[!OFF!] Maxime Magus (Sistema Broomstix) - Sem Vagas.
- Raijecki
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Galera, temos um canal no discord do fórum pra mesa, então se tiverem duvidas, escrevam lá que alguém (talvez eu) sempre aparece para ajudar!
- Mystic Stranger
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Varinha : Madeira de sequoia e núcleo de pêlo de unicórnio.Aparência da varinha
- Raijecki
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Mystic Stranger escreveu:Varinha : Madeira de sequoia e núcleo de pêlo de unicórnio.Aparência da varinha
+1 bombarda
- Hylian
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- Khaleesi
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- Khaleesi
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- Dados Pessoais:
PHOTOPLAYER:- Aurora Aksnes:
DATA DE NASCIMENTO: 04/04/2004
ESCOLA: Hogwarts
CASA: -
ANO ESCOLAR: 4º ano
FAMILIAR: Freya (Ouriço)
SITUAÇÃO ÚNICA: Afinidade mágica (Adivinhação), Elfo de Família
VARINHA: Cabelos de Veela
PATRONO: Orca
- Aptidões:
ATLETISMO: 0 PONTOS
LUTA (0)
ATLETISMO EM GERAL (0)
QUADRIBOL (0)
CONHECIMENTO: 3 PONTOS
RUNAS ANTIGAS (0)
ASTRONOMIA (1)
Cometas e corpos celestes: 1
TRATO COM CRIATURAS MÁGICAS (1)
Centauros: 1
HISTÓRIA DA MAGIA (0)
USAR BIBLIOTECA (3)
História da Magia: 2
Trato de Criaturas Mágicas: 1
ESTUDO DOS TROUXAS (0)
QUADRIBOL (0)
INTRIGA: 1 PONTOS
ALUDIR (2)
BLEFAR (0)
FOFOCA (0)
FLERTAR (0)
PREGAR PEÇAS (0)
FURTIVIDADE E ESPIONAGEM (0)
MAGIA: 4 PONTOS
ARITMANCIA (0)
ENCANTAMENTOS (2)
Duelo: 1
Feitiços Curativos: 1
DEFESA CONTRA ARTE DAS TREVAS (1)
Arte das trevas II: 1
ADIVINHAÇÃO (3)
Observação de cristais: 1
Leitura de folha de chá: 2
POÇÕES (0)
HERBOLOGIA (0)
TRANSFIGURAÇÃO (0)
- Materiais Escolares e outros Equipamentos:
- BG:
Durante o verão de 2004, Harvey Saunders, carregando seu título de Auror, havia se tornado responsável por encontrar um bruxo britânico que causava problemas nas mais remotas ilhas norueguesas. Sua missão, porém, encontrou um contratempo quando ele, enquanto vasculhando por Losna, conheceu Ragnhild Losnedahl, a mulher trouxa que se tornaria sua mais intensa paixão de verão.
Ambos se aproveitaram por incríveis semanas, até o bruxo encrenqueiro ser encontrado e enviado para Azkaban, fechando o caso de Harvey e o forçando a retornar à Inglaterra continuar seu trabalho. O amor deles, entretanto, deu fruto à criança que Ragnhild nomeou Lykke.
Embora sonhasse em criar a filha, Harvey não pôde abandonar seu trabalho e se contentou em visita-la sempre que possível. Eles conseguiram manter uma boa relação e depois de alguns anos, ele conseguiu até mesmo convencer Ragnhild de que quando a criança fosse capaz de tomar uma decisão sozinha, ambas poderiam considerar deixar a Noruega para morar no Reino Unido.
Lykke, porém, cresceu em Losnegard, a única área habitável de Losna. Sem possuir qualquer informação sobre sua linhagem, seu conhecimento bruxo era tão ralo quando sua socialização trouxa, com a área municipal de Solund possuindo menos de 10 habitantes. Seu único amigo era Dorky, o simpático elfo doméstico da família Saunders que seu pai havia enviado para mantê-la protegida, tal qual Ragnhild jurava ser apenas fruto da imaginação de sua filha.
Quando completou onze anos, sua natureza mágica começou a aflorar e pouco demorou para que Harvey ficasse sabendo e abandonasse seus afazeres para visitar a filha em Vestland imediatamente, onde faria a oferta que tanto adiou.
Maravilhada com a ideia de deixar sua pequena ilha para conhecer um castelo bruxo do outro lado do oceano, onde seu pai havia estudado magia, Lykke sequer aguardou sua carta de aprovação chegar para fazer as malas, partiu de Vestland para a Grã-Bretanha no mesmo dia, antes de o sol se pôr.
Hogwarts, porém, se provou mais desafiadora do que o esperado. Como já era esperado de uma garota educada em casa que mal sabia falar inglês, Lykke teve dificuldades em se ambientar, nutrindo poucos amigos e penando para acompanhar matérias mais exatas como Poções e Transfiguração. Mas a menina não se deu por vencido, seus obstáculos acabaram a motivando a se tornar uma excelente aluna, sempre estudando e excedendo em matérias que mais a interessavam.
Leitora ávida, avoada, ingênua e deslocada definitivamente não eram traços de personalidades que construíam uma aluna popular, a garota logo se tornou alvo de várias piadas ao longo de seus anos de estudo. Ela, no entanto, não se sentia tão incomodada, vezes por ser tão aluada a ponto de não perceber os insultos, outras sendo gentil demais para se tomar como ofendida. Lykke não possuía nenhum inimigo, embora um número de alunos a visse como irritante ou delirada. No entanto, conforme se acostumou com a vida escolar, foi capaz de cultivar algumas amizades mais profundas com pessoas que a apreciavam por sua graça, inteligência e lealdade.
