seus serviços para o grupo e após todos ouvirem e se conhecerem, virão através do portal para cá, prepare-se para a reunião então, tenha um bom resto de dia e ele pergunta: - Quem é sua companheira? Ela é uma dos membros do grupo? E a guerreira responde: - Pergunte a ela. E a batedora, responde laconicamente: - Sim, sou membro, me chamo Jareath, mas temos que ir, a noite falaremos melhor. E segue a guerreira rumo ao cemitério e a Torre.
No caminho a guerreira mostra vários pontos que a maga tinha mostrado para a batedora no mapa e matou algumas aranhas do pântano e alguns dragonetes que voavam furtivos e a Jareath estudou seus cadáveres para identificar suas fragilidades anatômicas e fisiológicas e após algumas horas estavam de volta à torre e prestam relato a mestra e são dispensadas até a noite.
As vinte horas todos chegam e são orientados por Dolorae a sentarem nos lugares pré-determinados e a maga dá as boas vindas e diz: - Agora abrirei o portão para que o último convidado chegue e com gestos precisos e ritmados conjura o portal na parede norte da torre e de lá chega o último membro do grupo, o agente Beltinar Azir, que é encaminhado para a última cadeira livre e Jaina fala: - Senhores e senhoras, vocês foram escolhidos pelos seus líderes para uma missão grandiosa, aponta para o Agente Azir e continua: - O Agente Azir estava na Costa Tenebrosa investigando os bandidos Défias e agora vai nos fazer um relatório das suas investigações. A palavra esta com você, depois conversaremos e responderei as vossas perguntas.
- Spoiler:
- Esperando seus posts @Katerine Le Blanc, @Norox, @Simon Black, @StrangerPuttin, @Tom Sawyer
- Norox
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- Mensagem nº3
Re: A Costa Tenebrosa
Chegar no horário era comum para Balak, principalmente por ser um Guerreiro treinado em Ironforge, uma das academias de Soldados mais rigorosas, mas aquele dia tinha um quê de especial. Com passadas ritmadas e seu equipamento fazendo barulho, o Anão foi o primeiro a chegar.
Balak Pés-de-Ferro não era nenhum exemplo a ser seguido em questão de modos, mas naquele momento até que estava comportado. Largou sua mochila e escudo ao lado de sua cadeira, pousou seu machado no colo e ficou coçando sua barba enquanto olhava envolta, entretido com um nó ou outro que encontrava.
Na maior parte da reunião ficou em silêncio, como um bom guerreiro treinado ele sabia que quando um superior falava os demais deveriam escutar em silêncio. Mas mesmo assim não pôde evitar ficar arrepiado quando Jaina conjurou um portal permitindo que um humano magricela se juntasse à eles.
- Pelas barbas do grande ferreiro... - Resmungou consigo mesmo.
O Guerreiro não era muito fã de magias e, mesmo sabendo que a maga era uma aliada, ainda assim as vezes ele se assustava.
Agora que, segundo a própria Grã Mestre, o grupo estava completo, Balak pôde analisar melhor o pelotão ao qual faria parte. Não eram rostos conhecidos nem famosos, mas se estavam ali significava que eram qualificados e habilidosos.
Durante o resto da reunião, apenas escutou obediente.
Balak Pés-de-Ferro não era nenhum exemplo a ser seguido em questão de modos, mas naquele momento até que estava comportado. Largou sua mochila e escudo ao lado de sua cadeira, pousou seu machado no colo e ficou coçando sua barba enquanto olhava envolta, entretido com um nó ou outro que encontrava.
Na maior parte da reunião ficou em silêncio, como um bom guerreiro treinado ele sabia que quando um superior falava os demais deveriam escutar em silêncio. Mas mesmo assim não pôde evitar ficar arrepiado quando Jaina conjurou um portal permitindo que um humano magricela se juntasse à eles.
