A eleição em Florença

09:01:00 Ramona e Arthur

       Arthur tinha um plano, já Ramona estava reagindo ao combate. A execução é que seria um problema, pois cada vez que Arthur tentava seus movimentos para derrubar Ramona ela escapava.
      Quando o primeiro golpe acertou a espada de Ramona, a ombrada de Arthur passou no vazio. Os dois se distanciam, Ramona aproveita e passa mais um golpe perto de Arthur. Os dois se distanciaram novamente com movimentos trocados na dança, até que Ramona acerta outro tapa na lateral de Arthur com sua espada. Arthur fica bravo, mas a sorte não parecia ao seu lado e uma de suas espadas quebra ao defender um golpe de Ramona.
      A platéia vibra com o combate, o tapa com a espada dado por Ramona arranca risadas e gargalhadas de alguns. Na hora que a espada de Arthur quebra, todos pensam que agora seria o momento da virada de Ramona. Porém Ramona começava a ficar cansada de fazer tantas piruetas.

OFF::

09:16:00 Cetus

       O golpe de Cetus no pé de seu adversário é certeiro, o machucado é sério e quando a lança volta o sangue jorra do pé do Murmillo. A platéia vibra com o golpe e o sangue. Era o primeiro jato que caia na areia da arena naquela manhã deixando todos vibrando.
      O murmillo tenta atacar Cetus novamente porém está mais lento, o golpe passa longe, com o pé se arrastando ele pode cair a qualquer momento.

OFF:

09:35:00 Badu

      Badu grita alto para a platéia que até se impressiona com o gladiador. Ao olhar para os líderes, todos estavam contentes, Medici batia palmas. Tudo indicava que ele também havia apostado em Badu. Era hora de retornar para a prisão, os carregadores entravam com um carrinho de mão para recolher o inimigo abatido. Antes de tocar no homem os carregadores olham para Badu impressionados, talvez pensando que se um dia for derrotado não dariam conta de carregar um homem tão grande.

09:46:00 Arthur

      Arthur começa a rodear seu inimigo, ele parecia confiante após a demonstração com Ramona, talvez pensando que Arthur estivesse cansado. Na verdade Arthur estava bem, aquilo fora apenas um aquecimento.
     O dimachaerus avança na direção de Arthur com a platéia vibrando, o ataque foi errado para sorte de Arthur que não o apararia. Arthur contra ataca, mas o dimachaerus esquiva confiante. Um novo ataque errado do dimachaerus, a sorte não estava ao lado dele e desta vez Arthur estava preparado. No contra ataque de Arthur, FLUSH, um corte na transversal, o sangue voa pra todo lado abrindo o tórax da direita pra esquerda. A luta iria acabar, o homem estava em pé mas sem condições de lutar.
     Arthur vê que o dimachaerus não sabe o que fazer, ele não quer morrer, mas não conseguirá lutar. A platéia vibrava, porém como terminaria a luta?

OFF::

ARTHUR E RAMONA

Arthur repara que a garota tinha muita sorte, se ela fosse o alvo e não sua espada, ela já estaria com seus deuses a esta hora. Quando sua espada quebra após aparar o ataque da gladiatrix, ele olha espantado para a garota. Ela começava a puxar o ar com mais dificuldade, respirando pela boca e não pelo nariz como deveria.

Se aquilo se estendesse demais ele também poderia ser prejudicado. Ele então começa a diminuir o espaço para a garota para que não tenham espaço para um bom golpe com as espadas e passassem a usar a mão desarmada, ele então "tenta" passar o pé como uma rasteira em Ramona fintando e deixando uma brecha para que ela tentasse atacar ali.

- Me derrube e caia por sobre mim... - sussurra Arthur para Ramona. - Depois puxe meu braço por entre pernas para imobilizar. Só não quebre ele.

Caso a "rasteira" do Arthur seja real ele vai "cair se desequilibrando" com a rasteira para dar tempo de Ramona o imobilizar.

