'Novo' logo, nova edição e a celebração dos 40 anos de D&D!

pensei que as feats tivessem sido extintas... como eu não vi isso no livro?

hmmm página 56 do basic rules. mas lá não descreve as feats, só diz pra ir pro phb e que elas são OPCIONAIS, o que ainda é bom.

Cyrus Aumar escreveu:Essas aventuras teriam mais ou menos o mesmo tempo de duração?

Se for um jogo bem curto eu posso jogar.

Essas aventuras são do D&D Encounters. Pelo o que eu vi, elas dão uma média de 10-12 de jogo em mesa. Não sei dizer quando tempo isso daria em pbf.

Mas leve em conta que o Basic D&D é bem basicão mesmo. Os jogadores terão mais trabalho intepretando os personagens do que fazneod mil piruetas com números e magias.

Arthen escreveu:hmmm página 56 do basic rules. mas lá não descreve as feats, só diz pra ir pro phb e que elas são OPCIONAIS, o que ainda é bom.

Os feats são opcionais. Eu já tinha visto isso nos playtests. Eles quiseram agradar tanto o pessoal "old school" da primeira edição e do ad&d quanto da terceira edição colocando os talentos como algo a critério do mestre (o que quer dizer que, entre nós, eles estão BANIDOS! =P)

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Estou terminando de ler o Basic e tem muitas coisas que eu gostei, outras nem tanto.

Gostei da "tapeação" na magia vanciana nessa edição. Agora tu preparas uma lista (medianamente grande) de spells, não importa o círculo, e tens uma quantidade X de slots para gastar por dia determinada pelo level (um pocuo como o feiticeiro do 3.5). Isso torna a magia em D&D bem mais interessante aos meus olhos. Além disso, as magias ficaram mais "porradas", inclusive as cantrips, o que tornou compreensível a diminuição do número de magias por dias em comparação com o 3.5 (que um vez o Edu ficou reclamando no chat).

Classe que eu realmente impliquei foi o Fighter. Não gostei de Second Wind nem Action Surge, apesar de Martial Archetype.

Mas já disse a vocês: o que eu mais gostei nesse novo D&D foi a maneira como eles apresentaram a construção de personalidade em background do personagem. Inspiration e Background são regras feitas para premiar interpretação (alguém lembra de algo assim em outro D&D?).

Fiquei curioso para ver como ficarão outras classes que eu gosto, como bardo, ranger e druida.

Guardião escreveu:
Essas aventuras são do D&D Encounters. Pelo o que eu vi, elas dão uma média de 10-12 de jogo em mesa. Não sei dizer quando tempo isso daria em pbf.

Eu quis dizer "horas de jogo de mesa".

quando li doze seções de jogo eu pensei "caraaaaaaaaaaaaaaaaaaleo, 5 anos de pbf" ahahahahahah mesmo 12 horas tem um ritmo bem mais lento em pbf, chuto um mês, pelo menos.

eu curti a parada de 2d20 e pegando o maior ou menor valor, dependendo se você tá numa situação favorável ou não. eu ainda não cheguei nas magias, mas pelo o que eu entendi, todo mundo virou sorcerer.

Arthen escreveu:quando li doze seções de jogo eu pensei "caraaaaaaaaaaaaaaaaaaleo, 5 anos de pbf" ahahahahahah mesmo 12 horas tem um ritmo bem mais lento em pbf, chuto um mês, pelo menos.

eu curti a parada de 2d20 e pegando o maior ou menor valor, dependendo se você tá numa situação favorável ou não. eu ainda não cheguei nas magias, mas pelo o que eu entendi, todo mundo virou sorcerer.

Bem mais que um mês, eu acho... Mas não sei se vou conseguir. Depende da minha aprovação como ingresso de diplomado na federal daqui. SE eu entrar, não vou ter condições de mestrar mais uma aventura além dos compromissos que já tenho como jogador e como mestre de Rastro de Cthulhu

Eu também gostei o do lance de rolar dois dados.

Todas as vantagens de sorcerer sem a desvantagem de ter um leque limitado de magias conhecidas. O grimório continua ilimitado, aí quando tu queres alterar a lista de "pré-prontas" tens que ler o dito. Eu achei uma boa.