- Pelas barbas do grande ferreiro... - Resmungou consigo mesmo.
O Guerreiro não era muito fã de magias e, mesmo sabendo que a maga era uma aliada, ainda assim as vezes ele se assustava.
Agora que, segundo a própria Grã Mestre, o grupo estava completo, Balak pôde analisar melhor o pelotão ao qual faria parte. Não eram rostos conhecidos nem famosos, mas se estavam ali significava que eram qualificados e habilidosos.
Durante o resto da reunião, apenas escutou obediente.
- Tom Sawyer
Mutante - Mensagens : 595
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- Mensagem nº4
Re: A Costa Tenebrosa
Jareath olhou para seus outros companheiros e não reconhecera grandes rostos... Dois humanos, uma mestiça e um anão... Parecia que ela era a unica que tinha a graça da grande Deusa ali... Seria complicado conviver com eles...
No mais, ela permaneceu quieta esperando que o Agente Azir falasse...
No mais, ela permaneceu quieta esperando que o Agente Azir falasse...
- StrangerPuttin
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- Mensagem nº5
Re: A Costa Tenebrosa
Reunião na torre #04
No horário combinado um portal se abre dentro da caverna e me preparo para atravessa-lo. Assim que chegou ao outro lado, me vejo numa sala de reuniões ampla e com uma grande mesa no qual havia um grupo peculiar de indivíduos. A mesma mulher que estava junto de Jainna quando na caverna, agora me direciona para um assento vazio no fim da mesa. Espero a Sra. Proudmore me passar a palavra e me levanto dando um pequeno pigarro, antes de iniciar o relatório.
- Olá a todos meu nome é Beltinan Azir e estivesse investigando as movimentações na costa nos últimos dias. - digo enquanto percorro o olhar por cada um. - As informações que tenho até o presente momento são: existem acampamentos em duas ilhas, a mais próxima e outra um pouco mais distante. O acesso a praia é feito entre a ilha mais próxima através de dois barcos e em dois períodos, um chegando as 9:00 e retornando às 12:00 e o outro das 14:00 às 18:00. Transportam caixas de madeira de variados tamanho, nas grandes parecem ser viveres alimentícios e nas pequenas algumas plantas e pedras. Referente a tripulação, notei que são sempre de 5 a 6 marujos entre humanos e goblins, trajando corselete de couro e espada curta. Pelas minhas observações pelo menos um deles é clérigo. Existe movimento de barcos com frequência irregular mas constante entre as duas ilhas, e um barco maior comunica a ilha mais distante com outra ilha bem grande e ainda mais distante, porém não consegui ver se naquela ilha há acampamentos... Na ilha mais próxima tem 4 barracas médias e duas grandes e na ilha mais distante tem 4 barracas grandes apenas.
Assim que concluo, meu raciocínio, retorno a palavra para Sra. Proudmore e sento na cadeira.
- Olá a todos meu nome é Beltinan Azir e estivesse investigando as movimentações na costa nos últimos dias. - digo enquanto percorro o olhar por cada um. - As informações que tenho até o presente momento são: existem acampamentos em duas ilhas, a mais próxima e outra um pouco mais distante. O acesso a praia é feito entre a ilha mais próxima através de dois barcos e em dois períodos, um chegando as 9:00 e retornando às 12:00 e o outro das 14:00 às 18:00. Transportam caixas de madeira de variados tamanho, nas grandes parecem ser viveres alimentícios e nas pequenas algumas plantas e pedras. Referente a tripulação, notei que são sempre de 5 a 6 marujos entre humanos e goblins, trajando corselete de couro e espada curta. Pelas minhas observações pelo menos um deles é clérigo. Existe movimento de barcos com frequência irregular mas constante entre as duas ilhas, e um barco maior comunica a ilha mais distante com outra ilha bem grande e ainda mais distante, porém não consegui ver se naquela ilha há acampamentos... Na ilha mais próxima tem 4 barracas médias e duas grandes e na ilha mais distante tem 4 barracas grandes apenas.