E assim, com o passar dos anos, Lykke descobriu um tino natural para a arte da Adivinhação e sua personalidade desvairada começou a ser vista como charme por alguns, lhe ganhando favores aqui e ali. Embora muito corajosa, seu espírito livre e liberdade sempre a fizeram muito aversa ao sentimento de estar presa, tanto na forma literal quanto figurativa. Ser incapaz de atingir seus objetivos, estar restringida por regras estritas ou mesmo não conseguir se mover, presa em um lugar pequeno, são medos que frequentemente lhe assombravam em suas previsões de bola de cristal.
Já em seus períodos de férias, costumava desfrutas as oportunidades para se aproximar de seu pai, o que acabou a permitindo adquirir gosto pela profissão dele, chegando a cogitar fortemente se tornar Auror quando deixasse a escola.
No fim do terceiro ano, aproveitou as férias de inverno para fazer uma visita já muito adiada a sua avó, Florence Saunders. Encantada por seu charme quase místico e aparência jovial da mulher idosa, a jovem bruxa descobriu que sua avó era nada menos que uma Veela e logo a bombardeou com as mais diversas perguntas, algumas barrando a linha do inconveniente, como sempre fazia. Embora decepcionada com não herdar muito além de cabelos loiros e pele pálida de sua linhagem, Lykke voltou para casa muito além de feliz, recebendo como presente a antiga varinha de Florence, feita dos cabelos da própria mãe da avó, como bênção familiar.
- Raijecki
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Ok, agora passamos para a próxima etapa da construção dos personagens. Vamos combinar as amizades e preencher as lacunas que vocês deixaram nos BG's justamente para isso. Respondam citando jogadores e os que forem citados, respondam os que lhe citarem.
Não podem citar o mesmo que o citou antes, justamente para evitar que haja panelinha e aí não exista diversidade de amizades e acontecimentos! (Ex: Mitti cita hylian em sua pergunta e aí hylian cita mitti na sua, isso NÃO PODE!)
Postem aqui mesmo citando/marcando o escolhido, e ele vai responder ajudando a incrementar a cena. Não pode negar quando é marcado, ou seja, se foi escolhido "siga o baile". NÃO PODE COMBINAR ANTES!
QUEM FOI MARCADO NÃO PODE SER MAIS MARCADO!
Alguém era a dupla de poções do personagem do @Shmul, quem foi? E porquê vocês formaram esta dupla e viraram amigos? (Por favor não respondam que fizeram a dupla por virarem amigos, sejam criativos!)
A personagem do @Khaleesi sofreu um pouco de bullyng por demorar para se encaixar na escola, quem foi que a ajudou? E porque?
@Hylian O seu personagem contou para alguém sobre os seus pais, para quem foi e porquê?
@Bravos Quem lhe incentivou a ser goleiro no quadribol? E porque você confia nele (a)?
@Mystic Stranger Quem foi que te tirou do sério a ponto de explodir contra ele mas depois acabaram se tornando amigos? Conte como isso aconteceu.
@Lnrd Quem lhe deu o apelido de "Axcelandra Ofidioglota" e porquê? Quando se tornaram amigos?
E por ultimo mas não menos importante, combinem como, quando e onde todos vocês se tornaram amigos, e qual o nível dessa amizade, descrevendo o que gostam um do outro e o que não gostam. E se o grupo de vocês tem um nome.
Não podem citar o mesmo que o citou antes, justamente para evitar que haja panelinha e aí não exista diversidade de amizades e acontecimentos! (Ex: Mitti cita hylian em sua pergunta e aí hylian cita mitti na sua, isso NÃO PODE!)
Postem aqui mesmo citando/marcando o escolhido, e ele vai responder ajudando a incrementar a cena. Não pode negar quando é marcado, ou seja, se foi escolhido "siga o baile". NÃO PODE COMBINAR ANTES!
QUEM FOI MARCADO NÃO PODE SER MAIS MARCADO!
Alguém era a dupla de poções do personagem do @Shmul, quem foi? E porquê vocês formaram esta dupla e viraram amigos? (Por favor não respondam que fizeram a dupla por virarem amigos, sejam criativos!)
A personagem do @Khaleesi sofreu um pouco de bullyng por demorar para se encaixar na escola, quem foi que a ajudou? E porque?
@Hylian O seu personagem contou para alguém sobre os seus pais, para quem foi e porquê?
@Bravos Quem lhe incentivou a ser goleiro no quadribol? E porque você confia nele (a)?
@Mystic Stranger Quem foi que te tirou do sério a ponto de explodir contra ele mas depois acabaram se tornando amigos? Conte como isso aconteceu.
@Lnrd Quem lhe deu o apelido de "Axcelandra Ofidioglota" e porquê? Quando se tornaram amigos?
E por ultimo mas não menos importante, combinem como, quando e onde todos vocês se tornaram amigos, e qual o nível dessa amizade, descrevendo o que gostam um do outro e o que não gostam. E se o grupo de vocês tem um nome.