Eu tenho uma duvida, eu posso fazer um mago usando uma full plate sem chance de falha de magia? Pelo que eu no pdf basico, se vc tiver a proficiência com a armadura tu não tem falha arcana. Tem algum background que garante ao mago a habilidade de usar a armadura pesada?

A regra da concentração pra maioria das magias de buff quebrou as pernas dos conjuradores. Além de tornar impossivel acumular buffs, faz ser arriscado porque se você toma dano a magia vai embora. Os buffs continuam sendo uteis pro grupo, mas próprio conjurador se tornaram inúteis.

Não precisa a wizards ter diminuído os slots de magia, essa regra de concentração já faz o jogo ser equilibrado. Uma vez que um clerigo/mago não pode lançar outra magia enquanto estiver concentrado em algum buff ou debuff magico.

Eu não sei como essa regra da concentração vai se dar in-game, mas ela pode criar um problema de dependência de muitos atributos nos conjuradores, já que pra poder passar no teste de constituição o conjurador vai precisar de con alta assim como sab/int/car.

Em contra-partida as magias de dano(evocação) se tornam super uteis, já que não exigem concentração e com o conjurador (principalmente mago) com as proficiências de armadura pode arriscar um papel mais ofensivo no grupo.

Eu não sei se fico feliz ou triste com essa mudança. Focar no dano ficou mais facil agora, porém se buffar com magia ficou mais difícil.

Edu escreveu:A regra da concentração pra maioria das magias de buff quebrou as pernas dos conjuradores. Além de tornar impossivel acumular buffs, faz ser arriscado porque se você toma dano a magia vai embora. Os buffs continuam sendo uteis pro grupo, mas próprio conjurador se tornaram inúteis.

Não precisa a wizards ter diminuído os slots de magia, essa regra de concentração já faz o jogo ser equilibrado. Uma vez que um clerigo/mago não pode lançar outra magia enquanto estiver concentrado em algum buff ou debuff magico.

Eu não sei como essa regra da concentração vai se dar in-game, mas ela pode criar um problema de dependência de muitos atributos nos conjuradores, já que pra poder passar no teste de constituição o conjurador vai precisar de con alta assim como sab/int/car.

Em contra-partida as magias de dano(evocação) se tornam super uteis, já que não exigem concentração e com o conjurador (principalmente mago) com as proficiências de armadura pode arriscar um papel mais ofensivo no grupo.

Eu não sei se fico feliz ou triste com essa mudança. Focar no dano ficou mais facil agora, porém se buffar com magia ficou mais difícil.

Mas assim, como estão os buffs? Não estão muito mais porradas do que na edição anterior? De repente o troço é tão vantajoso que vale o conjurador ficar parado só sustentando o troço.

Quando a quantidade menor de slots, não temos como opinar enquanto não jogarmos, não é mesmo? Esse D&d foi testado por jogadores do mundo todo por dois ano. Se essa quantidade de slots fosse baixa demais, muitos teriam reclamado.

Tenho visto algumas amostras do Players, e o livro está muito bonito. Segue algumas imagens:

     

     




Uma das coisas mais legais que eu achei é que as ilustrações femininas não estão apelativas. A samurai que ilustra o Background "Soldier", por exemplo, é realmente uma samurai feminina, não uma desculpa para ilustradores mostrarem suas perversões com mulheres utilizando armas. Só acho que a anã podia ter um cavanha! =p

Cara eu olhei muito pouco as magias, mas teve duas em especial que eu olhei. A magia aid ( ajuda em port) ficou muito boa e a magia benção ficou nerfada.

Aid, simplesmente te dá +5 de vida a 3 criaturas por nada mais nada menos que 8 horas, se você subir o slot ela dá mais +5 de vida além do 5 iniciais e não exige concentração. Pra mim é surreal isso.

Em contrapartida benção te dá 1d4 a mais na rolagem de um save ou ataque, mas você tem que se concentrar, o que quer dizer que você não pode conjurar outra coisa nesse meio tempo de 1 minuto. Além se vc tomar dano e falhar no teste de constituição o efeito da magia vai embora também. Eu achei a magia ruim, mas não pelo efeito dela ser fraco ou não, mas sim pela exigir "exclusividade" por 1 minuto e não recompensar tão bem ela assim.

Agora se vc é um clerigo feito basicamente pra bufar o seu grupo, e menos egoísta no sentido de usar os buffs em si mesmo. A magia continua sendo valida.