Assim que concluo, meu raciocínio, retorno a palavra para Sra. Proudmore e sento na cadeira.
Meus pensamentos
Minhas falas
Falas Jaina Proudmore
Minhas falas
Falas Jaina Proudmore
- Simon Black
Mutante - Mensagens : 683
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- Mensagem nº6
Re: A Costa Tenebrosa
Mais cedo, o curandeiro recebeu a visita da agente de Jaina Proudmoore e o aviso foi de que deveria se preparar e ir encontrá-la naquela noite, às 20 horas. E, depois de se arrumar para seguir em missão, Willibald segue até seu destino e, ao chegar lá, é encaminhado até a cadeira em que deveria sentar.
Após desejar um boa noite a todos, ele se senta e aguarda silenciosamente as palavras serem proferidas. E assim que o Agente Azir termina seu relato, ele se vira para Senhora de Theramore e aguarda as palavras dela.
Após desejar um boa noite a todos, ele se senta e aguarda silenciosamente as palavras serem proferidas. E assim que o Agente Azir termina seu relato, ele se vira para Senhora de Theramore e aguarda as palavras dela.
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº7
Re: A Costa Tenebrosa
Jaina Proudmoore ouve a todos, e fica satisfeita com o relatório e diz: - Muito bom, agente Azir, porém temo que isto seja apenas a ponta do iceberg, mas já é o suficiente para começarmos.
Olha para a pintura do rei Varian com o pensamento distante, mas logo retorna ao presente e continua: - Precisamos primeiro descobrir o que e quais são esses insumos, que plantas e pedras são essas, pois parecem ser itens para rituais. Assim que coletarem algumas caixas espero a Morgana analisar e me mandar um relatório junto com algumas peças para minha analise complementar. Olha para a feiticeira que permanece calada, mas com um gesto de cabeça concorda.
A maga olha para cada um procurando ver o grau de compreensão e segue: - Em seguida, confisquem e cortem o fornecimento de insumos, limpem completamente a ilha mais próxima, não quero nada impuro lá, terão dois dias para isso antes que a ilha distante descubra a intervenção.
A maga tira de um dos seus bolsos uma carta de análise do tempo com várias tabelas e prossegue: - Analisem todos os documentos que puderem achar nos corpos destes meliantes, pois só quero interrogar o clérigo que está entre eles, os demais quero mortos e queimados e enterrados bem fundo, compreenderam? Perguntas?
Olha para a pintura do rei Varian com o pensamento distante, mas logo retorna ao presente e continua: - Precisamos primeiro descobrir o que e quais são esses insumos, que plantas e pedras são essas, pois parecem ser itens para rituais. Assim que coletarem algumas caixas espero a Morgana analisar e me mandar um relatório junto com algumas peças para minha analise complementar. Olha para a feiticeira que permanece calada, mas com um gesto de cabeça concorda.
A maga olha para cada um procurando ver o grau de compreensão e segue: - Em seguida, confisquem e cortem o fornecimento de insumos, limpem completamente a ilha mais próxima, não quero nada impuro lá, terão dois dias para isso antes que a ilha distante descubra a intervenção.
A maga tira de um dos seus bolsos uma carta de análise do tempo com várias tabelas e prossegue: - Analisem todos os documentos que puderem achar nos corpos destes meliantes, pois só quero interrogar o clérigo que está entre eles, os demais quero mortos e queimados e enterrados bem fundo, compreenderam? Perguntas?
- Norox
Tecnocrata - Mensagens : 350
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- Mensagem nº8
Re: A Costa Tenebrosa
Balak escutou tudo em silêncio, processando grande parte da informação. Ele olhava muito para os outros membros do grupo, pois a maior parte das missões dadas por Jaina envolvia analisar provas, reportar achados e descobrir tarefas inimigas, tudo o que ele, um guerreiro parrudo e atrapalhado, não saberia fazer tão bem quanto os outros ali sentados.