- Mystic Stranger
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@Hylian
Mack é um tipo de ser que vê coisas em tudo, então se uma pessoa é animada ou quer chamar atenção de outras pessoas, é por que ela quer se esconder atrás daquele tipo de personalidade. E Cephyrus era daquele jeito, ele parecia não ter limites para aproximação. Algo que deixava ela irritada demais, sempre fazendo perguntas sobre coisas do seu mundo ou a deixando encabulada em relação a outros questionamentos. Que isso levou ao seu limite, em mais um dos seus dias de puro estresse, lá estava o terror das patricinhas bem no seu caminho. Ela teria que passar pela fonte do pátio onde Cephyrus se encontrava. E toda vez que ele a via começava o questionário e a aproximação desnecessária. Sim, ela tentou passar despercebida, mas fora totalmente em vão. Lá estava ele em seu encalço, em sua tentativa de fuga acabou tropeçando em seus próprios pés e se desequilibrou indo direto para dentro da água. Apenas houve silêncio e depois uma garota furiosa por ter se atrapalhado e tudo por culpa dele.
A ideia para a criação do grupo é… Eles se conheceram em alguma comemoração: Halloween, Natal, Jogos de Quadriboll. Simplesmente não estava fazendo nada e acabaram se reunindo de uma forma bem excêntrica kk Nome para o grupo… Mentibus Auream ou Pathfinders
Mack é um tipo de ser que vê coisas em tudo, então se uma pessoa é animada ou quer chamar atenção de outras pessoas, é por que ela quer se esconder atrás daquele tipo de personalidade. E Cephyrus era daquele jeito, ele parecia não ter limites para aproximação. Algo que deixava ela irritada demais, sempre fazendo perguntas sobre coisas do seu mundo ou a deixando encabulada em relação a outros questionamentos. Que isso levou ao seu limite, em mais um dos seus dias de puro estresse, lá estava o terror das patricinhas bem no seu caminho. Ela teria que passar pela fonte do pátio onde Cephyrus se encontrava. E toda vez que ele a via começava o questionário e a aproximação desnecessária. Sim, ela tentou passar despercebida, mas fora totalmente em vão. Lá estava ele em seu encalço, em sua tentativa de fuga acabou tropeçando em seus próprios pés e se desequilibrou indo direto para dentro da água. Apenas houve silêncio e depois uma garota furiosa por ter se atrapalhado e tudo por culpa dele.
A ideia para a criação do grupo é… Eles se conheceram em alguma comemoração: Halloween, Natal, Jogos de Quadriboll. Simplesmente não estava fazendo nada e acabaram se reunindo de uma forma bem excêntrica kk Nome para o grupo… Mentibus Auream ou Pathfinders
- Hylian
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@Bravos
Cephyrus voltara de sua detenção um tanto quanto diferente daquela vez. Não sorria, não estampava no rosto aquele sorriso sarcástico de sempre e seus olhos pareciam profundos e vazios, como os de alguém beirando a um colapso emocional, um vazio na existência de um jovem que carregava nos últimos quatorze anos muitas perguntas que nunca obtiveram respostas e talvez jamais teriam, não no que dependesse de sua avó, aquela tirana. Ele caminhou por entre os corredores em silêncio e tal atitude era o suficiente para chamar a atenção e quem quer que estivesse nos arredores, afinal, o jovem Thorps era sempre elétrico, cheio de vida e jamais passava tão calmo; talvez estivesse a ponto de romper a maior barreira emocional de sua vida, ele choraria naquela noite para limpar os ferimentos do que lhe acontecera na detenção? Era possível.
Ele não voltou aquela noite para o salão comunal, não tinha vontade de rever ninguém, ao invés disso rumou solitário para a orla da floresta, lugar onde ele se sentia mais acolhido naqueles momentos, mas ele logo percebeu que não estava sozinho e não era a presença de Felix, o gato rabugento, mas Ekon estava lá, talvez estivesse na mesma situação, era difícil saber.
Alguns minutos se passaram que pareciam horas até que um deles começasse a falar, talvez Cephyrus falasse mais para os ventos do que para o amigo em si. Ele respirava profundo o aroma típico da floresta que continua uma abundância de prazeres e cheiros diferentes.
– Sabe... Ekon... – começou o jovem irlandês olhando para o horizonte alaranjado que indicava o início da noite – Eu até hoje não sei nada sobre meus pais... Nada além de um livro de fotografias e um pingente – Cephyrus puxou o pingente que guardava junto ao peito para fora de seu uniforme e o estudou pela centésima vez, como se ele acreditasse que a cada vez que olhasse para o único objeto que uma vez pertenceu a sua mãe o objeto tomaria alguma forma diferente. –
@Mystic Stranger
Mack era a típica amiga que Cephyrus fazia questão em amolar e provocar, não que ele não fizesse o mesmo com os outros, mas ele sentia que nos últimos anos havia conquistado ali certa amizade. Para um jovem que nunca teve contato algum com seres desprovidos de magia, ele parecia ter muito interesse naquele “mundo” que muitos achavam tão sem graça, mas para ele o fato de trouxas conseguirem viver sem magia parecia algo fantástico, espetacular.
A jovem Baker exaltada parecia exaltar ainda mais sua beleza adolescente, embora fúria em seus olhos também causasse certo temor por aqueles que chegassem a conhece-lo. Cephyrus a olhou incrédulo, incapaz de entender e acreditar que a menina pudesse ter chego ao seu limite com apenas perguntas corriqueiras. Em meio a uma cena em uma das centenas de corredoes que haviam no castelo e com pelo menos uns dez pares de olhos assistindo o “show”, o menino não pode deixar de estampar no rosto um sorriso irônico.