--------------------
ARTHUR

Seu inimigo estava ali, ferido mortalmente. Mas seu olhar não era o de um gladiador ele tinha medo. Medo da morte. Ele não mereceria uma morte rápida mas...

Arthur então se move rapidamente para as costas do adversário, dá um forte pisão na parte posterior do joelho para que o inimigo se ajoelhasse. E então olha para a tribuna aguardando o veredito, polegar para cima ou para baixo?

OFF: seguir conforme o gladiador planejou, no mais ja plantar a semente da fuga na cabecinha dele Muahuahauhauhau

CETUS

me afasto alguns passos em movimentos circulares com escudo e lança erguidos me mantendo de frente para o gladiador ferido porém a uma distância maior do que o alcance dele, com a lança e o escudo erguidos vou berrando para o público até ficar de frente para a grega que me mostrou os peitos. Coloco a minha lança entre as pernas e simulo um golpe lascivo na direção do gladiador ferido ainda distante demais para que ele seja acertado.

finjindo não estar prestando atenção no gladiador quero que ele avance para mim para assim o acertar com a lateral de minha lança e o derrubar no chão

vontheevil efetuou 3 lançamento(s) de dados (d6.) :

1 , 6 , 1

BADU

09:40:00

Badu encara os carregadores já imaginando o que se passaria pela cabeça deles, afinal, são homens de pensamentos simples.

Caminhando de volta ao seu cativeiro, Badu chega próximo da bancada de armas onde entrega sua espada, logo depois na bancada de armaduras ele entrega o escudo e começa a retirar a armadura. Estava frustrado com o resultado e não escondia isso, entregando os pertences de forma brusca e irritada.

-"Droga! Me mandaram um inútil de adversário! Pelo menos consegui impressioná-los!", resmungava.

OFF:

09:01:30 Ramona e Arthur

       Arthur chega perto de Ramona e a derruba com certa facilidade pois ela aceita participar do plano. Os dois vão ao chão e Ramona aplica uma chave de braço em Arthur. A platéia vibra com os movimentos e concorda com aplausos. A luta estava acabada mas não haveria sangue naquele momento. A situação foi mais interpretada como um entretenimento ou comédia. Todos retornarão para o cativeiro da prisão novamente.
       Ramona pode ver o caminho em que sairia o adversário murmillo que lutaria contra Cetus.
       Quando caminhava pelo corredor a sensação de frio aumentava, a arena tinha as piras de fogo para aquecer o local e o Sol aumenta a temperatura. Isso faz todos suarem e a pele exposta brilhar, é um elemento do show. Os guardas guiam Ramona até a prisão novamente.
       Arthur entra pelo caminho e escuta os gritos seguidos de rosnados de Valerius as grades internas dos corredores estavam abertas, mas alguns guardas se portavam de forma medrosa, estranha.

Imagem ilustrativa:

09:16:30 Cetus

       O murmillo não fica muito tempo de pé após o golpe fajuto lascivo apresentado por Cetus e cai como uma melancia. O homem estava morto, caído no chão. Cetus e o público celebravam a vitória.

09:46:30 Arthur

       O polegar pra baixo de Medici condena o lutador a morte. Arthur sabia o que teria que fazer.

Arreganho os dentes e contraio os músculos do corpo após largar o escudo e a lança na arena

Grito e procuro a mulher que tentou entrar em contato comigo e aponto para ela e para a entrada da arena.

Sei que por um suborno ela pode tentar me retirar de uma cela por um período de tempo, suficiente para ela poder se exibir para as amigas que esteve comigo.
Recolho minhas armas e após fazer uma reverência a Médici retorno a minha cela

ARTHUR

Arthur aguardava com as espadas cruzadas formando uma tesoura circundando o pescoço do adversário que pelos olhos dele não mereceria uma morte rápida por não ter honrado o nome dos gladiadores e seu lema de nunca temer a morte.

Afinal a morte era a libertação... os segundos pareceram ganhar mais espaço entre si enquanto ele aguardava a ordem do particinador e homem majs poderoso da cidade, Medici.