O Anão se mexeu na cadeira meio desconfortável, acreditando estar sendo julgado pelos outros - tudo fruto de sua imaginação - e, assim que se abriu a possibilidade de falar, ele logo puxou.
- Sim senhora, as informações foram claras. Só gostaria de confirmar uma coisa, todos os nossos inimigos serão realmente Inimigos?? - Ele dá ênfase à palavra. - Quero dizer... Não questionando suas ordens, só quero ter certeza de que não haverão inocentes por lá. Algum vilarejo, barqueiros contratados apenas ganhando dinheiro ou até viajantes. - Ele olha para o lado analisando a reação dos outros e, naquele momento, gostaria de saber o que se passava na cabeça deles. - Hm... Quero dizer... Só gostaria de ter a certeza de que... Bom... Não vamos queimar nenhum inocente...
A voz rouca e grave do Anão termina em um quase sussurro. Ele volta a olhar para Jaina, desejando não ter falado nenhuma besteira, pois, na maioria das vezes em que Balak questionou um superior, ele terminou o dia cortando batatas ou limpando banheiros.
O Anão se mexeu na cadeira meio desconfortável, acreditando estar sendo julgado pelos outros - tudo fruto de sua imaginação - e, assim que se abriu a possibilidade de falar, ele logo puxou.
- Sim senhora, as informações foram claras. Só gostaria de confirmar uma coisa, todos os nossos inimigos serão realmente Inimigos?? - Ele dá ênfase à palavra. - Quero dizer... Não questionando suas ordens, só quero ter certeza de que não haverão inocentes por lá. Algum vilarejo, barqueiros contratados apenas ganhando dinheiro ou até viajantes. - Ele olha para o lado analisando a reação dos outros e, naquele momento, gostaria de saber o que se passava na cabeça deles. - Hm... Quero dizer... Só gostaria de ter a certeza de que... Bom... Não vamos queimar nenhum inocente...
A voz rouca e grave do Anão termina em um quase sussurro. Ele volta a olhar para Jaina, desejando não ter falado nenhuma besteira, pois, na maioria das vezes em que Balak questionou um superior, ele terminou o dia cortando batatas ou limpando banheiros.
- Katerine Le Blanc
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2006
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- Mensagem nº9
Re: A Costa Tenebrosa
Quando Jaina falava de mim sobre as caixas que seriam trazidas e logo balançava a cabeça positivamente, mas logo ouvia a voz de um deles ali presentes comigo enquanto os ouvia atentamente.
Pensava se algum dia eu iria conhecer meu pai que nunca o vi já que minha mãe não queria nenhum compromisso, porém, eu também não poderia desapontado a todos ainda mais Jaina que é minha mestre.
Pensava se algum dia eu iria conhecer meu pai que nunca o vi já que minha mãe não queria nenhum compromisso, porém, eu também não poderia desapontado a todos ainda mais Jaina que é minha mestre.
- Simon Black
Mutante - Mensagens : 683
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- Mensagem nº10
Re: A Costa Tenebrosa
- Senhora, devemos simplesmente chegar lá e matá-los? Mesmo aqueles que se renderem? - Willibald perguntou praticamente na sequência do anão, as sobrancelhas erguidas, enquanto encarava Jaina.
- Tom Sawyer
Mutante - Mensagens : 595
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- Mensagem nº11
Re: A Costa Tenebrosa
-Não sou a favor de matar todos... Mas, aqueles que estiverem em meu caminho, já estão predestinados a morte mesmo...
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº12
Re: A Costa Tenebrosa
Jaina escuta atentamente todos os comentários e seu rosto se desfigura e fica distante, os mais atentos notam que o que ela ouve a remete para muito longe, atravessando o tempo e o espaço e quando o ultimo comentário é articulado, ela ainda demora a se posicionar, como se digerisse aquilo que ouviu.