Sobre as ilustrações, eu até gosto um poucos da imagens "apelativas" um pouco. Não acho feio você explorar a sensualidade do corpo feminino. O que fica zuado é porque o jogo se trata de um cenario medieval e tais trajes mais sensuais não existiam naquela epoca, por isso eu acho invalido, mas pra cenarios modernos e futuristas eu não tenho nada contra.

Edu escreveu:Eu tenho uma duvida, eu posso fazer um mago usando uma full plate sem chance de falha de magia? Pelo que eu no pdf basico, se vc tiver a proficiência com a armadura tu não tem falha arcana. Tem algum background que garante ao mago a habilidade de usar a armadura pesada?

geração 3e fadada ao powerplay.

O problema não são os slots guardião. Caso tivesse o mesmo numero de slots da 5 edição sem a regra da concentração os conjuradores seriam tão overpower quanto os conjuradores da 3 edição. A regra da concentração simplesmente impede você de conjurar outra magia enquanto tiver com um buff em efeito. Isso é simplesmente horroroso, pq faz vc ficar limitado apenas ao ataque fisico, ou seja, a regra da concentração torna você num combatente enquanto o buff durar. Por isso que eu falei que não faria diferença nenhuma ter o mesmo numero de slots da 3 edição ou ter o numero de slots da 5 edição.

Olha esses dois artigos da wizards:

http://www.wizards.com/dnd/Article.aspx?x=dnd/dndqa/20140214

http://www.wizards.com/dnd/Article.aspx?x=dnd/4ll/20120514

Pelo que eu entendi a intenção da wizards é diminuir o poder do battlefield control e tornar um pouco mais confortavel a vida do mago mais focado em dano ( vide cantrip a vontade), uma vez que o dano mesmo sendo magico não muda tanto o curso do combate como os buffs e debuffs.

Haaa vcs ainda tão nessa do d&d next, larga isso

O negócio agora é BRP - RUNE QUEST6, STORMBRINGER 5TH etc






Ficha editável e inteligente:
https://dl.dropboxusercontent.com/u/74031142/Character_Sheet_RQ6_5_Chris-Harvey.pdf


Core do RUNE QUEST 6:
https://mega.co.nz/#!M0cC1TjI!fXIqY3oavTMs03bpqKMn2xelmUkzBy_jVpsHQICjQ-c

Agora que o Portuga descobriu o BRP ele passou a amar o troço. =p

Sabias que esse é o sistema de Chamado de Cthulhu, Portuga?

E BRP Ravenloft é muito tentador. =)

brp ravenloft? é bom isso daí?

Agora que o Portuga descobriu o BRP ele passou a amar o troço. =p

Sabias que esse é o sistema de Chamado de Cthulhu, Portuga?

E BRP Ravenloft é muito tentador. =)

Sim sim! Inclusive foi dele e o CoC que foi gerado Daemon (chupado na verdade)

Eu gosto de algumas coisas do Daemon, como as penalidades das armaduras nos atributos. Mas tenho que admitir que Daemon foi largado e parado no tempo.

O BRP e o Rune Quest com uma ou outra mudança, ficam perfeitos e se adaptam a qualquer sistema.

Podiamos ter um aventura em Forgotten com Rune Quest com as regras de alinhamento do stormbringer e o bom e o mal e insanidade do Ravenloft (na verdade foi uma adptação muito boa que eu vi, que pegas as regras do Unknown Armies para sanidade, e as "personality traits" do pendragon pra ganhar hero points, ai funfa igual o Rune Quest, fora que a soma de um lado ou outro, diz se você é bom, ou mal.


Ai ai ai, tenho que abandonar meu mestradooo......XD

Eu já sou da opinião de deixar de lado FR e jogar no cenário de Ravenloft com essas adaptações. ^^

Mas agora, com a campanha do Lukas de Dark Sun, eu realmente cheguei no meu limite de jogos nesse fórum. =/

Pra min o hexagonal seria mais prático e o mais correto, um mapa quadrado dá impressão de que 8 pessoas podem te cercar, enquanto no hexagonal, apenas 6, sem falar que outros sistemas, digamos mais novos, como storyteller Street fight usam mapa hexagonal, é melhor pra manobras etc.

O hex também é o padrão de Gurps.

Mas o novo D&D continua no quadradão mesmo. =p