A multidão que assistia os jogos também tinha seu papel e quando o homem caiu de joelhos a frente de Arthur toda a atenção passou para Medici. Aquele era o seu momento e Arthur o dera comobse o service numa bandeja de ouro.

A multidão gritava "MORTE! MORTE! MORTE!" sem parar, mas Medici se deliciava com seu momento, então para delírio de todos o polegar para baixo sentenciou o seu próprio homem, que a esta altura já se apoiava nas lâminas de Arthur.

Então com um golpe com toda a sua força utilizando ambas espadas apertando como se fosse realmente uma tesoura grande de cortar jardim ele corta o pescoço do homem que praticamente já estava morto.

Arthur sujo do sangue do adversário ergue os braços e comemora urrando para a platéia.

Ele havia feito o seu trabalho, e havia feito a contento.

Por fim ele faz uma reverência aos membrosnda tribuna, com as armas no chão.  As coleta e segue para a saída onde entrega as espadas para o guarda e retorna para a sua cela sob gritos e aplausos da platéia. Mas lhe faltava ainda que gritassem seu nome.

Ao retornar ele procura pela mulher contra quem lutou.

OFF:

OFF: nada demais vou ficar de boa... no meu canto, plantar para colher os futuros frutos da minha rebelião mais ums 50000 posts a frente Muahuahuahauahauhau

09:50 Ramona, Cetus, Arthur, Badu

       Arthur retornava para a cela, todos assistiram ao espetáculo pela pequena janela que havia na prisão. Os recolhedores dos corpos estavam lá fazendo o serviço, eram servos novos naquilo pois os antigos haviam desaparecido. O público estava vendo eles fazerem o serviço e um dos homens fez cara feia quando pegou a cabeça do adversário de Arthur. Algumas coisas foram atiradas na arena, como frutas podres e pedras.
       Durante a caminhada pelo corredor Arthur escuta o grunhido vindo do fundo do corredor que levava para a cela de Valerius, o guarda estava com o portão fechado e assustado, mas depois de alguns segundos abre o portão para Arthur entrar. Todos então escutam um urro de Valerius e o balançar das grades.

09:55

       Dois gladiadores entram na arena, são homens de Medici pelas cores das roupas que usam. Cornetas tocam anunciando uma grande luta e a platéia fica em silêncio para ouvir a fala dos oradores.
       -- Senhoras e senhores, a seguir teremos uma luta que pode ser considerada injusta por alguns, deste lado temos dois homens, um tracio e um provocator. Ambos guerreiros treinados, homens que já lutaram nos exércitos de Roma em batalhas contra outros povos, batalhas reais, lutas entres muitos homens com muito sangue e mortes. O homem suspira e aponta para o outro lado. Agora deste outro lado, o campeão do Ludus de Batiatus, Valerius o reciário. O homem aguarda, as portas são abertas mas não aparece ninguém.
       Do lado de dentro do corredor há um homem jovem com roupas de servo, ele abriu a porta e pensava em sair correndo pela arena mas ficou parado pensando. Na prisão era possível escutar os urros de Valerius, parecia um animal enjaulado batendo nas grades.
       Um dos gladiadores de Medici, o Tracio, grita:
       -- Está com medo! Não vai conseguir fugir! O homem ri.
       Porém da prisão é possível perceber que Valerius fica mais irritado com o comentário, de alguma forma ele entendeu o que foi dito.
       O jovem servo parece aterrorizado e não sabe se fica ou se entra no túnel.
       -- Vá lá, fale pra ele sair ou será nosso aperitivo! O tracio balança sua espada de forma ameaçadora para o servo.
       Com a nova ameaça, o servo entra no túnel e Valerius que urrava agora está em silêncio, como um animal a espera de sua presa. De dentro da prisão é possível escutar o jovem reclamando alguma coisa sem conseguir entender o que é. Na arena os gladiadores fazem sinal para a platéia ficar em silêncio enquanto olham para o túnel.
       -- AAAAAArrrgggghhhh!!! O urro de Valerius parecia mais forte, um grito de liberdade.
       -- Ele está vindo, ele está vindo. Gritava o servo tentando sair do túnel, mas podem ver quando ele é agarrado tentando sair. AAAAA. Eu não vou lutar. AAAAAAA. O servo grita e sangue jorra pra dentro da arena. A platéia vibra e grita.
       -- Valerius! Valerius! Valerius! Todos clamavam pelo gladiador.
       Parte de uma perna é lançada pra dentro da arena e Valerius caminha para a luz com um braço do servo em mãos. Valerius morde o lado cheio de sangue do braço do servo e o mastiga como quem come uma coxa de frango. A platéia está horrorizada com o ato de canibalismo, a cena era forte e cruel. Os gladiadores de Medici que estavam confiantes agora estão preocupados.