Após um silencio profundo e significativo, a Grã Senhora, coloca as duas mãos espalmadas na mesa com os braços bem separados e diz: - Eu não tenho filhos, e nesta empreitada, considero todos vocês como meus filhos, tanto por estar responsável pelo bem estar e da segurança de todos, mas os considero filhos por algo mais, pelo que vi em vossos corações, e por que em cada um de vocês eu estou vendo um pouco de mim, reavivando minha alma e as minhas esperanças.
Ela para novamente e segura as suas emoções que lhe chegam em um crescente quase incontrolável e após se recompor continua: - Queridos, o que vou contar, é muito íntimo, mas necessário. Vocês estão levando um ponto, que em toda a minha vida, assombrou meus pensamentos, me trouxe sofrimento e dor. Esses dilemas levantados por vocês já me separaram de pessoas que amei muito e que me levaram a ter que decidir, decisões difíceis, que uma moça, jovem e esperançosa como eu, nunca deveria ter passado por elas, mas tive que passar e decidir.
Ela novamente sofre com o assunto que vai abordar e isto é patente e visível em seu semblante. Por fim ela consegue controlar o turbilhão de sentimentos dentro de si e diz: - Talvez alguns de vocês saibam que amei de todo o meu coração o Príncipe Arthas, que seria o Herdeiro do trono de Lordaeron. Olha para Morgana e diz: - Seu pai nos conheceu naquela época e acompanhou em parte está minha ilusão... E volta-se para os outros e continua: - Mas para não aborrece-los resumirei, aos poucos a menina romântica foi vendo que Arthas queria o romance, a posse, mas não queria as responsabilidades de sustentar uma família e sacrificar seus sonhos por esta responsabilidade e comecei a ver que sonhava sozinha.
Novo momento difícil para a maga, mas ela precisava desabafar e todos na sala compreenderam e tiveram paciência para ouvi-la e após esse tempo ela continuou: - Estávamos já separados quando o Kirin Tor me designou para investigar alguns eventos na região de Lordaeron e uma possível traição de uma mago que tínhamos expulsando e descobrimos o seu envolvimento com a praga e a distribuição de alimentos contaminados e as pistas nos levaram a Stratholme, a cidade mais populosa do reino que Arthas era o herdeiro e ele decidiu fazer o extermínio da população e eu e seu mestre não concordamos, achamos que devia ser avaliado caso a caso e ele brigou com o paladino que o instruiu e partiu para o inicio da sua destruição e sucumbência aos poderes demoníacos da Legião. Isto foi duro para mim e foi nesta época que eu vi que os reinos do leste estavam comprometidos demais pela praga e que o futuro e a esperança estavam aqui em Kalimdor, e é só olhar em volta e ver o que meu sonho e esperança construiu.
Subitamente, como satisfeita uma necessidade a cor volta ao seu rosto e ela diz: - Vocês estão certos, Willibald, você tem entre suas habilidades ou favores divos, a capacidade de discernir o mal nos corações? Pois se tem, todos aqueles que forem presos ou feitos prisioneiros, serão avaliados e os que não estiverem contaminados pelo mal completamente, serão presos e interrogados aqui, nas minhas masmorras, morrendo apenas aqueles que persistirem em lutar ou colocarem em risco as vossas vidas. Quero agradecer por me alertarem contra uma possível injustiça que poderíamos estar cometendo. Olha para Balak e diz: - Nas ilhas não existem vilas e não existem moradores ou lavradores, todos que acharem lá serão mercenários Défias, disto podem ter certeza. E então, concordam com está minha resolução agora?