- Mas você está exaltada hoje, Baker... Se você prometer se comportar e não ficar gritando feito louca por ai, eu divido com você o meu sapo de chocolate, mas a figurinha é minha!
E aquela foi a tentativa que o Thorps encontrou, em meio aos olhares que o condenavam, para se desculpar com a amiguinha.
Cephyrus voltara de sua detenção um tanto quanto diferente daquela vez. Não sorria, não estampava no rosto aquele sorriso sarcástico de sempre e seus olhos pareciam profundos e vazios, como os de alguém beirando a um colapso emocional, um vazio na existência de um jovem que carregava nos últimos quatorze anos muitas perguntas que nunca obtiveram respostas e talvez jamais teriam, não no que dependesse de sua avó, aquela tirana. Ele caminhou por entre os corredores em silêncio e tal atitude era o suficiente para chamar a atenção e quem quer que estivesse nos arredores, afinal, o jovem Thorps era sempre elétrico, cheio de vida e jamais passava tão calmo; talvez estivesse a ponto de romper a maior barreira emocional de sua vida, ele choraria naquela noite para limpar os ferimentos do que lhe acontecera na detenção? Era possível.
Ele não voltou aquela noite para o salão comunal, não tinha vontade de rever ninguém, ao invés disso rumou solitário para a orla da floresta, lugar onde ele se sentia mais acolhido naqueles momentos, mas ele logo percebeu que não estava sozinho e não era a presença de Felix, o gato rabugento, mas Ekon estava lá, talvez estivesse na mesma situação, era difícil saber.
Alguns minutos se passaram que pareciam horas até que um deles começasse a falar, talvez Cephyrus falasse mais para os ventos do que para o amigo em si. Ele respirava profundo o aroma típico da floresta que continua uma abundância de prazeres e cheiros diferentes.
– Sabe... Ekon... – começou o jovem irlandês olhando para o horizonte alaranjado que indicava o início da noite – Eu até hoje não sei nada sobre meus pais... Nada além de um livro de fotografias e um pingente – Cephyrus puxou o pingente que guardava junto ao peito para fora de seu uniforme e o estudou pela centésima vez, como se ele acreditasse que a cada vez que olhasse para o único objeto que uma vez pertenceu a sua mãe o objeto tomaria alguma forma diferente. –
@Mystic Stranger
Mack era a típica amiga que Cephyrus fazia questão em amolar e provocar, não que ele não fizesse o mesmo com os outros, mas ele sentia que nos últimos anos havia conquistado ali certa amizade. Para um jovem que nunca teve contato algum com seres desprovidos de magia, ele parecia ter muito interesse naquele “mundo” que muitos achavam tão sem graça, mas para ele o fato de trouxas conseguirem viver sem magia parecia algo fantástico, espetacular.
A jovem Baker exaltada parecia exaltar ainda mais sua beleza adolescente, embora fúria em seus olhos também causasse certo temor por aqueles que chegassem a conhece-lo. Cephyrus a olhou incrédulo, incapaz de entender e acreditar que a menina pudesse ter chego ao seu limite com apenas perguntas corriqueiras. Em meio a uma cena em uma das centenas de corredoes que haviam no castelo e com pelo menos uns dez pares de olhos assistindo o “show”, o menino não pode deixar de estampar no rosto um sorriso irônico.
- Mas você está exaltada hoje, Baker... Se você prometer se comportar e não ficar gritando feito louca por ai, eu divido com você o meu sapo de chocolate, mas a figurinha é minha!
E aquela foi a tentativa que o Thorps encontrou, em meio aos olhares que o condenavam, para se desculpar com a amiguinha.
- Mystic Stranger
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Ela olhou indignada para o garoto que lhe oferecia o chocolate em forma de sapo. Em um ato de total fúria, bateu sua mão na que ele oferecia o agrado, jogando longe o chocolate.
-Eu me comportar? Louca? - ela riu de pura raiva. - Você que não tem noção do espaço das pessoas. Fica aí agindo todo engomadinho e não olha a sua volta, sequer presta atenção no que acontece. - ela apontava o dedo no peito dele. - Pare de ser mimado! E não chegue mais perto de mim, ou vou fazer-lo vomitar lesmas. Ela se prepara para sair de nariz em pé e alma leve. Aquele era apenas seu segundo ano na escola de magia.
@Hylian
-Eu me comportar? Louca? - ela riu de pura raiva. - Você que não tem noção do espaço das pessoas. Fica aí agindo todo engomadinho e não olha a sua volta, sequer presta atenção no que acontece. - ela apontava o dedo no peito dele. - Pare de ser mimado! E não chegue mais perto de mim, ou vou fazer-lo vomitar lesmas. Ela se prepara para sair de nariz em pé e alma leve. Aquele era apenas seu segundo ano na escola de magia.
@Hylian
- Khaleesi
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@Lnrd
[...] No entanto, conforme se acostumou com a vida escolar, foi capaz de cultivar algumas amizades mais profundas com pessoas que a apreciavam, como Axcelandra Lionhardy Maverickson.