       O combate começa sem aviso ou sem permissão. Valerius corre na direção dos inimigos desarmado e sem medo. Os homens assumem uma posição defensiva e o corpo de Valerius colide com os escudos. O trácio vai ao chão e Valerius agarra o escudo do provocator tentando arrancar a proteção, mas é apenas para puxar o provocator para mais perto e tentar acertar golpes com a mão. O provocator acerta um golpe com a espada na barriga de Valerius, mas não jorra sangue. Enquanto o trácio se levanta Valerius arranca o braço com o escudo do provocator. O sangue jorra do ferimento e a platéia vai a loucura, o movimento foi realmente impressionante. O provocator caminha pra trás em choque, o trácio avança para atacar Valerius mas erra e Valerius contra ataca com socos no ar. Ainda em choque o provocator não se move, o trácio tenta um novo ataque mas Valerius apara o golpe com a mão e acerta um soco no escudo do trácio. POW! O impacto foi forte e empurrou o trácio para trás. Os gladiadores poderiam jurar que Valerius parece mais forte do que era no dia anterior. Em um último movimento o provocator atravessa a espada na barriga de Valerius e a retira, mas a espada sai com um sangue vermelho escuro, quase podre. Valerius enfia a mão na face do provocator a destruindo completamente e ele vai ao chão. Com a distração o trácio acerta Valerius e fere seu antebraço esquerdo, mas Valerius não parece ligar para o que houve. Assustado com os eventos, o trácio trava por um momento, Valerius bate em seu escudo que vai ao chão. O trácio tenta atacar Valerius mas erra e então Valerius o agarra e morde seu pescoço. O sangue jorra alto e Valerius começa a comer o homem ali mesmo numa outra cena de canibalismo.
       Trombetas tocam e a luta havia acabado. Os coletores de corpos correm para dentro da arena e vão até o corpo do provocator. Porém Valerius agarra um dos homens e o morde também. O outro servo sai correndo na direção do portão que usou para entrar na arena. A platéia estava chocada com os atos de canibalismo e vaia Valerius. Do palanque era possível ver Medici discutindo com Batiatus. Doctore que aparece lá no alto sai correndo. Valerius ainda está na arena, rondando o local, as vezes tentando subir pelas paredes e agarrar alguém do público.

       Doctore chega correndo e diz:
       -- Vocês, vão lá dentro e resolvam essa bagunça. O povo precisa ver vocês acabando com isso para recuperar a honra do nosso dominus. Doctore separava as armas para cada um e os guia para o túnel da entrada da arena.

BADU

Badu assistia a luta pela pequena janela da prisão. Os gritos e urros de Valerius que antecederam a carnificina eram preocupantes. Este não era Valerius, era outra coisa. Badu recorda que Roma esconde nas suas sombras algo mais, algo que não deveria existir, algo inimaginável. Mas quem sai do túnel é Valerius, e ao mesmo tempo, não é Valerius. Isso deixa o egípcio um tanto confuso, sabia da existência de monstros, mas não de romanos que se tornavam os próprios monstros. Então a luta prosseguiu e Badu presenciou que Valerius se tornara um monstro canibal incontrolado.