Após um silencio profundo e significativo, a Grã Senhora, coloca as duas mãos espalmadas na mesa com os braços bem separados e diz: - Eu não tenho filhos, e nesta empreitada, considero todos vocês como meus filhos, tanto por estar responsável pelo bem estar e da segurança de todos, mas os considero filhos por algo mais, pelo que vi em vossos corações, e por que em cada um de vocês eu estou vendo um pouco de mim, reavivando minha alma e as minhas esperanças.
Ela para novamente e segura as suas emoções que lhe chegam em um crescente quase incontrolável e após se recompor continua: - Queridos, o que vou contar, é muito íntimo, mas necessário. Vocês estão levando um ponto, que em toda a minha vida, assombrou meus pensamentos, me trouxe sofrimento e dor. Esses dilemas levantados por vocês já me separaram de pessoas que amei muito e que me levaram a ter que decidir, decisões difíceis, que uma moça, jovem e esperançosa como eu, nunca deveria ter passado por elas, mas tive que passar e decidir.
Ela novamente sofre com o assunto que vai abordar e isto é patente e visível em seu semblante. Por fim ela consegue controlar o turbilhão de sentimentos dentro de si e diz: - Talvez alguns de vocês saibam que amei de todo o meu coração o Príncipe Arthas, que seria o Herdeiro do trono de Lordaeron. Olha para Morgana e diz: - Seu pai nos conheceu naquela época e acompanhou em parte está minha ilusão... E volta-se para os outros e continua: - Mas para não aborrece-los resumirei, aos poucos a menina romântica foi vendo que Arthas queria o romance, a posse, mas não queria as responsabilidades de sustentar uma família e sacrificar seus sonhos por esta responsabilidade e comecei a ver que sonhava sozinha.
Novo momento difícil para a maga, mas ela precisava desabafar e todos na sala compreenderam e tiveram paciência para ouvi-la e após esse tempo ela continuou: - Estávamos já separados quando o Kirin Tor me designou para investigar alguns eventos na região de Lordaeron e uma possível traição de uma mago que tínhamos expulsando e descobrimos o seu envolvimento com a praga e a distribuição de alimentos contaminados e as pistas nos levaram a Stratholme, a cidade mais populosa do reino que Arthas era o herdeiro e ele decidiu fazer o extermínio da população e eu e seu mestre não concordamos, achamos que devia ser avaliado caso a caso e ele brigou com o paladino que o instruiu e partiu para o inicio da sua destruição e sucumbência aos poderes demoníacos da Legião. Isto foi duro para mim e foi nesta época que eu vi que os reinos do leste estavam comprometidos demais pela praga e que o futuro e a esperança estavam aqui em Kalimdor, e é só olhar em volta e ver o que meu sonho e esperança construiu.
Subitamente, como satisfeita uma necessidade a cor volta ao seu rosto e ela diz: - Vocês estão certos, Willibald, você tem entre suas habilidades ou favores divos, a capacidade de discernir o mal nos corações? Pois se tem, todos aqueles que forem presos ou feitos prisioneiros, serão avaliados e os que não estiverem contaminados pelo mal completamente, serão presos e interrogados aqui, nas minhas masmorras, morrendo apenas aqueles que persistirem em lutar ou colocarem em risco as vossas vidas. Quero agradecer por me alertarem contra uma possível injustiça que poderíamos estar cometendo. Olha para Balak e diz: - Nas ilhas não existem vilas e não existem moradores ou lavradores, todos que acharem lá serão mercenários Défias, disto podem ter certeza. E então, concordam com está minha resolução agora?
- Norox
Tecnocrata - Mensagens : 350
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- Mensagem nº13
Re: A Costa Tenebrosa
Balak engole em seco após escutar toda a história de Jaina, mesmo sendo um pouco bruto e de pouco tato, ainda assim ele sabia o que todo aquele sentimento de perda e frustração significavam. O Anão fica em silêncio, ainda que fosse um guerreiro parrudo e bem treinado, não conseguiu reunir forças para abrir a boca, ao invés disso apenas assentiu com a cabeça e olhou para os outros na sala, pensativo.
- Tom Sawyer
Mutante - Mensagens : 595
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- Mensagem nº14
Re: A Costa Tenebrosa
Jareath olhava para Jaina e sentia pena por sua história... Com certeza não é fácil ver o homem que ama sucumbir a um mal terrível...
Com um olhar descontraído, ela diz: -Com a graça dos Deuses, nós vamos concluir essa missão!!!
Jareath estava feliz por ter um pouco de ação depois de um tempo sem...
Com um olhar descontraído, ela diz: -Com a graça dos Deuses, nós vamos concluir essa missão!!!
Jareath estava feliz por ter um pouco de ação depois de um tempo sem...
- Simon Black
Mutante - Mensagens : 683
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- Mensagem nº15
Re: A Costa Tenebrosa
Willibald fica em silêncio, ouvindo cada uma das palavras proferidas por Jaina Proudmoore. Sua mente vai longe, no que ele se lembrava de Lordaeron, dos acontecimentos que pareciam ter sido em uma outra vida e em todas as histórias que cercavam Arthas Menethil.
Sente pena dela ao encará-la e suspira quando ele finalmente termina de falar. Então murmura, em resposta:
- Senhora, posso criar uma área em que dificilmente ouviremos mentiras... - ele a encara e completa - Ou posso tentar descobrir, sem uso de poderes divinos, apenas por dedução, se as informações são verdadeiras!
Sente pena dela ao encará-la e suspira quando ele finalmente termina de falar. Então murmura, em resposta:
- Senhora, posso criar uma área em que dificilmente ouviremos mentiras... - ele a encara e completa - Ou posso tentar descobrir, sem uso de poderes divinos, apenas por dedução, se as informações são verdadeiras!
- Katerine Le Blanc
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2006
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- Mensagem nº16
Re: A Costa Tenebrosa
Eu preferi me manter em silêncio enquanto Jaina falava e apenas fiquei ouvindo a sua história, porém, algo me chamou a atenção assim que a mesma se virou para mim e disse que conhecia meu pai me deixando inquieta e logo me fazendo ficar um pouco agitada. -Me desculpe senhora, mas eu nunca o conheci e onde ele está? O mesmo está vivo eu queria conhecê-lo! - Dizia totalmente agitava sem saber o que fazer em quanto voltava a ouvi-la ainda inquieta.
- StrangerPuttin
Neófito - Mensagens : 31
Reputação : 0
- Mensagem nº17
Re: A Costa Tenebrosa
Reunião na torre II #04
Aguardo pacientemente todos os presentes falarem e escuto pela primeira vez a história de Jaina, com bastante atenção. Assim que tenho a oportunidade de falar, digo.
- Gostaria de que todos se lembrem de que o sucesso de nossa missão, pode evitar a morte de muitos inocentes, evitando talvez uma guerra. – olho para meus companheiros buscando entendimento, parando o olhar no anão que tinha falado a pouco. – Você me parece ter um coração bom, e é algo que admiro muito, mas talvez sejamos, digamos... pressionados a fazer coisas que sejam necessárias para o cumprimento da missão. Estamos entrando num território controlado pelos Défias, o resgate do Rei é a prioridade, e bem... eles não irão mostrar piedade alguma se formos pegos e disso tenho certeza.
- Gostaria de que todos se lembrem de que o sucesso de nossa missão, pode evitar a morte de muitos inocentes, evitando talvez uma guerra. – olho para meus companheiros buscando entendimento, parando o olhar no anão que tinha falado a pouco. – Você me parece ter um coração bom, e é algo que admiro muito, mas talvez sejamos, digamos... pressionados a fazer coisas que sejam necessárias para o cumprimento da missão. Estamos entrando num território controlado pelos Défias, o resgate do Rei é a prioridade, e bem... eles não irão mostrar piedade alguma se formos pegos e disso tenho certeza.