Perto do fim do segundo ano, enquanto Lykke lia um grosso livro sobre a ligação entre Centauros e Astrologia no pátio da escola, um grupo de três garotos do terceiro ano passou por ela, zombando em voz alta de seu corte de cabelo e a apelidando de “cogumelo Staghorn”. A garota chegou a gostar da alcunha e se sentiu lisonjeada, talvez por ter aprendido algumas semanas antes que o fungo possuía propriedades curativas, mas uma outra bruxa acabou ouvindo e pareceu descontente com a brincadeira. Lykke pôde apenas ver o vulto de enrolados cabelos castanhos passar em sua frente antes da voz fria da garota cortar os sons naturais do pátio, dando uma repreensão digna de suspensão escolar aos garotos, que se recolheram com olhar baixo. A bruxa então retornou e, se apresentando com Axcelandra, tomou a oportunidade para elogiar o cabelo de Lykke, chamando-o de avant-garde antes de sair andando.
Essa curta interação pareceu motivo suficiente para a menina norueguesa grudar em Axcelandra sempre que a via vagando pelos corredores. Embora incerto se isso agradava ou não a nova conhecida no início, seus laços com o tempo se fortificaram graças aos traços que possuíam em comum, como o pouco respeito que tinham por regras que consideravam sem sentido, ou a incapacidade de se manterem quietas quando se sentiam incomodadas com alguma coisa. O espírito livre e mente aluada de Lykke por vezes conflitava com a língua afiada e o pé no chão de Axcelandra, mas no fim ambas eram bruxas implacáveis e muito decididas, o que pareceu conectá-las.
[...] No entanto, conforme se acostumou com a vida escolar, foi capaz de cultivar algumas amizades mais profundas com pessoas que a apreciavam, como Axcelandra Lionhardy Maverickson.
Perto do fim do segundo ano, enquanto Lykke lia um grosso livro sobre a ligação entre Centauros e Astrologia no pátio da escola, um grupo de três garotos do terceiro ano passou por ela, zombando em voz alta de seu corte de cabelo e a apelidando de “cogumelo Staghorn”. A garota chegou a gostar da alcunha e se sentiu lisonjeada, talvez por ter aprendido algumas semanas antes que o fungo possuía propriedades curativas, mas uma outra bruxa acabou ouvindo e pareceu descontente com a brincadeira. Lykke pôde apenas ver o vulto de enrolados cabelos castanhos passar em sua frente antes da voz fria da garota cortar os sons naturais do pátio, dando uma repreensão digna de suspensão escolar aos garotos, que se recolheram com olhar baixo. A bruxa então retornou e, se apresentando com Axcelandra, tomou a oportunidade para elogiar o cabelo de Lykke, chamando-o de avant-garde antes de sair andando.
Essa curta interação pareceu motivo suficiente para a menina norueguesa grudar em Axcelandra sempre que a via vagando pelos corredores. Embora incerto se isso agradava ou não a nova conhecida no início, seus laços com o tempo se fortificaram graças aos traços que possuíam em comum, como o pouco respeito que tinham por regras que consideravam sem sentido, ou a incapacidade de se manterem quietas quando se sentiam incomodadas com alguma coisa. O espírito livre e mente aluada de Lykke por vezes conflitava com a língua afiada e o pé no chão de Axcelandra, mas no fim ambas eram bruxas implacáveis e muito decididas, o que pareceu conectá-las.
- Lnrd
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@Khaleesi
Axcelandra Ofidioglota já havia notado a figura curiosa de Lykke desde antes. As turmas em Hogwarts não eram tão grandes assim e já estavam a caminho do fim do 2º ano, então, bem ou mal, todo mundo "se conhecia" - alguns como "protagonistas" nas memórias do tempo de escola, outros como meros figurante. "Nossa, nós fomos da mesma turma?! Ah, você era o menino que sentava lá atrás... Não? Desculpa, mas lembro sim".
Na verdade, àquele ponto, Axcelandra sabia exatamente quem era aquela garota: as maneiras avoadas dela a irritavam um pouco. Não que tivesse caçoado dela ou algo do tipo. Apenas costumava respirar fundo de vontade de sacudi-la.
Mas as coisas seguiam. Muito movimento acontecia ao mesmo tempo na atarefada vida de estudantes de 11, 12 anos, de modo que nunca tivera a oportunidade de trocar mais palavras com ela.
Naquele dia foi diferente. O sangue lhe fervera e ela descarregara todo o arsenal contra os meninos com os quais já havia tido "problemas" antes.
O resultado fora inesperado. Ambas tinham personalidades diametralmente opostas, mas conseguiam se dar bem: Axcelandra continuava revirando os olhos quando a amiga não "captava" as coisas, mas sabia chamar a atenção dela quando necessário.
- Amiga, muito ar no seu mapa hoje, viu? - era a forma de dizer que ela estava "viajando demais", mesmo que ela própria não fosse tão ligada nas aulas de astrologia.
Além do mais, partilhavam certo gosto pelo "inusitado". "Acho perfeitamente válido se customizarmos nossos chapéus. Isso aqui não é uma ditadura, é um lugar de livre debate". Obviamente, tiveram de arranjar peças novas para o uniforme.
#####
@Shmul
Havia um abismo entre fazer uma pergunta e aceitar a resposta. Ainda mais quando quem acusa pressupõe a culpa do interrogado. “Você foi o responsável por essa estratagema diabólico?”, questionava a autoridade daquela sala. “Ande, Thomas Thompson”. Não precisava mencionar nome e sobrenome, mas a sonoridade daqueles “ts” todos permitia quase cuspir aquelas palavras. “Confesse!”.
A coisa toda fora uma peça pregada por sabe-se lá quem. Na verdade, desconfianças havia muitas, mas forma alguma de provar. “Isso é coisa daqueles garotos, certeza!”, pensou a menina, com um dedo de raiva.