Ao mesmo tempo em que Doctore chegava na prisão, Badu já estava na porta da cela exigindo que o guarda abrisse a cela para que pudesse se armar, mas em vão, o guarda se recusava. Então Doctore dá a ordem e a cela é aberta.

-"Doctore manda, Badu obedece!", dizia enquanto vestia sua armadura, escudo e escolhia uma nova arma. Como vira que as espadas não adiantaram contra Valerius, Badu imagina que a solução será desmembrá-lo, então, pega um machado de uma mão.

Após se equipar, o gigante de ébano se vira para a saída do túnel que leva à arena. Dá um suspiro, faz uma oração -"Neith, guie minhas ações nesta caçada!" e parte para a arena.

OFF:

pego um escudo e minha lança novamente (tomara que eu tenha algo de veneno ainda funcionando eu penso) e assumo uma posição junto aos meus companheiros
- FIQUEM JUNTO DE MIM, CADA UM DEFENDA O QUE ESTÁ AO SEU LADO E NÃO SEJAM MORDIDOS
-Ramona fique atrás da gente, você que é rápida vai fazer com que ele te ataque e vire as costas para a gente, batam para destruir e cuidado com as vitimas no chão, algo de errado ta acontecendo com quem é mordido

ARTHUR

Ao ouvir as ordens de Doctore, Arthur apenas pega as espadas novamente que havia entregue para o guarda romano.

- Ramona, vá arranca cabeça dos caídos! Caídos são crias de Balor agora! Arracar cabeça e tacar fogo única forma de matar eles.

Segundo as lendas de seu povo o Deus da Morte Balor tinha o poder de criar os Fomori, seus asseclas que retornavam do mundo dos mortos para lutar em seu nome e glória.

- Serve para outros também! Cortar cabeça Valerius. Prender ele com lança e machado. Eu tentar cortar a cabeça.

Arthur, enrola as mãos com bandagens molhadas em água. Depois passa as lâminas no óleo que poderia ser passado no corpo que era um pouco mais pegajoso. E ao passar por uma tocha as acende.

- Pegar óleo para tacar fogo nele!

OFF: eita isso sai da personagem quase que 90%... no mais ela é inútil contra o perigo real...e mandar cortas as cabeças como se ele fisese isso todo o santo dia antes do café da manhã...mas que porcaria de grupo de insanos todos vocês se tornaram assim do nada/????...Ela vai ficar desviando e saltitando como sempre hauhauahau mas pedir para participar de carnificinas isso não vai dar...

Os gladiadores retornam para a arena. A platéia vibra com os eventos e o poderoso canibal. As pessoas achavam que aquilo tudo era parte do show, o sangue as mutilações, os servos mortos e os pedaços de corpos espalhados por todos os lados.
       -- Canibal! Canibal! Canibal! Gritava a platéia em coro.
       Pelo corredor de saída, perto da porta era possível ver os restos do servo que foi pego por Valerius. O corpo foi desmembrado e mastigado, pois haviam marcas de mordidas no torço. Antes havia um cheiro de areia seca no ar junto com a lenha que queima na arena. Agora o cheiro de morte e fluídos corporais tomou o ambiente. A areia seca agora está molhada de sangue fazendo um barro avermelhado nojento. Todos se assustam ao ver a cena, mas Ramona sente uma preocupação maior. Quando todos os gladiadores avançam, Ramona segue mais devagar, atrás dos outros.

Dados de medo:

       Dentro da arena as colunas com as chamas dão calor ao local, mas elas são baixas, apenas um metro de altura. A pele dos gladiadores estará brilhando de suor em poucos segundos. No entanto Valerius não está com a pele brilhando, está opaca, seca, exceto pelas manchas de sangue dos seus adversários.

       Valerius vê os gladiadores e começa a se movimentar em sua direção. Porém a iniciativa é dos gladiadores.