Meus pensamentos
Minhas falas
Falas Jaina Proudmore
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Falas Jaina Proudmore
- Norox
Tecnocrata - Mensagens : 350
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- Mensagem nº18
Re: A Costa Tenebrosa
Balak olha para o Ladino e bufa, como um típico Anão turrão.
- Ora... - O guerreiro se meche desconfortável. - Ô do Capuz, pois saiba que um erro não deve ser justificado com outro... - Balak cruza os braços e desvia o olhar. - Hunf... Mas entendo a gravidade da missão.
- Ora... - O guerreiro se meche desconfortável. - Ô do Capuz, pois saiba que um erro não deve ser justificado com outro... - Balak cruza os braços e desvia o olhar. - Hunf... Mas entendo a gravidade da missão.
- Off:
- Apenas interpretando um personagem Bom e Leal... Kkkk...
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº19
Re: A Costa Tenebrosa
Jaina observa o desenrolar das reações e fica satisfeita, entende a aflição de Morgana, pois sente a falta do seu falecido pai também e se coloca no lugar dela se fosse seu pai na situação e após a fala de Balak, se levanta e diz: - Muito bem, aqueles que se renderem, serão interrogados antes de qualquer execução e o irmão Willibald ficará encarregado da avaliação da veracidade das afirmações do inimigo, porém lembrem-se que encontros, só se inevitáveis e que o mal é para ser cortado pela raiz. olha para a feiticeira e diz: - Seu pai com certeza deve estar em uma dessas ilhas, não sei se como prisioneiro ou se esgueirando furtivamente, mas se trabalharmos corretamento, como o sol nasce todas as manhãs, nos o encontraremos!
A maga se dirige a uma mesa e pega uma bandeja com alguns copos e algo que parecia uma moringa e diz: - Este é um vinho élfico muito antigo, bebamos para comemorar o início da nossa campanha e pergunto: - Já querem dormir hoje na caverna ou ainda terem mais uma noite da minha hospitalidade?
A maga se dirige a uma mesa e pega uma bandeja com alguns copos e algo que parecia uma moringa e diz: - Este é um vinho élfico muito antigo, bebamos para comemorar o início da nossa campanha e pergunto: - Já querem dormir hoje na caverna ou ainda terem mais uma noite da minha hospitalidade?
- Norox
Tecnocrata - Mensagens : 350
Reputação : 14
- Mensagem nº20
Re: A Costa Tenebrosa
O guerreiro concordava em muitos pontos com a Maga, princialmente no fato de cortar o mal pela raiz, mas a forma como executar tais tarefas o preocupava. No entanto, como um soldado fiel e comprometido, ele se torna obrigado à cumprir as ordens de sua Grã-Mestre.
A menção de bebida alcoólica anima Balak, mas o Anão desanima na mesma velocidade em que se leva da cadeira.
- Vinho Élfico? Hunf... - Balak coça sua espeça barba. - Essa cultura de esmagar uvas e guardar por anos é um tanto quanto... Delicada... - Era perceptível que Balak estava se esforçando para escolher as palavras. O Anão não queria ser rude, principalmente com Jaina, sua superiora. - Mas... Hum... Tudo bem. E, em relação à onde dormir, por mim começamos o quanto antes.
Balak olha para os outros, esperando por suas posições.
A menção de bebida alcoólica anima Balak, mas o Anão desanima na mesma velocidade em que se leva da cadeira.
- Vinho Élfico? Hunf... - Balak coça sua espeça barba. - Essa cultura de esmagar uvas e guardar por anos é um tanto quanto... Delicada... - Era perceptível que Balak estava se esforçando para escolher as palavras. O Anão não queria ser rude, principalmente com Jaina, sua superiora. - Mas... Hum... Tudo bem. E, em relação à onde dormir, por mim começamos o quanto antes.
Balak olha para os outros, esperando por suas posições.