Única outra pessoa presente no ambiente vazio, Axcelandra testemunhava o interrogatório com uma sobrancelha soerguida. Ela tinha o álibi de ter passado a tarde na enfermaria por conta de um envenenamento acidental e pegara uma “carona” na saída, uma caminhada na qual tirava dúvidas “bobas” de novata em Hogwarts com alguém que já lecionava lá fazia anos e provavelmente sabia todos os tipos de magias imagináveis. Poderia apenas seguir calada, não se intrometendo na situação constrangedora.
Mas aquilo a estava incomodando. Adultos achavam que sempre tinham a razão, que crianças eram estúpidas e insolentes. Ela sempre tentara se intrometer nos assuntos “de gente grande”, curiosa com o trabalho do pai no ministério ou com os assuntos estranhos que a mãe conversava com todo o tipo de gente esquisita, acabando sempre enxotada. “Você é muito pequena pra entender. Vá brincar com suas coisas...”.
Foi então que decidiu-se por intervir. Diziam que ela tinha um “talento” natural para o convencimento, então decidiu pô-lo à prova.
“Me... me desculpa”, começou, “mas achei que demoraria pra começarmos a fazer poções avançadas...”, e o “achei” era uma maneira menos direta de dizer “você falou no primeiro dia de aula”. Confrontar alguém do corpo docente seria uma grande ousadia pra uma “criança”, mas ela sabia ser bem “abusada”.
- ... e, bem... olha a cara de paspalho de garoto! Eu não acho que ele conseguiria fazer isso nem que se esforçasse muito, sinceramente... .
A cartada era questionável, uma saída pouco honrosa. Mas quem ligava, desde que fosse eficiente?
- Além do mais... – disse, fazendo um gesto com a mão para que pudessem falar um pouco mais próximo, em voz ligeiramente mais baixa, apesar de não ter sido o suficiente para que Thomas não escutasse –... ouvi dizer que o avô dele não é muito bem da cabeça. Essas coisas são de família, sabe? Não duvidaria nada se ele tivesse algum problema de inteligência... .
Aquilo era cruel. Muito cruel de se dizer, uma jogada deveras baixa.
A garota era definitivamente venenosa.
Axcelandra Ofidioglota já havia notado a figura curiosa de Lykke desde antes. As turmas em Hogwarts não eram tão grandes assim e já estavam a caminho do fim do 2º ano, então, bem ou mal, todo mundo "se conhecia" - alguns como "protagonistas" nas memórias do tempo de escola, outros como meros figurante. "Nossa, nós fomos da mesma turma?! Ah, você era o menino que sentava lá atrás... Não? Desculpa, mas lembro sim".
Na verdade, àquele ponto, Axcelandra sabia exatamente quem era aquela garota: as maneiras avoadas dela a irritavam um pouco. Não que tivesse caçoado dela ou algo do tipo. Apenas costumava respirar fundo de vontade de sacudi-la.
Mas as coisas seguiam. Muito movimento acontecia ao mesmo tempo na atarefada vida de estudantes de 11, 12 anos, de modo que nunca tivera a oportunidade de trocar mais palavras com ela.
Naquele dia foi diferente. O sangue lhe fervera e ela descarregara todo o arsenal contra os meninos com os quais já havia tido "problemas" antes.
O resultado fora inesperado. Ambas tinham personalidades diametralmente opostas, mas conseguiam se dar bem: Axcelandra continuava revirando os olhos quando a amiga não "captava" as coisas, mas sabia chamar a atenção dela quando necessário.
- Amiga, muito ar no seu mapa hoje, viu? - era a forma de dizer que ela estava "viajando demais", mesmo que ela própria não fosse tão ligada nas aulas de astrologia.
Além do mais, partilhavam certo gosto pelo "inusitado". "Acho perfeitamente válido se customizarmos nossos chapéus. Isso aqui não é uma ditadura, é um lugar de livre debate". Obviamente, tiveram de arranjar peças novas para o uniforme.
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@Shmul
Havia um abismo entre fazer uma pergunta e aceitar a resposta. Ainda mais quando quem acusa pressupõe a culpa do interrogado. “Você foi o responsável por essa estratagema diabólico?”, questionava a autoridade daquela sala. “Ande, Thomas Thompson”. Não precisava mencionar nome e sobrenome, mas a sonoridade daqueles “ts” todos permitia quase cuspir aquelas palavras. “Confesse!”.
A coisa toda fora uma peça pregada por sabe-se lá quem. Na verdade, desconfianças havia muitas, mas forma alguma de provar. “Isso é coisa daqueles garotos, certeza!”, pensou a menina, com um dedo de raiva.
Única outra pessoa presente no ambiente vazio, Axcelandra testemunhava o interrogatório com uma sobrancelha soerguida. Ela tinha o álibi de ter passado a tarde na enfermaria por conta de um envenenamento acidental e pegara uma “carona” na saída, uma caminhada na qual tirava dúvidas “bobas” de novata em Hogwarts com alguém que já lecionava lá fazia anos e provavelmente sabia todos os tipos de magias imagináveis. Poderia apenas seguir calada, não se intrometendo na situação constrangedora.
Mas aquilo a estava incomodando. Adultos achavam que sempre tinham a razão, que crianças eram estúpidas e insolentes. Ela sempre tentara se intrometer nos assuntos “de gente grande”, curiosa com o trabalho do pai no ministério ou com os assuntos estranhos que a mãe conversava com todo o tipo de gente esquisita, acabando sempre enxotada. “Você é muito pequena pra entender. Vá brincar com suas coisas...”.
Foi então que decidiu-se por intervir. Diziam que ela tinha um “talento” natural para o convencimento, então decidiu pô-lo à prova.
“Me... me desculpa”, começou, “mas achei que demoraria pra começarmos a fazer poções avançadas...”, e o “achei” era uma maneira menos direta de dizer “você falou no primeiro dia de aula”. Confrontar alguém do corpo docente seria uma grande ousadia pra uma “criança”, mas ela sabia ser bem “abusada”.
- ... e, bem... olha a cara de paspalho de garoto! Eu não acho que ele conseguiria fazer isso nem que se esforçasse muito, sinceramente... .
A cartada era questionável, uma saída pouco honrosa. Mas quem ligava, desde que fosse eficiente?
- Além do mais... – disse, fazendo um gesto com a mão para que pudessem falar um pouco mais próximo, em voz ligeiramente mais baixa, apesar de não ter sido o suficiente para que Thomas não escutasse –... ouvi dizer que o avô dele não é muito bem da cabeça. Essas coisas são de família, sabe? Não duvidaria nada se ele tivesse algum problema de inteligência... .
Aquilo era cruel. Muito cruel de se dizer, uma jogada deveras baixa.
A garota era definitivamente venenosa.
- Shmul
Mestre Jedi - Mensagens : 1036
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@Lnrd
Talvez fosse o cabelo azul, talvez fossem as encaradas que Thomas distribuía, talvez fosse a tentativa de se enturmar com todos naquele primeiro ano de Hogwarts, mas a culpa de uma brincadeira de mal gosto estava sendo imputada a ele. Ele sabia quem havia espalhado a alcunha... ele estava lá, inclusive riu sem achar graça, e isso o irritou profundamente, mas também o fez acreditar ser merecedor daquela advertência. Sabia que contar a verdade não seria o suficiente para um adulto acreditar.
Fazer amizade com pessoas babacas tinha um preço que tão logo foi cobrado, já em seu primeiro ano. Aquele evento o fez perceber que não podia ser inocente, e que devia estar um passo a frente de possíveis algozes. O fez querer dar o troco. Ninguém sairia ileso.
Então, houve a interferência de Axcelandra, de uma maneira nada sutil, extremamente ofensiva, mas que o fez se livrar das acusações. Assim que se afastaram dos professores ele disse – Você não é melhor que os idiotas que inventaram seu apelido, e não espere um agradecimento. Na verdade, não sei por que se intrometeu – esbravejou.
Enquanto terminava seu pequeno “sermão”, percebeu a rápida química/amizade que seu furão fêmea Starlight teve com Nostradamus, o que o fez mudar de ideia quanto a “nunca mais trocar palavras com aquela garota”. Ele respirou fundo, juntando calma, e complementou – eu sei quem inventou seu apelido, e foi a mesma pessoa que me colocou nesta enrascada. Eu estava junto e não fiz nada a respeito, então também foi minha culpa, mas... mas você realmente tem uma “língua de cobra”! – e agora deu um meio sorriso. – Podemos unir forças e fazer a pessoa se arrepender de ter feito isso, o que você acha? – e estendeu a mão para um cumprimento.
Talvez fosse o cabelo azul, talvez fossem as encaradas que Thomas distribuía, talvez fosse a tentativa de se enturmar com todos naquele primeiro ano de Hogwarts, mas a culpa de uma brincadeira de mal gosto estava sendo imputada a ele. Ele sabia quem havia espalhado a alcunha... ele estava lá, inclusive riu sem achar graça, e isso o irritou profundamente, mas também o fez acreditar ser merecedor daquela advertência. Sabia que contar a verdade não seria o suficiente para um adulto acreditar.
Fazer amizade com pessoas babacas tinha um preço que tão logo foi cobrado, já em seu primeiro ano. Aquele evento o fez perceber que não podia ser inocente, e que devia estar um passo a frente de possíveis algozes. O fez querer dar o troco. Ninguém sairia ileso.
Então, houve a interferência de Axcelandra, de uma maneira nada sutil, extremamente ofensiva, mas que o fez se livrar das acusações. Assim que se afastaram dos professores ele disse – Você não é melhor que os idiotas que inventaram seu apelido, e não espere um agradecimento. Na verdade, não sei por que se intrometeu – esbravejou.
Enquanto terminava seu pequeno “sermão”, percebeu a rápida química/amizade que seu furão fêmea Starlight teve com Nostradamus, o que o fez mudar de ideia quanto a “nunca mais trocar palavras com aquela garota”. Ele respirou fundo, juntando calma, e complementou – eu sei quem inventou seu apelido, e foi a mesma pessoa que me colocou nesta enrascada. Eu estava junto e não fiz nada a respeito, então também foi minha culpa, mas... mas você realmente tem uma “língua de cobra”! – e agora deu um meio sorriso. – Podemos unir forças e fazer a pessoa se arrepender de ter feito isso, o que você acha? – e estendeu a mão para um cumprimento.
- Bravos
Semi-Deus - Mensagens : 5614
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@Khaleesi
Ainda no segundo ano, enquanto Ekon se perguntava se deveria seguir ou não com o quadribol, Lykke foi essencial para dar o pontapé. Ekon se perguntava se deveria deixar de lado o quadribol e seguir uma carreira mais 'segura' como seus pais. Lykke percebeu o conflito interno do garoto. Eles se conheciam principalmente da aula de Transfiguração, que Ekon era razoavelmente bom e Lykke tinha algumas dificuldades. Ele a ajudou e posteriormente ela o ajudou com Adivinhação, que ele não entendia nada. Ekon explicou em palavras breves o que estava pensando. Com seu jeito livre e avessa a amarras, Lykke o aconselhou a se inscrever para o time o quanto antes.
Ele se inscreveu para goleiro, como sempre sonhou. Desde então confia em Lykke porque ela sempre busca pensar com sua própria cabeça.
@Hylian
Ekon escutou a história triste de Cephyrus. Perguntou se realmente não sabia nada e quem o havia criado. Deu-lhe depois dois tapas no ombro acalentadores. E lhe incentivou que um dia ele teria algumas notícias. Talvez procurando pessoas que estavam nas fotos e perguntando sobre. Talvez ele até pudesse ajudar quem sabe?
Ainda no segundo ano, enquanto Ekon se perguntava se deveria seguir ou não com o quadribol, Lykke foi essencial para dar o pontapé. Ekon se perguntava se deveria deixar de lado o quadribol e seguir uma carreira mais 'segura' como seus pais. Lykke percebeu o conflito interno do garoto. Eles se conheciam principalmente da aula de Transfiguração, que Ekon era razoavelmente bom e Lykke tinha algumas dificuldades. Ele a ajudou e posteriormente ela o ajudou com Adivinhação, que ele não entendia nada. Ekon explicou em palavras breves o que estava pensando. Com seu jeito livre e avessa a amarras, Lykke o aconselhou a se inscrever para o time o quanto antes.
Ele se inscreveu para goleiro, como sempre sonhou. Desde então confia em Lykke porque ela sempre busca pensar com sua própria cabeça.
@Hylian
Ekon escutou a história triste de Cephyrus. Perguntou se realmente não sabia nada e quem o havia criado. Deu-lhe depois dois tapas no ombro acalentadores. E lhe incentivou que um dia ele teria algumas notícias. Talvez procurando pessoas que estavam nas fotos e perguntando sobre. Talvez ele até pudesse ajudar quem sabe?
- Raijecki
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Cuidem para não marcar os que já foram marcados!
- Shmul
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@Mystic Stranger
As rusgas do primeiro ano envolvendo Tommy e Axcelandra contra o grupinho de alunos desagradáveis perdurou por todos os anos que se seguiram em Hogwarts, se entendendo além dos perímetros do castelo, chegando até em Hogsmeade.
Conforme os anos foram passando, mais o grupo de amigos crescia, tanto é que o evento envolvendo Lykke e Axcelandra foi apenas mais um dos momentos de confronto, e marcou a entrada de uma nova integrante.
Foi no começo do terceiro ano, durante uma das excursões pra fora do castelo que o trio (Thomas, Axcelandra e Lykke) foi emboscado por seus cinco arque-inimigos. Desprevenidos, os três amigos foram forçados a se distanciar do vilarejo, para posteriormente serem Bullynados. Por ventura, uma garota introvertida contemplava calmamente a paisagem da região, e pode perceber ao longe a situação que ocorria.
Devido aos seus estudos e dedicação, Mackenzie tinha um vasto repertório para um bruxo de terceiro ano, e não deve dificuldade de arquitetar um plano para livrar os outros.
Depois de salvos, os quatro foram até o Pub Três Vassouras e saborearam uma deliciosa cerveja amanteigada e porque não um “Mack” n’ cheese. (zueira. hahahahaha). Eventualmente ele convidou Mack para ser sua dupla nas aulas de poção.
Para a infelicidade de todos, as aulas de poções eram junto de seus “rivais”, e Thomas não soube em um primeiro momento se foi por descuido ou uma sabotagem de terceiros, mas a adição do último ingrediente da fatídica poção deu muito ERRADO!
As rusgas do primeiro ano envolvendo Tommy e Axcelandra contra o grupinho de alunos desagradáveis perdurou por todos os anos que se seguiram em Hogwarts, se entendendo além dos perímetros do castelo, chegando até em Hogsmeade.
Conforme os anos foram passando, mais o grupo de amigos crescia, tanto é que o evento envolvendo Lykke e Axcelandra foi apenas mais um dos momentos de confronto, e marcou a entrada de uma nova integrante.
Foi no começo do terceiro ano, durante uma das excursões pra fora do castelo que o trio (Thomas, Axcelandra e Lykke) foi emboscado por seus cinco arque-inimigos. Desprevenidos, os três amigos foram forçados a se distanciar do vilarejo, para posteriormente serem Bullynados. Por ventura, uma garota introvertida contemplava calmamente a paisagem da região, e pode perceber ao longe a situação que ocorria.
Devido aos seus estudos e dedicação, Mackenzie tinha um vasto repertório para um bruxo de terceiro ano, e não deve dificuldade de arquitetar um plano para livrar os outros.
Depois de salvos, os quatro foram até o Pub Três Vassouras e saborearam uma deliciosa cerveja amanteigada e porque não um “Mack” n’ cheese. (zueira. hahahahaha). Eventualmente ele convidou Mack para ser sua dupla nas aulas de poção.
Para a infelicidade de todos, as aulas de poções eram junto de seus “rivais”, e Thomas não soube em um primeiro momento se foi por descuido ou uma sabotagem de terceiros, mas a adição do último ingrediente da fatídica poção deu muito ERRADO!
- Hylian
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- Hylian
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- Raijecki
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