Imagem da arena:

-DEVAGAR!
grito enquanto avanço um passo atrás do outro mantendo Badu na linha de meu escudo pequeno e olhando para que ele mantenha Arthur na mesma linha pronto para ser defendido

OFF: vou ficar ali estorvando a paciência do cara. Usar isso (Falando com o público 15 IQ+3 1 B216), para ver se o público nós apoia ...não gosto da ideia de ver os outros brilhando mais do que eu na arena...isso é imperdoável...eu sou a atração principal que isso???? hauhauahuahau

BADU

A cena da arena encharcada de sangue, os corpos espalhados, não é nada diferente do que Badu viu antes na guerra contra Roma. Mas havia uma nítida diferença: uma platéia urrando e torcendo pela carnificina. Badu não sabe se a ignorância do povo é uma bênção ou não.

Cetus grita um comando e começa a avançar, devagar e olhando para Badu, esperando que o gigante de ébano entenda sue plano. Badu já viu o que os romanos chamam de falange antes, foi a causa da derrota do seu povo anos atrás. Em silêncio, Badu avança devagar, ao lado de Cetus, na linha do seu escudo.

Junto do gladiador, aproveita o avança desmedido de Valerius para aplicar um golpe com seu machado na outra perna do agora canibal.

Usando a lógica de Cetus, Badu também aproveitará seu alcance maior atacando junto com a lança dele na outra perna.
Golpe de machado na perna -2 (NH 14-2 = 12)
Gelatto efetuou 3 lançamento(s) de dados (d6.) :

6 , 6 , 4

Caso acerte, dano Bal 2d (imagino que o machado seja Bal +1, me corrija se estiver errado)
Gelatto efetuou 2 lançamento(s) de dados (d6.) :

1 , 3

ARTHUR

O gladiador que não usava escudos se posiciona atrás da linha de escudos e mantinha os pés e pernas longe dos corpos dos homens que haviam lutado com Valerius. A ideia de tacar fogo em Valerius não foi seguida já que a mulher resolveu ficar falando e falando e falando.

- Abram a guarda dele! Ramona! Ajuda Arthur pular por cima Cetus! Falar não agir sua vida agora!

Ele então se prepara para passar pela parede de escudos e atacar Valerius com suas espadas ainda pegando fogo antes que se apagassem de vez.

Rolagens:

Valerius começa a correr na direção dos gladiadores. O corpo do homem parece se inclinar para frente enquanto corre e sua boca se abre soltando uma baba vermelha da cor de sangue. As piras estavam quentes e o calor do sol parecia forte, alguns dos gladiadores poderia começar a suar em breve. A pele de Valerius não brilhava, não havia suor, parecia mais seca ou apenas coberta de sangue coagulado.

       Ramona estava atrás do grupo, batendo suas armas para tentar chamar a atenção do público com algumas palavras. Ela falava da glória do combate! Que heróis lutavam em batalhas do bem contra o mal para defender o povo. Povo de Florença! Aqui um canibal lutará contra os heróis! Quem protegerá o povo de Florença? Então Ramona grita: Florença, Florença, Florença! Será que as pessoas parariam de gritar Canibal e gritariam Florença?

       O golpe de Badu foi certo na perna de Valerius, porém o machado de baixa qualidade se quebra ao voar em direção ao alvo. Valerius poderia ter perdido a perna, mas o cabo frágil se parte e a peça cortante vai ao chão. Incrédulo com a baixa qualidade da arma Badu precisa rever sua estratégia. O pedaço do cabo de machado que sobrou em sua mão não passa de um porrete curto. A proximidade com Valerius mostra um odor de morte ou podridão no ar que chega de sua corrida.

       O golpe na perna de Cetus foi certeiro, uma perfuração que atravessou e rasgou parte da coxa esquerda de Valerius. Cetus se orgulha de acertar no alvo, pois aquilo deveria derrubar um homem ou ao menos fazer com que recue ou grite. Valerius não demonstra dor, nem sangramento... o esperado jato de sangue da perfuração não aconteceu. Apenas um grunhido de reconhecimento que algo o espetou, porém Valerius não desvia de seu alvo.

       Arthur estava preparando uma finta, um movimento para tentar acertar Valerius na próxima oportunidade.

Testes: